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PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR (PCC)
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
REVISITANDO A HISTÓRIA E PROJETANDO 
PERSPECTIVAS FUTURAS
BRUNA REIS DE ÁVILA MATRÍCULA: 202003383198
CÓDIGO DA DISCIPLINA: CEL0474 PROFESSOR: JOÃO C. LEITE
BRASÍLIA-DF
 2020
OBJETIVOS 
  O presente trabalho tem por objetivo destacar a importância da história na educação e seus fatores para a contribuição no conhecimento histórico das civilizações, e na formação de modelos de sujeito e das instituições de ensino. 
 
INTRODUÇÃO 
  História é uma ciência humana que estuda o desenvolvimento do homem no tempo, analisando os processos históricos, personagens e fatos para poder compreender um determinado período histórico, cultura ou civilização. Um dos principais objetivos da História é resgatar os aspectos culturais de um determinado povo ou região para o entendimento do processo de desenvolvimento. 
  Podemos dizer que o homem se torna homem, na identificação do outro como outro de si, é um ser social, criativo, capaz de interagir entre si e transformar a natureza. Essas transformações espelham-se na Educação nos diferentes períodos; as mudanças ocorridas na nossa história refletem-se no modelo pedagógico. 
  O ser humano, enquanto criador e criativo, mostra ao mundo as transformações que vão ocorrendo, tanto com a sociedade, quanto com o próprio homem, através da arte, contando sua história, mostrando suas angústias, anseios e vitórias. A Educação é a forma de construção de conhecimentos e atitudes necessárias para integração do homem à sociedade. Portanto, acontece em dois momentos distintos: primeiro como educação familiar, segundo, como educação erudita. 
  É preciso fazer um retrocesso na história da educação com a intenção de entender o fazer pedagógico, observando que o homem é um ser histórico, que retoma seu passado para projetar o futuro. 
 
DESENVOLVIMENTO 
  A respeito da educação podemos observar diferentes momentos que são de fundamental importância para a história de nossa humanidade: Período Antigo, subdividido em Primitivo, Antigo e Medieval; no período Moderno, destaca-se o Renascimento. Como algo inerentemente humano, a educação se transforma e o processo educacional segue as normas e os padrões de cada período histórico, respondendo às necessidades de cada sociedade. 
  Para fins de contextualizar este trabalho, deve-se atentar, primeiramente, às transformações sofridas pela Educação, estas estão divididas nos seguintes estágios: 
 
PERÍODO PRIMITIVO
   A arte Rupestre, feita na parede das cavernas, exposta acima, representa o período de 4.000 a.C., em tese, teria uma finalidade ritualística. 
 O período primitivo corresponde à pré-história. Anterior à escrita, a educação primitiva tem como objetivo ajustar a criança em seu ambiente físico e social através da aquisição das experiências. O saber, neste período, é disponível a qualquer pessoa, não existe divisão social. Os chefes de família são os professores.  As mudanças na educação ocorrem com a revolução neolítica, onde é fixada uma divisão educativa, paralela à divisão do trabalho. (homem/mulher). 
PERÍODO ANTIGO
 No período antigo, acontecem transformações fundamentais para nossa cultura, tornando-a cada vez mais científica, mais especializada de forma diferenciada entre si, tanto pelos objetivos, quanto pelos métodos.
 Encontram-se diferentes modelos de educação, de acordo com o período a que corresponde e a localização geográfica; característica fundamental é o surgimento da escrita e do Estado na antiguidade oriental, diferenciando-se entre si. Tinham propostas pedagógicas baseadas nos livros sagrados, com o objetivo na educação moral de acordo com a vida religiosa, impostos por cada civilização. Vejamos alguns modelos de educação do Período Antigo:
· Egípcia: Este povo desenvolveu a escrita a partir de 3500 a.C. em hieróglifos. O conhecimento é reservado aos altos funcionários, sacerdotes e militares. Posteriormente, o conhecimento passa a ser difundido, porém aos níveis mais altos, ao qual só tem acesso a classe dominante. Criam-se escolas para o povo, para filhos de funcionários. Seu funcionamento acontece nos templos, conta com forte teor religioso, não esquecendo as questões práticas, assim, formam médicos, engenheiros e arquitetos.
