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LITERATURA INFANTOJUVENIL Seja bem-vindo Os professores responsáveis pela organização e seleção dos conteúdos desta disciplina são profissionais reconhecidos por seu mérito na área específica desse conhecimento e responsáveis pela seleção de fontes de pesquisas relevantes sobre os temas que formam as trilhas de aprendizagem, que norteará você na experiência de uma leitura guiada para sua aprendizagem. A boa notícia é que seguindo este roteiro de estudos, você encontra a informação necessária para que possa aprender os conteúdos e conseguir sucesso nessa disciplina. Não esqueça! O estudo guiado exige a autorresponsabilidade do estudante pelo seu percurso de aprendizagem, mas você será acompanhado, permanente por professores e tutores para colaborar no seu percurso de aprendizagem. Apresentação da Disciplina UNIDADE I: ORIGENS DA LITERATURA INFANTOJUVENIL COELHO, Nelly Novaes. Das narrativas Indo-Europeias à Era Romântica: Da Narrativa Primordial à Literatura Clássica. In.: COELHO, Nelly Novaes. Panorama histórico da literatura infantil/juvenil: das origens indo-europeias ao Brasil contemporâneo. 5. ed. São Paulo: Amarilys, 2010, p. 05-19. ISBN 9788520454688. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788520454688>. Acesso em: 29 nov. 2018. COELHO, Nelly Novaes. O Brasil de entresséculos ao Contemporâneo (dos Precursores da Literatura Infantil Brasileira ao Surto da Criatividade dos Anos de 1970-1980). In.: COELHO, Nelly Novaes. Panorama histórico da literatura infantil/juvenil: das origens indo-europeias ao Brasil https://player.vimeo.com/video/317477833 contemporâneo. 5. ed. São Paulo: Amarilys, 2010, p. 219-223. ISBN 9788520454688. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788520454688>. Acesso em: 29 nov. 2018. SARAIVA, Juracy Assmann. A indissociabilidade entre l íngua e literatura no ensino fundamental: uma metodologia integradora. In.: SARAIVA, Juracy Assmann; MÜGGE, Ernani. Literatura na escola: propostas para o ensino fundamental. Porto Alegre: ArtMed, 2006, pt. I, p. 40 - 51. ISBN 9788536314990. Disponível em: <http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536314990>. Acesso em: 29 nov. 2018. Neste tópico, propõe-se o conteúdo do documento recomendado pelo professor. É essencial, iniciar a leitura considerando o resumo, onde estão as principais ideias do documento proposto para estudo. A Literatura Infantil é uma temática, de certa forma, recente, mas suas raízes estão calcadas em solos mais profundos sendo associadas às Novelísticas Popular Medieval que, ainda mais interessante, tem suas origens na Índia e não exclusivamente na Europa como se costuma associar. A propósito, não é apenas a Língua Portuguesa que tem interesses nas origens destas obras, segundo os escritos de Coelho (2010) visto que a Literatura está intimamente relacionada com as tradições e culturas populares. É este olhar crítico e sócio-histórico que o texto de Coelho (2010), em toda a extensão, vem, buscando reforçar o poder que a palavra tem, sendo esta não apenas a forma de manter tradições e culturas, mas de manter vivas as tradições e culturas de um povo ao longo de suas existências. Neste mesmo caminho houve a preocupação de trazer o contexto histórico da Literatura Infantojuvenil no Brasil através da unidade ‘O Brasil de entresséculos ao Contemporâneo (dos Precurssores da Literatura Infantil Brasileira ao Surto da Criatividade dos Anos de 1970-1980)’. Em solo brasileiro a trajetória da Educação Infantil tem suas origens com a chegada dos portugueses ao solo brasileiro, o que de certa forma pode-se contestar visto que a chegada destes já encontra, aqui, uma cultura, um povo, um processo histórico de identidade de um povo. São os jesuítas quem inicialmente fazem essa tarefa de registrar os princípios históricos e a construção da herança do povo que aqui já coabitava. Se há intrínseca relação entre o que se estuda e o que se fala, entre o que se viveu historicamente a cultura, obviamente não se pode pensar na indissociabilidade entre língua e literatura no ensino fundamental: uma metodologia integradora, conforme reflete Saraiva (2006) em seu texto assim intitulado, reiterando que o ensino de ambas está ancorado em bases opostas, porém comuns. A literatura é o reflexo de toda a construção cultural de um povo que não pode, nem deve ser classificado, sintetizado em certo ou errado, mas deve respeitar a identidade de cada, sem que para tal haja a necessidade da aculturação