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Universidade Estácio de Sá Departamento de Ensino à Distância - EAD PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR (PCC) DISCIPLINA: DIDÁTICA TÍTULO: ELABORAÇÃO DE UM RELATÓRIO SOBRE A PREPARAÇÃO DE UMA AULA PARA EDUCAÇÃO INFANTIL OU ENSINO FUNDAMENTAL UTILIZANDO METODOLOGIAS ATIVAS E PROCESSOS COLABORATIVOS. ALUNO: GUSTAVO ARAÚJO DE SÁ MATRÍCULA: 202002379571 MANAUS-AM 08 DE JUNHO DE 2020 1 – OBJETIVO Desenvolver a capacidade de assimilar os conceitos iniciais para entendimento da língua inglesa, aprender o verbo “to be” nas formas afirmativa e interrogativa, fazendo uso de metodologias ativas e processos colaborativos. 2 – INTRODUÇÃO TEÓRICA Metodologias Ativas Essa ideia vem do século XX, mais especificamente de Piaget, um pensador que defendia novos métodos de educação. A palavra ativa vem justamente para contrapor o ensino passivo, aquele modelo tradicional em que o professor ensina e o aluno aprende, ou seja, que carrega consigo a ideia de passividade. O modelo mais conhecido e praticado nas instituições de ensino é aquele em que o aluno acompanha a matéria lecionada pelo professor por meio de aulas expositivas, com aplicação de avaliações e trabalhos. Esse método é conhecido como passivo, pois nele o docente é o protagonista da educação. Na metodologia ativa, o aluno é personagem principal e o maior responsável pelo processo de aprendizado. Sendo assim, o objetivo desse modelo de ensino é incentivar que a comunidade acadêmica desenvolva a capacidade de absorção de conteúdos de maneira autônoma e participativa. Como funcionam as Metodologias Ativas Os defensores das metodologias ativas alegam uma série de benefícios para o desenvolvimento de cada aluno como pessoa, profissional e cidadão. Ao oferecer maior liberdade e autonomia, a intenção é que eles desenvolvam outras percepções e habilidades. De um modo geral, o propósito é fortalecer a capacidade de pensar, avaliar e interpretar antes de absorver os conteúdos. Ao contrário de simplesmente aceitar tudo o que é oferecido, é necessário resistir um pouco e procurar entender com calma cada ideia ou contexto. Esse estímulo ao senso crítico é extremamente importante para que as pessoas consigam aprimorar tal capacidade, sobretudo quando vivemos em uma época de tantas informações difusas estamos expostos a tantas coisas que nem sempre conseguimos pensar direito sobre elas, não é verdade? Então, acredita-se que, dessa forma, seja possível formar pessoas mais criativas, inovadoras e que tenham esse desejo de ir além. A capacidade de criticar precisa ser incentivada, para que o ser humano não acabe perdendo isso com o tempo e se torne praticamente um robô. Outra vantagem é instigar o aluno a ser mais proativo, o que é uma característica bem valorizada pelo mercado de trabalho. A disposição para analisar situações, buscar alternativas e oferecer soluções é favorecida quando as pessoas compreendem desde cedo que devem ser partes ativas disso. Como o professor atua nesse processo? O grande equívoco de muitas pessoas ao conhecerem superficialmente esse tipo de metodologia é acharem que o professor perde a sua função, que ao encorajar certa independência, ele pode ser substituído pela tecnologia ou perder sua razão de existir. Ao contrário, ele continua sendo fundamental. A diferença é que muda de posição, deixando de ser o único detentor do conhecimento para se tornar um facilitador. Sua função deve ser atuar como mediador entre o conhecimento e os alunos, estimulando essa interação e ajudando nas dificuldades. Até porque é muito claro que o professor ocupa essa posição pelo seu vasto domínio e experiência sobre o tema que leciona, e isso não inclui apenas uma grande quantidade de conteúdo, mas o jeito ou a didática necessária para transmiti-lo. Por isso, sua figura deve continuar existindo em sala de aula apenas com algumas mudanças, pois o