· Babilônia: Predomina o poder da classe sacerdotal, para os babilônicos, estes possuem bibliotecas, noções de astrologia, procuram a aplicação prática do conhecimento. Para este povo, a ciência mistura-se à magia.
· Índia: É uma civilização marcada pela divisão social em castas, onde todos derivam do corpo do Deus Brahma, a Educação acontece de forma discriminatória, privilegiando os Brames; aos Sudras e Párias é negada qualquer forma de Educação; sofre também influência do budismo.
· China: A Educação é conservadora mantendo-se até recentemente voltada à transmissão, apoiada nos livros interpretativos de Lao Tsé e Confúcio que datam do terceiro milênio a.C.
· Hebreus: Sua educação é marcada pela religiosidade, professada pelos profetas, acontece nas sinagogas, nela se aprendem as verdades da Bíblia, especificamente do Antigo testamento. São politeístas, valorizam a educação manual.
· Antiguidade Grega: o período arcaico, século VIII a VI a.C., traz grandes transformações no campo político e social, surgimento da Pólis (cidade-estado), do comércio e, consequentemente, das classes sociais, da moeda. Essas transformações são fundamentais para o surgimento do pensamento filosófico, considera-se como período clássico (séculos V e IV a.C.). Neste período, surge a ideia pedagógica associada à formação do cidadão, este modelo influenciou toda a educação do Ocidente. Surgem as ciências como astronomia, geometria e matemática. O homem busca uma explicação racional que explique a origem, o primeiro princípio de todas as coisas; é dada a supremacia à razão. A educação tem como princípio a formação do cidadão, completo e virtuoso, para tanto é necessário um modelo que abranja corpo e mente; concomitantemente com o surgimento do pensamento filosófico surge a palavra Paidéia.
 Esparta e Atenas são as principais cidades-estado deste período e apresentam modelos diferenciados de Educação.
 Esparta volta-se para a formação do guerreiro, a partir dos sete anos o menino era retirado do seio familiar, passando aos cuidados do Estado. A Educação era pública, rígida, voltada, principalmente, para as atividades físicas, não descuidando do estudo da música, canto e dança. Conforme a criança cresce, a disciplina aumenta. O guerreiro Espartano é educado para suportar a dor e obedecer.  A mulher tem destaque neste período, participa de atividades físicas e de festividades.
 Atenas difunde a educação a todos os cidadãos livres, devido a sua grande influência e, por se tratar do berço da filosofia, o ideal do povo ateniense é o culto, os rapazes eram instruídos nas letras e filosofia, pelos mestres, na primeira fase era acompanhado pelo pedagogo (escravo que tinha como função orientar as primeiras letras e a atividade física, por volta dos 18 anos após um rito de passagem adentrava a vida cidadã, os mestres são os filósofos).
  A influência fundamental deste período dá-se no campo da Educação de uma preocupação pedagógica, abrangendo corpo e alma.
· Educação Romana: possui caráter prático e formação civil e familiar. O cidadão possui consciência do direito romano. O pai é figura central, a mulher possui valorização na família, possuindo um papel educativo, para a formação do futuro cidadão. A partir do século II a.C., as escolas organizam-se segundo o modelo Grego, existem também escolas destinadas às classes inferiores para a formação profissional
PERÍODO MEDIEVAL
 O período medieval representa mais de 1000 anos, contando com Idade média alta e baixa; a Educação desenvolve-se subordinada à Igreja. Todo conhecimento está a serviço da fé, este deve revelar as verdades de Deus a autoridade indiscutível está presente nos textossagrados. A razão deve conciliar-se com a fé. Este conhecimento é reservado ao poder eclesiástico. Desenvolvem-se, neste momento histórico, diferentes modelos pedagógicos para classes sociais distintas, surgem os colégios com alunos e professores, os quais servem a autoridade da igreja, ou outro poder que a represente.
 A função pedagógica é a evangelização, a revelação das verdades divinas e a salvação das almas para a vida eterna.
PERÍODO MODERNO
 O renascimento é o período compreendido entre os séculos XV e XVI; neste contexto, diversos acontecimentos promovem uma mudança na concepção de homem e da própria sociedade.
