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RESUMÃO FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM @ESTUDAJA

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Prévia do material em texto

@ESTUDAJA 
 
 
 
Resumão + Questões 
 
@ESTUDAJA 
 
 
Oie pessoal, aqui é a Ana Caroline do IG @ESTUDAJA. 
 
Preparei esse material com muito carinho para ajudar nos 
seus estudos. 
Os materiais utilizados para confecção desta apostila 
encontram-se todos referenciados na última pág. 
Espero que esse material possa contribuir nos seus 
estudos e na construção do seu conhecimento. 
 
O ARQUIVO É DE ENVIO PESSOAL. PROIBIDO REPASSE. 
 
 
 
Atenciosamente, Ana. 
 
 
SINAIS VITAIS 
CUIDADOS E HIGIENE 
EXAME FÍSICO: CABEÇA E PESCOÇO, PELE E ANEXOS, 
SISTEMA CARDIOVASCULAR, SISTEMA PULMONAR, 
SISTEMA DIGESTÓRIO, SISTEMA URINÁRIO, SISTEMA 
GENITAL, SISTEMA VASCULAR. 
OXIGENAÇÃO 
SONDAGEM 
NUTRIÇÃO PARENTERAL 
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAÇÃO 
FERIDAS E CURATIVOS 
QUESTÕES DE CONCURSOS 
 
 
@ESTUDAJA 
 
 
 
São indicadores do estado de saúde do indivíduo. 
- Frequência Cardíaca (FC); 
- Frequência Respiratória (FR); 
- Temperatura; 
- Pressão Arterial; 
- Dor (considerada o 5º Sinal Vital). 
 
A pulsação é o impulso exercido pela expansão e pelo 
relaxamento das artérias resultantes dos batimentos cardíacos. 
TERMINOLOGIAS/ALTERAÇÕES DA FC 
- Normocardia: FC normal 
- Bradicardia: FC abaixo do normal 
- Taquicardia: FC acima do normal 
- Bradisfgmia: Pulso fino e bradicárdico 
- Taquisfigmia: Pulso fino e taquicárdico 
MÉTODO DE VERIFICAÇÃO: 
Colocar a ponta dos dedos indicador e médio sobre a artéria 
escolhida, fazendo uma leve pressão e contar o número de 
pulsações durante 60 segundos, observando ritmo e volume. 
Fonte:https://ares.unasus.gov.br/acervo/handle/ARES/13839 
VALORES PADRÃO 
IDADE FC (bpm) 
Lactente 120-160 
Infante 90-140 
Pré-escolar 80-110 
Escolar 75-100 
Adolescente 60-90 
Adulto 60-100 
Fonte: POTTER; PERRY, 2013. 
 
https://ares.unasus.gov.br/acervo/handle/ARES/138
 
@ESTUDAJA 
 
 
 
Na avaliação da FR deve-se avaliar a quantidade de respirações 
por minuto (frequência), a profundidade (profunda ou 
superficial) e o ritmo (regular ou irregular). . 
 
TERMINOLOGIAS/ALTERAÇÕES DA FR 
- Eupneia: FR com valor aceitável. 
- Bradpneia: FR é regular, porém anormalmente lenta. 
- Taquipneia: FR regular, porém anormalmente rápida. 
- Hiperpneia: respiração difícil, com profundidade e frequência 
aumentada. 
- Apneia: Respiração cessa por vários segundos. 
- Hiperventilação: Frequência e profundidade aumentam. 
- Hipoventilação: Frequência é anormalmente lenta e a 
profundidade está deprimida. 
- Respiração de Cheyne-Stokes: Frequência e profundidade são 
irregulares, caracterizada pela alternância entre períodos de 
apneia e hipoventilação. 
- Respiração de Biot: Anormalmente superficial para duas ou 
três respirações seguidas de um período irregular de apneia. 
- Respiração de Kussmaul: Anormalmente profunda, regular e 
de alta frequência. 
 
 
 
MÉTODO DE VERIFICAÇÃO: 
Simular a aferição do pulso, pois a contagem dos movimentos 
deve ser feita sem que o paciente tenha consciência para evitar 
um padrão alterado, e contar a FR por 60 segundos observando 
os movimentos torácicos e abdominais. 
VALORES PADRÃO 
IDADE FR (irpm) 
Recém-nascido 30-60 
Lactente 30-50 
Criança (2anos) 25-32 
Criança 20-30 
Adolescente 16-20 
Adulto 12-20 
Fonte: POTTER; PERRY, 2013 
 
@ESTUDAJA 
 
 
A temperatura corporal é controlada pelo equilíbrio de calor 
produzido pelo corpo e o calor perdido para o ambiente, sendo 
regulada fisiologicamente pelo HIPOTÁLAMO. 
 
 
 
 
 
 
TERMINOLOGIAS/ALTERAÇÕES DA TEMPERATURA 
- Febre ou Pirexia: Elevação anormal da temperatura que ocorre 
quando há incapacidade dos mecanismos de perda de calor 
acompanhar o ritmo de uma produção excessiva. 
- Hipertermia: É a temperatura elevada relacionada com a 
incapacidade do organismo de promover a perda de calor ou 
reduzir a sua produção. 
- Hipotermia: É a perda de calor durante a exposição prolongada 
ao frio. 
- Normotermia: Temperatura normal. 
 
PADRÕES DE FEBRE 
 
Febre Sustentada 
Temperatura corporal constante, 
continuamente acima de 38ºC e 
com pouca flutuação. 
 
 
Febre Intermitente 
Picos de febre intercalados com 
temperatura em níveis usuais (a 
temperatura retorna a níveis 
aceitáveis pelo menos uma vez em 
24h). 
 
Febre Remitente 
Picos e quedas de febre sem 
retorno à temperatura normal. 
 
 
 
Febre Recidivante 
Períodos de episódios febris e 
períodos com valores de 
temperatura aceitáveis (períodos 
de episódios febris e períodos de 
normotermia muitas vezes duram 
ais de 24h). 
 
