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Protese total P1 T3 (EAD)

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Prótese total 
São próteses mucossuportadas que ficam assentadas e retidas sobre os rebordos alveolares desdentados, graças a ação dos fenômenos físicos naturais, como a adesão, a coesão, a tensão superficial e a pressão atmosférica. 
Qual a função da prótese total?
· Tentar restabelecer as funções do sistema estomatognático que foram alteradas. 
(para tentar restabelecer próximo do que era os dentes naturais)
(quando colocada depois de muito tempo que o paciente não tem dente, é como uma criança que começa a andar, ele vai ter que aprender a mastigar.)
Anatomia
· O sucesso da PT esta diretamente relacionada com a sua adaptação na área basal e respeito as estruturas anatômicas com ela envolvidas diretamente e indiretamente. 
Sistema estomatognático 
Constituído por ossos, componentes neuromusculares, dentes, periodonto, tecidos moles e ATM.
Funções: mastigação, deglutição, atividades enzimáticas, fonação, respiração, sensações físicas e químicas. 
Área basal 
Base protética onde se adapta a prótese total e é composta por:
· Osso alveolar
· Recoberto por membrana, mucosa e submucosa.
Para que as próteses totais superiores tenham boa retenção, faz-se necessário que suas bases estejam bem adaptadas e corretamente estendidas, proporcionando eficiente selamento periférico e permitindo adequado travamento posterior. 
Limite posterior (superior)
Deve cobrir a região das tuberosidades maxilares, atingindo a região pterigomaxilar. 
Papila incisiva
Em pacientes desdentados totais, devido a reabsorção óssea ela tende a se localizar sobre a crista do rebordo.
Freio labial
É uma prega localizada na região da linha média. 
Anatomia inferior – mandíbula
· Na medida em que ocorre a reabsorção do rebordo alveolar inferior, o forame mentoniano tende a se aproximar da crista do rebordo, em alguns casos de mandíbulas atróficas ele se localiza sobre o rebordo.
· Prótese deve estar aliviada nessa região evitando a compressão do nervo, o que poderia causar adormecimento e anestesia do lábio inferior. 
Qual a importância do conhecimento da anatomia bucal para a confecção de uma prótese total com a boa estabilidade?
Ação da musculatura 
· Os músculos com sua ação integrada pelo sistema nervoso, desempenham a maior ação na retenção e função estética. 
· Além dos músculos da mastigação e da deglutição, os músculos da expressão facial influenciam na retenção das próteses. 
Dependendo da espessura da borda da prótese e da forma do arco dental, esse conjunto muscular pode provocar instabilidade da mesma principalmente da prótese inferior, caso elas comprometam a liberdade movimento dos músculos 
Língua
· Musculo potente
· Constate contato com a prótese 
· Áreas críticas: região anterior do flange lingual e posterior da prótese.
Moldagem 
Ato de reproduzir em negativos os detalhes anatômicos e contornos da área chapeável, por meio da ação dinâmica das estruturas relacionadas com a prótese.
Cotovelo na altura da comissura labial do paciente.
Qual a finalidade de usarmos a moldagem preliminar em prótese total?
· Moldagem preliminar ou anatômica 
· Pode ser obter a reprodução da área basal, avaliar as inserções que vem terminar da zona de selado periférico 
· Saber se há ou não necessidades de cirurgias pré-protéticas.
· Obter modelo de estudo, onde será confeccionado moldeira individual. 
Na moldagem preliminar por que devemos usar um material com uma consistência mais firme? Em que situações clínicas está indicado o uso de um material mais fluido como o alginato?
· Material mais firme faz o afastamento melhor e possibilitam maior afastamento dos tecidos na região de fundo de vestíbulo, obtendo uma ótima moldagem de borda.
· E o fluido em casos aonde o reborde se apresenta flácido
Alivio no modelo superior	
· Regiões especificas de cada modelo
· Regiões retentivas
· Regiões de papila incisiva
· Rafe palatina
· Pregas palatinas.
