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https://www.google.com.br/
 ATIVIDADE DA AULAS 1 
ENVIE PELO POTFÓLIO 1 
 Caro aluno(a),
Na aula 1, tratamos sobre questões ligadas à leitura e à escrita. Para exercitar a leitura, você deverá ler os textos propostos e resolver as questões de interpretação. O valor total da atividade é 10. Envie as respostas no prazo determinado, por meio do Portfólio - ferramenta do ambiente de aprendizagem UNIGRAN Virtual. 
VOCÊ RECEBERÁ APENAS A NOTA. O GABARITO SERÁ POSTADO NO ARQUIVO NO DIA 04 DE MARÇO. NÃO SERÁ ACEITO REENVIO DESTA ATIVIDADE. APENAS O PRIMEIRO ENVIO SERÁ CONSIDERADO, PORTANTO, MUITA ATENÇÃO AO RESPONDER E AO ENVIAR!
 Em caso de dúvidas, deixe recado no quadro de avisos.
NOME: Maribel Bodemuller
RGM: 053.11572
POLO: Taió
Após responder às questões propostas, passe as respostas para o quadro abaixo. APENAS O QUADRO ABAIXO SERÁ CORRIGIDO. RESPOSTAS DADAS NA PRÓPRIA QUESTÃO NÃO SERÃO CONSIDERADAS.
RESPOSTAS
	 1 E
	2 B
	3 A
	4 E
	5 A
	6 D
	7 B
	8 C
	9 D
	10 B
	
	
QUESTÃO 01
(Disponível: http://www.brasilpost.com.br/2014/02/13/assassinatos-gay-brasil_n_4784025.html.Acesso 16/02/2015.)
“As manifestações homofóbicas, reveladas por variados atos de violência, expostos desde a injúria até o sistemático cometimento de assassinatos, centram-se na busca de impedir a livre vivência da sexualidade distinta dos padrões tidos como normais. Não são crimes comuns, já previstos na legislação brasileira. Trata-se de tipos específicos de violação de direitos, pois sua força vai além da mera coação para que se comporte a partir de um único padrão comportamental-sexual”.
(Disponível: http://dimitri-sales.ig.com.br/index.php/2014/09/15/porque-criminalizar-a-homofobia/. Acesso 16/02/2015)
Considerando os textos não verbal e verbal expostos acima, avalie as assertivas seguintes: 
I. O Estado do Rio Grande do Sul pode se considerado o mais homofóbico do país.
II. Mato Grosso do Sul, com números de 5 mortos se equipara ao Estado de Santa Catarina. 
III. O Estado Pernambucano, com números acima de 31 mortos, demonstra ser o menos tolerante em relação ao assunto.
IV. O Estado do Amazonas, segundo apresentado no mapa, está entre os mais homofóbicos do país.
É correto o que se afirma em:
a) I, II e IV, apenas.
b) I e II, apenas.
c) II, III e IV, apenas.
d) I e III, apenas.
e) III, apenas.
QUESTÃO 02
	TEXTO 01
É a vergonha que leva as pessoas às compras. E o consumismo desestrutura a família. Eis as opiniões da fundadora do movimento pela vida simples:
ÉPOCA - Por que se consome tanto hoje em dia?
Vicki Robin - Porque a cultura do consumismo vende a vergonha. Se a propaganda puder envergonhar alguém, terá um consumidor em potencial. As pessoas se envergonham de não ter algo. E correm às compras para cobrir essa vergonha imediatamente. Dessa forma, nossa cultura vende vergonha e sentimento de inferioridade. E ninguém quer ser inferior aos outros.
(Disponível<http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,EDG73402-6060,00.html>. Acesso 17/02/2015).
	TEXTO 02
(Disponível: https://akimneto.wordpress.com/2014/02/11/felicidade-onde-esta/. Acesso 21/02/2015.)
Com relação ao trecho da entrevista e à tirinha acima, avalie as afirmações a seguir: 
I. Segundo Vick, o consumismo está relacionado ao sentimento de inferioridade, pois é preciso consumir para ser bem sucedido perante a sociedade. 
II. A tirinha e a entrevista se diferem, pois a primeira fala de consumismo e a segunda de felicidade. 
III. Na tirinha de Mafalda é possível concluir que a única preocupação do comercial é a felicidade do comprador, por isso, eles facilitam o bom entendimento de que só se não é feliz quem não quer. 
IV. Tanto na tirinha de Mafalda quanto na entrevista de Vick, o consumismo está relacionado ao alto poder de persuasão da mídia. 
Está correto o que se afirma em:
a) II e III, apenas.
b) I e IV, apenas.
c) I, apenas.
d) II, apenas.
e) III, apenas.
QUESTÃO 03 
[...] O país possui 73% da geração elétrica na hidroeletricidade, contribuindo para que 83% de sua matriz elétrica seja renovável. Entretanto, suprir uma demanda crescente por eletricidade — que deverá aumentar 43% até 2020 — impulsionada pelo dinamismo da economia e por uma população que ascendeu do nível de pobreza e está ávida por bens essenciais de consumo, nos coloca grandes desafios.
Para atender a essa realidade, a estratégia do governo brasileiro prevê continuidade da predominância da hidroeletricidade, uma fonte limpa, renovável e segura para a qual temos know-how tecnológico e uma cadeia produtiva bem estruturada. Ao desafio de garantir segurança energética, soma-se o fato de que 63% do potencial hidrelétrico brasileiro está na Amazônia, um bioma megadiverso, de valor inestimável para a humanidade.[...]
(Wilson Ferreira Jr. Planeta Sustentável - 10/07/2012)
(Disponível em: http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/desenvolvimento/rumo-ao-desenvolvimento-sustentavel-692133.shtml Acesso em: 17 de fevereiro de 2015). 
Segundo o texto, para se atingir o nível de geração de energia limpa e segura, é preciso que: 
a) A geração de energia continue sendo feita por hidrelétricas, visto que o país possui potencial hídrico para essa produção, principalmente na região norte. 
b) O país busque outras fontes de geração de energia e não apenas das hidrelétricas, visto que o Brasil enfrenta atualmente uma crise hídrica. 
c) O Brasil se previna de um possível “apagão” por meio de usinas termoelétricas e eólicas, visto que o número de habitantes da população brasileira está crescendo. 
d) A geração de energia se faça pela transformação do vento em energia útil, acarretando a garantia da sustentabilidade, superando, assim, a crise hídrica. 
e) O país elabore um plano que garanta o abastecimento de energia elétrica para os próximos anos, visto que a estimativa de falta de água no país está aumentando. 
QUESTÃO 04
Leia a charge e o texto a seguir:
	
(Disponível em: https://sempreviva.wordpress.com/2012/05/22/nao-seria-maravilhoso-o-mundo-se-as-bibliotecas-fossem-mais-importantes-que-os-bancos/. Acesso em 25 fev. 2015).
	Cena comum: durante as reuniões para as repartições do orçamento ministerial, ou das verbas do governo estadual e da prefeitura entre suas secretarias, cada participante apresenta seus programas, projetos, prioridades, e solicita um orçamento correspondente. A cultura defende a importância dos investimentos pleiteados para ações de consolidação da identidade nacional, de promoção da diversidade cultural, de ampliação do acesso à cultura, dentre outros de importância inegável. Mas faltam-lhe números que, adicionalmente a esses benefícios, comprovem o impacto dos investimentos realizados no setor cultural.
(REIS, Ana Carla Fonseca. Economia da cultura e desenvolvimento sustentável: o caleidoscópio da cultura. São Paulo: Manole, 2007.) 
A respeito dessa temática, avalie as afirmações a seguir.
I. Tanto na charge quanto no texto é perceptível a importância do investimento do setor público na cultura, por isso, apesar de os lucros não serem impactantes, fica claro o alto investimento nesse segmento.