dos povos. A língua, então, não pode ser um meio de exclusão de um povo, de uma raça. Documento Completo: UNIDADE I Para ter acesso ao documento indicado favor entre com seu login e senha no link que segue da minha biblioteca virtual, OBSERVAÇÕES • Ao acessar clique na barra "Filtro por Titulo ou autor" e faça a pesquisa da obra indicada. • Você terá acesso a obra completa online e poderá imprimir ou salvar em PDF apenas 2 paginas por vez. • Se você nunca acessou a biblioteca virtual UNINTA favor siga os seguintes passos: 1. Fazer o primeiro acesso no seu ambiente acadêmico: http://academico.uninta.edu.br (utilizar as credenciais: RA e senha) 2. Após o primeiro acesso no ambiente acadêmico, acessar o aplicativo do UNINTA em: http://uninta.edu.br/site/unintaapp/ utilizando o mesmo usuário e senha. 3. Com a execução do passo 1 e 2 o acesso do aluno à Minha Biblioteca estará ativado. O aluno deve clicar no ícone da minha biblioteca dentro do aplicativo na versão Web ou na versão para Android ou IOS. Guia de Estudo: UNIDADE I 1. Baseado na leitura dos textos indicados, aponte quais são as outras áreas que manifestam interesse na Literatura Infantil e porque este tipo de escrita se apresenta como importante. 2. Associa-se a existência dos portugueses que descobriram nosso pais. Em bem da verdade, como foi a história da chegada daqueles povos ao Brasil? O que eles já encontraram ao chegar aqui? Como eles agiram frente aos moradores que aqui já estavam? E com a língua e linguagens desses povos? Interagindo Faça uma autoavaliação registrando suas respostas no Bloco de Notas, partilhe suas ideias no Fórum de Discussão, avalie o(s) documento(s) sugerido(s) e, por fim, contribua com um documento sobre a temática estudada. http://app.uninta.edu.br/users/login http://academico.uninta.edu.br/ http://uninta.edu.br/site/unintaapp/ 1 - Bloco de Notas 2 - Partilhando Ideias 3 - Avaliar o documento sugerido http://virtual.uninta.edu.br/mod/journal/view.php?id=667149 http://virtual.uninta.edu.br/mod/forum/view.php?id=667150 https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSc4sE6vqMAdMLWeC4wWA1TXKn8BJb9jwguKCp6cEuJCGGfb-g/viewform 4 - Contribua com um documento UNIDADE II: LITERATURA NO ESPAÇO ESCOLAR SARAIVA, Juracy Assmann; MÜGGE, Ernani. Literatura na escola: propostas para o ensino fundamental. Porto Alegre: ArtMed, 2006, pt. II, p. 58-334. ISBN 9788536314990. Disponível em: <http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536314990>. Acesso em: 29 nov. 2018. COELHO, Nelly Novaes. O Brasil de entresséculos ao Contemporâneo (dos Precurssores da Literatura Infantil Brasileira ao Surto da Criatividade dos Anos de 1970-1980). In.: COELHO, Nelly Novaes. Panorama histórico da literatura infantil/juvenil: das origens indo-europeias ao Brasil contemporâneo. 5. ed. São Paulo: Amarilys, 2010, p. 224-261. ISBN 9788520454688. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788520454688>. Acesso em: 29 nov. 2018. Neste tópico, propõe-se o conteúdo do documento recomendado pelo professor. É essencial, iniciar a leitura considerando o resumo, onde estão as principais ideias do documento proposto para estudo. O prisma da Literatura Infantojuvenil, como forma de contar a história de um povo, como proposta de manter vivas as raízes e as tradições culturais e históricas fazem com queesta assuma a responsabilidade de edificar leitores crítico-reflexivos. Essa tomada de consciência já existe desde as primeiras leituras de mundo do sujeito e a escola a reforça com a prática de leitura dos materiais formais.É este processo de construção do leitor crítico-reflexivo que o texto de Saraiva (2006) busca contemplar no seu capítulo que inicia convidando o estudante a refletir sobre a leitura como forma de desenvolvimento da criticidade, da reflexão e da observação perscrutadora de como língua e literatura se alinham propondo, inclusive atividades que tem como proposta auxiliar o profissional docente na prática pedagógica com crianças do Ensino Fundamental Anos Finais e Ensino Médio.As propostas apontadas por Saraiva trazem clássicos da Literatura Infantojuvenil que se eternizaram entre os leitores, entretanto Coelho (2010) propõe que foi a partir das traduções das obras de outros continentes para atender as necessidades do público brasileiro que surge a preocupação em construir uma literatura que fosse própria ficando, no âmbito escolar, a Literatura e a Pedagogia como precursoras da inserção desta no estrato social mediano. Aduz Coelho (2010) que