Alivio no modelo inferior
· Regiões afiladas do rebordo
· Papila piriforme
· Forame mentoniano
· Áreas retentivas
Qual o objetivo de se realizar alívios em cera em regiões específicas dos modelos preliminares para confecção de moldeiras individuais? Se estes alívios não forem realizados corretamente, qual pode ser a consequência para o usuário desta prótese?
· O objetivo é de fazer as áreas retentivas se alterarem em áreas expulsivas, porque as retenções são alterações da superfície do modelo que poderão impedir a remoção da moldeira após a sua confecção e evitam a compressão dos tecidos flácidos do rebordo pela moldeira. Com a inervação alta a moldagem não passa para o modelo.
Moldeira individual
· Cabo em 45 graus
· 2mm aquém do fundo de sulco
· + grossa que a base de prova
Moldagem funcional
Ela é dividida em 2 fases:
Moldagem selado periférico 
(vedamento periférico)
Moldagem funcional propriamente dita
Moldeira individual, objetivos:
· Determinar os limites da área chapeável
· Vedamento de toda periferia da base da prótese 
· Confinamento película de saliva
· Retenção da prótese
Importante: 
· Moldeira bem adaptada
· Confecção de alívios em áreas de retenção e mucosa flácida
Características da moldeira:
· Cabo em 45 graus
· Não muito longo
· 2 mm aquém do fundo de sulco
· Mais espessa
Confecção da moldeira
Resina acrílica autopolimerizável
· Isolamento do modelo 
· Isolamento placa de vidro
· Manipulação da resina acrílica 
· Prensagem da resina
· Adaptação no modelo
· Confecção do cabo
Ajuste da moldeira individual
· Moldeira deve ficar a 2 mm do fundo de sulco. 
· Aliviar regiões de freios e bridas. 
Moldagem de selado periférico 
Godiva
· Fluidez adequada
· Boa adesividade 
· Rigidez adequada 
· Boa estabilidade dimensional (não altera na boca do paciente)
· Resistência
· Facilidade para acréscimo ou subtração
· rapidez
Godiva precisa:
· Espessura adequada
· Contorno adequado
· Sem dobras e rugosidades
· Superfície fosca
· Ausência de bolhas
Moldagem funcional 
Pasta óxido de zinco e eugenol, zincoeugenólicas, zincoenólicas.
· Remover todo o alivio de cera da moldeira.
· Manipular a pasta em proporções iguais
· Distribuir uniformemente na moldeira.
· Inserir na boca do paciente 
· Manter o posicionamento
· Tracionar a mucosa
· Moldeira removida após a presa
Analise da moldagem 
· Teste de retenção da moldagem na boca
· Compressão seletiva – região de vedamento posterior 
Confecção do modelo de trabalho
· Desinfecção da moldagem 
· Encaixotamento (debrum) – cera utilidade
· Muralha – cera 7 ou 9
Obtenção do modelo de trabalho
A partir do modelo funcional obtemos o modelo de trabalho
Requisitos da base de prova:
· Apresentar bordas com espessura e forma adequadas para adaptar-se a área de suporte da futura prótese.
· Ser confeccionado com matérias resistentes, dimensionalmente estáveis, econômicos, de fácil e rápida execução 
Confecção da base de prova 
· Feita em cima do modelo funcional.
· Ela é mais fina do que a moldeira individual.
Bases de prova e registro intermaxilares 
São bases provisórias que confeccionamos sobre os modelos funcionais e que tem por objetivo estabelecer e manter a altura em oclusão, fixar a relação central, transferir as relações intermaxilares para um articulador e servir como base de prova.
Componentes da base de prova
1) Base 
Parte que recobre as áreas teciduais de suporte
2) Arco de articulação 
Representa o rebordo alveolar ausente
Arco Superior 22mm
Arco Inferior 16mm
Requisitos que uma base de prova precisa ter:
· Extensão
· Espessura
· Resistencia
· estabilidade 
Finalidades 
· Planos de orientação; (de acordo com as características do paciente).
