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PIM III

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Impresso por Lucas, CPF 127.263.954-14 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode
ser reproduzido ou repassado para terceiros. 30/05/2020 23:42:00
2 
 
 
UNIP INTERATIVA 
Projeto Integrado Multidisciplinar 
Cursos Superiores de Tecnologia 
 
 
 
 
 
 
PIM 
 
III
 
PROJETO DE REDE DE COMPUTADORES EMPRES
A
 PESQUISA CERTA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Unip Interativa – Polo Serra Talhada
2020
UNIP INTERATIVA 
Projeto Integrado Multidisciplinar 
Cursos Superiores de Tecnologia 
 
 
 
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR III – PIM III 
PROJETO DE REDE DE COMPUTAD ORES PES QUISA CERT A 
 
 
 
Nome: Lucas Alexandre Ribeiro de Oliveira 
RA: 1841094 
Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
PIM III - DP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Unip Interativa – Polo Serra Talhada
2020
RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo analisar a empresa Pesquisa Certa, através da apresentação de um escopo das matérias d esenvolvidas neste semestre, com a finalidade da execução de projetos envolvendo múltiplas disciplinas, nos embasar para o mercado de trabalho. 
 
Palavras chave: Pesquisa Certa, escopo, projetos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ABSTR ACT: T he ob jective of this study is to analyze the research f irm Certa, through the presentation of a scope of the subjects developed in this semester, with the purpose of executing p rojects involving multiple disciplines, to support the labor market 
 
 
Keywords: Right Search, scope, projects 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
INTRODUÇÃO............................................................................................................6 
CAPITULO I – A EMPRESA [
 1.1 Descrição da empresa................................................................................7 
 
CAPITULO II - FUN DAMENTOS DE REDES DE DADOS E COMUNICAÇÃO E MATEMÁTICA PARACOMPUTAÇÃO...................................................................9 
2.1 Endereços IP: redes e hosts..........................................................................9 
2.2 Máscara de sub-rede...................................................................................10 
2.3 Classes de rede...........................................................................................11 
2.4 Divisão em sub-redes..................................................................................12 
2.5 Gateways padrão.........................................................................................14 
2.6 Solução de problemas.................................................................................15 
 
CAPITULO III - ÉTICA E LEGISLAÇÃOPROFISSIONAL.......................................17 
III - Ética e legislação..................................................................................................17 
 
CONCLUSÃO...........................................................................................................23 
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS........................................................................24
INTRODUÇÃO 
 