II. Durante as reuniões para as repartições do orçamento ministerial, é solicitada uma estimativa correspondente às prioridades de cada setor; sendo assim, a cultura garante o repasse de verbas sem nenhum problema, visto que sua importância é inegável. 
III. Apesar da inegável importância da cultura na formação da nossa identidade nacional, o fator custo X benefício para o investidor não se demonstra satisfatório e esse fator acaba por prejudicar as verbas destinadas ao setor cultural. 
IV. A charge de Quino e o texto de Ana Carla Fonseca se referem à mesma temática: a preocupação com os altos investimentos destinados ao setor cultural. 
Está correto o que se afirma em:
a) I, apenas.
b) I, II e IV, apenas.
c) II e III, apenas.
d) IV, apenas.
e)III, apenas
QUESTÃO 05
	Nomofobia: o vício em celular agora é uma doença
	
Você é daqueles que não conseguem desgrudar do celularnem por um minuto do dia? Está sempre ligado nas redes sociais onde quer que esteja? Saiba que você pode estar sofrendo de nomofobia, termo criado na Inglaterra para designar as pessoas compulsivas por esse tipo de conexão.
A palavra é uma abreviação de “no mobile phobia” que, literalmente, significa o medo de ficar sem celular. Segundo pesquisas da empresa de segurança SecurEnvoy, cerca de 76% dos jovens britânicos entre 18 e 24 anos sofrem do mal e alguns chegam a ter dois ou mais aparelhos para garantir que sempre estarão online.
Segundo Damien Douani, especialista em novas tecnologias, a chegada dos smartphones e dos planos de internet ilimitada fizeram com que a incidência do problema expandisse em todo o mundo. A presença do Google também em celulares e a possibilidade de sempre se encontrar resposta para tudo são apenas dois potencializadores, explicou em entrevista ao site do jornal Folha de S. Paulo.
Os franceses também exibiram resultado semelhante. De acordo com pesquisa realizada pela Mingle, 22% dos jovens do país acham impossível ficar um dia inteiro sem celular. Números semelhantes se repetem em diversos países da Europa.
Segundo o escritor francês Phil Marso, que redigiu um livro inteiro utilizando apenas SMSs, o uso constante dos smartphones e redes sociais gera uma grande vontade de estar sempre inteirado sobre tudo o que está acontecendo. O usuário acaba ficando nervoso e impaciente, podendo desenvolver problemas cardíacos.
(Disponível <http://www.tecmundo.com.br/saude/21930-nomofobia-o-vicio-em-celular-agora-e-uma-doenca.htm> Acesso 20/02/2015.)
De acordo com o texto acima, assinale a alternativa correta.
a) Dentre os causadores da nomofobia, especialistas apontam a crescente presença das ferramentas de acesso à rede mundial de computadores.
b) No mundo moderno está cada vez mais difícil encontrar pessoas que não sofram com o vício em equipamentos eletrônicos.
c) Nas duas pesquisas citadas no texto são revelados dados semelhantes sobre os efeitos do vício em internet.
d) A necessidade de estar constantemente conectado, aliada aos planos de internet ilimitada, causa um efeito contrário a nomofobia.
e) Os efeitos da nomofobia incluem o desenvolvimento de sequelas graves que se manifestam fisicamente, causando irritação na pele.
QUESTÃO 06
“A liberdade de expressão, sobretudo sobre política e questões públicas é o suporte vital de qualquer democracia. Os governos democráticos não controlam o conteúdo da maior parte dos discursos escritos ou verbais. Assim, geralmente as democracias têm muitas vozes exprimindo ideias e opiniões diferentes e até contrárias.
Segundo os teóricos da democracia, um debate livre e aberto resulta geralmente que seja considerada a melhor opção e tem mais probabilidades de evitar erros graves”.
(Disponível<http://www.embaixada-americana.org.br/democracia/speech.htm> Site produzido e mantido pelo Escritório de Programas Internacionais de Informação. Acesso 20/02/2015.)
Considerando a afirmação acima, analise as proposições:
I. O conceito de democracia não se liga ao de uma sociedade civil que, devido ao acesso à informação, participa ativamente da vida pública, manifestando-se a respeito de temas controversos.
II. A expressão plena do pensamento, por meio da linguagem, é requisito básico para que um povo livre exerça o governo.
III. Mesmo quando protegido por uma constituição em uma democracia, o princípio da liberdade de expressão ainda pode sofrer censura do ramos legislativo e executivo do governo.
IV. Um dos elementos fundamentais na facilitação do uso da liberdade de expressão, os protestos desempenham um papel para o teste de qualquer democracia.
V. Para justificar a violência em suas diversas formas, inclusive incitando o ódio racial ou étnico, a liberdade de expressão ocupa um lugar importante nos direitos fundamentais.
VI. O equilíbrio constitui o grande desafio em uma democracia, já que para isso, é necessário defender a liberdade de expressão impedindo a incitação à violência.
Assinale a alternativa que aponta somente as proposições corretas:
a) I, III, IV e V.
b) II, III, V e VI.
c) I, II, III e IV.
d) II, IV e VI.
e) II, IV e V
QUESTÃO 07 
Serão extremamente úteis para o País, qualquer que seja o desfecho, as conclusões do atual debate que se trava em toda parte sobre mobilidade urbana, a partir das recentes manifestações de rua, assim como da criação de faixas exclusivas para ônibus na cidade de São Paulo. A discussão adequada do problema, a adoção de políticas principalmente nas regiões metropolitanas, poderá talvez evitar ou reduzir custos imensos e hoje progressivos.[...]
Em editorial (Uma aposta duvidosa, 9/8, A3), este jornal já apontou a insuficiência das novas estratégias se limitadas à criação de faixas exclusivas para ônibus - embora aumentem a velocidade destes. Principalmente porque não há reordenação de linhas, faltam coletivos em muitos lugares, sobram em outros. E a reordenação enfrenta a oposição das empresas concessionárias de ônibus, que têm alta rentabilidade nos formatos atuais. Pode-se acrescentar ainda que não há uma política nesse setor que englobe toda a área metropolitana. Tudo pode ter efeito apenas momentâneo - basta ver que as restrições que tiraram das ruas milhares de ônibus fretados e caminhões, assim como a implantação de novas pistas na Marginal do Tietê, "já perderam o efeito".
 (Washington Novaes - O Estado de S. Paulo - 16/08/2013)
(Disponível: http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/desenvolvimento/mobilidade-urbana-nao-pode-esperar-mais- Acesso: 17 /02/2015). 
Considerando esse contexto, avalie as seguintes asserções e a relação entre elas: 
I. A mobilidade urbana é a solução para a organização e o funcionamento do trânsito das cidades grandes, mas é, também, o início da “transição para cidades sustentáveis”. 
PORQUE
II. A mobilidade urbana será uma realidade se as políticas públicas adotadas forem baseadas em planejamento a curto prazo que viabilize a organização urbana na sua totalidade. 
	
	A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. 
a) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
. b) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa
c) A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. 
d) As asserções I e II são proposições falsas. 
e) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I. 
QUESTÃO 08
	
(Disponível: http://www.blogwilsonvieira.com.br/2013/09/charges-de-sabado-mentiras-e.html. Acesso 15/02/2015.)
	Intolerância é uma atitude mental caracterizada pela falta de habilidade ou vontade em reconhecer e respeitar diferenças em crenças e opiniões. Num sentido político e social, intolerância é a ausência de disposição para aceitar pessoas com pontos de vista diferentes. Falta maturidade social, a humanidade não está evoluindo, ou seja, o outro ainda é visto como ameaça. As reações de agressividade a troco de nada não são instintivas do animal humano resultado da nossa condição de pensantes egoístas, as mesmas foram cultuadas ao longo da história com o domínio de indivíduos ou grupos pela força e violência, em disputas tribais, com o intuito de afirmação territorial, até a rivalidade fútil com o puro fim de amesquinhamento, já em sociedades mais organizadas, atendem unicamente a busca e manutenção do poder com a consequente submissão e rejeição do outro diferente, que por vezes nem capacidade de resistência tem para representar algum risco de tomada do poder. 
