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AULA 7 - SEMIOLOGIA PELE E ANEXOS

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Profa. Vanessa Foloni Torres 
 Pele é o maior órgão de um organismo
 Barreira anatômica e fisiológica entre os organismos e 
ambiente
 É sensível ao frio, calor a dor ao prurido e a pressão 
 30% a 70% dos atendimentos nas clínicas
Proteção contra perdas
Proteção contra lesões externas, químicas, 
físicas ou microbiológicas 
Produção de estruturas queratinizadas -
pêlos, unhas e a camada córnea 
Flexibilidade 
Termorregulação
Reservatórios de água, eletrólitos...
 Imunorregulação 
 Secreção- glândulas sebáceas e sudoríparas 
 Produção de vitamina D 
Caninos: 0,5 a 5mm Felinos:0,4 a 2mm Suínos 2,2mm
Ovelhas:2,6mm Caprinos: 2,9mm
Equinos:3,8mm
Bovino: 6mm
 A surpefície cutânea – levemente ácida
 O pH varia de 5,5 a 7,5
Maiores variações 
Bovinos : 4,8 a 6,8
Equinos : 4,8 a 6,8, na sudorese pode chegar a 7,9 (apresentam 
resposta intensa a exercícios) 
epiderme
Derme
Hiporderme
 IDENTIFICAÇÃO – Algumas raças tem predisposição racial a 
dermatopatias
 Idade, sexo, espécie, raça, coloração do pelame
 Akita – adenite sebácea
 Collie – dermatomiosite
 Teckel – alopecia padrão 
 Árabe – vitiligo
 Apaloosa – pênfigo foliáceo
 Angus – acantólise familiar 
 Queixa principal – tempo de evolução, início do quadro, 
tratamentos efetuados, consequência dos tratamentos 
efetuados
 Antecedentes – procedência do animal, procedência 
geográfica, parentesco
 Início do quadro e evolução – agudo ou crônico
 Periodicidade – sazonalidade 
 Ambiente, manejo e hábitos 
 Alimentação 
 Contactantes
 Ectoparasitas
 PRURIDO 
 Intensidade do prurido
 Manifestação de prurido 
 Localização do prurido
 SINTOMAS RELACIONADOS A OUTROS ÓRGÃOS 
 Quadro endócrino relacionado
 Dermatoses relacionadas a hormônios 
 Palpação – aspectos de sensibilidade das lesões, volume, 
espessura, elasticidade, temperatura, consistência e 
características como umidade e untuosidade do pelo, usada 
para estimular o prurido
 Olfação – miíase, seborreia oleosa
 Inspeção direta – ambiente iluminado, observação detalhada 
das lesões cutâneas, caracterização e classificação
 DISTRIBUIÇÃO 
LOCALIZADA – de uma a cinco lesões
DISSEMINADA – mais de cinco lesões individualizadas
GENERALIZADA – acometimento difuso de mais de 60% da 
superfície corporal
UNIVERSAL – comprometimento total da superfície corporal
 TOPOGRAFIA 
 Simétrica 
 Assimétrica
 PROFUNDIDADE
 Lesões superficiais
 Lesões profundas
 CONFIGURAÇÃO
 Circular, linear, puntiforme, arciforme
 MORFOLOGIA 
 São as lesões elementares cutâneas, é a classificação mais 
importante na semiologia dermatológica 
 MORFOLOGIA 
 São as lesões elementares cutâneas, é a classificação mais 
importante na semiologia dermatológica 
 São divididas em 5 grupos distintos:
 ALTERAÇÕES DA COR
 FORMAÇÕES SÓLIDAS
 COLEÇÕES LÍQUIDAS
 ALTERAÇÕES DA ESPESSURA
 PERDAS TECIDUAIS E REPARAÇÕES 
 Eritema – coloração avermelhada da pele decorrente de 
vasodilatação
 Púrpura – coloração avermelhada decorrente de 
extravasamento de hemácias na derme (diferenciar na 
vitropressão)
 Petéquia – púrpura de até 1 cm
 Equimose – púrpura maior que 1 cm 
 Víbice – púrpura linear 
 Hipopigmentação ou Hipocromia – diminuição do 
pigmento melanina 
 Acromia – ausência da melanina
 Hiperpigmentação ou Hipercromia – aumento do 
pigmento por qualquer natureza (bileares, hemossiderina, 
caroteno, tatuagem, melanina)
 Pápula – lesão sólida circunscrita, elevada, que pode 
medir até 1 cm
 Placas – área elevada da pele com mais de 2 cm de 
diâmetro
 Nódulos – lesão sólida circunscrita, saliente ou não, de 
1 a 3 cm de diâmetro 
 Tumor ou Nodosidade – lesão sólida circunscrita, de 
mais de 3 cm de diâmetro
 Vegetação – lesão sólida, exofítica (cresce se 
distanciando da superfície da pele), avermelhada e 
brilhante
 Verrucosidade – lesão sólida, exofítica, acinzentada, 
áspera, dura e inelástica, ocorre pelo aumento da 
camada córnea 
 Vesícula – elevação circunscrita até 1 cm, contendo líquido claro
 Bolha – maior que 1 cm de diâmetro, conteúdo claro 
 Pústula – elevação circunscrita de até 1 cm, contendo pus 
 Cisto – formação elevada ou não, constituída por cavidade fechada 
envolta por epitélio e contendo líquido ou substância semi-sólida
 Abscesso – formação circunscrita, tamanho variável, encapsulado, 
contendo conteúdo purulento. Há calor, dor e flutuação. 