ATENÇÃO: Os valores de referência de temperatura podem 
variar de acordo com a literatura. 
Segundo POTTER e PERRY (2013), a temperatura considerada 
normal é de 36ºC – 38ºC. 
 
 
 
 
Oral, retal, artéria temporal, axilar, 
membrana timpânica, artéria 
esofágica, artéria pulmonar, bexiga 
urinária. 
 
@ESTUDAJA 
 
 
 
A pressão Arterial é a força exercida sobre as paredes de uma 
artéria pelo sangue que pulsa sob pressão do coração. 
 
PRESSÃO SISTÓLICA: É a pressão máxima, quando ocorre a 
ejeção de sangue para aorta (contração). 
PRESSÃO DIASTÓLICA: É a pressão mínima, quando os 
ventrículos relaxam e o sangue que permanece nas artérias 
exerce uma pressão mínima. 
PRESSÃO DE PULSO: Diferença entre as pressões sistólica e 
diastólica. 
 
 
 
 
 
 
 
TERMINOLOGIAS/ALTERAÇÕES DA PA 
- Hipertensão: Elevação sustentada dos níveis pressóricos. 
- Hipotensão: Pressão arterial sistólica abaixo do normal. 
- Pressão Convergente: Quando a pressão sistólica e diastólica 
se aproximam (EX: 120x100 mmHg). 
- Pressão Divergente: Quando a pressão sistólica e diastólica se 
afastam (EX: 120x40 mmHg). 
 
 
 
 
 
Idade, etnia, sexo, medicamentos, 
exercícios, peso, tabagismo, 
postura, estresse, fatores climáticos, 
dor, entre outros. 
 
 
@ESTUDAJA 
 
 
MÉTODO DE VERIFICAÇÃO: 
De acordo com o Ministério da Saúde (2013), a primeira 
verificação deverá ser realizada em ambos os braços, caso haja 
diferença entre os valores, deve ser considerada a medida de 
maior valor. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
POSICIONAMENTO: 
 
 
 
 
 
 
 
 
ETAPAS PARA A REALIZAÇÃO DA MEDIÇÃO 
 
1. Determinar a circunferência do braço no ponto médio entre acrômio e 
olécrano; 
2. Selecionar o manguito de tamanho adequado ao braço; 
3. Colocar o manguito, sem deixar folgas, 2 a 3 cm acima da fossa cubital; 
4. Centralizar o meio da parte compressiva do manguito sobre a artéria 
braquial; 
5. Estimar o nível da PAS pela palpação do pulso radial; 
6. Palpar a artéria braquial na fossa cubital e colocar a campânula ou o 
diafragma do estetoscópio sem compressão excessiva; 
7. Inflar rapidamente até ultrapassar 20 a 30 mmHg o nível estimado da 
PAS obtido pela palpação; 
8. Proceder à deflação lentamente (velocidade de 2 mmHg por segundo); 
9. Determinar a PAS pela ausculta do primeiro som (fase I de Korotkoff) e, 
após, aumentar ligeiramente a velocidade de deflação; 
10. Determinar a PAD no desaparecimento dos sons (fase V de Korotkoff); 
11. Auscultar cerca de 20 a 30 mmHg abaixo do último som para 
confirmar seu desaparecimento e depois proceder à deflação rápida e 
completa; 
12. Se os batimentos persistirem até o nível zero, determinar a PAD no 
abafamento dos sons (fase IV de Korotkoff) e anotar valores da 
PAS/PAD/zero; 
13. Realizar pelo menos duas medições, com intervalo em torno de um 
minuto. Medições adicionais deverão ser realizadas se as duas primeiras 
forem muito diferentes. Caso julgue adequado, considere a média das 
medidas; 
14. Medir a pressão em ambos os braços na primeira consulta e usar o 
valor do braço onde foi obtida a maior pressão como referência; 
15. Informar o valor de PA obtido para o paciente; e 
16. Anotar os valores exatos sem “arredondamentos” e o braço em que a 
PA foi medida. 
Fonte: 7ª Diretriz Brasileirade Hipertensão Arterial Sistêmica 
- Paciente deve ficar em repouso de 3-5 minutos em 
ambiente calmo. 
- Não deve estar com a bexiga cheia. 
- Não pode ter praticado exercício físico nos últimos 60min. 
- Não deve ter ingerido bebidas alcóolicas, café ou alimentos. 
- Não pode ter fumado nos últimos 30 min. 
 
Paciente sentado, com pernas 
descruzadas, pés apoiados no chão, dorso 
recostado na cadeira e relaxado. O braço 
deve estar na altura do coração, apoiado, 
com a palma da mão voltada para cima, e 
as roupas não devem garrotear o membro. 
 
 
@ESTUDAJA 
 
 
Observação: Medir a PA na posição de pé, depois de 3 minutos, 
em diabéticos, idosos e em outras situações em que a 
hipotensão ortostática possa ser frequente ou suspeitada. 
 
VALORES DE REFERÊNCIA 
Classificação PAS PAD 
Normal < 120 < 80 
Pré-hipertensão 121-139 81-89 
Hipertensão estágio 1 140-159 90-99 
Hipertensão estágio 2 160-179 100-109 
Hipertensão estágio 3 > 180 >110 
Fonte: 7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial Sistêmica 
 
A Agência Americana de Pesquisa e Qualidade em Saúde Pública 
e a Sociedade Americana de Dor descrevem a dor como o 
quinto sinal vital que deve sempre ser registrado ao mesmo 
tempo e no mesmo ambiente clínico em que também são 
avaliados os outros sinais vitais. (SOUZA, 2002). 
 
- Dor Aguda: Protetora e de curta duração. Tem causa 
identificável, dano tecidual e resposta emocional limitada. 
- Dor Crônica: É uma dor constante ou intermitente que 
raramente pode ser atribuída a uma etiologia ou lesão 
específica. 
- Dor Episódica Crônica: Esporádica durante um período 
prolongado de tempo. 
- Dor Oncológica: Está relacionada ao processo patológico de 
um tumor. 
- Dor Idiopática: É uma dor crônica, na ausência de uma causa 
física ou psicológica identificável. 
- Dor Nociceptiva: Dor derivada de uma lesão tecidual contínua. 
- Dor Neuropática: Surge de nervos anormais ou danificados. 
 
