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INTRODUÇÃO A ANATOMIA DENTAL HUMANA

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INTRODUÇÃO A ANATOMIA 
DENTAL HUMANA 
RESUMO DO LIVRO 
Anatomia aplicada a Odontologia - Teixeira 2ª ed.pdf
GENERALIDADES 
Os dentes fazem parte de um sistema 
complexo cuja função primordial é a 
mastigação. 
• Sistema estomatognático : 
A) ossos da face e crânio 
B) dentes e periodonto de inserção e 
proteção
C) Glândulas salivares maiores e menores
D) Articulaçâo ( suturas, sincondrose, ATM )
E) Musculos ( dérmicos, da mastigação, da 
língua, cervicai) 
F) Vasos sanguíneos e linfáticos associados 
G) Sitema nervoso 
 Função
• Podem ser divididas em função ativa e função passiva
Função ativa 
• Mastigação: Além do dente, também participam ativamente 
deste processo: glândulas salivares, musculatura da mastigação, 
lábios, bochechas, linga etc. 
• Cada grupo de dente exerce uma função especifica na 
mastigação : (Fig. A) 
Fig.A
Função Passiva
• Funções não relacionas diretamente com o processo de mastigação: 
• estética
• proteção e sustentação de tecidos moles
• fonação 
• oclusão 
• outras. 
DIVISÃO ANATOMODESCRITIVA
• Anatomicamente, o dente é dividido 
em coroa, raiz e colo. 
Coroa
• Única Parte geralmente visível do dente na cavidade bucal 
• Forma e função extremamente variáveis
• Dentes anteriores apresentam uma coroa em formato geral 
pentaédrica. 
• Destes posteriores uma coroa com forma cuboide. 
Raiz
• Ficam implantadas nos alvéolos da maxila e da mandíbula
• Revestida pelo cemento que lhe confere uma coloração mais 
amaralada
• Características variável de acordo com cada dente 
• Se fixa ao osso através das fibras de ligamento periodontal 
(periodonto de ligamento) 
A aticulaçao dente-alvéolo recebe o nome de gonfose, que é a 
articulação pela introdução de um precesso cônico(raiz) em uma 
cavidade (aovéolo) 
DIVISÃO ANATOMODESCRITIVA
Colo 
• Parte do dente que se localiza entre a coroa e a raiz do dente
• No dente isolado ele é perfeitamente visível 
• Marcado por uma linha sinuosa entre o esmalte e o cemento
chamada de linha cervical 
DIVISÃO HISTOESTRUTURAL
Esmalte
• Tecido duro que reveste a dentina coronária
• Tecido mais mineralizado do corpo humano 
• Extremante duro e resistente ao desgaste
• Apresenta enorme fragilidade se não contar 
com o suporte elástico da dentina. 
• Translucido, deixando transparecer a cor 
amarelada da dentina, apresentando então uma 
cor branco-amarelada. 
• Espessura variável 
• Próximo ao colo a menos esmalte, próximo a 
face oclusa ele mais espeço, tornando-a mais 
branco-acinzentada.
• Divisão histologica: O esmalte, a dentina, e o 
cemente são os tecidos duros . 
• No interior temos a presença da polpa, tecido mole 
responsável pela vascularização e inervação do dente.
• O dente fixa-se ao seu alvéolo pelo ligamento 
periodontal, que lhe fornece suporte mecânico e 
também contribui para sua vascularização e inervaçaõ. 
Dentina
• principal e mais volumoso tecido duro constitui te do 
dente. 
• forma a estrutura interna, ajudando a constituir de 
forma continua a coroa, o colo e a raiz do dente.
• Na região da coroa, a dentina é revestida 
externamente pelo esmalte e, na região da raiz, pelo 
cemento.
• Em seu interior se localiza a cavidade pulpar, que aloja 
a polpa. 
• Cavidade pulpar se divide em câmara pulpar (coroa) 
e canal radicular (raiz)
• Constituída de 69% de material inorgânico ( maior 
elasticidade)
• Possui uma série de microtúbulos, os túbulos 
dentinários, que são preenchidos em parte pelos 
prolongamentos citoplasmáticos dos odontoblastos. 
