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Programas de Saúde e Socorros Urgentes

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PROGRAMAS DE SAÚDE E SOCORROS URGENTES
JOSE RICARDO BISPO DOS SANTOS - 1128335
Educação Física (Bacharelado) 
FEIRA DE SANTANA
2019
JOSE RICARDO BISPO DOS SANTOS - 1128335
PORTFÓLIO DA DISCIPLINA – PROGRAMAS DE SAÚDE E SOCORROS URGENTES
Trabalho apresentado ao Professor / Tutor a Distância: Tatiana Torres Ayres de Barros e Professor Responsável: Sueli Aparecida de Castro como parte das exigências do Ciclo 2 da disciplina Programas de Saúde e Socorros Urgentes do curso de Bacharelado em Educação Física à Distância.
FEIRA DE SANTANA
2019
Objetivos 
Identificar e compreender a importância do controle social no funcionamento do SUS. Identificar desafios para a população praticar o controle social. 
Descrição da atividade.
Realize uma pesquisa na internet, em livros ou revistas e responda as seguintes perguntas: 
1) O que é o controle social no SUS? 
Considerando os objetivos propostos pelo processo de educação permanente para o controle social no SUS, é importante garantir que as atividades de acompanhamento e avaliação sejam desenvolvidas para oferecer subsídios às etapas de adequação e aperfeiçoamento desse processo. No que se refere à definição das atividades de educação permanente para o controle social, as estratégias adotadas devem possibilitar o acompanhamento e avaliação contínuos durante a execução e não somente no seu final, incluindo a participação dos sujeitos sociais envolvidos nesse processo. No tocante à avaliação, esta deverá ter como base os objetivos alcançados, conteúdos desenvolvidos, metodologias aplicadas, troca de experiências e, principalmente, o reflexo nas deliberações do Conselho de Saúde e participação da população na gestão do SUS. Os mecanismos de acompanhamento e avaliação adotados devem estar voltados tanto para o processo de educação permanente para o controle social no SUS em si, quanto para seus resultados. Sobre os resultados, deve-se enfatizar a necessidade da realização de estudos que possam identificar o impacto das ações de educação permanente para o controle social no SUS, além de estudos sobre a prática, atuação e a contribuição dos Conselheiros de Saúde e dos demais sujeitos sociais para o fortalecimento da organização e funcionamento do Sistema Único de Saúde, controle social – O SUS que é da gente! É garantido aos cidadãos a participação social no Sistema Único de Saúde na Lei nº8142/90, configurando o controle social. A participação da população pode se dar de duas formas: nos Conselhos de Saúde e nas Conferências de Saúde. As Conferências de Saúde são instâncias colegiadas com a missão de avaliar a situação de saúde e propor diretrizes para a formulação da política de saúde nos três níveis de governo, as conferências são abertas para a participação da população. Ocorrem a cada 4 anos.
Com isso temos as ferramentas para participar efetivamente da elaboração/execução das políticas públicas de saúde, garantindo políticas mais eficazes, eficientes e com maior efetividade para a população!
2) Qual a importância do controle social para o funcionamento do Sistema Único de Saúde?
Significa a participação da sociedade na elaboração e execução das políticas públicas no Brasil, sua gestão, controle administrativo-financeiro, monitoramento dos planos e programas de saúde, que se associa à redemocratização do país. Diante da precariedade da infraestrutura para o atendimento às necessidades, e o acirramento de tensões formaram-se conselhos, que eram estruturas populares e informais. Refletindo estes movimentos, a Constituição de 1988, por meio da Lei Orgânica da Saúde (Lei No. 8142/90), criou uma nova institucionalidade no poder público, marcada por duas importantes inovações: a descentralização que propunha a transferência de decisões para estados e municípios, e a valorização da participação popular no processo decisório por meio dos Conselhos de Saúde, como acontece no Sistema Único de Saúde (SUS). O controle social no SUS se dá por meio dos Conselhos de Saúde, em suas diversas modalidades, como o Conselho Nacional, Conselhos Estaduais, Municipais, Locais, e das Comunidades Indígenas. E também, em especial, das Conferências de Saúde (Nacionais, Estaduais e Municipais), dentre outras modalidades. A relevância dessa participação se justifica na busca da equidade e justiça social e na ideia de que as decisões em saúde não obedecem necessariamente à uma racionalidade técnica.
3) Quais os desafios existentes para a população praticar o controle social?
No debate atual sobre os mecanismos de controle social conselhos e conferências destacam-se algumas posições: a que considera que esses espaços devem ser abandonados pelos movimentos sociais, por estarem totalmente capturados pelo Estado; a que defende os conselhos como únicos espaços de luta para a conquista de mais poder dentro do Estado; e a posição que julga que tais espaços devem ser tensionados e ainda ocupados pelos movimentos sociais, apesar de reconhecer os seus limites em uma conjuntura de refluxo e cooptação de muitos desses. Ressalta-se que nos conselhos e conferências se expressa a correlação de forças existente no conjunto da sociedade. Eles não são mecanismos acima da sociedade, nem são instâncias isoladas imunes aos conflitos de interesses, cooptação, disputas da direção da política social articuladas a projetos societários, mesmo que isto não esteja explicitado. Há a necessidade de qualificar a expressão controle social a partir da compreensão da relação entre Estado e sociedade civil. A concepção de Estado e sociedade civil está pautada em Gramsci para qualificar a referida expressão com vistas a potencializar as lutas sociais no campo da saúde, principalmente diante da predominância da concepção liberal posta no debate atual acerca da sociedade civil. A nova hegemonia, a das classes subalternas, precisa ser construída desde já, nas lutas cotidianas e com todos os limites do "pessimismo da razão" postos pelas condições objetivas, mas com toda a força mobilizadora do "otimismo da vontade" diante de situações imediatas que geram indignação. A identidade de classe só se constitui nas lutas cotidianas em torno de situações objetivas, as quais possibilitam também a formação da "consciência sanitária. O desafio está na capacidade dos conselheiros ampliar os horizontes do conhecimento político, ético, teórico, operativo, ou seja, sejam capazes de redimensionar as práticas coletivas, valorizando o cotidiano, descobrindo suas diferenças e os diferentes encontrando sua igualdade. O importante é que seja possível estabelecer uma verdadeira democracia, de modo a permitir a todos os cidadãos, a efetivação dos direitos que lhes são garantidos na Constituição Federal de 1988.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.
BRITO, C. M. D. de; LIMA, F. V. Programas de Saúde e Socorros Urgentes. Batatais: Claretiano, 2013. 
Caderno de Referência de Conteúdo - CRC Material na Sala de Aula Virtual. Páginas de 71 a 114. 
KARREN, K.J (Org.). Primeiros socorros para estudantes. 10. ed. Barueri (S.P): Manole, 2013. 
Livro 
Biblioteca Digital Pearson – Capítulo 1 – Páginas de 1 a 6. 
SANTOS, A.P. dos; BRITO, C. M. D. de; LIMA, F. V. Higiene e Socorros Urgentes. Batatais: Claretiano, 2015. 
Caderno de Referência de Conteúdo - CRC Material na Sala de Aula Virtual - Páginas de 71 a 114.
Coordenadoria de Educação a Distância – CEAD/CEUCLAR

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