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Bovinocultura de Leite

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BONIVICULTURA DE LEITE
AULA 01
Segundo a RIISPOA, leite é o produto vindo da ordenha completa, ininterrupta, em condições de higiene, de vacas sadias, bem alimentadas e descansadas.
Os fatores que afetam a composição do leite são:
Espécie, raça, indivíduo, idade da vaca, estágio da lactação, alimentação, estações do ano e estado de saúde animal.
O leite pode ser leite cru, que é o retirado diretamente da vaca. Leite pasteurizado e leite UHT.
- Vantagens competitivas da pecuária de leite brasileira
Temos uma terra agricultável, onde a alta produção de volumoso permite a diversificação dos sistemas de produção. Deste modo, temos demanda, oferta, estrutura e preços.
19/03/2019
AULA 02
RAÇAS DE BOVINOS DE LEITE E SEUS CRUZAMENTOS
Morfologia externa de uma vaca
Quanto melhor for a conformação racial da vaca, maior tenderá ser sua produção e sua longevidade de produção. 
É levado em consideração a caracterização leiteira, em que ao olhar para a vaca leiteira percebe-se que ela é uma vaca de leite. A caracterização da vaca leiteira é dorso retilíneo, membros pélvicos retilíneos e formação de cunha. Membros torácicos descarnados, costelas bem arqueadas, indicando um grande pulmão e coração forte (carga respiratória). Possui profundidade corporal, com ventre profundo. Força nos membros torácicos e pélvicos, com uma boa ossatura, sustentando o peso. Um úbere profundo, abaixo da linha do ventre, mas acima da linha do jarrete (metatarso/calcâneo). Comprimento do teto ideal é de 10cm, tanto os tetos anteriores quanto posteriores, inseridos de forma harmônica no úbere, no centro do quarto. 
- Características exteriores do bovino leiteiro:
A avaliação do animal é feita a partir de: Aparência geral, citada acima; temperamento leiteiro, capacidade corporal e o sistema mamário.
Deste modo, somos capaz de avaliar as diferentes regiões as quais devem apresentar as seguintes características: 
O animal deve ter a pele solta (flácida), o animal leiteiro não deve ter acúmulo de gordura no peito, dorso e anca. Quando a vaca estiver seca o úbere deve estar pregueado (indica capacidade produtiva).
- Características da raça que devem ser consideradas para dar o aspecto de feminilidade:
Cor conforme o padrão da raça, tamanho atingindo o tamanho médio da raça, chifres não discriminação por ausência, cabeça bem constituída, proporcional ao corpo, narinas amplas e olhar vivo. Paletas fortemente unidas e dorso reto e forte, com lombo amplo. Pernas e cascos com osso plano e forte, de quartela pequena e forte com jarrete modelado, apresentando curvatura natural, cascos redondos com talão profundo. Um pescoço largo, descarnado e unido suavemente ao tórax, garganta, papada e peitos descarnados. Cernelha aguda, costelas bem separadas com osso amplo, plano e profundo formando um aspecto de “cunha” com o tórax do animal. Flanco profundo e refinado, formando um aspecto de “cunha” com o corpo do animal, tendo como base à cabeça. Nádegas bem separadas e descarnadas, deixando espaço suficiente para o úbere e seus ligamentos.
Quanto ao sistema mamário, o úbere deve ser fortemente implantado, bem balanceado, de grande capacidade e boa textura, indicador de alta produção e grande vida útil. O úbere deve ser simétrico de longitude, amplitude e profundidade moderada, fortemente aderido, reduzindo após ordenha, quando a vaca estiver seca o úbere deve estar pregueado. O quarto dianteiro deve ser de comprimento moderado, amplitude uniforme desde a frente até atrás e fortemente aderido. O quarto traseiro deve ser alto, amplo e ligeiramente arredondado, com boa uniformidade desde cima até a base e fortemente aderida. As tetas de tamanho uniforme, com aproximadamente 10cm, de longitude e diâmetro mediano, cilíndricos, bem separados. As veias mamárias são grandes, largas, tortuosas e ramificadas.
RAÇAS LEITEIRAS
Ayrshire
Taurino britânico de origem escocesa
Primeiro registro no brasil de 1938, onde até 1998 somava 308 cabeça. 
Principal característica: Boa conformação de úbere e composição de leite superior, produzindo boa quantidade e de proteína e gordura. Deste modo, é considerada uma raça mantegueira/queijeira. 
Raça de aptidão leiteira, com fácil adaptação no manejo. 