Cemento
• é o tecido duro que reveste a dentina radicular
• faz parte do periodonto de inserção, juntamente 
com as fibras do ligamento e o osso alveolar das 
paredes do alvéolo.
• Próximo ao término da raiz, a cavidade pulpar é 
forma da exclusivamente pelo cemento. Essa 
pequena porção da cavidade pulpar se comunica 
com o restante do organismo através do forame 
apical por onde penetra o feixe vasculonervoso
do dente.
Polpa
• constitui o tecido mole do dente e se aloja no 
interior da cavidade pulpar. 
• ricamente vascularizada e inervada apresentando 
grande sensibilidade.
• odontoblastos, responsáveis pela formação da 
dentina, durante tosa vida do dente. 
DENTIÇÕES
• O ser humano apresenta duas dentições ( difiodonte), dentição decídua e a dentição permanente. O período 
de transição entre uma e outra é conhecido como dentição mista. 
Dentição decídua
• dentição decídua surge em torno dos seis meses e se 
completa na faixa dos dois anos e meio
• permanece na cavidade bucal até ser substituída 
gradativamente pelos dentes permanentes.
• A dentição decídua humana apresenta um total de 20 
dentes, Em cada hemiarco existem 2 incisivos (central e 
lateral), I canino e 2 molares (primeiro e segundo)
• a formação dos dentes decíduos se inicia por volta do 
quarto mês de vida intra-uterina.
Dentição permanente
• se inicia em torno dos 5 a 7 anos e em geral 
se completa apenas em torno dos 18 aos 21 
anos de idade. 
• Ela é composta por 32 dentes, Em cada 
hemiarco existem 2 incisivos, 1 canino, 2 pré-
molares e 3 molares 
• Deve-se salientar que os dentes decíduos são 
substituídos pelos incisivos, caninos e pré-
molares permanentes. Os molares 
permanentes não substituem nenhum dente, 
sendo chamados de dentes monofisários.
DENTIÇÕES
Dentição Mista
• período no qual, ao mesmo tempo, existem dentes decíduos e dentes permanentes na cavidade bucal.
• Esse período se inicia em torno dos 6 anos de idade, após peru ao do primeiro mo lar permanente, e termina 
em torno dos 11 anos de idade. 
DENTIÇÕES
NOTAÇÃO DENTAL 
 Notação da D.F.I Dentes permanentes 
• Os dentes são numerados de 1 a 8 
• Dividida em e enumerada em 4 quadrantes
• Numeração do quadrante em sentido horário : superior direito (1) , superior esquerdo (2) 
Inferior esquerdo (3) , inferior direito (4) . 
• Para localizar o dente utiliza-se dois dígitos. O primeiro representando os quadrantes (1 a 4) e o segundo o dente (1 a 8). 
Dentição decídua 
TERMOS DE POSIÇÃO E DIREÇÃO 
 No sentido vertical
Quando se descreve a coroa de um dente, empregam-se Os termos: 
• Oclusal (Incisal): refere-se à porção da coroa que se relaciona com o plano oclusal. No caso dos 
molares, existe uma face oclusal e, no caso dos incisivos e caninos borda incisal e não face incisal . 
• Cervical: refere-se a porção da coroa que se continua com o colo e a raiz.
Quando se descreve a raiz de um dente: 
• Cervical: como em relação cora, refere-se à parte da raiz que se continua com o colo e a coroa
• Apical: refere-se pare final da raiz, onde se localiza o forame apical e por onde chega o feixe vasculonervos
do dente
 Sempre que uma estrutura se localiza entre oclusal e cervical (na coroa) ou entre cervical e apical (raiz), 
emprega se o termo médio. 
TERMOS DE POSIÇÃO E DIREÇÃO 
 No sentido horizontal
• Vestibular e lingual : A face ou parte do dente 
localizada externamente é vestibular.
• a parte ou face do dente voltada para dentro, que e a 
lingual. 