 Flegmão – aumento de volume de consistência flutuante, não 
encapsulado, contendo líquido purulento, na pele ou tecidos 
subjacentes
 Hematoma – formação circunscrita de tamanho variável, 
decorrente de derramamento sanguíneo
 Hiperqueratose ou Queratose –
espessamento da pele decorrente do 
aumento da camada córnea
 Liquenificação ou Lignificação –
espessamento da pele decorrente da 
camada malphigiana com acentuação dos 
sulcos cutâneos (camada espinhosa)
 Cicatriz – lesão de aspecto variável, 
retrátil ou aderente, reparação de processo 
destrutivo da pele 
 Edema – aumento de espessura, 
depressível (sinal de Godet +), sem 
alterações de coloração, decorrente de 
extravasamento de plasma na derme e/ou 
hipoderme 
 Escama – placas de células da camada córnea que se desprendem, 
por alteração de queratinização
 Erosão – perda superficial da epiderme 
 Úlcera – perda circunscrita de epiderme e derme, podendo atingir 
a hipoderme 
 Colarete Epidérmico – fragmento de epiderme circular que resta 
aderido a pele após a ruptura de vesículas ou pústulas
 Escoriação – erosão linear e decorrente de lesão traumática 
pruriginosa 
 Crosta – concreção amarela clara, esverdeada ou vermelha, que se 
forma em área de perda tecidual, decorrente de dessecamento, pus 
ou sangue
 Fístula – canal com solução de continuidade na pele, e drena foco 
de supuração ou necrose 
Lesões particulares
 Celulite – inflamação da derme ou tecido 
subcutâneo
 Comedão – acúmulo de corneócitos no folículo 
(cravo branco) ou de queratina e sebum em 
folículo piloso dilatado 9cravo preto)
 Corno – excrecência cutânea circunscrita e 
elevada, formada por queratina 
 Mílio – pequeno cisto 
de queratina, branco 
e amarelado 
Sinal de Godet
Sinais específicos da dermatologia
 Sinal de Nikolsky – ocorre no pênfigo, pressão 
friccional sobre a pele determinando a separação da 
epiderme (acantólise – degeneração dos 
desmossomos) 
 Sinal de Godet – pressão sobre a pele obtendo-se 
depressão 
 Sinal de Auspitz – surgimento de pontos 
hemorrágicos quando se raspam as escamas 
 Sinal de Larsson – fricção dos pelos contra o 
sentido do crescimento, evidenciando acúmulo de 
escamas 
 Diascopia ou vitropressão – feita com lâmina de 
vidro ou lupa – diferenciar eritema de púrpura 
 Luz de Wood – emite radiações ultravioleta (tipo luz 
negra), provoca fluorescência verde brilhante 
provocado por alguns pigmentos das hifas fúngicas
(Microsporum canis apenas apresenta fluorescência)
 Teste da fita adesiva – cheiletielose, malassezia
 Exame direto do pelame – coleta material e e
acresce KOH a 10% em lâmina de vidro, aquece por 
15 seg, analisa microscópio óptico. Observa-se 
parasitismos ectotrix e endotrix
 Tricograma – avalia o ciclo biológico do pelo. Usado 
na alopecia auto-induzida, doença do mutante da cor, 
dermatopatias endócrinas...
Raspado cutâneo – umas das técnicas mais 
executadas na dermatologia veterinária
 Identificação de Demodex, Sarcoptes, Notoedris, 
Psoroptes e Cheiletiela, P
 Lâmina de bisturi
 Lâmina de vidro
 Lamínula
 Potassa a 10% ou óleo mineral
 Microscópio 
 Cultura fúngica - meio de cultura, retirada dos pelos. 
Diagnóstico das dermatofitoses. 
 Cultura bacteriana – pode ser da secreção, da pústula 
ou da lesão dermatológica. Necessário meio de cultura 
e swab estéril. Importante em infecções recidivantes. 
Pedir antibiograma. 
 Citologia
 Método de coleta – decalque da lâmina (imprinting), 
respados superficiais,incisão, aspiração por agulhas, 
swab 
 Biopsia e exame histopatológico – realizado por 
punch
PUNCH 
BIOPSIA

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