 O presente Projeto Integrado Multidisciplinar III tem por objetivo, desenvolver os conhecimentos adquiridos sobre Fundamentos de Redes de Dados e Comunicação, Matemática para Computação, Metodologia Científica e Ética e Legislação Profissional. 
 Além de desenvolver a capacidade de identificar necessidades e propor soluções. Argumentar e discutir as tecnologias utilizadas n os projetos de redes de computadores e sistemas computacionais e fomentar o hábito de executar projeto s envolvendo múltiplas disciplinas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CAPITULO I – A EMPRESA 
1.1 DESCRIÇÃO DA EMPRESA 
 A empresa Pesquisa Certa opera na área de pesquisa d e mercado, em que existe a necessidade da iplantação de uma nova base de operações para a cidade de Jundiaí. 
 A empresa solicitou a elaboração de um projeto físico/lógico para a implantação de uma rede de dados para, ao menos, 5 0 posições de atendimento (PA) ativo/passivo para a execução de suas operações. Ao menos um servidor de aplicação e um servidor de Banco de Dados devem ser contemplados. 
 Independentemente da plataforma operacional a ser utilizada, a qual será de escolha do idealizador do projeto, este PIM deve atender as premissas que seguem: 
· Montar uma rede local para suportar ao menos 5 5 hosts (incluindo servidores de dados e impressão). 
· Desenvolver uma topologia física para o modelo escolhido, evidenciando principalmente os ativos de rede envolvidos nas conexões dos equipamentos (computadores e servidores). 
· A topologia deve ser: 1) gerenciável e h i erárquica (utilização de switches, roteadores etc.); 
· Ter a spectos Wired (cabeada – sendo importante indicar a escolha d o tipo de cabo e o motivo d a escolha) e W i-Fi (sem f o); 3) possuir um gateway para a internet (roteador de acesso), devendo o aluno explicitar o tipo de rede de acesso escolhida (qual tecnologia e de qual operadora), os motivos da escolha e a possibilidade de uma eventual redundância; e 4) possuir protocolo de camada 3 TCP/IP (versão 4). 
· Desenvolver um plano de endereçamento de camada 3 T CP/IP (versão 4), suficiente para abrigar a totalidade de hosts, assim como um crescimento de 20% em até 4 anos. 
· De acordo o plano de negócios d a empresa Mercadus, estabelecer um plano ou política é tica apropriada ao negócio do cliente, abordando o s direitos d o cliente, propriedade intelectual, ética empresarial e também aspectos ético s e legais referentes ao uso da internet. 
· Explicitar no projeto qual a metodologia utilizada na sua elaboração, observando os aspectos relativos à bibliografia, coleta de informações e demais critérios utilizados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CAPITULO II - FUN DAMENTOS DE REDES DE D ADOS E COMUNIC AÇÃO E 
MATEMÁTICA PARA COMPUTAÇÃO 
 	2.1 Endereços IP: redes e hosts 
 Um endereço IP é um n úmero de 32 bits que identifica um host (compu- tadorou outro dispositivo, como uma impressora ou um roteador) em uma rede TCP/IP. Normalmente, os endereços IP são expressos e m formato decimal -pontuada, com quatro números separados por pontos, como 192.154.1 68.132 . 
 Para entender a máscaras de sub-rede são usadas para distinguir entre hosts, redes, e sub-redes, examine um endereço IP na notação binária. Por exemplo, o endereço IP d o ponto decimal 192.154.168.1 32 é (em notação binária) o número de 32 bits 110000000101000111101110000100. Este número pode ser difícil d e compreender, então dividi-lo em quatro partes de oito dígitos binários. 
 	Essas seções de oito bits são conhecidas como octetos. 
 	O 	exemplo 	de 	endereço 	IP, 	em 	seguida, 	torna-se 
11000000.10101000.01111011.10000100. Este número f az a penas pouco mais de sentido, isso para a maioria dos usos, converter para o formato de endereço binário-decimal (19 2.154.168 .132). Os períodos de números decimais separados são os octetos convertidos de binários em notação decimal. 
 Para uma rede de longa distância de TCP/IP (W AN) para trabalhar com eficiência, os roteadores transmitem pacotes de dados entre redes do local exato de um host p ara o qual um pacote de informações é destinado. Roteadores apenas sabem qual rede o host é u m membro do e a informação de usuário armazenados em suas tabelas de roteamento para determinar como obter o pacote do host de destino. Depois que o pacote é entregue à rede do destino, o pacote é entregue ao host apropriado. 
 Para queesse processo funcione, o endereço IP tem duas partes. O prime iro endereço IP de p arte parte é usado como um endereço de rede, a última parte como um host address (endereço de host) . Se você executar o exemplo 192.154.168.132 e dividi-lo em partes você obtém o seguinte: 
 
