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O LIVRO DE GÊNESIS

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Igreja Cristã Evangélica
EM SANTA RITA
Jesus Cristo, nosso fundamento!
OS CINCO LIVROS DA LEI
INTRODUÇÃO 
AO PENTATEUCO
OS CINCO LIVROS DA LEI
INTRODUÇÃO AO PENTATEUCO
Os cinco primeiros livros da Bíblia são conhecidos como o “Pentateuco” (livro de “5 volumes”). 
Eles também são chamados de Lei ou Torá (Instrução). Sendo uma coletânea de Livros, eles acabam sendo a “constituição teológica” para a nação de Israel (o povo Judeu) e também contém verdades fundamentais reveladas por Deus sob as quais se alicerça o Cristianismo. 
O Pentateuco cobre o período de tempo da criação até a preparação do povo judeu para entrar na Terra Prometida de Canaã.
Quando o termo “lei” é usado na Bíblia, e especialmente no Novo Testamento, torna-se necessário determinar-se, a partir do contexto da passagem, exatamente a que isso se refere. A “lei”, por exemplo, pode se referir:
À Torá ou Pentateuco
À Lei Mosaica (Êxodo 19 – Levítico – Números 10)
À Lei, como princípio ou regra.
OS CINCO LIVROS DA LEI
INTRODUÇÃO AO PENTATEUCO
O Pentateuco é exatamente importante porque nos apresenta:
O próprio Deus
O princípio do mundo e do homem
Conceitos teológicos básicos como:
Pecado 
Salvação
Santificação
O que Deus requer para que haja um relacionamento correto com Ele.
O propósito de redenção de Deus na história humana.
A provisão de Deus de uma nação, através da qual Ele pudesse trazer Cristo ao mundo, como nosso Salvador.
OS CINCO LIVROS DA LEI
INTRODUÇÃO AO PENTATEUCO
	+ 4.000 a.C	GÊNESIS	Inícios	Escolha da Nação Judaica
	1.450 a. C	ÊXODO	Milagres
Libertação	Redenção da nação judaica
	 	LEVÍTICO	Sacerdócio
Sacrifícios	Adoração/Santificação da nação judaica
	 	NÚMEROS	Provação
Desobediência	Disciplinando e norteando a Nação judaica
	1.406 a. C	DEUTERONÔMIO	Instrução
Promessas	Ensino da Nação judaica.
O PENTATEUCO
O Código da Nação judaica
Igreja Cristã Evangélica
EM SANTA RITA
Jesus Cristo, nosso fundamento!
GÊNESIS
O LIVRO
DOS PRINCÍPIOS
INTRODUÇÃO A GÊNESIS
TÍTULO
A primeira expressão do texto hebraico de 1.1 é bereshit (“no princípio”), sendo também o título hebraico do livro. 
O título português Gênesis é de origem grega e provém da palavra geneseõs, que consta da tradução grega (a Septuaginta) de 2.4 e de 5.1. 
Dependendo do contexto, a palavra pode significar “nascimento”, “genealogia” ou “história das origens”. 
Assim, tanto na forma hebraica quanto na grega, o título de Gênesis designa perfeitamente o conteúdo do livro, pois trata sobretudo de começos.
ANTECEDENTES HISTÓRICOS
Os capítulos de 1 a 38 refletem boa parte do que outras fontes também relatam acerca da vida e da cultura antiga na Mesopotâmia.
Criação, genealogias, venda e compra de terras, costumes e procedimentos jurídicos, criação de ovinos e bovinos – todos esses assuntos e muitos outros eram questões de interesse vital para os povos mesopotâmicos desse período. 
Eram também importantes para os indivíduos, famílias e tribos a respeito dos quais lemos nos 38 primeiros capítulos de Gênesis. 
O autor parece situar o Éden, o primeiro lar do homem, na Mesopotâmia ou adjacências; a torre de Babel foi edificada ali; Abrão nasceu ali; foi dali que Isaque tomou uma esposa e ali Jacó morou 20 anos. Embora esses patriarcas se estabelecessem na Palestina, sua pátria de origem era a Mesopotâmia.
ANTECEDENTES HISTÓRICOS
Os correspondentes literários antigos mais próximos de Gênesis 1-38 também provêm da Mesopotâmia. 
Enuma elish, história de como o deus Marduque ascendeu à posição suprema no panteão babilônico, é semelhante em alguns aspectos (embora seja totalmente mitológico e politeísta) ao relato da criação de Gênesis 1. 
