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1a Questão
	
	
	
	
	Os receptores  redistribuem-se  praticamente em todos os tecidos do corpo e, de acôrdo com sua localização , dão origem a duas classes de dor : somática e visceral . A dor somática compreende a superficial (ou cutânea ) e a profunda (originada em músculos, tendões, articulaçõe s e fascias) . O que podemos afirmar com relação a dor somática?
		
	
	É bem localizada e variável, conforme a lesão básica. Ex.: dores ósseas, pós-operatórias, dores músculo-esqueléticas, dores artríticas, etc.
	
	Exacerbada ao movimento (dor "incidental").
	
	É aliviada pelo repouso.
	
	Sensação dolorosa rude.
	 
	Todas as afirmativas estão corretas.
	Respondido em 03/06/2020 18:49:35
	
Explicação:
· Dor Somática: sensação dolorosa rude, exacerbada ao movimento (dor "incidental"). É aliviada pelo repouso, é bem localizada e variável, conforme a lesão básica. Ex.: dores ósseas, pós-operatórias, dores músculo-esqueléticas, dores artríticas, etc.
· Dor Visceral: é provocada por distensão de víscera oca, mal localizada, profunda, opressiva, constritiva. Freqüentemente associa-se a sensações de náuseas, vômitos, e sudorese. Muitas vezes há dores locais referidas, como por exemplo, em ombro ou mandíbula relacionadas ao coração, em escápula referente a vesícula biliar, e em dorso, referente ao pâncreas. Ex.: câncer de pâncreas, obstrução intestinal, metástase intraperitoneal, etc.
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	O exame neurológico deve atribuir atenção especial para a pesquisa de sinais de alterações sensitivas, motoras e neurovegetativa que sugerirem dor neuropática. O exame da sensibilidade pode evidenciar anormalidades, como alodínia, analgesia, anestesia, anestesia dolorosa, causalgia, hiperalgesia, hiperestesia, hiperpatia e sinal de Tinel. Em dor neuropática (ou nociceptiva) é comum verificar os seguintes sinais e sintomas:
		
	
	alodínia, anestesia e hiperestesia;
	
	anestesis, analgesia e hiperestesia.
	 
	alodínia, hiperalgesia e hiperestesia;
	
	anestesia, analgesia e hiperalgesia,
	
	hipoestesia, hiperpatia e parestesia;
	Respondido em 03/06/2020 18:50:11
	
Explicação:
A dor neuropática é um tipo de sensação dolorosa que ocorre em uma ou mais partes do corpo e é associada a doenças que afetam o Sistema Nervoso Central, ou seja, os nervos periféricos, a medula espinhal ou o cérebro. 
Essa dor pode ser conseqüência, também, de algumas doenças degenerativas que levam à compressão ou a lesões das raízes dos nervos ao nível da coluna. A dor neuropática se manifesta de várias formas, como sensação de queimação, peso, agulhadas, ferroadas, choques. Pode ser acompanhada ou não de ¿formigamento¿ ou ¿adormecimento¿ (sensações chamadas de parestesias) de uma determinada parte do corpo. 
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	A percepção da dor é claramente uma rica e multidimensional experiência, a qual varia tanto em qualidade quanto em intensidade sensorial, assim como em suas características afetivo-motivacionais.
POR QUE
Diferente de outros sistemas sensoriais, o sistema sensorial para a dor é extremamente amplo; uma sensação dolorosa pode ser iniciada em qualquer parte do corpo ou no próprio sistema nervoso central (SNC). Vários locais são emparelhados aos vários tipos de sensações de dor.
Analisando as afirmações acima, conclui-se que:
		
	
	 As duas afirmações são falsas.
	
	 A primeira afirmação é verdadeira, e a segunda é falsa.
	 
	 As duas afirmações são verdadeiras, e a segunda justifica a primeira.
	
	 As duas afirmações são verdadeiras, e a segunda não justifica a primeira.
	