Peso mediano: 550kgs
Gir leiteiro
Raça zebuína de dupla aptidão, originada de Kathiawar, na índia.
Chegou no Brasil por volta de 1911, com características comportamentais relativamente dóceis e uma lida fácil. 
Adaptam-se facilmente à ordenha, onde o bezzo é facilmente criado, com aleitamento artificial. As vacas gir permitem, sem restrição, a utilização de ordenharia mecânica.
Ele se destaca por sua rusticidade, longevidade produtiva e reprodutiva, docilidade, baixo custo de mantença. 
Guernsey
Origem na Inglaterra, na ilha de Guernsey, no Canal da Mancha.
Aptidão leiteira, do grupo das manteigueiras. Sendo considerada mais rústica que a Jersey. (A diferenciação se dá pelo casco vermelho).
Revela grande prepotência na transmissão de suas qualidades
Guzerá 
Origem na região de Guzerat, na índia.
Possui aptidão mista, com uma produção média de 2300kg de leite. Sua importância é a qualidade do úbere, trazendo ligamentos fortes e úbere bem conformado. Os touros são utilizados para corrigir problemas de úberes pendulosos. 
Pardo suíço
Raça milenar, com registros de 4.000 A.C.
É originária da Suiça
Possui alta conversão alimentar, alta fertilidade de machos e fêmeas, precocidade sexual, onde as novilhas entram no co aos 332 dias. Rusticidade, com produção leiteira na casa de 2500kgs de leite. Uma boa habilidade materna. É utilizado para que caso o bezerro venha macho, venha em uma qualidade maior na produção de carne. 
Pitangueiras 
Raça sintética do cruzamento de touros red poll com vacas guzerás, tornando-se resistentes e dóceis.
Produz em torno de 3.000Kgs por lactação
Simental 
Origem na Suiça, chegando no brasil aos anos 80.
Animais rústicos, dóceis, de tamanho grande (desvantagem). Produtividade em média 20kgs/dia, contudo tem que oferecer muito alimento para produzir (Baixa conversão alimentar).
Jersey
Animal rústico, produzindo um leite com alto porcentagem de gordura. Alta precocidade, parindo cedo e com facilidade de parição.
Tem uma boa longevidade, tolerância ao calor e excelente conversão alimentar.
Holandesa / Holstein-Frisian
Custo de produção elevado, com extrema aptidão leiteira. 
Superioridade na produção de altos volumes de leite, recomendada para sistema intensivo de produção. Por causa do seu sucesso como uma raça de altas produções leiteiras, tem uma demanda crescente em todo o mundo. Com uma média de produção de leite em 8.000kgs de leite. 
Girolando
Origem – Estado de SP na década de 1940.
Alta produtividade, rusticidade, precocidade, longevidade e fertilidade. Se adapta facilmente a diferentes tipos de manejo e clima. 
26/03/2019
AULA 03
CATEGORIAS ANIMAIS DO REBANHO LEITEIRO
Vacas e novilhas em gestação (2 meses antes do parto)
Bezerras até o desmame
Novilhas desmamadas 
Vascas secas e novilhas no ponto de cobertura – Vaca seca, não gestante, esperando ser inseminada. Houve algum problema para ela chegar secar e não desmamar.
Vacas e novilhas em lactação 
Reprodutores
MANEJO DE BEZERRAS E NOVILHAS
A criação de bezerras deve ser considerada como uma das principais atividades da granja leiteira, uma vez que a melhoria genética do rebanho depende do descarte anual de vacas velhas ou com problemas reprodutivos por animais jovens e de potencial produtivo mais elevado.
Nos sistemas de amamentação natural as bezerras são alimentadas diretamente na mãe e pouco exige do criador.
Enquanto que nos sistemas de aleitamento “artificial” os aspectos de manejo e higiene assumem importância fundamental para o sucesso da criação.
METAS DA CRIAÇÃO DE BEZERRAS
Dobrar o peso ao nascimento nos primeiros 56 dias de vida
Minimização incidência de doenças (<10% de tratamentos/dia) e mortalidade (<5%) nos primeiros 60 dias de vida.
Atingir a puberdade e maturidade sexual precocemente 50% do peso adulto entre 13 a 15 meses (Holandês) e mestiços 15 a 18 meses.
Atingir peso, alturae estrutura física adequadas ao parto, 85% do peso adulto antes do 1º parto
Ser economicamente viável 
OPERAÇÃO SOBREVIVÊNCIA (0 A 3 DIAS)
NASCIMENTO:
Cuidados com o recém-nascido;
Local adequado – Ambiente limpo, local próximo a casa do tratador.