(Disponível: https://sedicoes.wordpress.com/2012/04/22/a-intolerancia-no-mundo-globalizado-a-criminalizacao-dos-movimentos-sociais-e-das-condutas-dos-pertencentes-as-minorias-politicas/. Acesso em: 15/02/2015. Adapt.). 
Assinale, a partir da leitura dos textos, a opção correta:
a) A intolerância está diretamente ligada ao contexto familiar, pois são os ensinamentos obtidos nestas relações que formam os conceitos primordiais de convivência.
b) As atitudes violentas sãoconsideradas aceitáveis quando tomadas contra aqueles que não se encaixam no padrão social vigente.
c) Na sociedade a intolerância reflete a incapacidade de lidar com pensamentos e atitudes que fogem a regras estabelecidas, levando ao uso da violência para a resolução de diferenças. 
d) Não há ligação entre a violência e a intolerância, já que pessoas violentas usam a força física em situações diferentes dos contextos de intolerância.
e) A intolerância está diretamente ligada a abusos sofridos no processo de formação do indivíduo, 
QUESTÃO 9
I. Com a nova Lei 13.006 [Lei nº 13.006, de 26 junho de 2014], a exibição de filmes nacionais constituirá componente curricular complementar integrado à proposta pedagógica da escola. A coordenadora adjunta do Programa de Alfabetização Audiovisual pela Secretaria Municipal de Cultura de Porto Alegre, Maria Angélica dos Santos, analisa a norma que torna obrigatória a exibição de filmes de produção nacional nas escolas de ensino básico por, no mínimo, duas horas mensais, enfatizando que, sua importância, no contexto do cinema e educação, está ligada à formação de público. “É, sem dúvida, um resultado importante que pode ser comemorado”, considera, lembrando que será necessário operar um redimensionamento da rede escolar, tendo em vista a adequação ao que a lei propõe. 
(Disponível: < http://observatoriodadiversidade.org.br/site/lei-no-13-006-obriga-exibicao-de-filmes-de-producao-nacional-nas-escolas-de-ensino-basico/>. Adapt. Acesso 23/02/2015).
II. RIO - Pelo menos 43 mil escolas brasileiras não estão preparadas para atender à nova lei que determina a exibição mensal de, pelo menos, duas horas de filmes produzidos no Brasil. O número corresponde às instituições que não têm televisão, de acordo com o Censo Escolar de 2013. O número aumenta quando se trata de aparelhos de DVD – do total de 190,7 mil colégios, mais de 48 mil não têm o equipamento. Em relação aos retroprojetores, que também podem ser usados na exibição de filmes, apenas um terço (63 mil) tem o equipamento. 
(<http://www.ebc.com.br/educacao/2014/07/pelo-menos-43-mil-escolas-brasileiras-nao-tem-equipamentos-para-exibir-filmes>. Acesso em: 23 fev. 2015).
Ao analisar os excertos, fica evidente que:
a) Ambos os textos se referem à necessidade de articulação entre as atuais conjunturas escolares e o que se propõe por meio da lei citada;
b) A lei nº 13.006 assegura, a partir de sua vigência, maior divulgação da arte nacional: música, literatura, teatro e cinema.
c) O texto I deixa evidentes os aspectos favoráveis da lei 13006, enquanto que o texto II aponta a impossibilidade de seu alcance;
d) O texto II, ao contrário do primeiro, menciona o fato de que é preciso melhorias consoantes às atuais condições escolares de adequação à lei 13006;
e) É provável que, em um breve espaço de tempo, a lei não atinja os resultados esperados, mas que causará impactos no que tange ao uso das novas tecnologias na escola.
QUESTÃO 10
Considerando o texto apresentado, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I. A ideia de que tudo é válido, que não há mais fronteira para nada, de que podemos caminhar para qualquer lugar ideológico porque tudo é a mesma coisa, de que a história perdeu seu rumo, habita o inconsciente social, levando as pessoas a agirem sem pensar e quase sempre de maneira homogênea e equivocada. 
(Disponível: http://www.faroldenoticias.com.br/site/opiniao-a-preocupante-inversao-de-valore-no-mundo-do-pragmatismo-capitalista/. Acesso 22/02/2015.)
PORQUE
II. Apesar do mundo pós- moderno ter nos acordado das utopias prometidas e não cumpridas pela modernidade (uma espécie de pesadelo) traz no bojo de suas “mutações” sociais, elementos que tornam o ser humano menos humano e a tecnologia, a fama, o dinheiro e o poder cada vez mais imponentes, atrativos, admirados e cobiçados por todos.
 (Disponível: http://www.faroldenoticias.com.br/site/opiniao-a-preocupante-inversao-de-valore-no-mundo-do-pragmatismo-capitalista/. Acesso 22/02/2015.)
Acerca das asserções, assinale a opção correta.
a) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é a justificativa correta da I.
b) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
c) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
d) A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
e) As asserções I e II são proposições falsas.
Não esqueça de passar suas respostas para o quadro de respostas no início da atividade!
ROVA EXAMEData Aplicação:06.12.2016, Gabarito a partir de: 07.12.2016
1º A qual tipo de correção as afirmativas a seguir referem-se ?
 I)Trata-se da interlocução entre professor e aluno por meio de "bilhetes".
 II) As funções básicas da metodologia é falar sobre "as falhas", direcionando o aluno à reescritura dotexto
III) Ao final, o professor comenta a respeito da atividade de correção feita. 
IV) Os bilhetes abordam diversos aspectos como o empenho do aluno, a necessidade de revisãotextual, a cobrança pelo não realizado, o elogio pelo feito.
 V) Trava-se, na verdade, um diálogo, o que é bastante significativo para o processoensino-aprendizagem do aluno.
 Marque, a seguir, a opção que responda à pergunta inicial:
a) à indicativa b) à resolutiva c) à classificatóriad) à textual-interativa e) a todas as anteriores.Resposta Correta: (D)
 2º Leia o excerto a seguir:E as palavras que denominam as menores frações de tempo? "Momento" vem do latim momentum,"movimento", e refere-se ao balanço do pêndulo dos relógios. Tanto que a física chama essemovimento pendular de "momento angular". Cada ida ou vinda do pêndulo é um "momento". Ouseja, um "momento" não era, na sua origem, o mesmo que um tempo infinitesimal, mas uma duraçãosuficiente para que algo se movesse de forma perceptível aos olhos. Já "instante" (do latim instans)significa "insistente, que perdura". Não é paradoxal que o instante seja justamente o intervalo detempo mais fugaz que existe? (Aldo Bizzocchi. O instante do momento. Revista Língua, n. 15, jan.2007). De acordo com o texto, pode-se inferir que as palavras:a) têm seu sentido subvertido na Física.b) podem mudar de significado no decorrer do tempo. c) são usadas de forma errada em algumas ciências. d) em latim eram mais precisas do que em português. e) não são eficientes na definição de tempo.
Questão 1
(Fuvest 2014 - Primeira Fase) A civilização “pós-moderna” culminou em um progresso inegável, que não foi percebido antecipadamente, em sua inteireza. Ao mesmo tempo, sob o “mau uso” da ciência, da tecnologia e da capacidade de invenção nos precipitou na miséria moral inexorável. Os que condenam a ciência, a tecnologia e a invenção criativa por essa miséria ignoram os desafios que explodiram com o capitalismo monopolista de sua terceira fase.
Em páginas secas premonitórias, E. Mandel1 apontara tais riscos. O “livre jogo do mercado” (que não é e nunca foi “livre”) rasgou o ventre das vítimas: milhões de seres humanos nos países ricos e uma carrada maior de milhões nos países pobres. O centro acabou fabricando a sua periferia intrínseca e apossou-se, como não sucedeu nem sob o regime colonial direto, das outras periferias externas, que abrangem quase todo o “resto do mundo”.