	 A primeira afirmação é falsa, e a segunda é verdadeira.
	Respondido em 03/06/2020 18:50:25
	
Explicação:
Dor é a percepção da nocicepção e, juntamente com outras percepções, é determinada pela interação entre a atividade neurosenssorial, a variedade comportamental e fatores psicológicos.
A percepção da dor se inicia na periferia, através da ativação de nociceptores (receptor sensorial da dor). Esses estão presentes por todo o organismo e são classificados em três subtipos:
· Receptores mecânicos de alto-limiar: detectam pressão;
· Receptores mecanotermais de baixo-limiar: detectam pressão e calor;
· Receptores polimodais: detectam pressão, calor e fatores químicos.
Os receptores mecânicos de alto-limiar e os receptores mecanotermais de baixo-limiar são inervados pelas fibras nervosas mielinizadas Aδ e Aβ, enquanto os receptores polimodais são inervados pela fibra nervosa não mielinizada C. As substâncias químicas que ativam os receptores polimodais são várias, dentre elas estão os mediadores inflamatórios como prostaglandinas, leucotrienos, bradicininas, serotonina, substância P e histamina.
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Embora com terminologia criticada por alguns autores, a dor fisiológica é aquela que induz respostas protetoras, com intuito de interromper a exposição ao estímulo nocivo, como:
		
	
	as dores crônicas
	 
	o reflexo de retirada (ou reação de fuga),
	
	os reflexos de endireitamento
	
	os reflexos primitivos d) os reflexos de endireitamento e) as dores somáticas.
	
	as dores somáticas.
	Respondido em 03/06/2020 18:50:37
	
Explicação:
O reflexo de retirada ocorre quando você recebe um estímulo doloroso na pele (espetar o dedo em um prego, por exemplo) e inconscientemente responde com a retirada imediata da mão a pata imediatamente. O reflexo de retirada é um reflexo polissináptico, isto é, o estímulo nocivo ativa o receptor que manda um potencial de ação ao longo do neurônio aferente. A resposta é a contração dos músculos flexores e a inibição dos músculos extensores, o que resulta na retirada do membro.
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	A dor tem sido tratada de formas diferentes no decorrer da história. À medida que o conhecimento científico foi sendo desenvolvidas, várias teorias foram sendo organizadas, tais como Teoria da especificidade (Bell; Muller, 1816-1826); Teoria do padrão (Goldscheider, 1894; Weddel, 1955; Sinclair, 1947-1955); Quarta teoria da dor (década de 1940 ¿ Hardy, Wolff; Goodell) e por fim a Teoria da comporta (Melzack; Wall, 1965. Neste contexto qual afirmativa descreve a Teoria da especificidade.
		
	
	- Sugere que há uma relação de um para um entre a intensidade do estímulo e a experiência da dor. Essa teoria sugere que, se dois indivíduos experimentassem o mesmo estímulo (como, por exemplo, uma perna fraturada), eles teriam exatamente a mesma quantidade de resposta à dor. Ela nega o que atualmente sabemos, como a influência de fatores culturais, ambientais e de personalidade.
	 
	- segundo essa teoria, os receptores seriam terminações livres que levariam os impulsos da dor através das fibras delta-A e delta-C dos nervos periféricos até a medula, onde alcançariam um centro de dor no tálamo, pelo feixe espino-talâmico lateral. Somente estímulos dolorosos seriam levados por essas fibras. Seria uma conexão periferia-cérebro direto.
	
	- A medula é bombardeada continuamente por impulsos nervosos periféricos, que chegam tanto pelas fibras desmielinizadas como pelas finamente mielinizadas, mais grossas. Haveria, portanto, uma atividade fisiológica basal, constante, exercida principalmente pelas fibras C, deixando a comporta semiaberta, mas sem haver o disparo. Isso porque os impulsos das fibras grossas, embora em menor quantidade, viajam mais rapidamente, alcançando primeiro as células da SG (substância gelatinosa).
Estas células aumentam a inibição e não permitem a ação sobre as células T, que provocam o disparo que abre a comporta, permanecendo a mesma semifechada.
No entanto, se certo limiar e frequência de impulsos dolorosos são ultrapassados, as células T são estimuladas e há o disparo do sistema de ação, com a sensação dolorosa.
De uma forma geral, pode-se dizer que as terminações sofreriam uma modulação em níveis medular e cerebral, sob a influência de outras modalidades sensoriais, como tato, pressão, temperatura, vibração etc., antes de influenciaremas células T. O cérebro então avaliaria e decodificaria tudo, como um computador, e decidiria a resposta.
 