Higiene ambiental
- 50% das perdas do 1º ano de vida ocorrem na 1º semana de vida.
LIMPEZA DA BEZERRA
A bezerra deve ser limpa do líquido, tendo em vista o controle homeotérmico e a facilidade respiratória após limpeza na narina. 
PRIMEIROS CUIDADOS
Corte e desinfecção do umbigo (3cm)
Colostro
Identificação e registro
PRECAUÇÕES
Piquetes para pastejo (água, sombra e mineralização)
Rodízio nos piquetes (verminose)
Cuidados sanitários (vacinas e vermífugos)
Isolar bezerros que apresentem doenças 
Aplicar 1 ml de doramectina em cada bezerro recém-nascido, para prevenir miíase 
OUTROS MANEJOS
Castração 
Marcação
Descorna
Tetas extranumerárias 
COLOSTRO
A secreção pré-parto do leite (sem remoção) resulta na formação do colostro;
Uma vaca é capaz de produzir 15kgs de colostro na primeira ordenha após o parto.
Colostro de qualidade;
Importante que tenha >60mg de IgG/ml.
IMPORTÂNCIA DO COLOSTRO
Promove a transferência de imunidade passiva da vaca para o bezerro 
- Anticorpos específicos 
- Quantidade e concentração – Devo fornecer para o bezerro nas primeiras 24 horas 8,5L com >60de IgG/ml.
- Tempo de fornecimento ao bezerro
Quantia consumida
Método de alimentação
O colostro aporta os nutrientes necessários para o bezerro
QUALIDADE DE TRANSMISSÃO DA IMUNIDADE PASSIVA COLOSTRAL
Depende de vários fatores:
Fatores ligados à vaca – Qualidade do colostro
Fatores ligados ao bezerro – atitude de mamar, capacidade de absorção intestinal de imunoglobulinas
Fatores ligados ao criador – Modalidade de administração do colostro
QUALIDADE DO COLOSTRO
Raça
Ordem de lactação
Limpeza do úbere
Ordenha pré-parto
Relaxamento do esfíncter
Nutrição da vaca no período 
COLOSTRO
Caso tenha excesso de colostro, deve-se fazer um banco de colostro.
O estresse térmico reduz a qualidade do colostro
Boa fonte de lactoferrina – proteína ligada ao ferro; limita o crescimento de certos organismos que necessita de ferro para o seu metabolismo, por ex. a E. coli
FATORES LIGADOS AS BEZERRAS
Atitude de mamar – Bezerros RN mamam de 5 a 8 vezes ao dia e podem ingerir até 5% do seu peso vivo de uma só vez;
A capacidade de absorção intestinal de imunoglobulinas, pois a permeabilidade intestinal as imunoglobulinas diminuem rapidamente após o nascimento.
FATORES LIGADOS AO CRIADOR
Modalidade de administração do colostro
O bezerro pode permanecer com a mãe nas primeiras 36-48h de vida.
Também pode ocorrer a separação após o nascimento e o fornecimento do colostro na mamadeira e/ou no balde
O tempo e quantidade de colostro consumido pelo bezerro deve ser quantificado.
Deixar a bezerra com a vaca pode deixar incerto a quantidade de IgG que é absorvido, pois não teremos certeza da quantia de colostro produzido, como também, a quantidade deste que será ingerido. As estatisticam demonstram que 42% dos bezerros falham em mamar nas 24h, 54% dentro de 6h; 10-25% do total falham em mamar.
1) Porque o colostro deve ser dado logo após o nascimento?
2) Bezerros estão suficientemente imunizado? 
Deve-se fornecer no mínimo 2 a 3 litros de colostro na primeira refeição, e novamente após 12hrs se o bezerro não permanecer com a mãe.
Lembrar que a regra é fornecer 8,5kg de colostro.
HIPOGLOBULINEMIA
Inadequada quantidade de colostro ingerida
Baixa concentração de Igs no colostro
Administração de colostro muito tarde
Perda precoce da capacidade de absorção dos anticorpos 
02/04/2019
AULA 04
SISTEMAS DE ALEITAMENTO DE BEZERROS
Aleitamento natural
É o manejo mais tradicional nas fazendas leiteiras que utilizam vacas de médio e baixo potencial de produção de leite. As vantagens estão na mão de obra, que é inexistente.
As desvantagens são o alto custo de alimentação, ocorrência de redução do desempenho reprodutivo das vacas e o bezerro ao pé da vaca dificulta o manejo da ordenha.