• o termo palatino é aceito para os dentes superiores, 
em vez de lingual.
• Mesial e distal: O arco é dividido por um linha 
mediana. Desse modo as estruturas que estirem 
voltadas para esta linha são mesial e as que 
tiverem voltadas para fora ou mias distantes 
desta linha são distal.
MORFOLOGIA GERAL DOS DENTES 
PERMANENTES 
 Faces dos dentes
• Os dentes anteriores apresentam 5 faces: vestibular, lingual, mesial, distal e cervical 
• Os dentes posteriores apresentam 6 faces: vestibular, lingual, mesial, distal, cervical e oclusal
Faces cervicais são virtuais, já que é continua com a raiz. 
• As faces vestibular e lingual são também referidas como faces livres 
• As faces mesial e distal, como faces proximais ou de contato 
MORFOLOGIA GERAL DOS DENTES 
PERMANENTES 
 Borda ( ângulo diedro) e ângulos triedro 
• As bordas são formadas pelo encontro 
de duas faces 
• Recebem o nome dasfaces que 
contribuem para sua formação. 
• Borda mésio-vestibular, ocluso-lingual etc. 
• Os ângulos são formados pelo encontro de três 
faces 
• Recebem o nome das faces que o formam 
• Ângulo mésio-ocluso-vestibular ..... 
MORFOLOGIA GERAL DOS DENTES 
PERMANENTES 
 Divisão da coroa em terços 
MORFOLOGIA GERAL DOS DENTES PERMANENTES 
Estudo das Faces Livres e Proximais 
Forma geral 
• podem ser inscritas em três formas geométricas básicas: 
trapezoidal, triangular e romboide. 
 faces livres,
• podem ser enquadradas em um trapézio, estando o maior 
lado do trapézio voltado para a oclusal.
 faces proximais, 
• dentes anteriores assemelham-se a um triângulo, cuja base 
é cervical. 
• dentes posteriores superiores formato trapezoidal 
• dentes posteriores inferiores , um aspecto romboide. 
• o maior lado do trapézio ou do romboide esta 
voltado para a cervical.
MORFOLOGIA GERAL DOS DENTES PERMANENTES 
Estudo das Faces Livres e Proximais 
Dimensão relativa das faces
• Sentido Vertical
Faces Livres: faces vestibulares são mais longas que as faces 
linguais
Faces Proximais: em geral as faces mesiais são mais longas 
longas que as distais.
• Sentido Horizontal 
Faces Livres: as faces vestibulares são mais largas que as faces 
linguais, com exceção do primeiro molar superior. 
Faces Proximais: as faces mesias são mais largas que as 
distais.
MORFOLOGIA GERAL DOS DENTES PERMANENTES 
Estudo das Faces Livres e Proximais 
Direção Geral Das Faces 
• Sentido vertical 
Faces livres: convergem para a face oclusal
Faces proximais: convergem para cervical. Inclinação mias acentuada 
na face distal 
• Sentido Horizontal 
Faces livres: convergem para distal. Muito discretamente.
Faces proximais: convergem para lingual
MORFOLOGIA GERAL DOS DENTES PERMANENTES 
Estudo das Faces Livres e Proximais 
Pontos de maior convexidade
• Geralmente são os pontos mias proeminentes 
de uma determinada face 
• Formam as seguintes estruturas anatômicas: 
 Faces Livres : Bossas 
nas faces livres pontos de maior convexidade são também conhecidos como Bossas. 
• A principal função da bossa é proteger a gengiva que circunda o colo dos dentes. Assim, as bossas 
protegem as porções marginais da gengiva, desviando das mesmas os alimentos, durante a mastigação. 
Excessos ou falhas na restauração e/ou confecção de uma bossa podem causar transtornos. 