 As grandes descobertas alargam horizontes geográficos, a revolução comercial promove a classe burguesa e o capitalismo, consequentemente, acontece a formação das monarquias nacionais. A Reforma Protestante, promovida por Lutero e Calvino, representa a renovação da autoridade da Igreja, centrada no poder papal. Surgem, daí diversas ordens religiosas, principalmente, o colégio jesuíta, que possui a concepção da escola tradicional europeia e a catequização do novo mundo; o humanismo busca a imagem de um novo homem e da cultura.
 A educação representa uma grande preocupação para este período:
 
É impressionante a preocupação com a educação no Renascimento (sobretudo em comparação com a Idade Média), não só pela produção teórica dos pedagogos, mas principalmente pela proliferação de colégios e manuais para alunos e professores. Educar-se torna-se uma questão de moda e uma exigência dentro da nova concepção do homem (ARANHA, 1989, p. 94).
 
  A expansão da escola, neste período, destina-se ao homem da pequena nobreza e da burguesia que busca educar-se para a vida política e seus negócios; a classe alta educa-se com preceptores em seus castelos; a escola volta-se a uma melhor preparação da criança devido à nova imagem da infância e da família.
 Acontece a separação do mundo infantil e adulto. Os alunos são submetidos a uma severa disciplina; a escola passa a cuidar da formação moral do aluno; o regime de estudo é extenso, dando continuidade ao trivium e quadrivium.
O ensino universitário encontra-se em decadência, dando espaço para as academias, instituições privadas de alto nível, destinadas ao ensino literário ou filosófico. Com o renascimento científico, no século XVII, surgem academias científicas.
 O protestantismo, através de Lutero, trava uma batalha em busca da educação universal, primária para todos, tendo o Estado como responsável por esta.
 A pedagogia humanista representa a difusão dos valores burgueses, procura por uma base natural, sem intenções religiosas, busca uma autonomia. As reflexões pedagógicas estão presentes na filosofia, não se distinguindo desta. Como representantes desse momento histórico temos: Juan Luis Vives (1492-1540), Erasmo de Rotterdam (1467-1536), François Rebelais (1494-1553) e Michel Montaigne (1533-1592).
 No Brasil, desde o início da colonização, a catequese como atividade missionária contribui de forma central para a dominação metropolitana. Desse modo, a educação assume papel de agente colonizador. 
 A educação do século XVII esforça-se pela obrigatoriedade da escola, criando leis, programas e níveis para tal. Porém, o monopólio das escolas permanece com a Companhia de Jesus, que representa o modelo tradicional com base na Escolástica.
 O pensamento pedagógico moderno é realista. Segundo ele, o conhecimento deve partir da compreensão das coisas, voltado para a vida prática. Neste contexto, surge a nova escola. O empirismo, corrente contrária, reconhece o processo de conhecimento como possibilidade da experiência sensível, negando as ideias inatas.
 O Iluminismo acontece no século XVIII, conhecido como século das luzes. Ou seja, o poder da razão de interpretar o mundo, surge o homem confiante, disposto a dominar a natureza para criar seu futuro.
 Surge a ideia de educação popular promovida pelo Marquês Condorcet, que previa a Educação como responsabilidade do Estado destinada a todos os cidadãos. Seu plano não é aprovado. Porém, levanta esta discussão. Em 1793, consegue aprovação pelas mãos de Lepelletier, realçando a educação nacional.
 Na prática, a Educação continua diferenciada de acordo com a classe social. Com Napoleão, a educação primária é deixada a cargo do clero, já o Estado responsabiliza-se pelo ensino secundário.
 O pensamento pedagógico iluminista floresce, podendo ser dividido em três principais vertentes, os enciclopedistas, Rousseau e Kant.
 No Brasil, durante o período colonial, acontece uma grande disparidade entre o conhecimento formal e o informal, onde a classe dominante mantém o monopólio do saber acadêmico, onde os filhos da elite iam estudar na Europa, enquanto a grande maioria da população mantinha-se iletrada. 
PERÍODO CONTEMPORÂNEO
 As influências do século XIX, como a urbanização acelerada e o capitalismo industrial, criam um panorama de forte expectativa com relação à educação, devido à maior complexidade do trabalho, que exige mão de obra especializada.  Acontece a universalização da escola secundária, clássica para a elite burguesa e técnica para a formação do trabalhador.