	
	- Nenhuma afirmativa está correta.
	
	- A dor poderia resultar da ativação de vários receptores inespecíficos. Assim, a estimulação leve de receptores de tato, calor, frio e dor produziriam a percepção dessas sensações. Mas se o estímulo fosse forte, a percepção em qualquer caso seria de dor. Haveria uma convergência para o corno dorsal, com um padrão de estimulação para o cérebro, o qual associaria fenômenos de somação temporoespacial (experiências prévias, culturas, motivação, atenção-distração). Também nessa teoria não houve a valorização adequada da modulação central.
	Respondido em 03/06/2020 18:50:44
	
Explicação:
Quase no inicio de 1900, von Frey e Goldscheider realizaram vários experimentos e descobriram que a pele tinha vários pontos sensoriais que eram capazes de sentir a temperatura, toque e dor. A partir de seus cabelos ele desenvolveu um instrumento para medir o quanto de pressão na pele poderia provocar sensações como a dor. Contrariando suas hipóteses, encontrou pontos onde não teve dor como resposta. Hoje, seus cabelos tem o nome de estesiômetro. Mas, como não ter dor a pressão? Será que na verdade não existiam receptores de dor? Nesta mesma época, Sherrington disse que os pontos sensoriais na pele, na verdade, eram receptores de estímulos nocivos (perigosos). Portanto, Sherrington é o pai dos estímulos nocicipientes (como ele mesmo chamou na época). Para os amantes da neurodinâmica / mobilização neural, Sherrington foi um dos primeiros cientistas a testar os movimentos dos nervos e sua resistência à carga. A tão querida nocicepção veio no final dos anos 60, com a descoberta das fibras de transmissão de estímulos nocivos, fibras C e A delta, amielínicas e mielinizadas, respectivamente. Fios com e sem capa de proteção.Mesmo com tamanho conhecimento científico desenvolvido e quase 3 séculos depois, a dor foi compreendida como uma experiência biológica para a maioria. Ou seja, algo precisava machucar o corpo para ligar os sensores de dor no sistema nervoso. Não tinha emoção. Não tinha outra explicação. Hoje em dia, ainda se pensa desta forma. São os fantasmas nociceptivos que ainda rondam os avançados estudos modernos da dor.
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	A dor tem sido tratada de formas diferentes no decorrer da história. À medida que o conhecimento científico foi sendo desenvolvidas, várias teorias foram sendo organizadas, tais como Teoria da especificidade (Bell; Muller, 1816-1826); Teoria do padrão (Goldscheider, 1894; Weddel, 1955; Sinclair, 1947-1955); Quarta teoria da dor (década de 1940 ¿ Hardy, Wolff; Goodell) e por fim a Teoria da comporta (Melzack; Wall, 1965. Neste contexto qual afirmativa descreve a Teoria da Comporta.
		
	
	- segundo essa teoria, os receptores seriam terminações livres que levariam os impulsos da dor através das fibras delta-A e delta-C dos nervos periféricos até a medula, onde alcançariam um centro de dor no tálamo, pelo feixe espino-talâmico lateral. Somente estímulos dolorosos seriam levados por essas fibras. Seria uma conexão periferia-cérebro direto.
	
	- Nenhuma afirmativa está correta.
	
	- A dor poderia resultar da ativação de vários receptores inespecíficos. Assim, a estimulação leve de receptores de tato, calor, frio e dor produziriam a percepção dessas sensações. Mas se o estímulo fosse forte, a percepção em qualquer caso seria de dor. Haveria uma convergência para o corno dorsal, com um padrão de estimulação para o cérebro, o qual associaria fenômenos de somação temporoespacial (experiências prévias, culturas, motivação, atenção-distração). Também nessa teoria não houve a valorização adequada da modulação central.
	