 Se a convexidade da bossa dor exagerada,
• o alimento não irá massagear suficientemente a gengiva e dificultará a higienização. 
 bossa pouco definida 
• permitirá que o alimento se impacte exageradamente na gengiva, causando inflamação desta, podendo desencadear 
até mesmo a formação de uma bolsa periodontal 
MORFOLOGIA GERAL DOS DENTES PERMANENTES 
Estudo das Faces Livres e Proximais 
 Faces Proximais: Bossa Proximal ou Ponto de Contato
• Os pontos de maior convexidade nas faces proximais 
• Funcionalmente, tais elevações são mais importantes, pois, além de desempenhar o papel de proteção 
gengival descrito para as faces livres, ainda entram na formação do ponto de contato.
 Ponto de Contato
• O ponto pelo qual um dente contacta o seu vizinho, 
seja na face mesial, seja na face distal; 
• Com o tempo, geralmente devido ao atrito entre as 
Faces proximais do dente, tais pontos de contato 
tornam-se maiores. Nesse caso, utiliza-se o termo 
área de contato.
MORFOLOGIA GERAL DOS DENTES PERMANENTES 
Estudo das Faces Livres e Proximais 
• Traçando uma linha que toca todos os pontos de maior 
convexidade do dente, consegue-se definir a linha 
equatorial do dente, também chamada de linha de 
maior contorno 
• Essa linha pode ser obtida com a ajuda de um aparelho 
próprio, o delineador, que mantém o dente fixo, 
enquanto um lápis próprio, mantido paralelamente ao 
longo eixo do dente, toca e marca os pontos mais 
externos das faces vestibular, lingual, mesial e 
distal.
 Linha Equatorial do Dente
MORFOLOGIA GERAL DOS DENTES PERMANENTES 
Estudo das Faces Livres e Proximais 
A posição da linha equatorial do dente varia conforme a face 
estudada. Devemos salientar que a transição dessa linha entre 
as diversas faces é feita de maneira gradual e continua, apesar 
de se localizar em regiões diferentes em cada face .
• Nas faces livres, sobretudo na face vestibular, a linha 
equatorial localiza-se aproximadamente entre o terço 
cervical e os dois terços oclusais exatamente onde se 
localizam as bossas. 
• nas faces linguais dos dentes dos grupos dos pré- molares e 
dos molares, a linha equatorial se localiza mais no terço 
médio.
• Nas faces proximais, a linha de maior contorno localiza-se 
aproximadamente entre o terço oclusal e os dois terços 
cervicais. 
MORFOLOGIA GERAL DOS DENTES PERMANENTES 
Estudo das Face oclusal
Elementos descritivos das faces oclusais : 
• Cúspides 
• Sulcos 
• Fossetas 
• Cristas 
• Tubérculos 
 Cúspides 
• É uma elevação em forma piramidal que ocorre nas faces 
oclusais dos grupos dos dentes molares e pré-molares.
Podem-se classificar os dentes de acordo com o seu número de 
cúspides: 
• 1 Unicuspidados: caninos 
• 2 Bicuspidados: pré-molares superiores, 1º pré- molar 
inferior.
• 3 Tricuspidados: 2º pré-molar inferior, 2º molar inferior 
• 4 Tetracuspidados: 1º molar superior , 2º molar inferior 
• 5 Pentacuspidados: 1º mola inferior 
Cada cúspide assim como as pirâmides 
apresenta: 
Um ápice, uma base, quarto vertentes 
( face) e quatro arestas (bordas )
MORFOLOGIA GERAL DOS DENTES PERMANENTES 
Estudo das Face oclusal
Ápice
• Porção mais proeminente 
• Convergência das vertentes e bordas
• Arredondados 
Base da cúspide 
• Virtual 
• Continua com o restante da estrutura 
da coroa 
Vertentes da cúspide 
merecem maior atenção. 
• metade de cada cúspide se localiza nas faces 
livres. 
• Assim, cada cúspide apresenta, obrigatoriamente, 
duas vertentes naface oclusal: uma mésio-
oclusal e outra disto-oclusal.
• As outras duas vertentes, dependendo de 
pertencerem à cúspide vestibular ou à lingual, 
serão denominadas mésio-lingual e disto-
lingual, ou mésio-vestibular e disto-
vestibular
MORFOLOGIA GERAL DOS DENTES PERMANENTES 
Estudo das Face oclusal
Arestas da Cúspide 
• são ângulos diedros e separam as vertentes entre si. 