Bezerros soltos com as mães, ordenha realizada uma vez ao dia pela manhã. 
Aleitamento artificial – Leite ou sucedâneos;
Vantagens:
Permite que se faça controle leiteiro das vacas
Possibilita controle quantitativo da ingestão de leite pelo bezerro
Permite um melhor manejo da ordenha
Possibilita a substituição total ou parcial do leite integral por seus sucedâneos
Desvantagens: 
Emprego de mão-de-obra selecionada
Custo operacional elevado
Maior exigência no controle de qualidade e higienização dos materiais empregados na sua condução
O sucesso no programa depende do fornecimento de concentrado, manejo e cuidados adequados e mão de obra qualificada.
PERÍODO DE TRANSFORMAÇÃO DO SISTEMA DIGESTIVO
O desenvolvimento pós-natal do estômago do bezerro acontece da seguinte forma:
As papilas ruminais possuem +- 3mm nos pré-ruminantes para 8mm nos animais já ruminantes
Há um papel dos AGVs no desenvolvimento das papilas = butirato, propionato e acetato.
Condições do rúmen ao nascimento
Monogástrico, onde possui a goteira esofágica. As papilas ruminais são pouco desenvolvidas, tendo um intestino muito permeável as imunoglobulinas intactas. A habilidade para digerir os nutrientes nas primeiras 2-3 semanas é diminuída, a ruminação começa cedo aos 28 dias, ou após 6 semanas de vida.
Fornecer ou não feno antes do desmame?
Deve ser feita a suplementação de concentrado inicial com feno de gramíneas picadas ou palha a uma taxa de 5%, isso irá melhorar o consumo das bezerras sem impedir o desempenho das mesmas (eficiência alimentar, crescimento e digestibilidade da dieta). Ajuda a manter o pH ruminal ótimo a fim de facilitar o desenvolvimento do epitélio ruminal e absorção de AGV.
Concentrado para bezerros
Deve possuir textura grosseira, sabor adocicado e portando ingredientes variados, com baixo nível de fibra, contendo sais minerais e vitaminas.
O volumoso para os bezerros vai depender do desenvolvimento do rúmen, podem ser fenos, verdes picados e silagens.
No aleitamento artificial, deve ser fornecido 3 a 4 litros de leite por dia, animal na sombra, com água fresca e ração concentrada à vontade.
Instalações para bezerros leiteiros 
Os objetivos gerais das instalações para bezerros são a proteção dos extremos térmicos e climáticos, onde ele terá o acesso adequado ao alimento, garantia de segurança no que diz respeito a ferimentos e controlar a saúde e o bem-estar dos bezerros.
As instalações devem possuir quatro requisitos fundamentais para ser considerados, sendo eles ventilação, isolamento, conforto e economia.
As necessidades básicas são conforto térmico – temperatura amena e sem extremos de temperatura – 15 a 25ºC
Conforto físico – espaço disponível, qualidade do espaço e superfícies de contato
Sistema individualizado
A individualização tem como objetivo principal a redução na disseminação de doenças, muito embora existam desvantagens do ponto de vista comportamental. 
A transmissão dos principais patógenos que causam diarreia nos bezerros e do tipo oral-fecal, seja por meio do contato entre animais ou pelo uso de utensílios (baldes, cochos) com limpeza inadequada, devido a isso a individualização entre os animais e considerada um dos princípios fundamentais de um bom sistema de criação.
Sistemas coletivos
Este sistema baseia-se no princípio de que os bezerros leiteiros são animais de rebanho, e o alojamento em grupo permite o desenvolvimento de comportamento social. A criação de animais em lotes tem sido considerada a mais adequada, do ponto de vista do bem-estar e do comportamento animal.
Desmame
Métodos de desmame, 
- duração de aleitamento, manter as bezerras na ração inicial por alguns dias antes da mudança
Fornecer feno de excelente qualidade, 2 semanas antes do desmame juntar pequenos grupos de 4-8 por porte similar e se possível o grupo de bezerras devem estar dentro de intervalo de 45kg
O desmame pode ser precoce, onde é realizado de forma abrupta, após adequado desenvolvimento ponderal. O animal deve estar consumindo 800 a 1000 gramas de ração concentradapor dia, onde o custo da alimentação à base de concentrado é inferior à alimentação com leite.
