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“O tratamento na saúde mental para pessoas com grave sofrimento psíquico decorrente do uso de álcool e outras drogas.” CAPS AD Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde. Art. 2º Constituem-se diretrizes para o funcionamento da Rede de Atenção. Portaria Nº: 3.088/2011 A Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) preconiza o atendimento a pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas. Rede de Atenção Psicossocial Atenção básica; Atenção psicossocial especializada; Atenção de urgência e emergência; Atenção residencial de caráter transitório; Atenção hospitalar; Estratégias de desinstitucionalização; Reabilitação psicossocial. Componentes da RAPS Cuidado Centrado no território; Promoção à saúde, autonomia e exercício da cidadania; Ampliar o acesso do usuário e familiares aos pontos de atenção; Articulação e integração dos pontos de atenção da rede de saúde no território; Cuidado pelo acolhimento, acompanhamento e atenção às urgências. Objetivos da RAPS Atende adultos ou crianças e adolescentes, considerando as normativas do Estatuto da Criança e do Adolescente, com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas. Serviço de saúde mental aberto e de caráter comunitário, indicado para Municípios ou regiões com população de 70 a 200 mil habitantes; O CAPS AD trabalha com: prevenção, tratamento e reinserção social. Atenção Psicossocial Especializada: CAPS AD Serviço ambulatórial; Integração da familia com a sociedade; Psicoterapia individual/ psicoterapia em grupo; Oficinas terapêuticas; Atendimentos médicos e psiquiátricos; Atividades comunitárias; Desintoxicação e encaminhamento quando necessário; Atenção Psicossocial Especializada: CAPS AD CAPS AD Oficina Terapêutica CAPS AD - Resende CAPS AD - Resende Segundo a definição da Organização Mundial de Saúde, droga é qualquer substância capaz de modificar a função dos organismos vivos, resultando em mudanças fisiológicas ou de comportamento. Tais medidas tinham como modelo de intervenção a repressão, o proibicionismo e a estratégia de guerra às drogas. Início de medidas proibicionistas De drogas A década de 80 foi marcada também pelo advento da epidemia da AIDS ao redor do mundo, que repercutiu em modificações e avanços no âmbito da saúde pública no Brasil. AIDS e Redução de Danos Em um primeiro momento, acreditava-se que os então denominados grupos de risco eram os proliferadores da epidemia, entre eles os homossexuais, os hemofílicos, os haitianos e os viciados em heroína – denominados “quatro Hs”. No Brasil, entre eles a estratégia de redução de danos, foram cindidos em dois momentos distintos: o anterior e o posterior ao advento da AIDS. AIDS e Redução de Danos É uma política de saúde que surgiu no Brasil na década de 80. Ela serve como um dispositivo para a garantia de direitos dos usuários de substâncias e garantir os princípios do Sistema Único de Saúde. Universalização, Integralidade e Equidade. Redução de Danos - Introdução O conceito de redução de danos resulta numa crítica à proposta da abstinência como discurso único e verdadeiro na prevenção ao uso indevido de drogas (Fonseca, 2005; Figueiredo, 2002). Cada pessoa vai agir de uma maneira diferente do outro, pois inclui dimensões: biológicas, psicológicas, familiar, socioeconômica e cultural. Redução de Danos A intenção das ações de redução de danos constituem um conjunto de medidas de saúde públicas voltadas a minimizar as consequências adversas do uso de drogas. Redução de Danos Lidar com a relação que a pessoa estabelece com a substância. Visa fortalecer o individuo nas suas necessidades imediatas e nas suas demandas. Reduzir os danos evita mortes e contaminação. Reduzir os danos associados ao uso de drogas psicoativas em pessoas que não podem ou não querem parar. Um caminho para a abstinência caso o individuo decida por isso. Redução de Danos -Objetivo Distribuição de seringas; Atividades de informação; Educação e Comunicação; Aconselhamento; Encaminhamento; Vacinação. Redução de Danos – no Brasil Redução de Danos – Dicas O clima de temor e mistério sobre as drogas deixa o jovem mais vulnerável e desprovido de informações consistentes acerca de cada tipo e efeito de droga. O exagero das mídias sociais “Deve haver esclarecimento e este é o papel da escola. A família não tem este suporte. É liberdade de escolha, ele tem esse direito e tem a liberdade de usar de experimentar, ter acesso, ser usuário. [...] Educação para autonomia, para mim, é dar condições, embasar, ter ferramentas, e que ele possa construir e ser responsável por ele e por aquilo que está a sua volta”. Redução de Danos – Educação “As ações de informação, educação e aconselhamento devem, necessariamente, ser acompanhadas da distribuição dos insumos destinados a minimizar os riscos decorrentes do consumo de produtos, substâncias e drogas que causam dependência.” Portaria/ Ministério da Saúde 01 de Julho de 2005 Redução de Danos – Educação Somente cerca de 10% dos usuários interessavam-se por um tratamento cuja meta fosse livrar-se do uso de drogas. Fases: 1º: 60 dias e é realizada em regime de semi-internato. 2º: 9 meses de duração. Fazendas de Recuperação https://www.youtube.com/watch?v=QnAeewYDKxc – Conceito de Redução de Danos. https://www.youtube.com/watch?v=PsyxpQOJy0Q – Redução de Danos como um conceito de autonomia e liberdade. Indicação: É nesta lacuna que as estratégias de redução de danos se apresentam, incluindo todas as ações, individuais e coletivas, médicas e sociais, preventivas e terapêuticas, que visam minimizar os efeitos negativos decorrentes do uso de drogas. Conclusão Layane Gomes Lyra – 201602397112 Millena Fontes Pereira - 201503679047 Obrigada!
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