• As arestas que acompanham o longo eixo do arco 
dental, separando as vertente vestibulares/linguais das 
vertentes oclusais, são chamadas de arestas 
longitudinais. 
• As arestas que cruzam o longo eixo do arco dental, 
separando as vertentes mesiais e distais entre si, em 
umas mesma cúspide, são chamadas de aresta 
transversais ( bem definida, mias conhecida como
crista triangular ) 
MORFOLOGIA GERAL DOS DENTES PERMANENTES 
Estudo das Face oclusal
Cristas
São elevações lineares relativa mente salientes. Existem dois 
tipos de cristas: as cristas marginais e as cristas obliquas.
Cristas Marginais
• São aquelas que unem entre si as cúspides vestibulares 
e linguais ( no limite externo da oclusal) 
• uma crista marginal mesial e outra distal. 
• elementos de reforço importantes no sentido 
vestibular lingual
• seu enfraquecimento causado por processo carioso ou 
preparos cavitários pode provocar fratura da coroa 
• fornecem bordas elevadas na periferia de face oclusal
forcando o alimento para as fossetas e os sulcos onde 
pode ser mais bem triturado 
• é limitada por dois sulcos secundários que se originam 
das fossetas mesial e distal.
MORFOLOGIA GERAL DOS DENTES PERMANENTES 
Estudo das Face oclusal
Cristas obliquas 
• São saliências de esmalte que unem cúspides entre si, 
porém dentro dos limites da face oclusal. 
• São conhecidas também como pontes de esmalte. 
• Ocorrem geralmente ne 1º e no 2º molares 
• Podem ocorrer ainda no pré-molares inferior
MORFOLOGIA GERAL DOS DENTES PERMANENTES 
Sulcos
• É uma longa depressão na face do um dente entre as cristas e as cúspides
• Existem dois tipo, sulcos de desenvolvimentoou principal e sulco secundário 
Sulcos de desenvolvimento ou principal 
• São aqueles que separam as cúspides entre si.
Sulco secundário 
• São os que perorem as cúspides, cristas e outros 
elementos da face oclusal, detalhando o seu 
modelamento
• Não caracteriza junção de partes principais 
MORFOLOGIA GERAL DOS DENTES PERMANENTES 
Fóssulas
• São pequenas cavidades pontuais localizadas 
na junção de sulcos principais ou nas 
extremidades destes sulcos. 
• Fóssula central é um termo usado para 
descrever um ponto de referência na fossa 
central dos molares onde os sulcos 
principais se encontram .
MORFOLOGIA GERAL DOS DENTES PERMANENTES 
 Tuberculo
• É uma elevação menor em alguma região da coroa, produzida por 
uma formação extra de esmalte . 
• Nos dentes molares inferiores podem ocorre na face 
vestibular e nos superiores pode ocorrer na face lingual. 
Tuberculo de carabelli: 
• frequente no primeiro molar superior 
• Localizado na face lingual da cúpide mésio-língual
 Cingulo
• (do latim cingulum, que significa “cinto”) é o lobo lingual de um 
dente anterior. Forma a protuberância do terço cervical da face 
lingual. Sua convexidade assemelha-se mesiodistalmente a um 
cinto envolvendo a face lingual no terço cervical.
MORFOLOGIA GERAL DOS DENTES PERMANENTES 
Face oclusal anatômica e face oclusal funcional 
MORFOLOGIA GERAL DOS DENTES PERMANENTES 
Raiz 
Classificação quanto ao numero de raízes 
• Uniradiculares: incisivos, caninos, pré- molares 
inferiores, e 2º pré-molar superior 
• Birradicular: 1º pré-molar superior, molares 
inferiores 
• Trirradicular: molares superiores 
Deve-se compreender que a descrição na anatomia nunca pode seguir uma regra rigorosa. Variações 
frequentemente ocorrem.

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