Características de certas listas de reis em Súmer assemelham-se marcantemente à genealogia de Genesis 5. 
A décima primeira tábua da Epopeia de Gilgamés é bem semelhante, em seu delineamento histórico, à narrativa do dilúvio registrada em Gênesis de 6 a 8. 
Na Epopéia de Atrahasis, fatos semelhantes a vários dos principais acontecimentos de Gênesis de 1 a 8 são narrados na mesma ordem. Aliás, a epopeia destaca o mesmo tema básico do relato babilônico: criação – rebelião – dilúvio. 
Tábuas de barro descobertas recentemente no antigo sítio arqueológico (c. 2500-2300 a. C.) de Ebla (atual Tell Mardikh), no norte da Síria, podem conter correspondências fascinantes.
ANTECEDENTES HISTÓRICOS
Dois outros conjuntos importantes de documentos demonstram os reflexos da Mesopotâmia nos 38 primeiros capítulos de Gênesis. 
Aprendemos nas cartas de Mari, datadas do período patriarcal, que os nomes dos patriarcas (incluindo-se, esp., Abrão, Jacó e Jó) eram típicos da época. 
As cartas também ilustram claramente a liberdade que havia de viajar entre as várias partes do mundo amorreu em que os patriarcas viviam. 
As tábuas de Nuzi, embora sejam de alguns séculos posteriores, esclarecem ainda mais os costumes patriarcais, que tendiam a sobreviver praticamente intactos por muitos séculos. 
O direito de herança de um membro adotado na família, mesmo que escravo (v.15. 1-4), a obrigação que a esposa estéril tinha de dar filhos ao marido por meio da serva (v. 16.2-4), as proibições contra a expulsão dessa serva e de seu filho (v. 21. 10, 11), a autoridade das declarações orais no direito do antigo Oriente Médio, como o último desejo, proferido no leito de morte (v. 27.1-4, 22,23, 33) – esses e outros costumes, contratos sociais e estipulações legais são ilustrados de modo claro e vívido nos documentos da Mesopotâmia.
ANTECEDENTES HISTÓRICOS
Se Gênesis de 1 a 38 é mesopotâmico em seu caráter e antecedentes históricos, os capítulos de 39 a 50 refletem a influência egípcia – embora não de forma tão direta. 
Exemplos dessa influência são: o cultivo de uvas no Egito (40.9-11), a cena nas margens do rio (cap. 41), o Egito como fornecedor de pão para Canaã (cap. 42), Canaã como origem de inúmeros produtos para o Egito (cap. 43), costumes religiosos e sociais do Egito (fim dos caps. 43 e 46), procedimentos administrativos egípcios (cap. 47), práticas funerárias egípcias (cap. 50), bem como várias palavras e nomes egípcios usados no decurso dos capítulos. 
O correspondente literário egípcio mais específico e mais próximo é o Conto dos dois irmãos, que apresenta semelhanças com a história de José e da esposa de Potifar (cap. 39). Narrativas autobiográficas egípcias (como o Conto de Sinuhe e o Relato de Wenamum) e certas lendas históricas são correspondentes literários mais genéricos.
AUTOR E DATA DE COMPOSIÇÃO
Ao longo da história, judeus e cristãos igualmente sustentam que Moisés foi o autor/compilador dos cinco primeiros livros do AT. 
Esses livros, conhecidos também como Pentateuco, eram mencionados na tradição judaica como os “cinco quintos da lei (de Moisés)”. 
A própria Bíblia faz supor a autoria mosaica de Gênesis, visto que Atos 15.1 refere-se à circuncisão como “costume ensinado por Moisés”, alusão a Gênesis 17. No entanto, isso parece denunciar certa medida de atualização por algum revisor.
AUTOR E DATA DE COMPOSIÇÃO
O período histórico em que Moisés viveu parece ter sido apurado com bastante exatidão por 1 Reis. 
Somos informados de que o “quarto ano do reinado de Salomão em Israel” era o mesmo ano “quatrocentos e oitenta [...] depois que os israelitas saíram do Egito” (1 Rs 6.1). 
Como a primeira dará mencionada era c. 966 a. C., a segunda – e, portanto, a data do êxodo – era c. 1446 (tomando por certo que a cifra 480 em 1Rs 6.1 deve ser entendida literalmente). 