 192.154.168. Network 
 .132 Host 
- ou - 
 192.154.168.0 - network address. 
 0.0.0.132 - host address. 
 	 	 	 	 	 
 	2.2 Máscara de sub-rede 
 O segundo item, que é necessário para T CP/IP funcione, é a máscara de sub rede. A máscara de sub-rede é usada pelo protocolo TCP/ IP p ara determinar s e um host é na sub-rede local ou em uma rede remota. 
 No TCP/IP, as partes do endereço IP que são usadas como os endereços de rede e host não são fixos, para que estes endereços de rede e de host seja determinada, a menos que você obtém mais informações. Neste caso, informações em outro número d e 32 bits chamado uma máscara de sub -rede. Neste exemplo, a máscara de sub-rede é 255.255.255.0. Não é óbvio que esse número, você sabe que 255 na notação binária é igual a 11111111; Assim, a máscara de sub-rede é: 
 11111111.11111111.11111111.0000000 
 Alinhar o endereço IP e a máscara de sub-rede juntas, as partes de host e de rede do endereço podem ser separadas: 
 11000000.10101000.01111011.10000100 -- IP address (192.168.123.132) 
 11111111.11111111.11111111.00000000 -- Subnet mask (255.255.255.0) 
 Os primeiros 24 bits (o número na máscara de sub -rede) são identificadas o endereço de rede, com os últimos 8 bits (o n úmero de zeros restantes na máscara de sub-rede) identificado como o endereço do host. Isso proporciona o seguinte: 
11000000.10101000.01111011.00000000 -- Network address (192.168.123.0) 
00000000.00000000.00000000.10000100 -- Host address (000.000.000.132)
 Para que este exemplo usando um 255.255.255.0, máscara de sub-rede, que a identificação de rede é 192.168.123.0 e o endereço do host é 0.0.0.132. Quando um pacote chegar a 192.168.123.0 sub-rede (da rede local de sub-rede ou remota) e ele tem um endereço de destino de 192.168.123.132. Seu computador irá recebê-lo da rede e processá-lo.
Quase todas as máscaras de sub-rede decimal convertem números binários à esquerda e todos os zeros à direita. Algumas outras mascaras de sub-rede comuns são: 
Decimal Binary 
255.255.255.192 1111111.11111111.1111111.11000000 
255.255.255.224 1111111.11111111.1111111.11100000
Internet RFC 1878 (disponível no http://www.internic.NET ) descreve o válido sub-redes e máscaras de sub-rede que podem ser usadas em redes TCP/IP.
 2.3 Classes de rede
 Endereços na Internet são alocados pelo InterNIC (http://www.internic.NET ), a organização que administra a Internet. Esses endereços IP são divididos em classes. As opções mais comuns são classes A, B e D de Classes de c e E existem, mas geralmente não são usadas por usuários finais. Cada uma das classes de endereço tem uma máscara de sub-rede padrão diferente. Você pode identificar a classe de um endereço IP, observando seu primeiro octeto. A seguir estão os intervalos de endereços de classe A, B e C Internet, cada um com um endereço de exemplo:
· Redes de classe A usam uma máscara de sub-rede de 255.0.0.0 padrão e tem de 0 a 127 como seu primeiro octeto. O endereço 10.52.36.11 é um endereço de classe A. O primeiro octeto é 10, que está entre 1 e 126, inclusive. 
· 
· Redes de classe B usam uma máscara de sub-rede de 255.255.0.0 padrão e tem 128-191 como seu primeiro octeto. O endereço 172.16.52.63 é um endereço de classe B. O primeiro octeto é 172, que está entre 128 e 191, inclusive.
· Redes de classe C usam uma máscara de sub-rede de 255.255.255.0 padrão e tem 192-223 como seu primeiro octeto. O endereço 192.168.123.132 é um endereço de classe C. O primeiro octeto é 192, que é entre 192 e 223, inclusive. 
 Em algumas situações, os valores de máscara de sub-rede padrão não atender às necessidades da organização, devido à topologia física da rede, orbecause os números de redes (ou hosts) não cabem dentro de restrições de máscara defaultsubnet. A próxima seção explica como redes podem bedivided usando máscaras de sub-rede.
 2.4 Divisão em sub-redes
 Uma rede de classe A, B ou C TCP/IP pode ser dividido em sub-redes, pelo administrador do sistema. Isso se torna necessário conciliar o esquema lógico de endereço da Internet (o mundo abstrato de sub-redes endereços IP) com as redes físicas em uso pelo mundo real.