1: Ernest Ezra Mandel (1923-1995): economista e militante político belga.
O emprego de aspas em uma dada expressão pode servir, inclusive, para indicar que ela
I. foi utilizada pelo autor com algum tipo de restrição;
II. pertence ao jargão de uma determinada área do conhecimento;
III. contém sentido pejorativo, não assumido pelo autor.
Considere as seguintes ocorrências de emprego de aspas presentes no texto:
A. “pós-moderna” (L. 1);
B. “mau uso” (L. 2);
C. “livre jogo do mercado” (L.6);
D. “livre” (L. 7);
E. “resto do mundo” (L. 9).
As modalidades I, II e III de uso de aspas, elencadas acima, verificam-se, respectivamente, em
a) A, C e E
b) B, C e D
c) C, D e E
d) A, B e E
e) B, D e A
Questão 2
(Enem 2012 - Segundo Dia) “Ele era o inimigo do rei”, nas palavras de seubiógrafo, Lira Neto. Ou, ainda, “um romancista que colecionava desafetos, azucrinava D. Pedro II e acabou inventando o Brasil”. Assim era José de Alencar (1829-1877), o conhecido autor de O guarani e Iracema, tido como o pai do romance no Brasil.
Além de criar clássicos da literatura brasileira com temas nativistas, indianistas e históricos, ele foi também folhetinista, diretor de jornal, autor de peças de teatro, advogado, deputado federal e até ministro da Justiça. Para ajudar na descoberta das múltiplas facetas desse personagem do século XIX, parte de seu acervo inédito será digitalizada.
História Viva, n.° 99, 2011.
Com base no texto, que trata do papel do escritor José de Alencar e da futura digitalização de sua obra, depreende-se que
a) a digitalização dos textos é importante para que os leitores possam compreender seus romances.
b) o conhecido autor de O guarani e Iracema foi importante porque deixou uma vasta obra literária com temática atemporal.
c) a divulgação das obras de José de Alencar, por meio da digitalização, demonstra sua importância para a história do Brasil Imperial.
d) a digitalização dos textos de José de Alencar terá importante papel na preservação da memória linguística e da identidade nacional.
e) o grande romancista José de Alencar é importante porque se destacou por sua temática indianista.
Questão 3
(Enem 2012 - Segundo Dia) A substituição do haver por ter em construções existenciais, no português do Brasil, corresponde a um dos processos mais característicos da história da língua portuguesa, paralelo ao que já ocorrera em relação à aplicação do domínio de ter na área semântica de “posse”, no final da fase arcaica.
Mattos e Silva (2001:136) analisa as vitórias de ter sobre haver e discute a emergência de ter existencial, tomando por base a obra pedagógica de João de Barros. Em textos escritos nos anos quarenta e cinquenta do século XVI, encontram-se evidências, embora raras, tanto de ter “existencial”, não mencionado pelos clássicos estudos de sintaxe histórica, quanto de haver como verbo existencial com concordância, lembrado por Ivo Castro, e anotado como “novidade” no século XVIII por Said Ali.
Como se vê, nada é categórico e um purismo estreito só revela um conhecimento deficiente da língua. Há mais perguntas que respostas. Pode-se conceber uma norma única e prescritiva? É válido confundir o bom uso e a norma com a própria língua e dessa forma fazer uma avaliação crítica e hierarquizante de outros usos e, através deles, dos usuários? Substitui-se uma norma por outra?
CALLOU, D. A propósito de norma, correção e preconceito linguístico: do presente para o passado, In: Cadernos de Letras da UFF, n.° 36, 2008. Disponível em: www.uff.br. Acesso em: 26 fev. 2012 (adaptado).
Para a autora, a substituição de “haver” por “ter” em diferentes contextos evidencia que
a) o estabelecimento de uma norma prescinde de uma pesquisa histórica.
b) os estudo clássicos de sintaxe histórica enfatizam a variação e a mudança na língua.
c) a avaliação crítica e hierarquizante dos usos da língua fundamenta a definição da norma.
d) a adoção de uma única norma revela uma atitude adequada para os estudos linguísticos.
e) os comportamentos puristas são prejudiciais à compreensão da constituição linguística.
Questão 4
(UERJ - 2016/1) “Todo abacate é verde. O incrível Hulk é verde. O incrível Hulk é um abacate.”
Todo argumento pode se tornar um sofisma: um raciocínio errado ou inadequado que nos leva a conclusões falsas ou improcedentes.
O último parágrafo do texto é um exemplo de sofisma, considerando que, da constatação de que todo abacate é verde, não se pode deduzir que só os abacates têm cor verde.
Esse é o tipo de sofisma que adota o seguinte procedimento:
a) enumeração incorreta
b) generalização invertida
c) representação imprecisa
d) exemplificação inconsistente
Questão 5
(ETEC - 2017/1) "Em um mundo marcado por conflitos em diferentes regiões, as operações de manutenção da paz das Nações Unidas são a expressão mais visível do compromisso solidário da comunidade internacional com a promoção da paz e da segurança.
Embora não estejam expressamente mencionadas na Carta da ONU, elas funcionam como instrumento para assegurar a presença dessa organização em áreas conflagradas, de modo a incentivar as partes em conflito a superar suas disputas por meio pacífico – razão pela qual não devem ser vistas como forma de intervenção armada."
Acesso em: 26.08.2016. Adaptado.
Historicamente, o Brasil envia soldados para participar de operações de paz. Em 2004, foi criada pelo Conselho de Segurança da ONU a Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti (Minustah).
De acordo com o texto, essa missão foi criada para
a) restabelecer a segurança e normalidade institucional do Haiti após sucessivos episódios de turbulência política e de violência, que marcaram esse país no início do século XXI.
b) atacar os garimpos ilegais de diamantes no interior do Haiti, que usavam mão de obra infantil nas minas onde esse minério é encontrado.
c) combater o narcotráfico comandado pelo Cartel de Medelin, que a partir do Haiti distribuía drogas para todos os países da América Latina.
d) acabar com os problemas ambientais crônicos no Haiti, pois esse país era o principal responsável pela poluição ambiental no Caribe.
e) extinguir a rede de trabalho escravo existente no Haiti, que utilizava esse tipo de mão de obra nas plantações de soja e trigo.
Questão 6
(Fatec 2013 - 1º Semestre - Prova) Leia o texto para responder às questões.
O labirinto dos manuais
Há alguns meses troquei meu celular. Um modelo lindo, pequeno, prático. Segundo a vendedora, era capaz de tudo e mais um pouco. Fotografava, fazia vídeos, recebia e-mails e até servia para telefonar. Abri o manual, entusiasmado. “Agora eu aprendo”, decidi, folheando as 49 páginas. Já na primeira, tentei executar as funções. Duas horas depois, eu estava prestes a roer o aparelho. O manual tentava prever todas as possibilidades. Virou um labirinto de instruções!
Na semana seguinte, tentei baixar o som da campainha. Só aumentava. Buscava o vibracall, não achava. Era só alguém me chamar e todo mundo em torno saía correndo, pensando que era o alarme de incêndio! Quem me salvou foi um motorista de táxi.
— Manual só confunde – disse didaticamente. – Dá uma de curioso.
Insisti e finalmente descobri que estava no vibracall há meses! O único problema é que agora não consigo botar a campainha de volta!
Atualmente, estou de computador novo. Fiz o que toda pessoa minuciosa faria. Comprei um livro. Na capa, a promessa: “Rápido e fácil” – um guia prático, simples e colorido! Resolvi: “Vou seguir cada instrução, página por página. Do que adianta ter um supercomputador se não sei usá-lo?”. Quando cheguei à página 20, minha cabeça latejava. O livro tem 342! Cada vez que olho, dá vontade de chorar! Não seria melhor gastar o tempo relendo Guerra e Paz*?