O período de 40 anos da peregrinação de Israel pelo deserto, que durou de 1446 até c. 1406, provavelmente foi a ocasião em que Moisés escreveu a maior parte do que hoje chamamos Pentateuco.
AUTOR E DATA DE COMPOSIÇÃO
Nesses últimos três séculos, muitos estudiosos vêm afirmando perceber, subjacentes ao Pentateuco, quatro fontes documentárias. 
Os supostos documentos, presumivelmente com datas entre o sec. X e V a. C., são chamados J (de Jeová/ Iavé, o nome pessoal de Deus no AT), E (de Elohim, nome genérico de Deus), D (de deuteronômico) e P (de sacerdotal– priestly em inglês, de onde se origina o “P”). 
Alega-se que cada um desses documentos tem características e teologia próprias, muitas vezes contradizendo histórias, poesias e leis. Essa teoria, no entanto, não se apoia em evidências irrefutáveis, e intensas pesquisas arqueológicas e literárias tendem a desfazer muitos dos argumentos usados para atacar a autoria mosaica.
TEMA E MENSAGEM
O livro de Gênesis é fundamental para entendermos o restante da Bíblia. Sua mensagem é rica e complexa, e, ao alistarmos seus elementos principais, vemos um esboço sucinto da mensagem bíblica como um todo.
É acima de tudo um livro de relacionamentos, ressaltando a interação de Deus com a natureza e com os homens e a dos homens entre si. 
É totalmente monoteísta, tomando por certo que há um só Deus digno desse nome, além de se opor à ideia de que existem muitos deuses (politeísmo), à de que não existe nenhum deus (ateísmo) e à de que tudo é divino (panteísmo). 
Ensina com clareza que o Deus único e verdadeiro é soberano sobre tudo o que existe (i. e., toda a sua criação) e, por eleição divina, muitas vezes exerce a liberdade ilimitada de derrubar costumes, tradições e planos humanos. 
Gênesis apresenta a maneira em que Deus – por iniciativa própria – faz alianças com seu povo escolhido, comprometendo-se a dar-lhe a mor e fidelidade e conclamando os seus a também lhe prometer amor e fidelidade. 
Estabelece o sacrifício como substituição de uma vida por outra (cap. 22.). 
Oferece-nos o primeiro indício de que contém a definição mais antiga e profunda da fé (15.6). Mais de metade de Hebreus 11 – a galeria dos fiéis no NT – refere-se a personagens de Gênesis.
CARACTERÍSTICAS LITERÁRIAS
O valor da mensagem de um livro é muitas vezes acentuado por sua estrutura e suas características literárias. 
Gênesis é dividido em dez seções principais, cada uma começando com a palavra “registro” ou “história” (v. 2.4; 5.1; 6.9; 10.1; 11.10; 11.27; 25.12; 25. 19; 36.1 – repetida em 36.9 para efeito de realce – e 37.2). 
As cinco primeiras seções podem perfazer um só conjunto e, ao lado da introdução geral do livro (1.1 – 2.3), podem ser corretamente denominadas “história primitiva” (1.1 – 11.26), esboçando o período de Adão a Abraão. 
As cinco últimas seções consistem em um relato muito mais longo (mas igualmente unificado), apresentando a história de como Deus lidava com Abraão, Isaque, Jacó, José e respectivamente famílias – seção muitas vezes chamada “história patriarcal (11.27 – 50.26). 
Essa seção, por sua vez, é composta de três ciclos de narrativas (Abraão a Isaque, 11.27 – 25.11; Isaque a Jacó, 25.19 – 35. 29; 37.1; Jacó a José, 37.2 – 50.26), intermediadas pelas genealogias de Ismael (25.12-18) e de Esaú (cap. 36).
CARACTERÍSTICAS LITERÁRIAS
A narrativa concentra-se muitas vezes na vida de um filho mais novo em detrimento do primogênito: 
Sete em detrimento de Caim, Sem de Jafé, Isaque de Ismael, Jacó de Esaú, Judá e José de seus irmãos e Efraim de Manassés. 
Esse realce dispensado a homens divinamente escolhidos e a suas famílias é talvez a característica literária e teológica mais evidente do livro de Gênesis como um todo. 