aprendizado não deve ficar por conta exclusivamente do aluno o que seria um caso de autodidatismo, que é bastante diferente da proposta da educação ativa. Como os alunos geralmente aprendem? Por meio de vários estudos feitos na área, chegou-se à conclusão de que, entre os meios utilizados para adquirir conhecimento, há alguns cujo processo de assimilação ocorre mais facilmente. Desse modo, temos como referência uma teoria do psiquiatra americano William Glasser para explicar como as pessoas geralmente aprendem e qual a eficiência dos métodos nesse processo. De acordo com essa teoria, os alunos assimilam da seguinte forma: - 10% lendo; - 20% escrevendo; - 50% observando e escutando; - 70% discutindo com outras pessoas; - 80% praticando; - 95% ensinando. Dentre as metodologias ativas de aprendizagem, em nossa prática destacamos: - Aprendizagem Baseada em Problemas: O método da aprendizagem baseada em problemas tem como propósito tornar o aluno capaz de construir o aprendizado conceitual, procedimental e atitudinal por meio de problemas propostos que o expõe a situações motivadoras e o prepara para o mundo do trabalho. A aprendizagem baseada em problemas é focada na parte teórica da resolução de casos. - Aprendizagem Baseada em Investigação: Trata-se de um modelo de ensino e aprendizagem que trabalha a solução de problemas de maneira colaborativa por intermédio do método científico, sendo o professor o mediador do processo. É uma estratégia centrada no estudante em que o conhecimento é construído coletivamente, onde o aluno primeiro observa o mundo natural ao seu redor e a partir daí tira conclusões, podendo compreender melhor os conceitos. Durante as suas investigações, os alunos formulam hipóteses, experimentam e especulam, sendo que o ensino dos processos é mais enfatizado do que o ensino dos conceitos. Dessa forma, os estudantes descobrem as informações, tendo o professor como guia. - Aprendizagem Baseada em Casos: A prática pedagógica de estudo de casos tem origem no método de aprendizagem baseada em problemas. O estudo de caso oferece aos estudantes a oportunidade de direcionar sua própria aprendizagem, enquanto exploram seus conhecimentos em situações relativamente complexas. São relatos de situações do mundo real, apresentadas aos estudantes com a finalidade de ensiná-los, preparando-os para a resolução de problemas reais. - Aprendizagem Peer Instruction A ideia é que o conhecimento seja construído a partir da interação entre alunos, onde os alunos discutem entre eles. Isso gera melhores resultados para a turma e maior entendimento do conteúdo. O método revela abordagens colaborativas e ativas, em resumo. Dessa maneira, o professor não possui mais a centralidade das aulas. Por outro lado, o aluno passa a ser o centro de sua aprendizagem, em colaboração com os seus pares em sala de aula ou espaços de aprendizagem. - Aprendizagem Pseudo Teaching Nesse modelo, o professor atua como ponto central e por isso acaba sendo um modelo polêmico. A ideia é a de que aulas se desenvolvam fortemente baseadas no domínio e bom uso de técnicas de retórica pelo professor, com uso do humor, piadas, encenações, pequenas histórias da vida real ou conversa amigável em tom de cumplicidade com os alunos, um verdadeiro “show”. Baseado em estudos que avaliaram o rendimento de turmas de mesmas disciplinas, ministradas por professores “show man” e por professores “normais”, demonstraram que o rendimento das turmas, em termos de desistências e reprovações mostrou-se equivalente, tendo como vantagem a recomendação dos alunos para a metodologia Pseudo Teaching, o que demonstra que, do ponto de vista dos alunos esse modelo é mais interessante. - Aprendizagem Baseada em Jogos Consiste em aplicar jogos com intenção didático-pedagógica. Eles podem ser usados tanto para passar o conteúdo, quanto para praticar o que foi aprendido, ajudando a sedimentar o conhecimento e aplicá-lo em situações do dia-a-dia. Isso contribui para que os jovens tenham uma capacidade analítica e de resolução de problemas mais desenvolvida. A grande vantagem é o poder de se comunicar com os jovens em uma linguagem que faz sentido para eles e que já usam. Os resultadossão alunos mais engajados e um aprendizado mais efetivo, pois existe um real interesse e vantagem em aprender. 