	- Sugere que há uma relação de um para um entre a intensidade do estímulo e a experiência da dor. Essa teoria sugere que, se dois indivíduos experimentassem o mesmo estímulo (como, por exemplo, uma perna fraturada), eles teriam exatamente a mesma quantidade de resposta à dor. Ela nega o que atualmente sabemos, como a influência de fatores culturais, ambientais e de personalidade.
	 
	- A medula é bombardeada continuamente por impulsos nervosos periféricos, que chegam tanto pelas fibras desmielinizadas como pelas finamente mielinizadas, mais grossas. Haveria, portanto, uma atividade fisiológica basal, constante, exercida principalmente pelas fibras C, deixando a comporta semiaberta, mas sem haver o disparo. Isso porque os impulsos das fibras grossas, embora em menor quantidade, viajam mais rapidamente, alcançando primeiro as células da SG (substância gelatinosa). Estas células aumentam a inibição e não permitem a ação sobre as células T, que provocam o disparo que abre a comporta, permanecendo a mesma semifechada. No entanto, se certo limiar e frequência de impulsos dolorosos são ultrapassados, as células T são estimuladas e há o disparo do sistema de ação, com a sensação dolorosa. De uma forma geral, pode-se dizer que as terminações sofreriam uma modulação em níveis medular e cerebral, sob a influência de outras modalidades sensoriais, como tato, pressão, temperatura, vibração etc., antes de influenciarem as células T. O cérebro então avaliaria e decodificaria tudo, como um computador, e decidiria a resposta.
	Respondido em 03/06/2020 18:50:42
	
Explicação:
A medula é bombardeada continuamente por impulsos nervosos periféricos, que chegam tanto pelas fibras desmielinizadas como pelas finamente mielinizadas, mais grossas. Haveria, portanto, uma atividade fisiológica basal, constante, exercida principalmente pelas fibras C, deixando a comporta semiaberta, mas sem haver o disparo. Isso porque os impulsos das fibras grossas, embora em menor quantidade, viajam mais rapidamente, alcançando primeiro as células da SG (substância gelatinosa). Estas células aumentam a inibição e não permitem a ação sobre as células T, que provocam o disparo que abre a comporta, permanecendo a mesma semifechada. No entanto, se certo limiar e frequência de impulsos dolorosos são ultrapassados, as células T são estimuladas e há o disparo do sistema de ação, com a sensação dolorosa. De uma forma geral, pode-se dizer que as terminações sofreriam uma modulação em níveis medular e cerebral, sob a influência de outras modalidades sensoriais, como tato, pressão, temperatura, vibração etc., antes de influenciarem as células T. O cérebro então avaliaria e decodificaria tudo, como um computador, e decidiria a resposta.
	
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	A dor tem sido tratada de formas diferentes no decorrer da história. À medida que o conhecimento científico foi sendo desenvolvidas, várias teorias foram sendo organizadas, tais como Teoria da especificidade (Bell; Muller, 1816-1826); Teoria do padrão (Goldscheider, 1894; Weddel, 1955; Sinclair, 1947-1955); Quarta teoria da dor (década de 1940 ¿ Hardy, Wolff; Goodell) e por fim a Teoria da comporta (Melzack; Wall, 1965. Neste contexto qual afirmativa descreve a Teoria do padrão.
		
	
	- A medula é bombardeada continuamente por impulsos nervosos periféricos, que chegam tanto pelas fibras desmielinizadas como pelas finamente mielinizadas, mais grossas. Haveria, portanto, uma atividade fisiológica basal, constante, exercida principalmente pelas fibras C, deixando a comporta semiaberta, mas sem haver o disparo. Isso porque os impulsos das fibras grossas, embora em menor quantidade, viajam mais rapidamente, alcançando primeiro as células da SG (substância gelatinosa). Estas células aumentam a inibição e não permitem a ação sobre as células T, que provocam o disparo que abre a comporta, permanecendo a mesma semifechada. No entanto, se certo limiar e frequência de impulsos dolorosos são ultrapassados, as células T são estimuladas e há o disparo do sistema de ação, com a sensação dolorosa. De uma forma geral, pode-se dizer que as terminações sofreriam uma modulação em níveis medular e cerebral, sob a influência de outras modalidades sensoriais, como tato, pressão,temperatura, vibração etc., antes de influenciarem as células T. O cérebro então avaliaria e decodificaria tudo, como um computador, e decidiria a resposta.
 