Ressalta de modo notável que o povo de Deus não é produto de acontecimentos humanos e naturais, mas resulta da intervenção soberana e misericordiosa de Deus na história da humanidade. 
Deus levanta, dentre a espécie humana decaída, nova humanidade consagrada a ele, chamada e destinada para ser o povo de seu reino e canal de bênçãos para toda a terra.
CARACTERÍSTICAS LITERÁRIAS
Números com significado simbólico figuram com destaque em Gêneses. 
O número dez, além de ser a quantidade de seções em que o livro se divide, é também a quantidade de nomes constantes nas genealogias dos capítulos 5 e 11. 
O número sete também ocorre muitas vezes. 
O texto de 1.1 se constitui de exatamente sete palavras, e o de 1.2 de 14 (duas vezes sete). Há sete dias na criação, sete nomes na genealogia do cap. 4, várias ocorrências de “sete” na história do dilúvio, 70 descendentes dos filhos de Noé (cap. 10), uma promessa sétupla a Abrão (cap. 12. 2, 3), sete anos de abundância seguidos de sete de fome no Egito (cap. 41) e 70 descendentes de Jacó (cap. 46). 
Outros números significativos, como 12 e 40, são usados com frequência semelhante.
CARACTERÍSTICAS LITERÁRIAS
O livro de Gênesis é basicamente narrativa em prosa, interrompida aqui e ali por breves poemas (o mais longo é o chamado “Bênção de Jacó”, registrado em 49.2-27). 
Boa parte da prosa tem características líricas e emprega toda gama de figuras de linguagem e de outros expedientes que caracterizam a melhor literatura épica da civilização humana. 
O paralelismo vertical e horizontal entre os dois pares de três dias no relato da criação; o fluxo e o refluxo do pecado e o juízo do capítulo 3 (a serpente, a mulher e o homem pecam sucessivamente; depois Deus os interroga na ordem inversa; em seguida, os condena na ordem em que pecaram); a intensa monotonia de “e morreu” no fim dos parágrafos do cap. 5; o efeito de mudança brusca, obtido pela frase “Então Deus lembrou-se de Noé” (8.1), no ponto central do relato do dilúvio; a estrutura do tipo ampulheta no relato da torre de Babel, em 11.1-9 (narrativas nos v. 1,2,8,9, discurso nos v. 3,4,6,7, com o v.5 servindo de transição); o jogo tétrico de palavras em 40.19 (v. 40.13); a alternância entre relatos breves a respeito de primogênitos e longos a respeito de filhos mais jovens – esses expedientes literários e outros tantos despertam o interesse pela narrativa e oferecem sinais interpretativos que devem ser cuidadosamente observados pelo leitor.
CARACTERÍSTICAS LITERÁRIAS
Não é por coincidência que muitos dos assuntos e temas dos três primeiros capítulos de Gênesis refletem-se nos três últimos capítulos do Apocalipse. 
Só podemos maravilhar-nos com a intervenção do próprio Senhor, que supervisionou tudo e nos garante que “toda Escritura é inspirada por Deus” (2Tm 3.16) e que os homens que a escreveram “falaram da parte de Deus, impelidos pelo Espírito Santo” (2Pe 1.21).
Igreja Cristã Evangélica
EM SANTA RITA
Jesus Cristo, nosso fundamento!
GÊNESIS
O LIVRO
DOS PRINCÍPIOS
RECAPTULAÇÃO
TÍTULO: 
Gênesis (em grego), “no princípio” (em hebraico)
ANTECEDENTES HISTÓRICOS: 
Os capítulos de 1 a 38 refletem boa parte do que outras fontes também relatam acerca da vida e da cultura antiga na Mesopotâmia. 
Se Gênesis de 1 a 38 é mesopotâmico em seu caráter e antecedentes históricos, os capítulos de 39 a 50 refletem a influência egípcia – embora não de forma tão direta. 
AUTOR E DATA DE COMPSIÇÃO: 
Ao longo da história, judeus e cristãos igualmente sustentam que Moisés foi o autor/compilador dos cinco primeiros livros do AT. 
O período de 40 anos da peregrinação de Israel pelo deserto, que durou de 1446 até c. 1406, provavelmente foi a ocasião em que Moisés escreveu a maior parte do que hoje chamamos Pentateuco.
RECAPTULAÇÃO
TEMA E MENSAGEM:
O livro de Gênesis é fundamental para entendermos o restante da Bíblia. Sua mensagem é rica e complexa, e, ao alistarmos seus elementos principais, vemos um esboço sucinto da mensagem bíblica como um todo.
É acima de tudo um livro de relacionamentos, ressaltando a interação de Deus com a natureza e com os homens e a dos homens entre si. 
CARACTERÍSTICAS LITERÁRIAS:
Gênesis é dividido em dez seções principais, cada uma começando com a palavra “registro” ou “história” (v. 2.4; 5.1; 6.9; 10.1; 11.10; 11.27; 25.12; 25. 19; 36.1 – repetida em 36.9 para efeito de realce – e 37.2). 
As cinco primeiras seções podem perfazer um só conjunto e, ao lado da introdução geral do livro (1.1 – 2.3), podem ser corretamente denominadas “história primitiva” (1.1 – 11.26), esboçando o período de Adão a Abraão. 
As cinco últimas seções consistem em um relato muito mais longo (mas igualmente unificado), apresentando a história de como Deus lidava com Abraão, Isaque, Jacó, José e as respectivas famílias – seção muitas vezes chamada “história patriarcal (11.27 – 50.26).
ESBOÇOSESBOÇO LITERÁRIO:
Introdução (1.1 – 2.3)
Desenvolvimento (2.4 – 50.26)
“... história das origens dos céus e da terra” (2.4 – 4.26)
“... registro da descendência de Adão” (5.1 – 6.8)
“... história da família de Noé” (6.9 – 9.29)
“... registro da descendência de Sem, Cam e Jafé” (10.1. – 11.9)
“... registro da descendência de Sem” (11.10-26)
“... história da família de Terá” (11.27 – 25.11)
“... registro da descendência de Ismael, o filho de Abraão” (25.12-18)
“... história da família de Isaque, filho de Abraão” (25.19 – 35.29)
“... história da família de Esaú” (36.1 – 37.1)
“... história da família de Jacó” (37.2 – 50.26)
ESBOÇOS
ESBOÇO TEMÁTICO:
História primitiva (1.1 – 11.26)
A criação (1.1 – 2.3)
Introdução (1. 1,2)
Desenvolvimento (1.3-31)
Conclusão (2.1-3)
Adão e Eva no Éden (2.4-25)
A queda e suas consequências (cap. 3)
O “progresso” rápido do pecado (4.1-16)
Duas genealogias (4.17 – 5.32)
A genealogia do orgulho (4.17-24)
A genealogia da morte (4.25-5.32)
ESBOÇOS
ESBOÇO TEMÁTICO:
História primitiva (1.1 – 11.26)
A extensão do pecado antes do dilúvio (6.1-8)
O grande dilúvio (6.9 – 9.29)
Preparativos para o dilúvio (6.9 – 7.10)
Juízo e redenção (7.11-24)
As águas sobem (7.11-24)
As águas vão baixando (8.1-19)
As sequelas do dilúvio (8.20 – 9.29)
Nova promessa (8.20-22)
Novas ordenanças (9.1-7)
Novo relacionamento (9.8-17)
Nova tentação (9.18-23)
Palavra final (9.24-29)
A dispersão das nações (10.1 – 11.26)
A difusão das nações (cap. 10)
A confusão das línguas (11.1-9)
A primeira genealogia semítica (11.10-26)
ESBOÇOS
ESBOÇO TEMÁTICO:
História primitiva (1.1 – 11.26)
História patriarcal (11.27 – 50.26)
A vida de Abraão (11.27 – 25.11)
Antecedentes históricos de Abraão (11.27-32)
A terra de Abrão (caps. 12 – 14)
O povo de Abrão (caps. 15 – 24)
Os últimos dias de Abraão (25.1-11)
Os descendentes de Ismael (25.12-18)
A vida de Jacó (25.19 – 27.46)
Jacó em casa (25.19 -27.46)
Jacó no estrangeiro (caps. 28 – 30)
Jacó em casa de novo (caps. 31 – 35)
Os descendentes de Esaú (36.1 – 37.1)
A vida de José (37.2 – 50.26)
A carreira de José (37.2 – 41.57)
A migração de Jacó (caps. 42 – 47)
Os últimos dias de Jacó (48.1 – 50.14)
Os últimos dias de José (50. 15-26)
ESTRUTURA E DIVISÕES PRINCIPAIS
O Livro de Gênesis tem: 
Cinquenta Capítulos e, Duas divisões principais.
	CAPÍTULOS 1 – 11	CAPÍTULOS 12 - 50
	Quatro eventos-chave	Quatro Pessoas-chave
	Criação
Queda
Dilúvio
Nações	Abraão
Isaque
Jacó
José
	Palavras-chave	Palavras-chave
	Criação
Corrupção	Chamada
Aliança
	4 EVENTOS-CHAVE				4 PESSOAS-CHAVE			
	CRIAÇÃO
1 2	QUEDA
3 5	DILÚVIO
6 9	NAÇÕES
10 11	ABRAÃO
12 24	ISAQUE
25 26	JACÓ
27 36	JOSÉ
37 50
	Complementar	Corrupção	Condenação	Confusão	Aliança	Filho	Mudança	Cobertura
	 