Tudo foi criado para simplificar. Mas até o microndas ficou difícil. A não ser que eu queira fazer pipoca, que possui sua tecla própria. Mas não posso me alimentar só de pipoca! Ainda se emagrecesse... E o fax com secretária eletrônica? O anterior era simples. Eu apertava um botão e apagava as mensagens. O atual exige que eu toque em um, depois em outro para confirmar, e de novo no primeiro! Outro dia, a luzinha estava piscando. Tentei ouvir a mensagem. A secretária disparou todas as mensagens, desde o início do ano!
Eu sei que para a garotada que está aí tudo parece muito simples. Mas o mundo é para todos, não é? Talvez alguém dê aulas para entender manuais! Ou o jeito seria aprender só aquilo de que tenho realmente necessidade, e não usar todas as funções. É o que a maioria das pessoas acaba fazendo!
(Walcyr Carrasco, Veja SP, 19.09.2007. Adaptado)
1) Livro do escritor russo Liev Tolstói. Com mais de mil páginas e centenas de personagens, é considerada uma das maiores obras da história da literatura.
Pelos comentários feitos pelo narrador, pode-se concluir corretamente que
a) a leitura de obras-primas da literatura é atividade mais produtivado que utilizar celulares e computadores.
b) os manuais cujas diversas instruções os usuários não conseguem compreender e pôr em prática são improdutivos.
c) a vendedora foi convincente, pois o narrador comprou o celular, embora duvidasse das qualidades prometidas pelo aparelho.
d) o manual sobre computadores, ao contrário de outros do gênero, cumpria a promessa assumida nos dizeres impressos na capa.
e) os jovens deveriam ensinar computação aos mais velhos, pois, dessa forma, estes últimos entenderiam as funções básicas do equipamento.
2) Analise as afirmações sobre trechos do texto e assinale a correta.
a) Em – Há alguns meses, troquei meu celular. –, o verbo haver indica tempo decorrido e pode ser substituído, corretamente, por Fazem.
b) Em – Fotografava, fazia vídeos, recebia e-mails e até servia para telefonar. –, o termo em destaque expressa a ideia de exclusão.
c) Em – Virou um labirinto de instruções! –, o termo em destaque foi empregado em sentido figurado, indicando confusão, incompreensibilidade.
d) Em – Fiz o que toda pessoa minuciosa faria. –, o termo em destaque pode ser substituído, corretamente e sem alteração do sentido do texto, por limitada.
e) Em – Mas não posso me alimentar só de pipoca! –, a conjunção em destaque expressa a ideia de comparação.
Questão 7
(Fuvest 2013 - Primeira Fase) A essência da teoria democrática é a supressão de qualquer imposição de classe, fundada no postulado ou na crença de que os conflitos e problemas humanos – econômicos, políticos, ou sociais – são solucionáveis pela educação, isto é, pela cooperação voluntária, mobilizada pela opinião pública esclarecida. Está claro que essa opinião pública terá de ser formada à luz dos melhores conhecimentos existentes e, assim, a pesquisa científica nos campos das ciências naturais e das chamadas ciências sociais deverá se fazer a mais ampla, a mais vigorosa, a mais livre, e a difusão desses conhecimentos, a mais completa, a mais imparcial e em termos que os tornem acessíveis a todos.
(Anísio Teixeira, Educação é um direito. Adaptado.)
No trecho “chamadas ciências sociais”, o emprego do termo “chamadas” indica que o autor
a) vê, nas “ciências sociais”, uma panaceia, não uma análise crítica da sociedade.
b) considera utópicos os objetivos dessas ciências.
c) prefere a denominação “teoria social” à denominação “ciências sociais”.
d) discorda dos pressupostos teóricos dessas ciências.
e) utiliza com reserva a denominação “ciências sociais”.
Questão 8
(Unesp 2010 - 1ª fase)
Texto 1
Porque morrer é uma ou outra destas duas coisas: ou o morto não tem absolutamente nenhuma existência, nenhuma consciência do que quer que seja, ou, como se diz, a morte é precisamente uma mudança de existência e, para a alma, uma migração deste lugar para um outro. Se, de fato, não há sensação alguma, mas é como um sono, a morte seria um maravilhoso presente. […] Se, ao contrário, a morte é como uma passagem deste para outro lugar, e, se é verdade o que se diz que lá se encontram todos os mortos, qual o bem que poderia existir, ó juízes, maior do que este? Porque, se chegarmos ao Hades, libertando-nos destes que se vangloriam serem juízes, havemos de encontrar os verdadeiros juízes, os quais nos diria que fazem justiça acolá: Monos e Radamante, Éaco e Triptolemo, e tantos outros deuses e semideuses que foram justos na vida; seria então essa viagem uma viagem de se fazer pouco caso? Que preço não seríeis capazes de pagar, para conversar com Orfeu, Museu, Hesíodo e Homero?
(Platão. Apologia de Sócrates, 2000.)
Texto 2
Ninguém sabe quando será seu último passeio, mas agora é possível se despedir em grande estilo. Uma 300C Touring, a versão perua do sedã de luxo da Chrysler, foi transformada no primeiro carro funerário customizado da América Latina. A mudança levou sete meses, custou R$ 160 mil e deixou o carro com oito metros de comprimento e 2 340 kg, três metros e 540 kg além da original. O Funeral Car 300C tem luzes piscantes na já imponente dianteira e enormes rodas, de aro 22, com direito a pequenos caixões estilizados nos raios. Bandeiras nas pontas do capô, como nos carros de diplomatas, dão um toque refinado. Com o chassi mais longo, o banco traseiro foi mantido para familiares acompanharem o cortejo dentro do carro. No encosto dos dianteiros, telas exibem mensagens de conforto. O carro faz parte de um pacote de cerimonial fúnebre que inclui, além do cortejo no Funeral Car 300C, serviços como violinistas e revoada de pombas brancas no enterro.
(Funeral tunado. Folha de S.Paulo, 28.02.2010.)
Confrontando o conteúdo dos dois textos, pode-se afirmar que:
a) embora os dois textos transmitam concepções divergentes acerca da morte, eles tratam de visões concernentes à mesma época, a saber, a sociedade atual.
b) sob o ponto de vista filosófico, não há diferenças qualitativas entre uma e outra concepção sobre a morte.
c) os comentários do texto grego sobre a morte são coerentes com uma filosofia de forte valorização do corpo em detrimento da alma, e do mundo sensível sobre o mundo inteligível.
d) o texto de Platão evidencia uma cultura monoteísta, enquanto que o segundo é politeísta.
e) enquanto no primeiro texto transparece a dignidade metafísica da morte, no segundo sugere-se a conversão do funeral em espetáculo da sociedade de consumo.
Questão 9
(Enem - 2013)
Adolescentes: mais altos, gordos e preguiçosos
A oferta de produtos industrializados e a falta de tempo têm sua parcela de responsabilidade no aumento da silhueta dos jovens. “Os nossos hábitos alimentares, de modo geral, mudaram muito”, observa Vivian Ellinger, presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), no Rio de Janeiro. Pesquisas mostram que, aqui no Brasil, estamos exagerando no sal e no açúcar, além de tomar pouco leite e comer menos frutas e feijão.
Outro pecado, velho conhecido de quem exibe excesso de gordura por causa da gula, surge como marca da nova geração: a preguiça. “Cem por cento das meninas que participam do Programa não praticavam nenhum esporte”, revela a psicóloga Cristina Freire, que monitora o desenvolvimento emocional das voluntárias.
Você provavelmente já sabe quais são as consequências de uma rotina sedentária e cheia de gordura. “E não é novidade que os obesos têm uma sobrevida menor”, acredita Claudia Cozer, endocrinologista da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica. Mas, se há cinco anos os estudos projetavam um futuro sombrio para os jovens, no cenário atual as doenças que viriam na velhice já são parte da rotina deles. “Os adolescentes já estão sofrendo com hipertensão e diabete”, exemplifica Claudia.