Período de crescimento durante e após a puberdade
O período crítico situa-se entre 8 a 12 meses
O tecido secretor da glândula mamária é 3, 5 vezes mais rápido que o resto do corpo, dos 3 a 8 meses
Até 8º mês a novinha não tem tendência a acumular gordura na carcaça, inclusive na GM
Na puberdade planejar ganhos da ordem de 700 a 750g para as raças de grande porte e 500 a 550g as raças de pequeno porte.
09/04/2019
AULA 05
MANEJO DE VACAS LEITEIRAS
Introdução
20% novilhas 80% vacas
Eficiência reprodutiva -> numero de vacas em lactação
Categorias e exigências
Manejo adequado – 500 a 1000 L/Lactação 
- Sistema de manejo
Fatores dependentes:
Nível de produção do rebanho
Número de animais
Instalações existentes
Custo do sistema
Disponibilidade de capital 
- O número de grupos formados no rebanho
Tamanho
Heterogeneidade
Instalações
- Subdivisões na categoria vacas em lactação 
Primíparas
Produção de leite no dia do controle
Produção de leite corrigido para 4% de gordura
Estágio de lactação
Condição corporal
Condição reprodutiva
Dividimos os períodos de bovinos em três períodos: Período seco, período de transição e vacas em lactação 
Período seco
Proporciona descanso à vaca a fim de prepara-la para a próxima lactação. Consiste em interromper sua lactação.
As razões da secagem se baseiam nos seguintes fatos:
Vacas que parem, ainda dando leite, produzem bezerros fracos e não apresentam boas condições corporais no momento do parto;
É importante ter o período seco para a gll mamária “descansar”, para que em sua nova lactação ela atinja os patamares da lactação anterior, se não, a produção irá cair. A vaca que pari sem ter secado não irá produzir colostro.
Boas condições corporais e sanitárias facilitam o parto e favorecem a produção de leite na próxima lactação.
Proporciona tempo suficiente para regeneração dos tecidos secretores do leite (Aproximadamente 60 dias).
Facilita o aparecimento do cio pós-parto em virtude das melhores condições corporais da vaca;
Quando a vaca apresenta uma produção tão baixa que se torna antieconômica mantê-la em lactação.
Nessa situação além da mão-de-obra gasta em seu manejo, há uma sobrecarga desnecessária na área de pasto das vacas em lactação, justamente daquelas que consomem mais alimento. 
O período seco é um período de 60 dias antes do parto.
A secagem consiste em alterar de uma só vez os principais fatores que influem na produção de leite, sendo eles;
Alimentação e estímulos psíquico-hormonais (presença do bezerro, das companheiras de rebanho e/ou presença à sala de ordenha, cheiro de ração e/ou silagem). 
O animal precisa ser desestimulado nutricionalmente a produzir leite, como também, precisa eliminar os fatores psíquico-hormonais. Em vacas de alta produção, os estímulos psíquico-hormonais são a companhia de outras vacas, o local da ordenha com seu barulho e estímulos. 
- Manejo para secar
O primeiro cuidado é verificar no início da secagem se a vaca está com mastite.
O diagnóstico será feito com o uso de caneca telada, ou de fiando preto.
Se o teste for negativo, a vaca estará apta ao processo de secagem.
Se for positivo, não se deve secar a vaca, mas tratar a mastite.
A secagem abrupta só é recomendado no caso da utilização da cabergolina (antiprolactiníco). Ela faz um estímulo para que a prolactina pare de ser produzida, assim, parando a produção de leite. 
Esgotar bem o úbere da vaca
Em seguida, colocar em cada teto, um antibiótico de longa duração (próprio para vacas secas).
Transferir o animal do local onde está acostumada a rotina da ordenha para um piquete ou pasto afastado do curral ou do estábulo.
Este pasto deve ser pobre em de capim, de modo a não permitir que a vaca se alimente bem.
Não fornecer concentrado
Embora dispondo de pouco alimento, a vaca deve beber água à vontade. 
Não ordenhar mais, mesmo se o úbere encher de leite, este fato não ocasionará nenhum mal ao animal, pois o organismo da vaca absorverá o leite.
Deve-se observar diariamente, para ver se o úbere está avermelhado ou dolorido, coisa muito rara de acontecer.
Na hipótese de o úbere estar inflamado, deverá ser feita nova ordenha e repetida a secagem.
Decorridas duas semanas a vaca não mais produzirá leite e a secagem estará completa, quando então poderá ter uma alimentação normal – volumosa e concentrada – condizente com o período pré-parto. 
30/04/19 
FALTEI A AULA ANTERIOR 
Manejo alimentar
Considerações na implementação do sistema de alimentação de vacas leiteiras.