Luz
Firmamento, Água
 
Terra, vegetação 
 
Sol, lua, estrelas
 
Aves, peixes
 
Animais, homem
 
 
 
“DESCANSO”	 
Jardim do Éden
 
Adão 
 
Eva
 
Satanás
 
Pecado
 
Julgamento
 
Caim e Abel	 
Maldade
 
Noé
 
A Arca
 
O Dilúvio
 
Novo começo
 
Arco-íris	 
Torre de Babel
 
Tabela das Nações
 
Linguagem confundida
 
Nações dispersas	 
Chamado
Ló
 
Aliança
Sara
Ismael
 
Promessa
Circuncisão
 
Sodoma, Gomorra
 
SACRIFÍCIO	 
Jacó x Esaú
 
Primogenitura
 
Bênção Aliança confirmada	 
Decepção
 
Sonho da escada
 
Lia
Raquel
 
Luta com Deus
 
Nome muda para Israel	 
Túnica de Várias cores
 
Escravidão no Egito
 
Favor no Egito
 
Preservação da família de Jacó
	Princípio da Humanidade				Princípio da Nação de Israel			
	Histórico (4.000 a. C. – 2.100 a. C.)				Biográfico (1.897 a. C – 1.804 a. C.)			
	“No princípio Deus criou” (1.1)
“Então o Senhor disse a Abrão... por meio de você todos os povos da terra serão abençoados” (12.1,3).
“Abrão creu no Senhor, e isso lhe foi creditado como justiça” (15.6).							
RESUMO DO CONTEÚDO
CAPÍTULOS DE 1 – 11: QUATRO EVENTOS-CHAVE
CRIAÇÃO (cap. 1, 2)
Em seis dias Deus criou os céus, a terra, o mar, e tudo que neles há. Deus também criou o homem à Sua própria imagem e Deus...
O colocou no Jardim do Éden
Deu-lhe domínio sobre a terra
Supriu-lhe com trabalho proveitoso e satisfatório
Deu ao homem grande liberdade, com apenas uma restrição para assegurar que a obediência do homem era voluntária
Criou uma auxiliadora idônea para o homem, chamada Eva (mulher)
Uniu o homem e a mulher em casamento
Deu início à comunhão com o ser humano
O capítulo 1 fornece um relato da criação, enquanto o capítulo 2 concentra sua atenção na criação do homem, no sexto dia. 
No relato da criação, Deus utiliza seu Nome pessoal de aliança pela primeira vez (Yahwe ou Jeová, Gn 2.4). O conceito do descanso do sábado foi introduzido como uma ordenança memorial da criação, quando Deus declarou Sua obra criativa como tendo “ficado muito boa”. 
QUEDA (cap. 3)
Satanás tentou Adão e Eva a desobediência a palavra de Deus (mandamento) e se tornarem seu próprio deus. 
Eles pecaram, ao violar a Lei de Deus, o que gerou a morte espiritual imediata (separação de Deus) e a eventual morte física (separação do espírito e alma do corpo). 
Deus proferiu juízo contra o homem e toda a ordem criada, e expulsou Adão e Eva do Jardim, para viverem num mundo amaldiçoado pelo pecado. 
Mas Deus também “cobriu” o pecado de Adão e Eva graciosamente e supriu-lhe um meio de terem comunhão com Ele.
RESUMO DO CONTEÚDO
CAPÍTULOS DE 1 – 11: QUATRO EVENTOS-CHAVE
DILÚVIO (caps. 4 – 9)
Caim matou seu irmão Abel (capítulo 4) e os descendentes de Caim eram, em linhas gerais, ímpios que praticavam o mal. Mas Deus deu continuidade à Sua linhagem piedosa, através de quem o Messias viria, ao dar a Adão e Eva outro filho (Sete –capítulo 5). Repare no capítulo que Sete nasceu à “semelhança” de Adão e os homens começaram a morrer conforme Deus prometera.
No mundo pós-queda, antediluviano, o pecado se multiplicou rapidamente à medida que a população humana cresceu e procurou sentido e propósito na vida, longe de Deus. A maldade do homem era tão grande que Deus resolveu julgar o pecado do homem com o dilúvio. Apenas o “justo” Noé com sua esposa, três filhos e três esposas foram poupados por Deus na Arca, o que representou a provisão graciosa e misericordiosa de Deus de salvação da maldição e da penalidade do pecado (morte espiritual e física).
Após o dilúvio, Deus propiciou ao homem um novo começo através de Noé e seus filhos. Todos os povos da Terra eram descendentes dos três filhos de Noé. Deus lhes deus um arco-íris como sinal ou aliança, que jamais voltaria a inundar a Terra como um dilúvio.