o caminho percorrido pela construção de literatura, no que concerne a editoração é lenta no Brasil, tendo que lidar ainda, com as questões sociais e morais, de valores e de atendimento ao preconizado pela igreja que à época detinha as normas e orientações de como as pessoas deveriam se portar e se comportar. É no Século XX, com o célebre Monteiro Lobato, que se considera oficialmente nascida a Literatura Infantojuvenil brasileira. Desde então personagens importantíssimos criados por aquele http://virtual.uninta.edu.br/mod/data/field.php?d=927 escritor têm não apenas povoado o ideário e o imaginário das crianças como servido de modelo para nortear o ensino de valores, bons costumes, moral entre outros para os pequenos. Dada sua importância não é incomum encontrar instituições que pautam suas atividades e festas com personagens emblemáticos criados por Monteiro Lobato. A Literatura Infantojuvenil brasileira deve, sobremaneira, sua história a esse autor. Na obra de Coelho (2010) é possível perceber que a Literatura Infantojuvenil tem estreita relação com todas as etapas de Escolas Literárias da Literatura dita convencional, não realizando a segregação entre estas. Documento Completo : UNIDADE II Para ter acesso ao documento indicado favor entre com seu login e senha no link que segue da minha biblioteca virtual, Guia de Estudo: UNIDADE II 1. Reflita sobre a importância da Literatura Infantojuvenil como importante veículo de manutenção da história das comunidades. Que histórias de sua comunidade, de sua localidade você conhece? Ao conhecê-la você pensou sobre como ela chegou até você? 2. Monteiro Lobato é uma das maiores referências da Literatura Infantojuvenil. O que você conhece sobre ele? Quais os outros autores que fazem parte da história da escrita infantil no Brasil? Interagindo Faça uma autoavaliação registrando suas respostas no Bloco de Notas, partilhe suas ideias no Fórum de Discussão, avalie o(s) documento(s) sugerido(s) e, por fim, contribua com um documento sobre a temática estudada. 5 - Bloco de Notas http://app.uninta.edu.br/users/login http://virtual.uninta.edu.br/mod/journal/view.php?id=667153 6 - Partilhando Ideias 7 - Avaliar o documento sugerido 8 - Contribua com um documento UNIDADE III: O ENSINO DA LITERATURA: LIMITES E PERSPECTIVAS http://virtual.uninta.edu.br/mod/forum/view.php?id=667154 https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSceOaNVgVjfJv_FOs-QDMDhMtkH6TnTk8BKOZz36cN02pCpQA/viewform http://virtual.uninta.edu.br/mod/data/field.php?d=928 COELHO, Nelly Novaes. O Brasil de entresséculos ao Contemporâneo (dos Precurssores da Literatura Infantil Brasileira ao Surto da Criatividade dos Anos de 1970-1980). In.: COELHO, Nelly Novaes. Panorama histórico da literatura infantil/juvenil: das origens indo-europeias ao Brasil contemporâneo. 5. ed. São Paulo: Amarilys, 2010, p. 283-291. ISBN 9788520454688. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788520454688>. Acesso em: 29 nov. 2018. RIBAS, Maria Cristina Cardoso. Entre o fogo e a fumaça – a literatura e o texto de entretenimento: porque o professor não deve negligenciar essa diferença no ensino de literatura na formação da subjetividade do aluno. In.: CANO, Márcio Rogério de Oliveira; PORTOLOMEOS, Andréa. Literatura e subjetividade. São Paulo: Blucher, 2016, cap. 5, p. 88-106. ISBN 9788521209607. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788521209607>. Acesso em: 29 nov. 2018. PORTOLEMOS. Andréa. Os gêneros literários como estratégia pedagógica para o desenvolvimento da subjetividade: seleção do texto literário para sala de aula. In.: CANO, Márcio Rogério de Oliveira; PORTOLOMEOS, Andréa. Literatura e subjetividade. São Paulo: Blucher, 2016, cap. 3, p. 53-65 ISBN 9788521209607. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788521209607>. Acesso em: 29 nov. 2018. Neste tópico, propõe-se o conteúdo do documento recomendado pelo professor. É essencial, iniciar a leitura considerando o resumo, onde estão as principais ideias do documento proposto para estudo. Se o ensino da literatura deve retomar a relação entre língua e literatura e não pensá-las segregadamente, faz-se necessário compreender e conhecer como a origem e o percurso dessa literatura deverá respeitar as especificidades de cada povo, de cada época histórica, de cada cultura. Essas especificidades são vistas por Coelho (2010) em seu texto. A Literatura acompanha a época histórica e no Brasil passa pela censura e pela observância do período da Ditadura Militar no