 
A dor pode também ser classificada segundo sua localização, 
como superficial (cutânea), profunda (visceral), referida ou 
irradiada. 
 
 
 
@ESTUDAJA 
 
 
AVALIAÇÃO DA DOR 
A dor é avaliada através de escalas
EXEMPLOS: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
@ESTUDAJA 
 
 
Manter as superfícies limpas e desinfetadas, bem como camas, 
móveis e outros materiais inanimados tocados com frequência, 
são essenciais no controle de infecções. 
Assepsia: Consiste em minimizar o aparecimento e 
disseminação de infecção. A assepsia é a ausência de patógenos 
produtores de doenças. 
Limpeza: Remoção de toda sujeira de objetos e superfícies. 
 
 
 
 
 
 
Desinfecção: Envolve o processo de eliminação de quase todos 
os microrganismos de objetos inanimados, com exceção de 
esporos bacterianos. 
 
Esterilização: É a eliminação completa ou a destruição de todos 
os microrganismos, incluindo esporos. 
 
Degermação: envolve a remoção ou redução no número de 
microrganismos por meio de método químico (uso de 
antisséptico) ou mecânico (escovação). 
 
Limpeza diária ou concorrente: É limpeza realizada diariamente 
para manutenção de um ambiente limpo. Álcool 70%. 
 
Limpeza geral ou terminal: é a limpeza realizada após o 
paciente receber alta, ser transferido de setor, após óbito ou 
suspensão de medidas de isolamento. Água e sabão + álcool 
70%. 
 
No geral a limpeza envolve o uso de 
ação química e ação mecânica com 
detergentes/sabão ou produtos 
enzimáticos. 
 
 
@ESTUDAJA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O banho tem por finalidade proporcionar bem 
estar e conforto. 
 
 
 
- Imersão: banho de banheira. 
- Aspersão: banho de chuveiro. 
- Ablução: pequenas porções de água são jogadas pelo corpo, 
podendo ser no leito. 
- No leito: banho sobre a cama. Pode ser completo ou parcial 
(apenas algumas regiões do corpo. 
 
 
 
 
 
- Restauração da limpeza; 
- Eliminação de odores desagradáveis do 
organismo; 
- Redução do potencial de infecções; 
- Estimulação da circulação; 
- Oferecimento de uma sensação refrescante e 
relaxante; 
- Melhora da autoimagem. 
 
Higienização da cavidade oral (boca, palato, 
dentes, gengiva e língua). 
Finalidade de remover restos alimentares, placa 
bacteriana e bactérias. 
Deve-se estimular e orientar o cliente a realizar 
a higiene oral sozinho. Caso não tenha 
condições deve-se auxiliá-lo ou realiza-la. 
Tipos de Banho: 
 
 
Durante a higiene do paciente, deve-se 
preservar sua independência e assegurar sua 
privacidade. 
 
@ESTUDAJA 
 
 
 
O exame físico é compreendido pelo uso de instrumentos e 
técnicas propedêuticas com a intenção de realizar o 
levantamento das condições globais do paciente. 
 
Técnicas propedêuticas a serem empregados no exame físico 
com a utilização dos sentidos visão, audição, tato e olfato: 
 
 
INSPEÇÃO 
 
 
Avaliação do estado geral do indivíduo. 
 
PALPAÇÃO 
Avaliação da resistência, elasticidade, 
aspereza, textura, mobilidade, temperatura, 
presença de nódulos/massas. 
 
 
PERCUSSÃO 
Bater no corpo com as pontas dos dedos para 
demarcar. As batidas geram vibração e som 
característico que demostra a localização, 
tamanho e densidade do órgão subjacente. 
 
 
AUSCULTA 
 
 
É a audição dos sons produzidos pelo corpo. 
Inspeção e palpação do crânio: alterações e assimetrias, 
avaliação das artérias, presença de lesões, massas, nodos e 
pontos dolosos. 
 
Inspeção e palpação da face: expressão, simetria, edema, 
sensibilidade dolorosa, presença de manchas e cicatrizes. 
 
Inspeção de olhos: acuidade visual, movimentos extraoculares, 
pálpebras (queda, retração, logoftalmo), inflamação, edema, 
coloração. 
 
Inspeção de Ouvidos: pavilhão auricular, lesões de pele, 
hiperemia, secreções, hipersensibilidade, acuidade auditiva. 
 
Inspeção do Nariz: narinas, vestíbulos, septo, assimetria, lesões, 
secreções, edema, sangramento, adenoides, desvio de septo, 
obstrução nasal. 
 
Inspeção da cavidade oral: observar alterações, cianose palidez, 
saliva, dentição, gengiva, língua. Atentar uso de sondas, 
próteses e outros. 
 
 
@ESTUDAJA 
 
 
Inspeção e palpação do pescoço: observar linfadenopatias, 
glândula tireóide (observar consistência, simetria e presença 
de nódulos, palpação de artéria carótida, observar 
ingurgitamento de jugulares). 
 
 
Inspeção: inspecionar a pele do rosto, pescoço, tórax, braço, 
antebraço, mão, abdome, virilhas, genitais, dorso, nádegas, 
pernas e pés observando condições de higiene, coloração, 
integridade, vascularização ou hematomas, lesões. 
 
Palpação: textura, turgor, umidade, elasticidade, mobilidade, 
sensibilidade, espessura, temperatura. Digito pressão e 
compressão. 
 
Inspecionar também as mucosas, pelos, cabelo, unhas (formato 
e contorno, consistência e cor). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
É avaliada observando-se os lábios, mucosa bucal e língua e também pela 
verificação de enchimento capilar das extremidades. A coloração azulada 
pode ser sinal indicativo de má perfusão sanguínea periférica, ou em casos 
mais graves, central. 
É avaliada observando-se as escleróticas, as conjuntivas palpebrais, os lábios, 
o palato duro e embaixo da língua. A coloração amarelada pode estar 
associada a presença excessiva de caroteno ou a distúrbios hepáticos ou 
hemólise de hemácias. 
 