 Um administrador do sistema que aloca a um bloco de endereços IP pode ser administradas redes que não são organizados de forma que lida facilmente com isso. Por exemplo, você tem uma rede de longa distância com 150 hosts em três redes (em cidades diferentes) que são conectadas por um roteador TCP/IP. Cada uma dessas três redes tem 50 hosts. São alocados rede de classe C 192.168.123.0. (Para ilustração, esse endereço é um intervalo que não está alocado na Internet.) Isso significa que é possível usar os endereços 192.168.123.1 para 192.168.123.254 para os hosts de 150.
 Dois endereços que não podem ser usados no seu exemplo são 192.168.123.0 e 192.168.123.255 porque o binário lida com uma parte de host e todos os zeros são inválidos. O endereço zero é inválido porque é usados para especificar uma rede sem especificar um host. O endereço 255 (em notação binária, um endereço de host de todos os números) é usado para transmitir de um host para todos, mensagens em uma rede. Apenas lembre-se de que o endereço do primeiro e do último range de rede ou sub-rede não pode ser atribuído a qualquer host individual.
 Agora, a empresa poderá endereços IP a 254 hosts. Isso funciona bem se todos os 150 computadores estão em uma única rede. No entanto, os 150 computadores estão em três redes físicas separadas. Em vez de solicitar blocos de mais endereços para cada rede, você pode dividir a rede em sub-redes que permitem que você use um bloco de endereços em várias redes físicas.
 Nesse caso, é dividir a rede em quatro sub-redes usando uma máscara de sub-rede que torna o endereço de rede maior e o possível intervalo de endereços de hosts menores. Em outras palavras, você está subdividindo uma classe de rede e usando para o endereço do host e usá-los para a rede.
 A máscara de sub-rede 255.255.255.192 oferece quatro redes 62 hosts cada. Isso funciona porque na notação binária, 255.255.255.192 é igual a 1111111.11111111.1111111.11000000.
 Os dois primeiros dígitos do octeto somente os tornam-se endereços de rede, para que você obtenha a rede 00000000 adicionais (0), 01000000 (64), 10000000 (128) e 11000000 (192). (Alguns administradores usará apenas dois as sub-redes usando uma máscara de sub-rede 255.255.255.192. Para obter mais informações sobre esse tópico, consulte o RFC 1878.) Nessas quatro redes, os últimos 6 dígitos binários podem ser usados para endereços de hosts.
 Usando uma máscara de sub-rede de 255.255.255.192, seu 192.168.123.0 rede então as quatro redes 192.168.123.0, 192.168.123.64, 192.168.123.128 e 192.168.123.192. Essas quatro redes teria como endereços de hosts válido: 
192.168.123.1-62
192.168.123.65-126
192.168.123.129-190
192.168.123.193-254
Os binário lida com todos os números, ou todos os zeros são inválidos, portanto, você não pode usar endereços com o último octeto de 0, 63, 64,127, 128, 191, 192 ou 255.
 Podemos como isso funciona, observando dois endereços de host, 192.168.123.71 e 192.168.123.133. Se usamos a máscara de sub-rede de classe C padrão de 255.255.255.0, os dois endereços estão na 192.168.123.0 rede.No entanto, se você usar a máscara de sub-rede de 255.255.255.192, eles são em redes diferentes; 192.168.123.71 é sobre a 192.168.123.64 192.168.123.133 de rede, é sobre a 192.168.123.128 rede.
 2.5 Gateways padrão
 Se a empresa precisar deum computador de TCP/IP para se comunicar com um host em outra rede, ele geralmente irá se comunicar por meio de um dispositivo chamado de roteador. Em termos TCP/IP, um roteador que está especificado em um host, que vincula a sub-rede do host outras redes, é chamado um gateway padrão. Esta seção explica como TCP/IP determina se ou não enviar pacotes para cada gateway padrão de outro computador ou dispositivo na rede. 
 Quando um host tenta se comunicar com outro dispositivo usando TCP/IP, uma comparação de processo usando o destino definido e máscara de endereço IP da sub-rede em comparação com a máscara de sub-rede e o seu próprio endereço IP. O resultado desta comparação diz ao computador se o destino é um local host ou um host remoto. 
 Se o resultado desse processo determina o destino para ser um host local, em seguida, o computador simplesmente enviará o pacote na sub-rede local.Se o resultado da comparação determina o destino seja um host remoto, o computador encaminhará o pacote para o gateway padrão em suas propriedades de TCP/IP. É responsabilidade do roteador para encaminhar o pacote para a sub-rede correta
 