- Nível de produção
Conforme a produção do animal eu dou a quantidade de alimento necessária para a produção ideal
- Estágios reprodutivos
De acordo com o estágio reprodutivo, manejo a ração pensando em escore corporal, estágio de lactação (início, meio e final) 
- Estágios da lactação
- Peso do animal
- Consumo esperado de matéria seca
- Condição corporal
- Tipos e valor nutritivo dos alimentos a serem utilizados
Os que estão sublinhados são os principais
Qual a proporção de volumoso x concentrado?
Essa proporção varia de acordo com a produção, sendo que os animais que produzem mais necessitam de maior ingestão de energia. O rúmen impede que o animal consuma volumes gigantescos (limitação física) de alimentos, por isso, usamos o concentrado.
Manejo alimentar no início da lactação (fase I)
Nível de produção
Silagem – 0,6 a 0,9 cm
Por causa da capacidade do animal de selecionar 
Semiconfinamento
Ração – em função do nível de produção e das condições corporais
Para vacas de alta produção ate 65% de concentrado (silagem de milho 55%) – aumentar até 10 dias pós parto
Água
Síndrome do cocho vazio (10% oferta)
O fornecimento da ração e concentrado várias vezes ao dia reduz os riscos de acidose – Isso é muito importante em animais confinados. 
Ajuste na oferta de ração (15 dias, ECC <2,5)
Vacas acima de 25 L, 1 KG fs x 5 Kg de leite
Caroço de algodão (2-3 kg por 30-45d)
É fornecido para o animal não perder tanto peso
Sal mineral
Fibra 16% FB (17 a 21% FDA) 
Preciso que no mínimo na minha dieta seja fornecido pelo menos 16% de fibra bruta. A fibra é composta por celulose, hemicelulose e lignina. Essa fibra é fornecida pelo volumoso. 
Gramíneas de boa qualidade
Esse animal possui exigência muito grande, então precisa ser fornecido uma boa gramíneaa. 
ECC abaixo de 2,5 -> concentrado
Escore corporal abaixo de 2,5 deve ser feito o concentrado 
Para cada 5 L de leite acima de 25L eu devo fornecer 1Kg de farelo de soja.
O farelo de soja aumenta proteína e reduz o balanço energético negativo.
Manejo alimentar no meio da lactação (FASE II)
Situa-se entre a 10º e a 20º semana de lactação
Ingestão de MS atinge o nível máximo (70 a 120d)
Produção decresce 2,5% semana
Mecanismos de partição de nutrientes
- > O que a vaca faz com o nutriente que ela recebe. Na primeira fase de lactação, todos nutrientes que ela recebe irá para a produção de leite. Na segunda fase, a partição de nutrientes já encaminha parte dos nutrientes para a reserva corporal.
Recomposição das reservas corporais: 
- Transformação de energia
- Capacidade de ingestão
- Produção
Até atingir o pico de produção a vaca está a cada dia produzindo mais. Ao chegar no pico de lactação, ela o mantem por determinado tempo (uma semana em média).
O cálculo para saber o tanto que ela produziu na lactação devo calcular
P.T.L = Pico de Produção x 250 (vacas)
P.T.L = pico de produção x 230 (novilhas)
07/05/2019
Manejo alimentar no final da lactação (Fase III)
Necessidades nutricionais reduzidas
Pastagens tropicais bem manejadas
Concentração de nutrientes deve ser menor
Aumento do teor de fibra para diminuir CMS
Quantidade limitada de ração
ECC >3,0
65 dias antes do parto, inicia-se procedimentos para secagem 
Nesta fase, a vaca consegue consumir bastante, mas sua necessidade nutricional fora reduzida por causa da queda de produção. Deste modo, deve ver se é necessário fornecer ração ou não, e isto deve ser embasado em sua produção de leite, onde caso seja alta devo manter a ração; ou então casoseu escore corporal esteja baixo, pois é necessário que na secagem ela esteja com escore corporal próximo de 3,5 (no mínimo 3). 
Deve-se também nesta fase aumentar o teor de fibra na dieta do animal para diminuir o consumo de matéria seca. Aumenta-se o teor de fibra com o fornecimento de volumoso (capim, silagem). 
Considerações finais
Para um manejo adequado na lactação, deve-se levar em consideração:
- ECC – O ideal é ser avaliado a cada 15 dias
- Fase de lactação 
- Produção de leite
- Cuidados com vacas de alta produção (transição)
As perguntas na prova serão questões práticas – sobre o que ele vai fazer com a vaca, como ele trata a vaca em determinado período de lactação. 