É avaliada observando-se a mucosa palpebral da conjuntiva, mucosa oral, leito 
ungueal e palma das mãos. O paciente pode estar corado (mais avermelhado) ou 
descorado. 
ç
É avaliada observando-se a umidificação da mucosa oral, globo ocular e turgor 
da pele. O paciente pode estar hidratado ou desidratado. Caso se encontre 
desidratado, classificar o grau (em cruzes). 
 
@ESTUDAJA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ausculta 
 
 
INSPEÇÃO 
- Observar estado geral do cliente. 
PALPAÇÃO 
- Determinar a localização doíctus cordis (ápice do coração) e 
presença de pulso. 
 
AUSCULTA 
- Auscultar as bulhas cardíacas, frequência e ritmo, atentar para 
sopros, estalidos ou cliques de abertura, atritos. 
- Observar a presença de drenos e cateteres. 
- Avaliação das bulhas cardíacas B1 e B2. 
 
 
B1: fechamento 
simultâneo das valvas 
mitral e tricúspide. 
Som de “TUM” 
 
B2: fechamento das 
valvas aórtica e 
pulmonar. 
“Som de TÁ” 
 
 
 
 
 
 
Peso, altura, circunferência abdominal e relação cintura-quadril 
são úteis para avaliação do estado nutricional do paciente em 
que o sobrepeso e a obesidade podem representar um fator de 
risco cardíaco. 
ç 
A Pressão arterial, pulso, frequência cardíaca, peso e volume da 
diurese em determinado tempo fornecem informações 
importantes para avaliação do funcionamento do sistema 
cardiovascular, pois trazem eventuais alterações hemodinâmicas 
que podem estar acontecendo. 
 
 
O exame cardiovascular é dividido 
em: 
 Inspeção (estática e dinâmica); 
 Palpação; 
 Ausculta. 
 
 
@ESTUDAJA 
 
 
FOCOS DE AUSCULTA 
 
 
 
- A ausculta cardíaca é realizada a partir do segundo espaço 
intercostal até o quinto espaço intercostal, ao longo da borda 
esternal e também na região do ápice. 
 
- Pode ser realizada com o cliente em decúbito dorsal, decúbito 
dorsal parcialmente virado para o lado esquerdo, sentado e 
sentado inclinado ligeiramente para frente. 
 
 
 
 
RUÍDOS ADVENTICIOS (SONS ANORMAIS) 
 
Sopros: Aparecerem quando o fluxo sanguíneo se torna 
turbulento. 
 
Galopes: Ocorrem quando existe algum empecilho para que 
aconteça o enchimento ventricular durante a diástole. 
 
Estalidos ou cliques: Ocorrem quando as valvas apresentam 
alguma alteração, sofrendo um desdobramento abrupto para a 
passagem do sangue. 
 
Atrito: Causado pelo atrito (som áspero, de fricção entre duas 
superfícies) entre as superfícies do pericárdio, durante os ciclos 
cardíacos, isto é, tanto na sístole como na diástole. 
Se ausculta normal, pode-se descrever: 
Bulhas Normofonéticas Rítmicas. 
 
@ESTUDAJA 
 
 
INSPEÇÃO ESTÁTICA 
- Observar a aparência do tórax, sua forma, movimentos 
respiratórios, simetria, deformidades; 
- Observar desvio de coluna, estrutura do esterno, das costelas 
e das vértebras. 
INSPEÇÃO DINÂMICA 
- Definir o padrão respiratório, frequência e ritmo. (Eupnéia, 
taquipnéia, bradpnéia). 
 
PALPAÇÃO 
- Mensurar a expansão torácica e profunda da respiração; 
- Observar movimentos anormais e áreas dolorosas. 
PERCUSSÃO 
 
- Verificar os sons pulmonares. 
 
 
Som claro pulmonar 
Som da percussão do pulmão 
normal. Entre a macicez e o 
timpanismo. 
 
 
 
 
Som timpânico 
 Som de característico de 
estruturas mais "ocas", ou seja, 
com grande quantidade de ar no 
parênquima pulmonar ou na 
cavidade torácica, é encontrado 
em casos de enfisema pulmonar 
e de pneumotórax. 
 
 
Som submaciço 
Ocorre quando há líquido 
interposto entre o parênquima 
pulmonar e a parede torácica, 
como em derrames pleurais. 
 
 
 
 
Som maciço 
Obtido quando se percute 
regiões mais "densas", ou seja, 
quando há uma diminuição da 
quantidade de ar no pulmão ou 
em suas proximidades. Isto está 
presente em tumores periféricos 
e em pneumonias. 
 
 
 
O exame pulmonar é dividido em: 
 Inspeção (estática e dinâmica); 
 Palpação; 
 Percussão; 
 Ausculta. 
 
@ESTUDAJA 
 
 
AUSCULTA 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Avaliar o movimento do ar; 
- Detectar a presença de obstrução de vias respiratórias; 
 
 
 
 
 
 
RUIDOS ADVENTÍCIOS (SONS ANORMAIS) 
 
Crepitações ou estertores finos: Sons agudos, de curta duração e 
mais audíveis na inspiração, que não se modificam com a tosse e 
podem mudar de acordo com a posição. 
 
Estertores grossos: Menos agudos e duram mais do que os finos. 
Sofrem nítida alteração com a tosse e podem ser ouvidos em todas 
as regiões do tórax. 
 
Roncos: Ruídos longos, graves e musicais, gerados pelo turbilhão 
aéreo que se forma com a movimentação de muco e de líquido 
dentro da luz das vias aéreas. 
 
Sibilos: Sons contínuos, musicais e de longa duração. São 
decorrentes da passagem do ar por vias áereas estreitadas. Os sibilos 
acompanham as doenças que levam à obstrução de fluxo aéreo. 
 