 2.6 Solução de problemas 
 Problemas de rede TCP/IP são geralmente causados por configuração incorreta da árvore de entradas principais nas propriedades de TCP/IP do computador. Sobre os erros na configuração de TCP/IP afetam as operações de rede, você pode resolver diversos problemas comuns de TCP/IP.
 Máscara de sub-rede incorreta: Se uma rede usa uma máscara de sub-rede diferente da máscara padrão para sua classe de endereço e um cliente ainda estiver configurado com a máscara de sub-rede padrão para a classe de endereço, comunicação falhará nas proximidades de redes, mas não para aqueles distantes. Por exemplo, se você criar quatro sub-redes (como no exemplo a divisão em subredes) mas usar a máscara de rede de 255.255.255.0 em sua configuração de TCP/IP, hosts não serão capaz de determinar que alguns computadores estão em sub-redes diferentes dele próprio.
 Quando isso acontece, os pacotes destinados para hosts em redes físicas diferentes que fazem parte do mesmo endereço de classe C serão enviados para um gateway padrão para a entrega. 
 Um sintoma comum disso é quando um computador pode se comunicar com hosts que estejam em sua rede local e pode comunicar com todas as redes remotas, exceto aqueles que estão próximos e tiver o endereço mesma classe A, B ou C. Para corrigir esse problema, digite a máscara de sub-rede correta na configuração do TCP/IP para que o host.
 Endereço IP incorreto: Se você colocar os computadores com endereços IP que principal em sub-redes separadas em uma rede local uns com os outros, eles não serão capazes de se comunicar. Eles tentarão enviar pacotes para outro roteador que não conseguirá encaminhá-las corretamente. O problema é um computador que pode se comunicar com hosts no remote networks, mas não consegue se comunicar com alguns ou todos os computadores em sua rede local. Para corrigir esse problema, verifique se que todos os computadores na rede física possuem endereços IP na mesma sub-rede IP. Se você ficar sem endereços IP em um único segmento de rede, existem soluções de que fogem do escopo deste artigo.
 Gateway padrão incorreto: Um computador configurado com um default gateway incorreto será capaz de se comunicar com hosts em seu próprio segmento de rede, mas não conseguirão se comunicar com hosts em redes remotas algumas ou todas elas. Uma única rede física tem mais de um roteador e o roteador está errado a configuração como gateway padrão, um host será capaz de comunicar com alguns remoto da redes, mas não para outros. Esse problema é comum se uma empresa tiver um roteador para uma rede TCP/IP interna e outro roteador conectado à Internet.
CAPITULO III - ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL
 III - ÉTICA E LEGISLAÇÃO 
 