RESUMO DO CONTEÚDO
CAPÍTULOS DE 1 – 11: QUATRO EVENTOS-CHAVE
NAÇÕES (caps. 10, 11)
Entretanto, o pecado não estava morto, e logo o homem criou um plano para se rebelar contra Deus e exaltar seu próprio orgulho. 
Na região babilônica, um homem inspirado por Satanás chamado Ninrode dirigiu a construção da Torre de Babel. 
Aí Deus condenou toda a humanidade por seu orgulho e arrogância, confundindo a única língua que falavam, transformando-a em muitas línguas, e assim espalhou os habitantes pela face da terra. Esse é o início dos “grupos étnicos” (povos/nações) do mundo.
RESUMO DO CONTEÚDO
CAPÍTULOS DE 1 – 11: QUATRO EVENTOS-CHAVE
RESUMO DO CONTEÚDO
CAPÍTULOS 12 – 50: QUATRO PESSOAS-CHAVE
ABRÃO (caps. 12 – 24)
Deus chamou um homem por nome Abrão, que atendeu pela fé ao chamado de Deus. Deus fez uma aliança com Abrão, prometendo que
Faria dele um grande homem e o abençoaria (promessa individual a Abrão)
Criaria uma grande nação a partir dele e daria a ele uma terra para sempre (promessa nacional a Israel)
Traria bênçãos a todos os povos através dos descendentes de Abrão (promessa universal de bênçãos espirituais / salvação)
ABRÃO (caps. 12 – 24)
A aliança da circuncisão veio como confirmação da Aliança Abraâmica. Abraão, via de regra, andou pela fé diante de Deus e Deus fez dele um grande homem. Abraão foi “salvo” quando creu em Deus e isso lhe foi “creditado como justiça” (veja Gn 15.6, que é citadoem Rm 4.3 e Gl 3.6). 
Assim sendo, a fé em Deus foi firmada como o meio da salvação tornar-se aplicável aos indivíduos. 
Abraão e Sara, sua mulher, agindo em incredulidade, tiveram um filho através da serva de Sara, chamada Hagar. Essa criança recebeu o nome de Ismael e tornou-se o pai dos povos árabes. 
Mais tarde, agindo pela fé, Abraão e Sara deram à luz ao filho da promessa, Isaque, através de quem Deus, no futuro, traria a salvação na pessoa de Jesus Cristo, a semente de Abraão (veja Gl 3.10-18).
Ao chamar Abraão, Deus escolheu tanto um homem, quanto uma nação (Hebreus – Judeus) através de quem Ele cumpriria Seu propósito de redenção em favor de toda humanidade.
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CAPÍTULOS 12 – 50: QUATRO PESSOAS-CHAVE
Ur 
dos caldeus
ISAQUE (caps. 25, 26)
Deus confirmou Isaque, como filho da promessa da aliança (Gn 26.1-6) que Ele fizera com o pai de Isaque, Abraão, ele lhe deu uma esposa chamada Rebeca.
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CAPÍTULOS 12 – 50: QUATRO PESSOAS-CHAVE
JACÓ (caps. 27 – 36)
Entre os dois filhos de Isaque, Deus escolheu Jacó, e não Esaú, para ser o filho através de que Deus cumpriria as promessas da Aliança Abaâmica (Gn 28.10-15; veja Rm 9.1-16). 
Jacó aprendeu a caminhar pela fé diante de Deus e Deus mudou o nome de Jacó para “Israel”, que geralmente significa “ele lutou com Deus [e venceu]”, mas pode significar “Deus prevaleceu na luta”. 
Jacó se tornou o pai dos doze filhos – as doze tribos de Israel.
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CAPÍTULOS DE 1 – 11: QUATRO EVENTOS-CHAVE
JOSÉ (caps. 37 – 50)
José, o décimo primeiro filho de Jacó, recebeu de Deus a capacidade de interpretar sonhos. Por causa de ciúme, seus irmãos o venderam como escravo no Egito. 
Mas Deus fez José prosperar no Egito e usou José de forma soberana para libertar a família de Jacó (a nação hebraica) da morte, como resultado de uma fome mundial. Jacó e seu clã (70 pessoas) mudaram-se para o Egito com José. 
Assim sendo, os hebreus passaram a viver no Egito, onde permaneceram por 400 anos, acabando como escravos dos egípcios.
RESUMO DO CONTEÚDO
CAPÍTULOS 12 – 50: QUATRO PESSOAS-CHAVE
CAPÍTULOS-CHAVE
	1	Criação de todas as coisas