Atrito Pleural: ocorre por um processo inflamatório das pleuras 
visceral e parietal. Isso torna a superfície das pleuras irregulares, 
gerando o atrito pleural. 
 
Estridor: o estridor pode ser considerado como um tipo especial de 
sibilo, com maior intensidade na inspiração, audível à distância, e 
que acontece nas obstruções altas da laringe ou da traquéia, fato que 
pode ser provocado por laringites agudas, câncer da laringe e 
estenose da traquéia. 
Os sons respiratórios normais resultam da transmissão de 
vibrações produzidas pela movimentação do ar nas vias 
respiratórias. 
São denominados: som traqueal, som brônquico, 
murmúrio vesicular e som broncovesicular. 
 
 
@ESTUDAJA 
 
 
 
Todas as etapas são realizadas no exame abdominal: Inspeção, 
percussão, palpação e ausculta. 
 
 
 
 
 
 
Para facilitar a descrição e a localização dos órgãos e de pontos 
de referência relativos à dor ou a presença de massas o abdome 
é dividido em quatro quadrantes e em nove regiões. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INSPEÇÃO 
 
- Observar a forma, simetria e características da pele do 
abdome. 
 
Abdome Plano: formato normal do abdômen. 
 
Abdome Globoso: abdômen aumentado de maneira uniforme 
com predomínio na região anterior. 
 
 
Atenção: é preferível que a ausculta se realize antes da 
palpação e da percussão, podendo essas etapas, caso realizadas 
previamente, atrapalhar a ausculta. 
 
 
 
 
@ESTUDAJA 
 
 
AUSCULTA 
 
- Avaliar os ruídos intestinais, denominados ruídos hidroaéreos, 
que são decorrentes dos movimentos peristálticos e do 
deslocamento de ar e líquidos ao longo das alças intestinais. 
 
- Se ruídos hidroaéreos estiverem presentes devem ser 
descritos quanto a frequência e intensidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
PERCUSSÃO 
 
- A percussão do abdome auxilia na determinação do tamanho e 
da localização de vísceras sólidas e na avaliação da presença e 
distribuição de gases, líquidos e massas. 
 
- Todo o abdome deve ser percutido com no máximo 2 grupos 
de golpes por ponto a ser examinado. 
 
 
PALPAÇÃO 
 
- A palpação tem como objetivos determinar se há alguma 
resistência na parede abdominal, determinar as condições 
físicas das vísceras abdominais e explorar a sensibilidade 
dolorosa do abdômen. 
 
- Auxilia na determinação do tamanho, forma e posição da 
maioria dos órgãos, além da identificação de massas e acúmulo 
de fluidos. 
 
PALPAÇÃO SUPERFICIAL 
 
- Há pouca pressão exercida e é realizado empurrando 
suavemente, com uma mão apenas, a parede abdominal em 
movimentos circulares ou digitiformes ao longo de todos os 
quadrantes. Usada para detectar áreas de sensibilidade 
abdominal, distensão ou massa. 
 
PALPAÇÃO PROFUNDA 
 
- Deve ser realizada com as duas mãos sobrepostas e com uma 
maior pressão sobre a parede do abdome. Usada para delinear 
os órgão abdominais e detectar perda óbvia de massa. 
 
 
Auscultar em ambos os hemiabdomes (se quiser, ausculte nos 
quatro quadrantes) por 1 minuto em cada região. Os sons 
intestinais podem ser alterados quando há mudanças na 
motilidade intestinal como em diarreias, obstruções, dentre 
outros. 
 
@ESTUDAJA 
 
 
 
 ç
 
O fígado é um dos órgãos mais importantes no processo de 
palpação, sendo que ele pode ser palpado com as mãos em 
garra (com um formato similar ao de um gancho) no rebordo 
costal direito associado a um movimento respiratório. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MANOBRAS E SINAIS ESPECIAIS 
 
 
SINAL DE BLUMBERG 
Dor à descompressão brusca no 
ponto de McBurney. Pode ser 
indicativo de apendicite.SINAL DE ROVSING 
Dor no quadrante 
inferior direito ao realizar a 
palpação do quadrante 
inferior esquerdo do abdome. 
Pode indicar apendicite aguda. 
 
 
SINAL DE MURPHY 
Interrompe a respiração por dor 
à palpação do hipocôndrio 
direito. Indica peritonite local e 
colecistite aguda. 
 
 
SINAL DE GIORDANO 
Dor à percussão costovertebral, 
levando a rechaço do paciente 
para a frente. Indica Pielonefrite, 
cálculo renal. 
 
 
SINAL DE JOBERT 
Perda da macicez hepática na 
percussão. Pode ser indicativo de 
pneumoperitônio. 
 
 
 
Normal quando palpável, macio e com superfície lisa, com 
seu limite inferior entre 2 ou 3 cm abaixo do rebordo costal. 
Quando não é palpável, pode ser indicativo de cirrose 
hepática avançada e quando palpável mais de 3cm pode 
indicar a presença de hepatopatias como hepatite e tumor. 
 
 
O Basso normal raramente é palpável . 
Quando palpável existe a presença de 
esplenomegalia. 
 
@ESTUDAJA 
 
 
- O sistema renal e urinário é formado por dois rins, dois 
ureteres, bexiga urinária e uretra. 
Os dois rins 
 
INSPEÇÃO 
 
- Em condições normais a inspeção não mostra alterações. 
Porém, quando há grande aumento dos rins, como em casos de 
hidronefrose e tumores, pode-se observar abaulamentos 
localizados no flanco e na fossa ilíaca correspondente. 
 
- A urina também deve ser inspecionada quanto à coloração, 
aspecto e odor. 
- Verificar a presença de sinais de insuficiência renal, tais como: 
edema periorbital, sacral e de extremidades, mudança na 
coloração e turgescência da pele, estado mental alterado e 
sinais de encefalopatia urêmica, arritmias, alteração do peso e 
volume urinário. 
 
- Em casos agudos de retenção urinária completa, além da dor 
deve-se observar ansiedade, palidez e sudorese. 
 