 A empresa PESQUISA CERTA, denominada por constituir-se uma Sociedade por Cotas de Responsabilidade Ltda – Sociedade Limitada, classifica-se no âmbito das Empresas de pequeno porte (EPP). Nessa denominação podemos levantar alguns pontos consideráveis na Área Trabalhista, amparados pela Constituição Federal, Consolidação das Leis Trabalhistas e Convenção Coletiva de Trabalho, tais como: Direito Sindical, Negociação e Direito Coletivo, Responsabilidade Social, Código de Ética; essenciais para manter empresas em posicionamento no mercado.
 
 Das obrigações Trabalhistas das microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP), destacam-se as particularidades:
 Em seu art. 51 a Lei Complementar 123/2006 traz significativas simplificações das relações de trabalho, para as microempresas e as empresas de pequeno porte, dispensadas de diversos deveres acessórios, como:
· Afixação de quadro de horário de trabalho dos empregados, exceto do menor; 
· Anotações das férias dos empregados em livros ou ficha de registro no momento da concessão; no entanto, por ocasião da rescisão do contrato de trabalho, a anotação deve ser feita; 
· Manutenção do livro de inspeção do trabalho; Empregar e matricular menores de 18 anos (aprendizes) nos cursos especializados mantidos pelo SENAI. As demais obrigações trabalhistas permanecem sendo obrigadas, em especial: 
· Anotações na Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS;
· Arquivamento de documentos comprobatórios de cumprimento das obrigações trabalhistas e previdenciárias, enquanto não prescreverem essas obrigações;
· Apresentação das Guias de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social – GFIP; 
· Apresentação das Relações Anuais de Empregados e da Relação Anual de Informações Sociais – RAIS e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados CAGED.
 No âmbito do Direito Sindical, Negociação e Direito Coletivo ressalta-se a contribuição Sindical, que é uma obrigação tributária principal, devida por todas as pessoas jurídicas, autônomos, profissionais liberais e empregados aos respectivos sindicatos da categoria a que se enquadrem nos termos estabelecido pela Consolidação das Leis Trabalhistas.
 O Sindicato dos Comerciários de SP é o legítimo representante da categoria dos profissionais da empresa PESQUISA CERTA, com mais de 40 anos de luta em defesa dos trabalhadores do comércio varejista. A diretoria do Sindicato dos Comerciários está sempre mobilizada e atenta para defender o cumprimento dos direitos dos comerciários, que são negociados a cada ano nas Convenções Coletivas de Trabalho (CCT). 
 Os Sindicatos têm basicamente dois objetivos econômicos: maior salário real e mais empregos, mas a sua agenda social inclui a segurança no trabalho, fixação de número de horas trabalhadas, direito à voz e voto sobre condições de trabalho e sobre as organizações, e outras (BURDA &WYPLOSZ, 1997, p.147).
 No contexto inserido em responsabilidade social, o conceito de responsabilidade social requer, para a sua construção teórica e aplicação prática, a sua incorporação à orientação estratégica da empresa refletida em desafios éticos para as diferentes dimensões do negócio.
 A ideia de responsabilidade social supõe que a empresa tenha, não apenas as obrigações legais e econômicas, mas também certas responsabilidades para com a sociedade, as quais se estendem além dessas obrigações. Abrangem questões ambientais, de saúde e segurança, bem como da educação. 
 Guedes (2000) afirma que, podemos considerar que o retorno social institucional empresarial se concretiza através dos seguintes ganhos: em imagem e em vendas – pelo fortalecimento e fidelidade à marca e ao produto; aos acionistas e investidores – pela valorização da empresa na sociedade e no mercado; em retorno publicitário – advindo da geração de mídia espontânea; em tributação – com as possibilidades de isenções fiscais em âmbito municipal, estadual e federal para empresas patrocinadoras ou diretamente paraos projetos; em produtividade e em pessoas – pelo maior empenho e motivação dos funcionários; e os ganhos sociais – pelas mudanças comportamentais da sociedade. 
 No que diz respeito a questões éticas, a ética empresarial se relaciona com questões morais relativas a seus funcionários, clientes e fornecedores. Essas questões sãomuito importantes, pois têm o poder de causar dano à imagem de uma empresa e destruir a credibilidade de seus funcionários (TURBAN; MCLEAN; WETHERBY, 2004, p.34). 
 As chamadas “relações de consumo” implicam em equilíbrio de direitos e deveres entre consumidores e as organizações. A credibilidade das empresas é fruto da prática efetiva e constante de valores como: respeito ao consumidor, honestidade, transparência nas relações com seus públicos, integridade nas demonstrações financeiras e preocupação com o meio ambiente e a comunidade (DAINEZE, 2004, p.90). 
 Programas de ética são essenciais e vitais para toda a empresa e são desenvolvidos por meio de um processo que envolve todos os integrantes da empresa e que passa pelas etapas de sensibilização, conscientização, motivação, capacitação e, finalmente, adoção de um código de conduta baseado em princípios e valores perenes.
 Uma vez implantado o Código de Ética, deve ser desenvolvido um trabalho de acompanhamento e adequação às circunstâncias internas e externas da organização, como resposta às contínuas mudanças inerentes ao desenrolar dos negócios. Não deve necessariamente contemplar os ideais, a missão, a visão da empresa, embora se apoie neles. 
 Em relação à empresa PESQUISA CERTA, como não há nada formalizado a respeito de um Código de Ética, em virtude da sua devida importância, sugere-se então que adote como parâmetro os seguintes itens para a adoção do Código de Ética da empresa:
 Deveres dos colaboradores:
· Agir de acordo com os princípios do respeito e da moral individual, social e profissional, atuando sempre dentro dos princípios descritos anteriormente, nas suas relações com os Clientes, Parceiros, Fornecedores, Sociedade. 