 Surgem preocupações com a formação da consciência nacional e com a metodologia. Bem como, pedagógicas com fins sociais, salientando a formação da criança para a vida em sociedade. A Educação associa-se ao bem-estar social, ao progresso e à transformação. A psicologia passa a influenciar a educação infantil, procurando uma metodologia adequada ao seu processo de aquisição do conhecimento.
 Pestalozzi, Froebel Herbart e Spencer são alguns dos principais pedagogos do período.
 No período Imperial, o Brasil não se destaca com uma postura pedagógica pautada em uma identidade nacional, ou seja, não se institui uma proposta pedagógica eminentemente brasileira. O que causa resultados extremamente insatisfatórios e díspares. Enquanto a elite tem sua educação gerenciada pelo Império, a do povo é desqualificada, sendo deixada a cargo das províncias.
 A contribuição de Hegel (1770-1831), Marx (1818-1883) e  Sigmund Freud (1856- 1939) foram fundamentais para as mudanças que ocorreram, a partir do final do séc. XIX. Esses teóricos trazem à tona um novo paradigma no que tange à sociedade e ao próprio homem. Com uma problematização ao sistema capitalista de produção e o surgimento da psicanálise, bem como a relação de historicidade.
   A educação, no século XX, passa a ter um caráter bem mais científico, que tem consequências ambíguas. Se de um lado temos um avanço tecnológico revolucionário, de outro temos grandes tragédias pautadas por esse avanço, como no caso das duas grandes Guerras Mundiais. Logicamente, esses avanços refletem-se nos processos educacionais, transformando a própria escola, o papel do professor, a concepção de aluno e da relação de autoridade nessas instituições de ensino.
 A Escola Nova é um movimento de grande importância, no século XX, tendo como características fundamentais a educação integral, ativa, prática, tendendo para uma prática individualizada, propondo ao estudante uma aprendizagem autônoma. Representantes desse movimento são: Maria Montessori (1870-1952) e Ovide Decroly (1871-1932).
 São inúmeros os teóricos que revolucionam a educação nesse século. No Brasil, as maiores referências estão nos educadores Anísio Teixeira (1900-1971), Florestan Fernandes (1920-19950) e Paulo Freire (1921-1997).
PERSPECTIVAS FUTURAS:
 Com a popularização da Internet e o fácil acesso a informação, o conhecimento foi democratizado em níveis nunca vistos antes. Isso ofereceu oportunidade para todos serem protagonistas do próprio aprendizado e esse é um dos principais desejos do estudante dos dias de hoje.
 Afinal, como diz o especialista Mozart Neves Ramos: “O Brasil ainda tem uma escola do século XIX, professores do século XX e alunos do século XXI”.
 Podemos entender que é preciso mudar o jeito de educar e isso só será possível quando o aluno assumir o papel de protagonista de sua aprendizagem ao lado do professor.Tudo isso será feito com o auxílio da tecnologia, que deixa de ser a vilã e passa a ser aliada. 
RESULTADOS
  Como vimos, a educação é um processo que vem se construindo constantemente, assim como a própria humanidade. Nos diferentes tempos, vem servindo, ora aos interesses de uns, ora de outros, dependendo do tempo, espaço, enfim, do contexto social, no qual os sujeitos estão inseridos. 
CONCLUSÃO
 Podemos dizer que o processo educativo passou e passa por diversas mudanças através da história das civilizações. Neste sentido, a cultura antiga greco-romana contribuiu significamente na educação atual. Aprender é importante, mas o contexto em que se dá o aprendizado nos leva a pensar que há pontos importantes, como a saúde mental dos educadores e alunos, o ambiente que deve ser seguro também para ambos, principalmente em lugares de grande vulnerabilidade social. 
 A trajetória da história da educação é permeada pela produção do conhecimento, que pretende transformar homens e mundo. Cabe a nós, seres éticos e responsáveis, usar desse conhecimento, procurando tirar o que temos de melhor para contribuir com a vida em sociedade.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação. São Paulo: Moderna, 1989.
 ARENDT, Hannah. A crise na educação. In: ARENDT, Hannah. Entre o passado e o futuro. 6. Ed. São Paulo: Perspectiva, 2007. p. 221-248.
 COTRIN, Gilberto. Fundamentos da Filosofia: História e Grandes Temas. 16 ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
https://www.infoescola.com/pedagogia/historia-da-educacao/
https://www.edools.com/escola-do-futuro/

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