PERCUSSÃO 
 
- Para avaliar cada rim em relação à dor a palpação o cliente 
deve estar sentado. Com a palma da mão sobre o ângulo 
costovertebral direito utilizar a superfície ulnar do punho da 
outra mão para percutir. 
 
 
 
- Para percussão da bexiga, a mesma deve ocorrer a 5 cm da 
sínfise púbica e o som deve ser timpânico. Em casos de retenção 
urinária o sim pode ser de maciez. 
 
 
 
@ESTUDAJA 
 
 
PALPAÇÃO 
 
- Rins normais são inacessíveis a palpação, porém a mesma 
auxilia na avaliação quanto a forma, tamanho e presença de 
massas e líquidos. 
 
- Em casos de neoplasia renal, o rim torna-se palpável como um 
tumor duro, geralmente indolor e de superfície nodular. 
 
- A palpação da bexiga, para o conforto do cliente, deve ser 
realizada após ele ter urinado. Inicia-se a 2 cm da sínfise púbica. 
 
- A palpação da bexiga vazia pode revelar hipersensibilidade na 
região. E em casos de distenção vesical por retenção aguda ou 
crônica, a reação dolorosa a palpação pode ser intensa. 
AUSCULTA 
 
- É útil apenas para identificar sopros abdominais, 
caracterizados por sons murmurantes de baixa intensidade, 
sugestivos de estenose da artéria renal. 
 
 
 
ç ç
 
Anúria Ausência ou diminuição do 
volume urinário até 50 ml/dia. 
Oligúria Diminuição do volume urinário 
abaixo de 500 ml/dia. 
Poliúria Aumento do volume urinário. 
Polaciúria Vontade frequente de urinar, 
sem aumentar a diurese. 
Nictúria Micções frequentes noturnas. 
Disúria Dificuldade e/ou ardor para 
urinar. 
Hematúria Urina com sangue. 
Piúria Urina com pus. 
Glicosúria Presença de glicose na urina. 
Colúria Presença de pigmentos 
biliares na urina. 
 
@ESTUDAJA 
 
 
 
 
 
- Deve-se inspecionar toda a vulva, períneo e o monte púbico ou 
de vênus. 
- Ao separar os grandes lábios deve-se observar o tamanho e 
forma do clitóris, presença ou não de secreção no meato 
uretral, simetria, coloração, integridade e presença de 
secreções nos pequenos e grandes lábios, introito vaginal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Observar condições de higiene; 
- Verificar a presença de edema localizado, alterações na cor, 
nódulos ou lesões; 
- Avaliar os pelos, observando a espessura, distribuição e 
presença de ectoparasitas; 
- Inspecionar o pênis, prepúcio, glande, óstio externo da uretra 
e por fim o escroto. 
 
 
Atentar-se para as queixas clínicas: pruridos, ardores, corrimentos, 
sangramentos, presença de lesões papulosas, verrugosas, ulceradas 
ou tumorais, alterações da coloração da pele, alteração da 
sensibilidade ou de volume dos genitais. 
 
 
 
@ESTUDAJA 
 
 
 
A análise da vascularização no paciente é feita analisando os 
membros superiores e inferiores. 
 
 
INSPEÇÃO 
 
- Realizar o exame com o cliente em posição ortostática (em pé), 
para que se dê o possível diagnóstico de insuficiência venosa 
observando-se as veias varicosas cheias. 
 
- Analisar tamanho (avaliar se não existe desproporção entre os 
membros), simetria, cor e textura da pele, leitos ungueais (para 
verificar a presença de perfusão periférica), padrão venoso e 
presença de edemas e sinais flogísitcos (são sinais inflamatórios: 
dor, calor, rubor, tumor e perda de função). 
 
 
 
 
 
 
 
PALPAÇÃO 
 
- Executar a palpação dos pulsos em regiões onde as artérias 
ficam superficializadas; 
- Em pacientes com insuficiência arterial periférica, os pulsos 
estão diminuídos ou ausentes. 
- Verificar a presença de edema de membros inferiores. 
 
 
- O edema é classificado em depressível ou não. 
- Caso seja depressível, existirá um sinal chamado de Godet, que 
consiste em realizar uma dígito-pressão contra o osso na porção 
edemaciada (região tibial anterior) formando uma depressão 
que demorará para retornar ao padrão original. Além disso, 
gradua-se o edema de acordo com sua intensidade em uma 
escala de 4 cruzes. 
 
 
 
 
 
Avaliando o sistema arterial, no caso de insuficiência 
arterial periférica, a pele pode estar pálida e fina (por vezes 
com formação de úlceras), podendo ter alterações tróficas, 
redução de pelos. 
 
 
@ESTUDAJA 
 
 
 
 
 
 
- Manter a oxigenação tecidual adequada, corrigindo a 
hipoxemia (diminuição da pressão arterial de O2 no sangue) e 
consequentemente, promover a diminuição da carga de 
trabalho cardiopulmonar através da elevação dos níveis alveolar 
e sanguíneo de oxigênio. 
- Facilitar a expectoração; 
- Diminuir processos inflamatórios das vias respiratórias; 
- Provocar broncodilatação; 
- Auxiliar nas manobras cardiorrespiratórias. 
 
- A avaliação da qualidade e da extensão da troca gasosa 
pulmonar e do equilibrio acidobásico pode ser obtida por 
Gasometria Arterial (GA). 
- A GA mede a pressão arterial do oxigênio (PaO2), a saturação 
arterial do oxigênio (SaO2), a pressão arterial do dióxido de 
carbono (PaCO2), o potencial de hidrogênio iônico (pH)e o nível 
de bicarbonato ((HCO3). 
- A avaliação da eficácia da oxigenoterapia, especialmente em 
pacientes com quadro clínico estável, pode ser feita pela 
oximetria de pulso. 
 