· Manter atitude alinhada aos valores e princípios desta instituição, em conformidade com diretrizes, objetivos e missão da PESQUISA CERTA. 
· Preservar o patrimônio da PESQUISA CERTA, incluindo a sua imagem e reputação, instalações, equipamentos e materiais, utilizando-os apenas para os fins a que se destinam. 
· Manter tratamento cortês e livre de preconceitos e discriminação para com toda e qualquer pessoa física ou jurídica com as quais se relacionarem quando a serviço da PESQUISA CERTA. 
· Zelar pelo patrimônio, equipamentos, meios de comunicação e instalações da PESQUISA CERTA. Executar suas atividades em conformidade com as Instruções Normativas, regimento interno da PESQUISA CERTA.
· Executar suas atividades em conformidade com as Instruções Normativas, regimento interno da PESQUISA CERTA
· . Comunicar imediatamente aos seus superiores qualquer ato ou fato contrário ao interesse da PESQUISA CERTA.
· Conduzir de forma ética e respeitosa o relacionamento com quaisquer fornecedores ou prestadores de serviços. 
· Direitos dos colaboradores 
· Exigir o tratamento de acordo com os princípios do respeito e da moral individual, social e profissional, descritos anteriormente, particularmente, nas suas relações com os demais funcionários, clientes, parceiros e a PESQUISA CERTA.
· Apontar falhas, incorreções ou necessidade de modificações ou adaptações nas metodologias de trabalho, para o gerente ou gestor do programa/projeto responsável.
· Receber remuneração pelo trabalho executado nos termos fixados quando da contratação.
· Receber acompanhamento técnico necessário para o bom desempenho das suas atividades, a ser disponibilizado pelo gerente ou gestor do programa/projeto. 
· Tomar conhecimento do conteúdo das avaliações de desempenho recebidas.
 Vedações aos colaboradores 
· Ter conduta que cause constrangimento, ou seja, desrespeitosa com subordinados ou outras pessoas da empresa, tais como palavras ofensivas, intimidação, assédio sexual ou moral, agressão psicológica ou física.
· Consumir bebidas alcoólicas ou drogas ilícitas ou estar sob o efeito destas durante a jornada de trabalho ou a serviço da empresa
· . Usar veículos da empresa, para dar carona a pessoas que não façam parte do quadro de colaboradores da PESQUISA CERTA, não importando qualquer vínculo com o terceiro.
Das sanções disciplinares 
· Quando a PESQUISA CERTA tiver conhecimento de fatos que possam representar violação às normas deste Código, promoverá procedimento formal de busca de esclarecimentos. 
· O procedimento formal de esclarecimento será conduzido pela Direção da PESQUISA CERTA, a quem cabe também à decisão final sobre a violação ou não do Código de Ética e respectivas consequências. O empregado será notificado formalmente para apresentar defesa, no prazo de cinco dias, sob pena de serem considerados verdadeiros os fatos imputados. 
 A empresa necessita desenvolver-se de tal forma que a ética, a conduta ética, os valores e convicções primários da organização tornem-se parte da cultura da empresa (ARRUDA; WHITAKER; RAMOS, 2003, p.64-68). 
 Atualmente, uma das condições para a empresa obter lucro e ser competitiva é relacionar sua marca a conceitos e valores éticos. 
 Afinal, para conquistar o consumidor, que exerce com mais consciência a sua cidadania, as organizações precisam comprovar que adotam uma postura correta, tanto na relação com os funcionários, consumidores, fornecedores e clientes, como no que diz respeito às leis, aos direitos humanos e ao meio-ambiente.
 Considerando as colocações sobre responsabilidade social e seu desdobramento para a ética empresarial, percebe-se que não é possível compatibilizar uma empresa socialmente responsável com práticas antiéticas, pois, a ética é a base da responsabilidade social. Nesse sentido, as empresas que atuam sob uma concepção ética têm possibilidade de obter credibilidade perante os parceiros e a sociedade geral. 
CONCLUSÃO
 Ao final deste trabalho podemos salientar o objetivo da pesquisa, que era implementar e fazer a análise de uma infraestrutura de redes que contemplasse segurança, qualidade de serviços e gerenciamento, foi possível colocar em prática conceitos, muitas vezes vistos somente de forma teórica, sem a utilização de equipamentos reais de redes. No desenvolvimento do trabalho, foi possível obter um conhecimento abrangente na área de redes de computadores, a importância e o impacto da Analise e desenvolvimento de Sistemas através dos temas abordados. A empresa Pesquisa Certa é uma empresa solida importância de oferecer seus produtos de forma equilibrada e responsável diminuído assim os riscos em suas operações. 
 Podemos destacar a oportunidade e o aprofundamento sobre os temas propostos no projeto, entendendo com maior clareza a importância e a necessidade da boa gestão financeira de forma que a informações possibilitem um melhor gerenciamento na organização. Com o passar dos anos a corrida desenfreada da competitividade tem levado os gestores a buscarem profissionais mais bem preparados no mercado.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 
BERTHOLDO L. M. Implementando Segurança e Controle em Redes de Computadores. 1997. Lume Repositório Digital Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Disponível em: < http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/9009> 
 (BURDA &WYPLOSZ, 1997, p.147). 
CCT 
BIRKNER, M. H. Projeto de Interconexão de Redes – Cisco Internetwork Design – CID. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2003. BLACK, T. L. Comparação de Ferramentas de Gerenciamento de Redes. 2008. 
(TURBAN; MCLEAN; WETHERBY, 2004, p.34).
 Lume Repositório Digital Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Disponível em: Acessado em: 10/05/2017. BRUNA.; VOGT E. M. G.; MENDES A. S. QoS - Qualidade de Serviço em TCP/IP. 2002. 
CERT.br - Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil.

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