3 – PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS O material didático a seguir será exposto e explicado em sala de aula, utilizando a lousa e, com a aplicação dos exercícios para que sejam solucionados em grupos. O VERBO “TO BE” O verbo be é alvo constante de estudo pelo o fato de possuir um sentido muito amplo e de ser facilmente adaptável para qualquer tempo verbal, pois: - Ele assume significado de “ser”, “estar” e “ter”; - Tem a ideia de constatar um fato ou estado; E pode funcionar como: Verbo principal – O verbo principal é o verbo que carrega toda a carga semântica de uma oração, ou seja, sua ausência faz com que a frase perca completamente o sentido. Verbo de ligação – um verbo de ligação é um verbo que não indica uma ação e sim uma ligação entre dois termos: o sujeito e suas características. Por exemplo, “A menina é bonita”: “A menina” é o sujeito, “é” o verbo e “bonita” o complemento. Logo, o verbo “é” não indicou uma ação e sim uma ligação entre a menina e sua característica que é a beleza. Verbo auxiliar – como o próprio nome já induz, o verbo auxiliar tem a função de ajudar o verbo principal, quando este não é forte o suficiente para fazer frases interrogativas ou negativas, ou porque precisa de outro verbo afim de complementar o sentido (e indicar, por exemplo, que uma ação ainda está ocorrendo). A sua versatilidade faz com que seja muito utilizado e facilmente aplicado entre aqueles que começam a dar seus primeiros passos no aprendizado dessa língua. As primeiras frases que costumamos aprender são aquelas que nos apresentam e falam quem somos e todas tem a presença do verbo be: - My name is Clara. [Meu nome é Clara.] - I am Brazilian. [Eu sou brasileira.] - I am 20 years old. [Eu tenho 20 anos de idade.] - I was a student two years ago. [Eu era uma estudante dois anos atrás.] Como você pode ver acima, não há a presença da palavra “be” propriamente dita e sim de “is“, “am“, “was“. Isso ocorre pois be é um verbo irregular, ou seja, em cada tempo verbal ele altera a sua estrutura (ou radical, como normalmente conhecemos), passando a perder qualquer semelhança com a forma original. No presente e passado simples, o verbo be é alterado e passa a ser escrito de formas diferentes, dependendo de qual pronome / nome que acompanha: Verbo Tempo Verbal Número Pessoa Am Presente Singular I Is Presente Singular he / she / it Are Presente singular e plural you / we / you / they Was Passado Singular I / he / she / it Were Passado singular e plural you / we / you / they - Am – singular, utilizado no presente com o pronome I. - Is – singular, utilizado no presente com os pronomes da 3ª pessoa do singular (he/she/it) ou substantivos de mesma equivalência semântica. - Are – singular e plural, utilizado no presente com a 2ª pessoa do singular (you), e todas as pessoas do plural (we/you/they) ou substantivos com mesma equivalência semântica. - Was – singular, utilizado no passado com os pronomes I, he, she, it ou substantivos de mesma equivalência semântica. O verbo was corresponde aos verbos am e is. - Were – singular e plural, utilizado no passado com a 2ª pessoa do singular (you), e todas as pessoas do plural (we/you/they) ou substantivos com mesma equivalência semântica. Além disso, por ser um verbo considerado “forte” (ou seja, faz parte daquele seleto grupo de verbos auxiliares/de ligação que tem capacidade de fazer frases afirmativas, interrogativas e negativas sem ajuda de outro verbo, afinal são eles quem ajudam os outros por serem “fortes”), ele tem capacidade de