- Indicada para pacientes com insuficiencia respiratória. 
- DPOC, bronquiectasia, fibrose pulmonar, edema pulmonar, 
pneumonia, efisema pulmonar, são exemplos de doenças que 
frequentemente há indicação de oxigenoterapia. 
- Intoxicação por gases, traumatistmos. 
A OXIGENOTERAPIA consiste na administração de 
oxigênio (O2) como forma terapêutica, em concentração 
superior a encontrada no ar ambiente (21%). 
 
@ESTUDAJA 
 
 
A oxigenoterapia pode ser aplicada por dois tipos de sistema: 
1. SISTEMA DE BAIXO FLUXO DE OXIGÊNIO 
Suprem oxigênio com fluxos inferiores ao volume inspiratório da 
pessoa. 
 Cânula Nasal 
 Cateter Nasal 
 Cateter Transtraqueal 
 Máscara Facial Simples 
 
2. SISTEMA DE ALTO FLUXO DE OXIGÊNIO 
Suprem oxigênio suficiente para oferecer duas a três vezes o 
volume inspiratório da pessoa. 
 Máscara de Venture 
 
 
 
 
- Ruptura da integridade da pele; 
- Ressecamento de mucosas; 
- Toxicidade do Oxigênio, a qual pode ocorrer quando utilizadasfrações inspiradas superiores a 50% por longos períodos. 
- Atelectasia, que é o colapso pulmonar que ocorre quando a via 
aérea está ocluída. 
- Parada respiratória; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Diminuição da pressão arterial de O2 no sangue. 
Diminuição no suprimento de O2 para os tecidos. 
 
@ESTUDAJA 
 
 
 
Sondagem ou Cateterização Vesical refere-se ao ato de 
introduzir um elemento chamado cateter ou sonda através da 
uretra e para o interior da bexiga. Procedimento estéril. 
Indicações: 
- Manter pacientes incontinentes secos; 
- Aliviar distensão da bexiga; 
- Avaliar com precisão o equilíbrio de líquidos; 
- Evitar a distensão da bexiga durante procedimentos cirurgicos; 
- Obter amostras de urina esterilizadas; 
- Instalar medicações no interior da bexiga; 
 
 
 
 
 
 
Existem dois tipos de sondagem vesical: 
 SONDAGEM VESICAL DE ALÍVIO 
É uma sonda estreita, colocada na bexiga até que ela seja 
temporariamente drenada ou que tenha sido obtido um volume 
suficiente para constituir uma amostra de urina. 
Vantagens: 
- Não tem tempo hábil para a disseminação e colonização de 
bactérias nas paredes no tubo, portanto, não está tão associada 
a infecção urinária como à sonda vesical de demora. 
Desvantagens: 
- Maior custo (para cada procedimento deve-se utilizar um novo 
cateter). 
- Maior risco de trauma na uretra se necessitar ser passado 
várias vezes. 
 
 
 
 
 
Exemplo de cateter 
para a sondagem 
vesical de alivio. 
Esse cateter não 
possui o “balão” para 
prendê-lo na bexiga. 
 
@ESTUDAJA 
 
 
 SONDAGEM VESICAL DE DEMORA 
É colocado no interior da bexiga, onde permanece por um 
período de tempo. 
O tipo mais comum de cateter/sonda de demora é a sonda de 
Foley. 
Esse tipo de cateter possui um balão em sua extremidade que 
fica dentro do corpo. 
Possui um sistea fechado cuja extremidade externa se conecta a 
uma bolsa coletora de urina. 
Vantagens: 
- Menor custo, pois um mesmo dispositivo pode durar mais 
tempo; 
- Menor trauma uretral referente à passagem do mesmo; 
- Ideal para pacientes graves, nos quais é necessário a 
quantificação do volume urinário. 
 
Desvantagens: 
- Maior risco de colonização bacteriana e consequentemente, 
maior risco de Bacteriúria assintomática e Infecção do Trato 
Urinário – ITU. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A Sondagem Vesical é PRIVATIVA DO ENFERMEIRO, uma 
vez que se trata de procedimento invasivo que requer maior 
complexidade técnica, conhecimento de base científica e 
capacidade de tomar decisões imediata. 
Resolução 450/2013 
 
 
Exemplos de 
Sondas de Foley e 
bolsa coletora. 
https://www.drakeillafreitas.com.br/quando-a-bacteria-na-urina-nao-e-infeccao/
https://www.drakeillafreitas.com.br/infeccao-urinaria-o-que-voce-precisa-saber/
https://www.drakeillafreitas.com.br/infeccao-urinaria-o-que-voce-precisa-saber/
 
@ESTUDAJA 
 
 
 
É indicada quando o paciente encontra-se incapaz de ingerir 
alimentos, porém, ainda consegue digeri-los e absorver os 
nutrientes. 
 SONDAGEM NASOENTEAL E NASOGRÁSTRICA 
- A sonda nasogástrica e nasoenteral, é inserida pela narina até 
o estômago/intestino, para viabilizar a alimentação ou a 
drenagem de fluidos de um paciente. 
 
Finalidade: 
- Administrar medicamentos ou alimentos; 
- Descomprimir o estômago para a remoção de líquidos; 
- Avaliar a motilidade intestinal; 
- Tratar sangramentos e obstruções; 
- Coletar conteúdo gástrico para a análise; 
- Remover substâncias venosas. 
 
 
A sondagem nasoentérica é a passagem de uma sonda através - 
das fossas nasais, geralmente até o jejuno com a finalidade de 
alimentar e hidratar. 
- Causa menos traumas que a sonda nasogástrica, podendo 
permanecer por mais tempo, e reduz o risco de regurgitação e 
aspiração traqueal. 
- Possui calibre fino, fio-guia maleável no seu interior, tarja 
radiopaca que permite controle radiológico e sistema de 
fechamento exclusivo. 
- Para esse tipo de sonda, é necessário fazer um exame de raio 
X para verificação do posicionamento correto antes da 
administração de alimentação. 
Indicada em casos de pré e pós operatório de diversas - 
cirurgias, estado comatoso, anorexia, etc. 
 