	2	Criação do Homem, em detalhes
	3	Satanás, pecado, queda do homem, castigos de Deus
	6	Dilúvio universal
	9	Novo começo; pena de morte
	10, 11	Torre de Babel, confusão de línguas e a dispersão das nações
	12	Chamado de Abraão e declaração da Aliança Abraâmica
	15	O estabelecimento da Aliança Abraâmica
	17	A confirmação da Aliança Abraâmica
	32	O nome de Jacó mudado para “Israel”
	46	Jacó e sua família juntam-se a José no Egito
PASSAGENS-CHAVE
	1.1-31	5.21-32	11.1-8	17.1-27	37.1-36
	2.1-15	6.1-22	12.1-3	21.1-13	41.41-57
	3.1-24	7.1-24	15.1-5	22.1-18	45.1-28
	4.1-8	8.13-22	15.6	26.1-6	49.8-10
	4.25,26	9.1-6	15.7-21	28.10-22	50.19-24
	5.1-5	9.7-19	16.1-16	32.22-32	 
PRINCIPAIS ENSINAMENTOS
Deus é o Criador soberano e o forte Sustentador do universo.
Deus criou o homem à Sua imagem espiritual para relacionar-se com Ele de forma adequada e ter com Ele comunhão
O pecado é mortal; o pecado traz consigo consequências terríveis; o pecado é sempre punido por Deus. Deus supriu um meio pelo qual Ele lida com o pecado.
Deus tem um plano rico em propósito para redenção, o qual está em pleno processo de realização.
As promessas de Deus a Israel são irrevogáveis e incondicionais.
Deus é sempre fiel às Suas promessas, a despeito da infidelidade / incredulidade do homem.
O caráter de Deus nunca muda.
Deus permite que os homens escolham livremente se O seguirão ou não.
Deus deseja que Seus filhos caminhem pela fé, e não conforme a carne.
O desejo de Deus é que Seus filhos esperem pacientemente nEle o cumprimento de Sua promessa, à Sua maneira e no Seu tempo.
Manipular as circunstâncias ou tentar realizar a vontade de Deus através de nossa própria força é uma clara demonstração de que não estamos andando pela fé.
A bênção espiritual da salvação vem através da terceira promessa da Aliança Abraâmica.
Deus espera ser adorado por Sua criação.
O princípio da semeadura e colheita é universal em sua aplicação e inabalável quanto às suas consequências.
Os caminhos de Deus não são os caminhos do homem.
Deus, por vezes, usa o mais novo em lugar do mais velho, e o mais fraco ao invés do mais forte.
As escolhas de Deus são sempre baseadas na Sua misericórdia e graça, e não nos méritos dos homens.
Fé é uma qualidade que demonstra quão bem uma pessoa conhece a Deus.
Deus engenha as circunstâncias ruins de forma providencial para que operem conjuntamente para os Seus objetivos e para o nosso bem.
Deus honra aqueles que O honram.
Deus é!
PASSAGENS CORRELATAS
Os seguintes textos bíblicos são apenas algumas referências especiais que foram selecionadas para o ajudar na compreensão de Gênesis.
Êx 20.11						Jó 38 – 42.6
Sl 8							Is 40.12-31
At 17.22-28					Rm 1.18-23
Rm 4.1-25						Rm 5.12-21
Rm 8.18-25					Gl 3.6-25
Hb 1.1-3						Hb 11.1-22
2 Pe 3.1-17
CARACTERÍSTICAS DISTINTIVAS
Gênesis nos supre com uma singular e significativa compreensão de
“No princípio Deus”
Deus como poderoso criador
Deus como Senhor pessoal
O relato da criação do homem e do mundo
O homem criado à imagem de Deus
Casamento
O “descanso sabático” para o homem
A entrada do pecado no mundo
O engano de Satanás e a tentação
A natureza e as consequências do pecado
Um dilúvio mundial
A aliança do arco-íris
A previsão da derrota de Satanás
A Torre de Babel
A origem dos vários povos e línguas
A Aliança Abraâmica
A salvação pela fé
Deus soberanamente engenhando as circunstâncias para cumprir Seu propósito
“Vocês planejaram o mal contra mim, mas Deus o tornou em bem”
Deus é!
As promessas de Deus
A aliança da circuncisão
Abraão como pai da nação judaica
Isaque como filho da promessa
Como Israel acabou se tornando escravo no Egito

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