DESGUALDO, P. Revista Saúde. Disponível em: http://saude.abril.com.br. Acesso em: 28 jul. 2012 (adaptado).
Sobre a relação entre os hábitos da população adolescente e as suas condições de saúde, as informações apresentadas no texto indicam que
a) a falta de atividade física somada a uma alimentação nutricionalmente desequilibrada constituem fatores relacionados ao aparecimento de doenças crônicas entre os adolescentes.
b) a diminuição do consumo de alimentos fontes de carboidratos combinada com um maior consumo de alimentos ricos em proteínas contribuíram para o aumento da obesidade entre os adolescentes.
c) a maior participação dos alimentos industrializados e gordurosos na dieta da população adolescente tem tornado escasso o consumo de sais e açúcares, o que prejudica o equilíbrio metabólico.
d) a ocorrência de casos de hipertensão e diabetes entre os adolescentes advém das condições de alimentação, enquanto que na população adulta os fatores hereditários são preponderantes.
e) a prática regular de atividade física é um importante fator de controle da diabetes entre a população adolescente, por provocar um constante aumento da pressão arterial sistólica.
Questão 10
(UERJ - 2016)
A última fala da tirinha causa um estranhamento, porque assinala a ausência de um elemento fundamental para a instalação de um tribunal: a existência de alguém que esteja sendo acusado.
Essa fala sugere o seguinteponto de vista do autor em relação aos usuários da internet:
a) proferem vereditos fictícios sem que haja legitimidade do processo
b) configuram julgamentos vazios ainda que existam crimes comprovados
c) emitem juízos sobre os outros mas não se veem na posição de acusados
d) apressam-se em opiniões superficiais mesmo que possuam dados concretos
Questão 11
(Enem 2017 - Primeiro Dia)
Os textos publicitários são produzidos para cumprir determinadas funções comunicativas. Os objetivos desse cartaz estão voltados para a conscientização dos brasileiros sobre a necessidade de
a) as crianças frequentarem a escola regularmente.
b) a formação leitora começar na infância.
c) a alfabetização acontecer na idade certa.
d) a literatura ter o seu mercado consumidor ampliado.
d) as escolas desenvolverem campanhas a favor da leitura.
Questão 12
(UEA -2017)
Leia o trecho de Quincas Borba, de Machado de Assis:
E enquanto uma chora, outra ri; é a lei do mundo, meu rico senhor; é a perfeição universal. Tudo chorando seria monótono, tudo rindo cansativo; mas uma boa distribuição de lágrimas e polcas1, soluços e sarabandas2, acaba por trazer à alma do mundo a variedade necessária, e faz-se o equilíbrio da vida.
(Quincas Borba, 1992.)
1 polca: tipo de dança.
2 sarabanda: tipo de dança.
De acordo com o narrador,
a) os erros do passado não afetam o presente.
b) a existência é marcada por antagonismos.
c) a sabedoria está em perseguir a felicidade.
d) cada instante vivido deve ser festejado.
e) os momentos felizes são mais raros que os tristes.
Questão 13
(Unesp -2011)
O fim do marketing
A empresa vende ao consumidor
— com a web não é mais assim
Com a internet se tornando onipresente, os Quatro Ps do marketing — produto, praça, preço e promoção — não funcionam mais. O paradigma era simples e unidirecional: as empresas vendem aos consumidores. Nós criamos produtos; fixamos preços; definimos os locais onde vendê-los; e fazemos anúncios. Nós controlamos a mensagem. A internet transforma todas essas atividades.
(...)
Os produtos agora são customizados em massa, envolvem serviços e são marcados pelo conhecimento e os gostos dos consumidores. Por meio de comunidades online, os consumidores hoje participam do desenvolvimento do produto. Produtos estão se tornando experiências. Estão mortas as velhas concepções industriais na definição e marketing de produtos.
(...)
Graças às vendas online e à nova dinâmica do mercado, os preços fixados pelo fornecedor estão sendo cada vez mais desafiados. Hoje questionamos até o conceito de “preço”, à medida que os consumidores ganham acesso a ferramentas que lhes permitem determinar quanto querem pagar. Os consumidores vão oferecer vários preços por um produto, dependendo de condições específicas. Compradores e vendedores trocam mais informações e o preço se torna fluido. Os mercados, e não as empresas, decidem sobre os preços de produtos e serviços.
(...)
A empresa moderna compete em dois mundos: um físico (a praça, ou marketplace) e um mundo digital de informação (o espaço mercadológico, ou marketspace). As empresas não devem preocupar-se com a criação de um web site vistoso, mas sim de uma grande comunidade online e com o capital de relacionamento. Corações, e não olhos, são o que conta. Dentro de uma década, a maioria dos produtos será vendida no espaço mercadológico. Uma nova fronteira de comércio é a marketface — a interface entre o marketplace e o marketspace.
(...)
Publicidade, promoção, relações públicas etc. exploram “mensagens” unidirecionais, de um-para-muitos e de tamanho único, dirigidas a consumidores sem rosto e sem poder. As comunidades online perturbam drasticamente esse modelo. Os consumidores com frequência têm acesso a informações sobre os produtos, e o poder passa para o lado deles. São eles que controlam as regras do mercado, não você. Eles escolhem o meio e a mensagem. Em vez de receber mensagens enviadas por profissionais de relações públicas, eles criam a “opinião pública” online.
Os marqueteiros estão perdendo o controle, e isso é muito bom.
(Don Tapscott. O fim do marketing. INFO, São Paulo, Editora Abril, janeiro 2011, p. 22.)
A leitura atenta deste instigante artigo de Don Tapscott revela que o tema central de sua mensagem é:
a) O advento do comércio via internet subverteu as teorias tradicionais de marketing.
b) O comércio via internet confirma todas as teorias de publicidade e marketing vigentes.
c) A aplicação dos princípios tradicionais de marketing se tornou vital para o sucesso do comércio online.
d) O comércio realizado em lojas físicas é ainda preferível ao realizado online.
e) A lei da oferta e da procura não influencia de nenhum modo o comércio via internet.
Questão 14
Leia o texto de Millôr Fernandes e responda às questões abaixo:
A morte da tartaruga
O menininho foi ao quintal e voltou chorando: a tartaruga tinha morrido. A mãe foi ao quintal com ele, mexeu na tartaruga com um pau (tinha nojo daquele bicho) e constatou que a tartaruga tinha morrido mesmo. Diante da confirmação da mãe, o garoto pôs-se a chorar ainda com mais força. A mãe a princípio ficou penalizada, mas logo começou a ficar aborrecida com o choro do menino. “Cuidado, senão você acorda seu pai”. Mas o menino não se conformava. Pegou a tartaruga no colo e pôs-se a acariciar-lhe o casco duro. A mãe disse que comprava outra, mas ele respondeu que não queria, queria aquela, viva! A mãe lhe prometeu um carrinho, um velocípede, lhe prometeu uma surra, mas o pobre menino parecia estar mesmo profundamente abalado com a morte do seu animalzinho de estimação.
Afinal, com tanto choro, o pai acordou lá dentro, e veio, estremunhado , ver de que se tratava. O menino mostrou-lhe a tartaruga morta. A mãe disse: – “Está aí assim há meia hora, chorando que nem maluco. Não sei mais o que faço. Já lhe prometi tudo mas ele continua berrando desse jeito”. O pai examinou a situação e propôs:
– “Olha, Henriquinho. Se a tartaruga está morta não adianta mesmo você chorar. Deixa ela aí e vem cá com o pai”. O garoto depôs cuidadosamente a tartaruga junto do tanque e seguiu o pai, pela mão. O pai sentou-se na poltrona, botou o garoto no colo e disse: – “Eu sei que você sente muito a morte da tartaruguinha. Eu também gostava muito dela. Mas nós vamos fazer pra ela um grande funeral”. (Empregou de propósito a palavra difícil). O menininho parou imediatamente de chorar. “Que é funeral?” O pai lhe explicou que era um enterro. “Olha, nós vamos à rua, compramos uma caixa bem bonita, bastante balas, bombons, doces e voltamos para casa. Depois botamos a tartaruga na caixa em cima da mesa da cozinha e rodeamos de velinhas de aniversário. Aí convidamos os meninos da vizinhança, acendemos velinhas, cantamos o Happy-Birth-Day-To-You pra tartaruguinha morta e você assopra as velas.