· Registro inter-oclusais;
· Seleção dos dentes artificiais;
· Montagem dos dentes;
· Provas clinicas; 
· Matriz para a prensagem da resina.
Planos de orientação 
Referencia inicial no desdentado sujeita a modificações que permite a reabilitação funcional e esteticamente condizente com o estado atual do paciente.
Plano de oclusão
Superfície de arcos de oclusão em cera contornados para guiar a disposição dos dentes da prótese.
Sequenciaclinica
Plano de orientação 
Região anterior
Região posterior
Região anterior
Fatores determinantes:
Suporte labial
Altura do rolete de cera
Paralelismo com a linha-bipupilar.
Suporte labial
Sulcos faciais, filtro, comissura labial
Vermelhão do lábio, sulco nasolabial. 
Papila incisiva, ângulo nasolabial.
Altura incisal (quando aparece os dentes incisais com o paciente relaxado)
Considerar:
Sexo
Idade
Forma dos lábios.
· Jovens: 1 a 2 mm abaixo do tubérculo do lábio;
· Meia idade: no nível do tubérculo labial;
· Idosos: no nível ou 1 mm acima do tubérculo do lábio. 
Plano de orientação oclusal anterior
Determinação:
Paciente tem que estar relaxado, sentado com a cabeça encostada.
· Linha bi-pupilar 
Plano frontal:
Plano de cera paralelo a linha bipupilar
Plano de orientação oclusal posterior
Fatores determinantes: 
· Paralelismo com o plano de Camper ou linha ala-tragus.
É a linha que passa da borda inferior da asa do nariz a um ponto definido do tragus. 
Se a linha não ficar paralela adicionar ou remover cera com a espátula aquecida;
Demarcações 
Orientar a montagem dos dentes;
Linha mediana e linha do canino (as vezes asa do nariz)
Para demarcar a distancia entre os dentes anteriores (de canino a canino) pode ser usado a distância entre as pupilas, comissura labial e asas do nariz.
Montagem do modelo superior em ASA
Relações intermaxilares 
· Dimensão vertical:
Distancia da mandíbula e maxila na vertical, depende dos dentes
Estabelecida pelo grau de separação entre a mandíbula e maxila, em sentido vertical, sob condições especificas.
· Relação central (em sentido horizontal, depende da posição da articulação do paciente).
Dimensão vertical de repouso:
Distancia medida entre dois pontos na maxila e na mandíbula quando a mandíbula se encontra na posição de repouso postural.
Não altera com a perca dos dentes.
Dimensão vertical de oclusão:
Distancia medida entre dois pontos na maxila e na mandíbula quando os dentes antagonistas estão em contato oclusal.
Altera com a perca dos dentes.
EFL: Espaço funcional livre (3mm)
DVR: Dimensão vertical de repouso
DVO: Dimensão vertical de oclusão
Dimensão vertical de oclusão que quero achar é igual a DVR – EFL = DVO
Fatores determinantes da dimensão vertical de repouso:
· Musculatura; (por isso paciente deve estar sentado e apoiado)
· Gravidade.
Fatores influentes na posição postural
· Estresse/ansiedade;
· Dor e febre;
· Drogas (adrenalina, cafeína);
· Sono;
· Posicionamento do corpo e da cabeça;
· Distúrbios da ATM;
· Presença das PTs.
Fatores determinantes da dimensão vertical de oclusão:
Fatores determinantes:
· Contatos dentais
Fatores que influenciam:
· Perdas dentais
· desgastes
Dimensão vertical de oclusão pode ser obtida: 
Sem uso de registros prévios:
· deglutição
· fonético
· estético
· métrico
· proporções faciais
· força de mordida
· percepção neuromuscular 
como selecionamos os métodos?
· Fácil execução
· Reprodução das medidas
· Adaptabilidade da técnica 
· Complexidade de aparelhos
· Tempo para as mensurações 
· Condições psico-fisicas do paciente.
Associação de métodos:
· Métrico
· Estético
· Fonético
Métodos subjetivos e interpretativos.

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