fazer frases negativas e interrogativas sem auxílio de outros verbos, tornando o aprendizado mais objetivo e simplificado. O tempo verbal em que é mais comumente utilizado é o presente e passado simples. O verbo to be pode ser utilizado em frases afirmativas, negativas e interrogativas. Explicarei mais sobre estas formas nos tópicos a seguir. Forma Afirmativa Na afirmativa, o verbo be pode ser utilizado na forma completa ou contraída. Qualquer uma das formas são consideradas corretas e amplamente utilizadas, depende apenas da opção do falante: Presente Passado Forma completa Forma Contraída Forma completa Forma Contraída I am I’m I was – You are You’re You were – He is He’s He was – She is She’s She was – It is It’s It was – We are We’re We were – You are You’re You were – They are They’re They were – Observação: não há forma contraída na afirmativa do passado, apenas do presente. O verbo be segue aquela estrutura básica de uma oração: Sujeito + verbo (am / is / are / was / were) + complemento Presente - I am a teacher. [Eu sou uma professora.] - You are so happy today! [Você está tão feliz hoje!] - He is from Guatemala. [Ele é da Guatemala.] - She is a great doctor. [Ela é uma ótima médica.] - It is such a cute dog. [Ele é um cachorro tão fofo.] - We are classmates. [Nós somos colegas de sala.] - You are very handsome. [Você é muito bonito.] - They are my favorite cousins. [Eles são meus primos favoritos.] Passado - I was a teacher. [Eu era uma professora.] - You were so happy yesterday! [Você estava tão feliz ontem!] - He was in Guatemala. [Ele estava na Guatemala.] - She was a great doctor. [Ela foi uma grande médica.] - It was such a cute dog. [Ele era um cachorro tão fofo.] - We were classmates. [Nós éramos colegas de sala.] - You were so sad. [Vocês estavam tão tristes.] -They were the best cousins. [Eles eram os melhores primos.] Forma Negativa Na negativa, o verbo be pode ser utilizado na forma completa ou duas formas contraídas diferentes. Qualquer delas é considerada correta, é tudo uma questão de escolha do falante: Presente Passado Forma Completa Forma Contraída Forma Contraída Forma Completa Forma Contraída I am not I’m not – I was not I wasn’t You are not You’re not You aren’t You were not You weren’t He is not He’s not He isn’t He was not He wasn’t She is not She’s not She isn’t She was not She wasn’t It is not It’s not It isn’t It was not It wasn’t We are not We’re not We aren’t We were not We weren’t You are not You’re not You aren’t You were not You weren’t They are not They’re not They aren’t They were not They weren’t Observação: não há forma contraída de sujeito + verbo no passado, apenas no presente. Como você viu, as coisas mudaram um pouco e a estrutura recebeu um “amiguinho”: not. Sujeito + verbo (am / is / are / was / were) + not (não) + complemento Presente - I am not a teacher. [Eu não sou uma professora.] - You are not happy. [Você não está feliz.] - He is not from Guatemala. [Ele não é da Guatemala.] - She is not a good doctor. [Ela é não uma boa médica.] - It is not a cute dog. [Ele não é um cachorro fofo.] - We are not classmates. [Nós não somos colegas de sala.] - You are not ugly. [Você não é feio.] - They are not my favorite cousins. [Eles não são meus primos favoritos.] Passado - I was not a teacher. [Eu não era uma professora.] - You were not happy yesterday. [Você não estava feliz ontem.] - He was not in Guatemala. [Ele não estava na Guatemala.] - She was not a great doctor. [Ela não foi uma grande médica.] - It was not a cute dog. [Ele não era um cachorro fofo.] - We were not classmates. [Nós não éramos colegas de sala.] - You were not sad. [Vocês não estavam tristes.] - They were not the best cousins. [Eles não eram os melhores primos.] Forma Interrogativa Na forma interrogativa, o not desaparece e o verbo be muda de posição com o sujeito. Além disso, não há opção de forma contraída, sendo aceita apenas a forma completa: Presente Passado Forma Completa Forma Completa Am I…? Was I…? Are you…? Were you…? Is he…? Was he…? Is she…? Was she…? Is it…? Was it…? Are we…? Were we…? Are you…? Were you…? Are they…? Were they…? Verbo (Am / Is / Are / Was / Were) + sujeito + complemento Presente - Am I beautiful? [Eu sou bonita?]