Depois pegamos a caixa, abrimos um buraco no fundo do quintal, enterramos a tartaruguinha e botamos uma pedra em cima com o nome dela e o dia que ela morreu. Isso é que é um funeral! Vamos fazer isso? O garotinho estava com outra cara. “Vamos, papai, vamos! A tartaruguinha vai ficar contente lá no céu, não vai? Olha, eu vou apanhar ela”. Saiu correndo. Enquanto o pai se vestia, ouviu um grito no quintal. “Papai, papai, vem cá, ela está viva!” O pai correu pro quintal e constatou que era verdade. A tartaruga estava andando de novo, normalmente. “Que bom, hein?” – disse – “Ela está viva! Não vamos ter que fazer o funeral!” “Vamos sim, papai” – disse o menino ansioso, pegando uma pedra bem grande – “Eu mato ela”.
Moral: O importante não é a morte, é o que ela nos tira.
1) Quais foram os artifícios utilizados pela mãe e pelo pai para que o menino parasse de chorar?
A mãe ofereceu coisas que ele conhecia, tais como uma tartaruga nova, um carrinho, entre outros.
O pai sugeriu que fizessem algo que o menino não sabia o que era, um funeral.
2) A mãe ofereceu uma surra ao menino, mas antes tinha oferecido um carrinho ou um velocípede. Por que?
Primeiro a mãe sentiu pena e quis acalmar o filho, mas o seu choro contínuo e as tentativas falhadas fizeram ela perdera paciência.
Assim, acreditando que somente com a ameaça de uma surra o menino se calasse, recorreu a ela.
3) Que palavra difícil o pai do menino usou na conversa com ele?
Funeral
4) O que fez o menino parar de chorar?
A novidade da realização de um grande funeral para a tartaruga.
5) Por que o menino quis matar a tartaruga?
Porque se a tartaruga estivesse viva o funeral não seria realizado.
Questão 15
Leia esse texto, mais uma crônica de Millôr Fernandes, e responda:
Cão! Cão! Cão!
Abriu a porta e viu o amigo que há tanto não via. Estranhou apenas que ele, amigo, viesse acompanhado de um cão. O cão não muito grande mas bastante forte, de raça indefinida, saltitante e com um ar alegremente agressivo. Abriu a porta e cumprimentou o amigo, com toda efusão. "Quanto tempo!". O cão aproveitou as saudações, se embarafustou casa adentro e logo o barulho na cozinha demonstrava que ele tinha quebrado alguma coisa.
O dono da casa encompridou um pouco as orelhas, o amigo visitante fez um ar de que a coisa não era com ele. "Ora, veja você, a última vez que nos vimos foi..." "Não, foi depois, na..." "E você, casou também?" O cão passou pela sala, o tempo passou pela conversa, o cão entrou pelo quarto e novo barulho de coisa quebrada. Houve um sorriso amarelo por parte do dono da casa, mas perfeita indiferença por parte do visitante. "Quem morreu definitivamente foi o tio... você se lembra dele?" "Lembro, ora, era o que mais... não?"
O cão saltou sobre um móvel, derrubou o abajur, logo trepou com as patas sujas no sofá (o tempo passando) e deixou lá as marcas digitais de sua animalidade. Os dois amigos, tensos, agora preferiam não tomar conhecimento do dogue. E, por fim, o visitante se foi. Se despediu, efusivo como chegara, e se foi. Se foi.
Mas ainda ia indo, quando o dono da casa perguntou: "Não vai levar o seu cão?" "Cão? Cão? Cão? Ah, não! Não é meu, não. Quando eu entrei, ele entrou naturalmente comigo e eu pensei que fosse seu. Não é seu, não?"
Moral: Quando notamos certos defeitos nos amigos, devemos sempre ter uma conversa esclarecedora.
1) Por que o amigo visitante não se manifestou ao perceber que o cão tinha partido algo na cozinha?
Porque não se sentia à vontade para comentar o estrago feito pelo cão, que julgava ser do dono da casa.
2) Por que os amigos estavam tensos?
Em decorrência dos estragos que o cão estava fazendo.
3) O que significa “sorriso amarelo” e por que o dono sorriu dessa forma?
Significa um sorriso sem vontade ou falso. O dono sorriu assim porque não queria brigar com o amigo por causa do cão, mas estava perdendo a paciência com a situação.
4) Quem é o dono do cão?
Não sabemos.
5) O que torna a crônica engraçada?
O fato de os amigos não falarem sobre o comportamento do cão porque cada um achava que o cão pertencia ao outro amigo e não queriam se desentender por conta disso.
continuasse leal a elas. Nesses casos, o fim - a lealdade - não justificaria os meios - o medo e a
mentira? A resposta ética é: não. Por quê? Porque esses meios desrespeitam a consciência e a
liberdade da pessoa moral, que agiria por coação externa e não por reconhecimento interior e
verdadeiro do fim ético. No campo da ética, portanto, nem todos os meios são justificáveis, mas
apenas aqueles que estão de acordo com os fins da própria ação. Em outras palavras, fins éticos
exigem meios éticos.
A relação entre meios e fins pressupõe que a pessoa moral não existe como um fato dado, como um
fenômeno da Natureza, mas é instaurada pela vida intersubjetiva e social, precisando ser educada para
os valores morais e para as virtudes. (Marilena Chauí, Convite à Filosofia).
A leitura do último parágrafo do texto permite deduzir, corretamente, que:
a) a prática moral é tanto mais fácil quanto mais alto o nível de escolaridade.
b) nenhuma ação é moral quando contraria a índole natural de uma pessoa. 
c) os valores morais são categorias essencialmente individuais, e não coletivas.
d) é necessária uma educação moral para que bem se ajustem meios e fins. 
e) a educação moral resulta de uma imposição interna de cada indivíduo.
19º Leia o texto a seguir e responda à questão de Interpretação.
Crítica: O dia em que a Terra parou 
O remake O dia em que a Terra parou, filme estrelado por Keanu Reeves e com um orçamento de
US$ 80 milhões, é um prato cheio para os aficionados da ficção científica. O primeiro O dia em que a
Terra parou, dirigido por Robert Wise, rodado em 1951, foi um apelo ao fim da Guerra Fria. O
recente, dirigido por Scott Derrickson, um apelo ao desmatamento, guerras insanas, violência, etc. O
que muitos não sabem é que o filme foi baseado no conto Farewell to the Master, do escritor Harry
Bates. Relevante no aspecto "conscientização", mas infantil em outros. Os efeitos especiais são
incríveis, e o gigante robô biológico Gort, que acompanha o alienígena Klaatu, mesmo sem
pronunciar palavra e ficando estático quase todo o tempo, dá um show. O pequeno Jaden Smith, filho
do ator Will Smith, fez boa interpretação, e tenho certeza do promissor sucesso. Mas, como
apaixonado por FC [ficção científica], sou suspeito pra falar deste gênero. Confesso que, em "longos"
momentos, o filme foi parado: sem ação alguma. Já no termo da lógica: se realmente existirem
alienígenas, será que se preocupariam com o nosso planeta? Por quê? Acredito que não. O universo
pode ter milhões de outros planetas habitados, segundo o consagrado doutor em cosmologia e físico
teórico Stephen Hawking. Por que se interessariam em salvar justamente o nosso? No filme, o
alienígena Klaatu, diferente do que parece, não tem boas intenções com os seres humanos. Sua única
intenção é salvar o planeta Terra de nós, que o estamos destruindo aos poucos, o que não deixa de ser
verdade. Interessante, com menos ação e violência que Guerra dos mundos, mas igualmente
impactante. Recomendo. Crítica: O dia em que a Terra parou, por Ademir Pascale.(Disponível em
http://download.uol.com.br
As formas interrogativas podem assumir diversas funções ou sentidos, dependendo do contexto. No
texto sobre o filme, O dia em que a Terra parou, a frase "Por que se interessariam em salvar
justamente o nosso"? traz implícito um sentido de:
a) negação
b) indecisão 
c) concessão
d) reafirmação
e) contradição
Resposta Correta: (A) 
20º Sobre produção de textos, leia as asserções a seguir e avalie a relação proposta entre elas: 
Prova Unigranet - 217983 
Página 8/9
"Na verdade, parece que a dificuldade não é só dos alunos, mas também dos professores, que, em sua
maioria, não se sentem preparados suficientemente para ensinar ou desenvolver tal atividade de
maneira eficaz". 