	
	- Sugere que há uma relação de um para um entre a intensidade do estímulo e a experiência da dor. Essa teoria sugere que, se dois indivíduos experimentassem o mesmo estímulo (como, por exemplo, uma perna fraturada), eles teriam exatamente a mesma quantidade de resposta à dor. Ela nega o que atualmente sabemos, como a influência de fatores culturais, ambientais e de personalidade.
	 
	- A dor poderia resultar da ativação de vários receptores inespecíficos. Assim, a estimulação leve de receptores de tato, calor, frio e dor produziriam a percepção dessas sensações. Mas se o estímulo fosse forte, a percepção em qualquer caso seria de dor. Haveria uma convergência para o corno dorsal, com um padrão de estimulação para o cérebro, o qual associaria fenômenos de somação temporoespacial (experiências prévias, culturas, motivação, atenção-distração). Também nessa teoria não houve a valorização adequada da modulação central.
	
	- segundo essa teoria, os receptores seriam terminações livres que levariam os impulsos da dor através das fibras delta-A e delta-C dos nervos periféricos até a medula, onde alcançariam um centro de dor no tálamo, pelo feixe espino-talâmico lateral. Somente estímulos dolorosos seriam levados por essas fibras. Seria uma conexão periferia-cérebro direto.
	
	- Nenhuma afirmativa está correta.
	Respondido em 03/06/2020 18:51:15
	
Explicação:
Teoria Padrão ¿ Esta teoria é contrária à teoria da especificidade, e identifica que a intensidade do estímulo e a natureza do somatório central do input sensorial são os principais determinantes de dor. Por um lado as novas teorias reconheciam o padrão do input nervoso, que é essencial para explicar o mecanismo da dor. Por outro lado, ignoram a especificação fisiológica dos receptores, considerando todos os terminais sensoriais igualmente enervados, de modo que a dor era entendida como o resultado de uma intensa estimulação de receptores inespecíficos. Esse conceito do somatório do acúmulo da estimulação dolorosa explicava a dor clínica, ou seja, quanto mais agredido um tecido, maior será a dor do indivíduo, mas não foi suficiente como teoria geral da dor, e não houve verificação experimental dos supostos mecanismos. A teoria da especificidade e as teorias padrão foram discutidas por mais de um século, mas ambas explicavam a dor pela quantidade, grau ou natureza do input sensorial ou da lesão fisiológica infligida ao tecido. Isso explica a dor clínica, mas deixa inexplicada a dor crônica e a mediação da dor por variáveis psicossociais. Quando essas teorias mencionam os aspectos psicológicos da dor, estão se referindo à dor
	
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Sabe-se pouco sobre os substratos neurais para a sensibilidade dolorosa. Isto é em parte, devido a complexidade das vias centrais que medeiam a dor e, também, devido a dificuldade de definir a dor. A dor é uma percepção emocional e mutável. Em muitos casos há discrepância entre o grau de lesão e o comportamento doloroso. Como componentes da dor, podemos ter o perceptivo-discriminativo e a reação a dor. O componente perceptivo-discriminativo pode ser definido como:
		
	
	sensações de aflição, rejeição, sofrimento.
	
	uma resposta como reação a dor, que envolve vários aspectos.
	 
	o que permite ao organismo identificar o estímulo como doloroso e localizá-lo numa determinada região.
	
	uma série de respostas de defesa que vão desde a retirada reflexa até o comportamento de fuga e luta.
	
	posições antiálgicas.
	Respondido em 03/06/2020 18:51:03
	
Explicação:
Outra forma de caracterizar a dor é pelo componente perceptivo-discriminativo, pelo qual o organismo identifica o estímulo doloroso e o componente aversivo-cognitivo, pelo qual o organismo desenvolve respostas de defesa. No que tange à duração da dor, geralmente é caracterizada como aguda, quando se trata de um alerta do organismo à lesão tecidual potencial, ou crônica, quando a dor é proveniente de um possível dano tecidual e/ou doença que torna o organismo incapaz de restabelecer a homeostase, prolongando o quadro doloroso.

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