- Are you happy? [Você está feliz?] - Is he from Guatemala? [Ele é da Guatemala?] - Is she a good doctor? [Ela é uma boa médica?] - Is it a dog? [Ele (isso) é um cachorro?] - Are we classmates. [Nós somos colegas de sala?] - Are you a student? [Você é um estudante?] - Are they your favorite cousins? [Eles são seus primos favoritos?] Passado - Was I a good teacher? [Eu era uma boa professora?] - Were you happy yesterday? [Você estava feliz ontem?] - Was he in Guatemala? [Ele estava na Guatemala?] - Was she a doctor? [Ela era médica?] - Was it a cute dog. [Ele era um cachorro fofo?] - Were we classmates? [Nós éramos colegas de sala?] - Were you sad? [Vocês estavam tristes?] - Were they your favorite cousins? [Eles eram seus primos favoritos?] 4 – RESULTADOS E CONCLUSÃO Normalmente estudamos o verbo be dos demais verbos em função da diferença sintática (ou seja, a estrutura da oração) e também da diferença semântica (ou seja, de sentido). Mesmo que os verbos e o to be tenham o mesmo tempo verbal, as regras são diferentes para cada um, podendo, dessa maneira, confundir o estudante sobre quando utilizar uma estrutura em detrimento de outra. A partir dessa experiência com o verbo “to be”, os alunos terão condições de prosseguir com o aprendizado da língua inglesa. 5 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS https://blog.lyceum.com.br/metodologias-ativas-de-aprendizagem https://novaescola.org.br/busca?query=educa%C3%A7%C3%A3o%20infantil https://www.englishexperts.com.br/verbo-to-be-explicado-detalhadamente PLANO DE AULA Curso: ENSINO FUNDAMENTAL Disciplina: LÍNGUA INGLESA C.H. Teórica: 10H C.H. Prática: 10H C.H. Total: 20h Período: 06 à 10.07.2020 Professor (a): Gustavo Araújo de Sá Competências a serem Desenvolvidas: Capacidade de assimilar os conceitos iniciais para entendimento da língua inglesa, aprender o verbo “to be” nas formas afirmativa, negativa e interrogativa. Com exemplos no presente e no passado. Habilidades a serem Desenvolvidas: · Reconhecer a importância do verbo “to be” como primordial para o aprendizado da língua inglesa. · Relacionar teoria e prática com a utilização de exemplos. Aplicar a teoria através da realização de exercícios e avaliação a ser realizada através de aplicativo específico instalado em celular. CONTEÚDO • Uso do verbo “to be” nas formas afirmativa, negativa e interrogativa. Com exemplos de utilização no presente e no passado. TEMA DA AULA • Conhecimento do verbo “to be” nas formas afirmativa, negativa e interrogativa. Com exemplos de utilização no presente e no passado. SEGMENTO • 6ª série do ensino fundamental 2. DURAÇÃO • 20 horas. OBJETIVOS • Conhecer a importância do verbo “to be” na língua inglesa; • Conhecer a utilização do verbo “to be” na forma afirmativa; • Conhecer a utilização do verbo “to be” na forma negativa; • Conhecer a utilização do verbo “to be” na forma interrogativa. • Resolução de exercícios em conjunto envolvendo conversação entre os alunos, envolvendo exemplos na forma presente e passado. METODOLOGIA • Apresentar o verbo “to be” e explicar a sua importância na aplicação da linguagem inglesa; • Apresentar o verbo “to be” nas formas afirmativa, negativa e interrogativa, explicando a diferença entre os modos; • Aplicação de exercícios através de aplicativo específico, instalado em aparelho celular. RECURSOS • Lousa; • Pincel; • Projetor; • Notebook; • Aparelhos Celulares com app específico instalado. AVALIAÇÃO • O processo de avaliação será realizado através de um teste por aplicativo em celular, onde os alunos que obtiverem 80% se assertividade no questionário estarão aprovados.