Manejo da ordenha
Introdução
Em geral, a ordenha determina a quantidade e a qualidade do leite.
Leite é a secreção da glândula mamária sadia. 
Se não é feito um bom manejo de ordenha, o leite fica retido na vaca. Se não for feito uma ordenha de forma higiênica, a qualidade do leite cai. 
Comportamento das vacas leiteiras
As vacas são animais que gostam de rotina. Sendo assim, o manejo da ordenha deve seguir o comportamento do animal.
Técnicas corretas para a realização da ordenha
Princípios básicos do manejo de ordenha
Procedimentos de desinfecção dos tetos
Estimulação da ejeção do leite
Extração eficiente e rápida do leite
Benefícios do correto manejo de ordenha
Redução do tempo de funcionamento por vaca por ordenha
Melhora a condição da extremidade dos tetos
Melhora o desempenho na sala de ordenha
Melhora a qualidade do leite
Ordenhador
Entre as responsabilidades do ordenhador, destacam-se
- Cumprimento dos horários de ordenha
As vacas gostam de rotina. A rotina aumenta a produção da vaca.
- Preparação das instalações
Antes da ordenha, deve ser preparada a sala de ordenha. Durante a ordenha deve-se retirar as sugidades da ordenha (ex: fezes)
- Acompanhamento da saúde das vacas
Verificar se a vaca possui alguma patologia
- Realização da ordenha e
- Acompanhamento da qualidade do leite
Rotina
As vacas são criaturas de hábito que tem melhor desempenho quando seguem uma rotina padronizada
É importante que os ordenadores sejam treinados para executar os procedimentos adequadamente, para não gerar estresse na vaca.
Importância do estímulo
Estímulo -> SN -> cérebro -> liberação de ocitocina -> contração das células de secreção –> enchimento do teto e das cisternas do úbere
Tempo é tudo
20-30’ tempo total de contato do pré-dipping necessário para máxima eferividade germicida
60-90% qualidade FALTA COPIAR ISSO
Entrada da vaca
O ambiente deve ser tranquilo e sem estresse ou barulhos
Estresse -> Estímulo negativo -> Adrenalina -> Inibição da ocitocina
Sequência = das mais novas para as mais velhas; das menos infectadas para as mais infectadas
Essa sequência é capaz de reduzir a infecção de mastite na ordenha. A linha de ordenha (citada acima como sequência) auxilia na redução de mastite.
Tipos de ordenha
Ordenha manual – O ordenhador deve ter cuidado com a higiene damão.
Ordenha mecânica com o balde ao pé 
Ordenha mecânica 
14/05/2019
Preparação dos ordenadores
Os ordenadores devem usar luvas e higienizar as mãos, tendo em vista que uma das fontes de microrganismos transmissores de mastite é a mão do ordenhador. A staphylococcus aureus é encontrada na pele, e uma das principais causadoras de mastite.
Antes da ordenha ele deve observar se alguma vaca está com alterações no úbere, como edema ou lesões. Caso apresente, deve-se separar essa vaca para ser ordenhada por último. 
Em um primeiro momento, ele deve realizar a lavagem do teto. E deve lavar somente se o teto estiver sujo. Se estiver limpo, não é necessário lavar o teto. Não deve ser lavado o úbere pois o pelo ficará pingando durante a ordenha. O teto deve ser seco com toalhas de papeis individuais e descartáveis, no sentido dorso-ventral realizando movimentos giratórios com a mão. Após ser lavado o teto, devo eliminar os primeiros jatos de leite. Deve ser eliminado os primeiros jatos pois esse é o estímulo que será enviado para a vaca informando que está na hora dela ejetar o leite. Como também, ao eliminar os primeiros jatos, este deve ser realizado na caneca telada de fundo preto, para verificar a presença de grumos. Isso é o sinal de mastite clínica. 
Pré-dipping – É realizado a imersão do teto antes da ordenha para realizar a antissepsia dos tetos. A imersão deve ser realizada em uma solução de hipoclorito, clorexidina ou iodo. O tempo de imersão é de 30 segundos, e posteriormente deve ser seco o teto. 
Pós-dipping – Tem como objetivo proteger o teto após a ordenha, tendo em vista que o esfíncter do teto permanece aberto após a ordenha. 
Há manejos que podem reduzir também, como fornecer alimento em um ambiente com piso cimentado/terra batida após a ordenha, pois a vaca não irá deitar e não haverá o pasto raspando no teto. Lembrar da higiene do ambiente.