Brasil, sendo observados os textos e a que estes se destinavam. Ainda assim, Coelho (2010) aponta que a Literatura não cedeu, luta pela liberdade de expressão e fronte ao cenário se coloca ainda mais questionadora, reforçando, ainda mais, a necessidade do sujeito crítico-reflexivo, desde a infância. É neste cenário que surgem importantes nomes como Mário Quintana dentre outros, que a poesia se solidifica e a criatividade se torna, de certa forma, imperiosa, palavra de lei, buscando reforçar os novos caminhos que a Literatura envereda-se. Assim sendo, o texto de Ribas (2016) é extremamente provocador, pois um novo perfil populacional, jovem, crítico, reflexivo, situado no tempo e no espaço, consciente do seu poder de fala e do seu poder social conclama uma nova literatura, que pontue questões pessoais, coletivas. Surge o que aqui optamos por nominar Literatura das Trilogias. Este tipo de literatura, embora não tenha uma definição específica nos dicionários, está voltada para o público juvenil e traz temas que envolvem, ainda, o ideal e o imaginário, que provoca sensações e tem uma linguagem mais próxima da realidade cybernética e cybercultural que este jovem vive no século XXI. Nesta óptica o professor precisa refletir sobre a inserção na prática pedagógica, nas reflexões e debates de sala, na literatura de entretenimento compreendendo que esta nova literatura chama a atenção do público infantojuvenil por tratar de suas situações de conflitos cotidianos. Para Ribas (2016) esta literatura tem seu local de destaque no desenvolvimento da percepção subjetiva do estudante dos Anos Finais do Ensino Fundamental bem como do Ensino Médio, pois esta literatura atinge as massas. Desta forma Ribas abre espaço para a reflexão do texto de Portolemos (2016) que tem como proposta refletir os diferentes gêneros textuais com o mesmo propósito, de desenvolver a subjetividade do sujeito. Esta visão dá, ao professor, a sensibilidade de pensar e refletir a prática do ensino de Literatura utilizando gêneros que se aproximem da realidade do aprendiz. Documento Completo: UNIDADE III Para ter acesso ao documentoindicado favor entre com seu login e senha no link que segue da minha biblioteca virtual, Guia de Estudo: UNIDADE III 1. Se a Literatura Infantojuvenil é um importante veículo de manutenção da história e das estórias dos povos e das comunidades, qual deve ser a postura desta frente aos diferentes falares, as diferentes linguagens que existem nos espaços geográficos e culturais? 2. Autores apontam que a Literatura Infantojuvenil foi resistência na época da Ditadura Militar vivida no Brasil. Como a Literatura pode contribuir com a liberdade de expressão? Interagindo Faça uma autoavaliação registrando suas respostas no Bloco de Notas, partilhe suas ideias no Fórum de Discussão, avalie o(s) documento(s) sugerido(s) e, por fim, contribua com um documento sobre a temática estudada. http://app.uninta.edu.br/users/login 9 - Bloco de Notas 10 - Partilhando Ideias 11 - Avaliar o documento sugerido 12 - Contribua com um documento UNIDADE IV: LITERATURA COMO IDENTIDADE CONTEMPORÂNEA http://virtual.uninta.edu.br/mod/journal/view.php?id=667157 http://virtual.uninta.edu.br/mod/forum/view.php?id=667158 https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdBPocVJKrsHBBmfxqdFvQG9TCCSsc4Gu_RnHPCeJQuW5eDAg/viewform http://virtual.uninta.edu.br/mod/data/field.php?d=929 ROCHA, Fátima Cristina Dias. Leitura de textos literários e não literários: a emoção como elemento imprescindível para uma formação crítica. In.: CANO, Márcio Rogério de Oliveira; PORTOLOMEOS, Andréa. Literatura e subjetividade. São Paulo: Blucher, 2016, cap. 2, p. 36-51. ISBN 9788521209607. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788521209607>. Acesso em: 29 nov. 2018. PORTOLEMOS, Andréa; PERONI, Cristiane Rocha. As novas tecnologias como recurso na sala de aula para ensino de literatura e desenvolvimento da sensibilidade discente. In.: CANO, Márcio Rogério de Oliveira; PORTOLOMEOS, Andréa. Literatura e subjetividade. São Paulo: Blucher, 2016, cap. 7, p. 120-131. ISBN 9788521209607. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788521209607>. Acesso em: 29 nov. 2018. MACIEL, Francisca Izabel Pereira. O PNBE e o CEALE: de como semear leituras. In.: PAIVA, Aparecida; SOARES, Magda. Literatura infantil: políticas e concepções. São Paulo: Autêntica, 2008. cap. 1, p. 07- 20. ISBN 9788582179284. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788582179284>. Acesso em: 29 nov. 2018. PAIVA, Aparecida. A produção literária para crianças: onipresença e ausência de temáticas. In.: PAIVA, Aparecida; SOARES, Magda. Literatura infantil: políticas e concepções. São Paulo: Autêntica, 2008. cap. 3, p. 35-52. ISBN 9788582179284. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788582179284>. Acesso em: 29 nov. 2018. Neste tópico, propõe-se o conteúdo do documento recomendado pelo professor. É essencial, iniciar a leitura considerando o resumo, onde estão as principais ideias do documento proposto para estudo. A Literatura Infantojuvenil deve compreender que somente a leitura dos textos formais é responsável pelo desenvolvimento do sujeito crítico-reflexivo, mas que os textos não literários têm suas importantes contribuições para a construção da cultura e do conceito identitário, das relações com a cultura e com o conhecimento transmitido ao longo do tempo. O texto não literário é também formativo e informativo (ROCHA, 2016). Em uma era em que as Tecnologias Digitais da Informação e da Comunicação (TDICs) ganham espaço frenético na vida e nas relações dos adolescentes e jovens, é importante que o seu uso seja incorporado à prática pedagógica, sobremaneira compreendendo que é nestes espaços virtuais que há o encontro com essa, os textos não literários, onde se abre espaço para uma nova escrita que por suas especificidades não deixa de ser importante, tão menos deve ser considerada como errada, pois é carregada de características essencialmente representativas de uma geração. É neste pensamento que o texto de Portolemos e Peroni (2016) vem estimular o uso das TDICs no ensino da Língua Portuguesa, tendo como foco primordial sensibilizar os estudantes. A sensibilidade aqui, então, pode ser aguçada por textos que não envolvem a escrita, a palavra escrita, o texto essencialmente produzido seguindo a todos os preceitos e prerrogativas da linguagem formal, mas que envolvam textos virtuais, imagens, emoctions, figurinhas e demais formas de comunicação virtual. O cuidado na escolha do livro a ser indicado, do texto a ser trabalhado em sala de aula, das subjetividades a serem contempladas, das dimensões do sujeito a serem contempladas depende principalmente do olhar atencioso e sagaz do professor que deverá refletir sobre os seus interesses com a leitura proposta, sendo possível citar Maciel (2008, p. 7) “[...] um livro mal indicado pode causar estragos numa criança em fase de partir para a encantadora aventura das páginas impressas”. Assim sendo, a autora apresenta o Programa Nacional de Biblioteca da Escola fazendo um resgate de como este surgiu e como tem contribuído para o desenvolvimento de crianças, jovens e adultos no que concerne a leitura formal e a compreensão, o letramento destas, coadunando a experiência exitosa do Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (CEALE/UFMG). Ainda sobre essa temática, Paiva (2008) abre seu texto refletindo sobre a quase sempre sequencial escolha de textos por professores que costumam seguir um padrão já previamente determinado, com personagens tarimbados e já presentes no ideário popular e social, quase sempre repetitivos, ou ainda por temas transversais que fazem parte de projetos escolares. Documento Completo: UNIDADE IV Para ter acesso ao documento indicado favor entre com seu login e senha no link que segue da minha biblioteca virtual, Guia de Estudo: UNIDADE IV 1. Pensar e/ou falar em Literatura Infantojuvenil remete quase que instantaneamente a pensar nos clássicos, nos famosos contos de fada, mas é possível pensar e utilizar este tipo de literatura como forma de desenvolver um cidadão crítico-reflexivo? 2. Que papel tem o professor e sua respectiva formação no alcance de estudantes críticos e reflexivos? É necessário que haja investimentos na formação inicial e continuada? Interagindo Faça uma autoavaliação registrando suas respostas no Bloco de Notas, partilhe suas ideias no Fórum de Discussão, avalie o(s) documento(s) sugerido(s) e, por fim, contribua com um documento sobre a temática estudada. http://app.uninta.edu.br/users/login 13 - Bloco de Notas 14 - Partilhando Ideias 15 - Avaliar o documento sugerido http://virtual.uninta.edu.br/mod/journal/view.php?id=667161 http://virtual.uninta.edu.br/mod/forum/view.php?id=667162 https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfp4NhrKS_bwr7-26ND7XmtgduGpGT-lFMaaZu6e7X8wgL8Hw/viewform 16 - Contribua com um documento http://virtual.uninta.edu.br/mod/data/field.php?d=930
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