PORQUE
"Boa parte desses professores acredita que trabalhar com produção de texto significa determinar, toda
semana, um tema para que os alunos desenvolvam e que o aluno que tem domínio das regras
gramaticais consegue redigir um texto em que as ideias estejam articuladas". 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
a) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
b) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I. 
c) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. 
d) A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. 
e) As asserções I e II são proposições falsas.
Leitura e produção de texto 1111
CENTRO UNIVERSITÁRIO DA GRANDE DOURADOS
PROVA DO ALUNO
Protocolo: 380278
Página 8 - 19/05/2018 às 19:23
a) prevalece, no fragmento, um tipo de ordenação muito utilizado nos textos jornalísticos: a ordenação por
contraste de conceitos.
b) a ordenação por tempo e espaço favorece um raciocínio que opera com noções de transformação e
mudança, consideradas num certo período e em determinado lugar. [CORRETA]
c) o argumento de que, no Brasil, a televisão esteve associada a privilégio de classe é demonstrado por meio de
um tipo de ordenação: a enumeração de fatos.
d) sobressai, no fragmento, a especificação de conceitos, já que o autordefine a TV como um meio de
comunicação demasiadamente popular.
Questão 10 - Aula
# - (ENADE 2005) Leia trechos da carta-resposta de um cacique indígena à sugestão,feita pelo Governo do
Estado da Virgínia (EUA), de que uma tribo de índios enviasse alguns jovenspara estudar nas escolas dos
brancos.
"(...) Nós estamos convencidos, portanto, de que os senhores desejam o nosso bem e agradecemos detodo o
coração. Mas aqueles que são sábios reconhecem que diferentes nações têm concepçõesdiferentes das coisas
e, sendo assim, os senhores não ficarão ofendidos ao saber que a vossa idéia deeducação não é a mesma que a
nossa. (...) Muitos dos nossos bravos guerreiros foram formados nasescolas do Norte e aprenderam toda a
vossa ciência. Mas, quando eles voltaram para nós, eram mauscorredores, ignorantes da vida da floresta e
incapazes de suportar o frio e a fome. Não sabiam caçar oveado, matar o inimigo ou construir uma cabana e
falavam nossa língua muito mal. Eles eram,portanto, inúteis. (...) Ficamos extremamente agradecidos pela
vossa oferta e, embora não possamosaceitá-la, para mostrar a nossa gratidão concordamos que os nobres
senhores de Virgínia nos enviemalguns de seus jovens, que lhes ensinaremos tudo que sabemos e faremos
deles homens."
(BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 1984)
A relação entre os dois principais temas do texto da carta e a forma de abordagem da educaçãoprivilegiada
pelo cacique está representada por:
a) sabedoria e política / educação difusa.
b) identidade e história / educação formal.
c) ideologia e filosofia / educação superior.
d) ciência e escolaridade / educação técnica.
e) educação e cultura / educação assistemática. [CORRETA]
CENTRO UNIVERSITÁRIO DA GRANDE DOURADOSPROVA DO ALUNOProtocolo: 380278Página 5 - 19/05/2018 às 19:23- O papel do aluno é ir em busca de conhecimentos, para isso fluir bem é preciso determinação e percistência. Irem busca de coisas novas , estar sempre bem informado dos acontecimentos ao nosso redor vão ajudarbastante a evoluir e aprimorar o conhecimento. Ler bastante ajuda muito na construção do seu estudo,seesforçar e sempre manter o foco são a base de uma boa construção de conhecimentos. Se fizermos tudo comesforço e dedicção com certeza o resultado será satisfatório. Se não nos desenpenhar com sede deconhecimentos,não teremos o resultado que precisamos. Precisamos nos concientizar de que tudo que vier debom em nossas vidas foi por determinação nossa. O aluno que não se dedicar, não terá o resultado pretendido,tudo que é feito com amor e determinação terá o objetivo alcançado. Ir em busca de conhecimentos vale apena sim , para juntos construirmos um futuro melhor.-Parecer do professor:Na avaliação do seu parágrafo, foram considerados os seguintes critérios:- obediência às instruções contidas no enunciado da questão;- capacidade de dissertar sobre o tema abordado;- construção de somente um parágrafo dissertativo com tópico frasal, desenvolvimento e conclusão;- coerência e coesão local e textual;- adequação à modalidade escrita em língua padrão: domínio dos componentes da gramática da línguaportuguesa relacionados à Fonologia, à Morfologia, à Sintaxe, à Semântica e ao Léxico;- emprego de linguagem objetiva e impessoal.Questão 2 - Aula# - Entre 6 a 8 linhas, redija apenas um parágrafo-padrão dissertativo sobre o tema: “Os jovens devem receber,no lar e na escola, orientação sobre questões sexuais.” Use a norma culta.- Os jovens precisam receber orientações sobre questões sexuais , nas escolas ou até mesmo em casa .Elesprecisam estar bem informados dos riscos e perigos de uma relação sexual sem proteção , quanto antesreceberem as informaçãoe melhor para todos , para evitar uma gravidez indesejada ou ate mesmo doenças quepodem não ter cura. Apartir dos doze anos de idade já seria aconselhável começarem a receber informaçõesdessa área , pois cada vez antes os adolecentes estão começando a vida sexual. Em casa a educação sexual jádeveria fazer parte da vida do adolecente, já que isso é um assunto que desperta bastante interesse entre amaioria dos jovens.Todos nós sabemos dos perigos que estamos sujeitos a passar, por isso temos que passar as informações quesabemos para assim ajudar outras pessoas , quanto mais pessoas estiver cocientes dos perigos da vida sexual ,melhor será o resultado dessa questão. Quanto mais falarmos do assunto , melhor será o resultado.-Parecer do professor:Na avaliação do seu parágrafo, foram considerados os seguintes critérios:- obediência às instruções contidas no enunciado da questão;- capacidade de dissertar sobre o tema abordado;- construção de somente um parágrafo dissertativo com tópico frasal, desenvolvimento e conclusão;- coerência e coesão local e textual;- adequação à modalidade escrita em língua padrão: domínio dos componentes da gramática da línguaportuguesa relacionados à Fonologia, à Morfologia, à Sintaxe, à Semântica e ao Léxico;- emprego de linguagem objetiva e impessoal.Questão 3 - Aula# - (FGV, 2004) Leia o seguinte texto de Ubirajara Inácio de Araújo: “Todo texto é uma sequência de informações: do início até o fim, há um percurso acumulativo delas. Àsinformações já conhecidas, outras novas vão sendo acrescidas e estas, depois de conhecidas, terão a si outrasnovas acrescidas e, assim, sucessivamente. A construção do texto flui como um ir-e-vir de informações, umatroca constante entre o dado e o novo.”

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