Após a ordenha deve ser realizada a limpeza do local da ordenha, removendo as fezes que as vacas deixaram lá. 
 Ordem da ordenha: Encaminhou as vacas e observou -> Lavou o teto -> Secou -> Primeiros jatos -> Pré-dipping -> Ordenha -> Observar se teteira está com vácuo ou deslizando -> Finalizou ordenha -> Pós-dipping -> Alimentação do animal para não deitar.
Qualidade do leite
Parâmetros de qualidade do leite – 
O leite de boa qualidade deve ter uma boa CCS (Contagem de células somáticas) e boa CBT (contagem bacteriana total). A finalidade da CSS é realizar o monitoramento da mastite subclínica na propriedade. 
	200
	POUCO
	-
	6%
	250-500
	MÉDIA
	4%
	10%
	500-750
	ACIMA
	7%
	+-26%
	750-1000
	RUIM
	15%
	42%
	>1000
	GRAVE
	15%
	54%
Não zera a CCS, mas a meta é estar abaixo de 200 mil.
CBT é a contagem bacteriana total e verifica quanto de bactéria está presente no leite. Ele monitora o quão higiênico está sendo produzido esse leite e o quão eficiente é o resfriamento do leite. A meta é abaixo de 10 mil unidades formadoras de colônia.
O aumento de CBT é devido vacas ordenhadas com tetos sujos, mastites causadas por coliformes, Streptococcus e staphylococcus aureus, falhas na limpeza após a ordenha ou deficiência no resfriamento.
21/05/2019
Instalações para bovinocultura de leite
O sucesso da cadeia produtiva do leite está associado ao manejo adotado, principalmente ligado ao projeto adequado das instalações.
Amenizar as adversidades climáticas inerentes ao meio ambiente
Otimizar a mão-de-obra
Aumentar a renda da propriedade
Definição de bem-estar pressupõe-se atender as cinco liberdades dos animais
- Liberdade fisiológica (ausência de fome, sede e desnutrição) = alimentação correta
- Liberdade ambiental (edificações adaptadas, conforto térmico e físico). Ausência de lesões (piso, contensões);
- Liberdade sanitária (ausência de doenças, injúrias e ou fraturas);
- Liberdade comportamental (exprimir comportamentos normais) = característico da espécie
- Liberdade psicológica (ausência de medo, ansiedade ou estresse). 
Considerações para planejamento das instalações
Localização: 
- Boas características de drenagem
- Levemente inclinado
- Firme e ensolarado
- Protegidos contra ventos frios
- Abastecido com energia elétrica
- Água potável
- Vias de acesso
- Possibilidades de ampliações
Orientação
- Leste-Oeste
Distribuição dos prédios
- Permitir um bom fluxograma
- Maior rendimento da mão-de-obra
- Boa movimentação dos insumos e produtos finais
- Distância em relação aos pastos < 1 KM
Manejo de uma exploração leiteira
Não há receita
Manejo depende de:
- Raça
- Mão-de-obra
- Topografia
- Área da propriedade
- Centro consumidor
- Vias de acesso
- Objetivo da exploração 
Algumas instalações necessárias ao processo produtivo de leite
- Currais para volumosos
- Currais de espera: seringa, lava-pés, pedilúvio (formol, sulfato de cobre), brete pulverizador
- Divisórias de curral: madeira, arame liso.
Curral de espera
- Agrupar os animais que serão ordenhados
- 2,5 m²/cabeça
- Exigido na produção de leite tipo “B” quando não dispõe de curral de volumosos concentrado
- Conter apenas bebedouro
- Deve ser coberto por causa da temperaturacorporal
- Ventiladores e aspersores. De 40 a 50 dias o custo é coberto com o aumento de produção.
 Algumas instalações necessárias ao processo produtivo de leite
No estábulo há:
- Sala de leite
Ordenha
- Outras instalações
- Bezerreiros
- Baias para touros em piquete
- Maternidade
- Esterqueiras e biodigestores
- Silos para forragem
- Comedouros e bebedouros
- Depósitos para alimentação 
Daqui pra frente acabou meu saco
SISTEMAS DE CRIAÇÃO
Intensivo:
- São necessárias instalações mais complexas
- Vantagens – Permite alta produtividade de leite
- Exigência deste sistema
Free stall: É um dos mais adotados
- Pé-direito: 4ª 4,5 m.
- Pode ser totalmente aberto nas laterais.
- Os animais podem ser divididos em lotes
- Sala de ordenha deve estar ligada ao galpão

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