 
 
@ESTUDAJA 
 
 
 
 
A sondagem nasogástrica é a passagem de uma sonda através - 
das fossas nasais até o estômago. 
- Também é conhecida como sonda de Levine. 
- É fabricada em material de PVC, totalmente maleável, 
transparente e atóxica. 
- Diferentemente da sonda nasoenteral, não possui fio-guia e 
não requer exame de raio X para verificar sua localização. 
Além de ser utilizada para a alimentação, pode ser introduzida - 
para remover secreções do estômago, remover doses 
excessivas de medicamentos ingeridos ou venenos, para 
esvaziamento gástrico antes de cirurgias e para administração 
de medicações. 
 
 
CUIDADOS ESPECIAIS NA PASSAGEM DA SONDA 
- Para passagem de ambas as sondas o paciente deve estar na 
posição Fowler (45º) sem travesseiro. 
- Para a Sondagem Nasoenteral: Medir a sonda da ponta do 
nariz ao lóbulo da orelha até o apêndice xifóide e daí mais 30 a 
40 cm marcando com esparadrapo. 
- Para a Sondagem Nasogástrica: Medir a sonda da ponta do 
nariz ao lóbulo da orelha até o apêndice xifóide e daí mais 3 cm 
marcando com esparadrapo. 
- Com a sonda lubrificada, passar através de uma das narinas 
solicitar ao paciente que auxilie (quando possível) deglutindo a 
sonda quando passar pela faringe. Pode haver náuseas e 
vômitos, portanto deixe-o repousar alguns minutos. Introduzir a 
sonda até a marcação do esparadrapo. 
- Na sondagem nasogástrica verificar se a sonda está bem 
posicionada no estômago: aspirar o conteúdo gástrico e injetar 
20 ml de ar através da sonda e com o estetoscópio sobre o 
epigástrio, auscultar a presença de som estridente. 
- Na sondagem nasoenteral: retirar o fio guia segurando 
firmemente a sonda próximo ao nariz para que não saia e 
verificar se a sonda está bem posicionada no estômago. O Raio 
X deve ser solicitado para confirmação do posicionamento 
correto. 
 
@ESTUDAJA 
 
 
 
- A nutrição parenteral (NP) é a infusão intravenosa de 
nutrientes diretamente na circulação sistêmica, ultrapassando 
o trato gastrointestinal (TGI); 
- É recomendada quando há uma alteração parcial ou total do 
trato gastrointestinal, sendo indicada também em outros 
casos como o pré-operatório ou subnutrição; 
- Pode também ser utilizada como complemento quando a 
dieta enteral ou oral não alcançarem as necessidades 
nutricionais do paciente; 
- A nutrição parenteral pode servir para complementar 
(parcial) ou para substituir completamente (total) a 
alimentação normal. 
OBJETIVOS: 
- Melhorar o estado nutricional; 
- Estabelecer um balanço nitrogenado positivo; 
- Manter a massa muscular; 
- Promover a manutenção ou ganho de peso; 
- Estimular o processo de cicatrização. 
 
Definição de Nutrição Parenteral pela Portaria Nº 
271/MS/SNVS de Abril de 1998 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONTRAINDICAÇÕES: 
 
- Quando o risco de NP é julgado excessivo para o potencial 
benefício; 
- Pacientes hemodinamicamente instáveis; 
- Fase aguda ("fase de refluxo") durante as primeiras horas após 
o trauma, cirurgia ou o aparecimento de uma infecção grave; 
- Insuficiência cardíaca crônica com retenção hídrica;- 
Insuficiência renal crônica sem tratamento dialítico (exceto em 
pacientes com perda calórico-protéica severa ou com severas 
alterações gastrointestinais). 
 
 
Solução ou emulsão, composta basicamente de 
carboidratos, aminoácidos, lipídeos, vitaminas e 
minerais, estéril e apirogênica, acondicionada em 
recipiente de vidro ou plástico, destinada à 
administração endovenosa em pacientes desnutridos ou 
não, em regime hospitalar, ambulatorial ou domiciliar, 
visando à síntese ou a manutenção dos tecidos, órgãos 
ou sistemas. 
 
@ESTUDAJA 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Idade; 
- Sexo; 
- Condições patológicas;- Fatores psicológicos; 
- Alergias; 
- Tratamentos com outros medicamentos; 
- Alimentação. 
 
 
1. Prescrição certa; 
2. Paciente certo; 
3. Medicamento certo; 
4. Validade certa; 
5. Forma/apresentação certa; 
6. Dose certa; 
7. Compatibilidade certa; 
8. Orientação ao paciente; 
9. Vida de administração certa; 
10. Horário certo; 
11. Tempo de administração certo; 
12. Ação certa; 
13. Registro certo. 
 
MEDICAMENTOS é toda substância que, 
introduzida no organismo, vai atender a uma 
finalidade terapêutica, seja ela preventiva, 
paliativa, curativa, substutiva. 
 
 
@ESTUDAJA 
 
 
 
 
VIA ORAL 
É a mais utilizada, segura e econômica. No uso dessa via, a 
medicação se espalha pelo corpo principalmente através do 
intestino. 
 
 
 
 
 
VIA SUBLINGUAL 
Os medicamentos são absorvidos rapidamente pela mucosa 
sublingual. Nessa forma de administração, o medicamento se 
apresenta em comprimidos ou gotas. Os medicamentos 
administrados por essa via promovem efeito sistêmico em curto 
espaço de tempo, além de se dissolverem rapidamente, 
deixando pouco resíduo na boca. 
 
 
 
 
 
 
VIA RETAL 
Os medicamentos administrados por via retal são os 
supositórios. São receitados quando a pessoa não pode tomar o 
medicamento por via oral. Nem todos os medicamentos podem 
ser administrados por essa via e também não é bem aceita pelos 
pacientes sob alegação de incômodo, preconceito, restrições 
culturais etc. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Os medicamentos podem 
ter apresentação em 
comprimidos, cápsulas, pós 
ou líquidos. 
 
O medicamento deve ser 
colocado embaixo da 
língua e deve permanecer 
ali até a sua absorção 
total. 
 
Pode ter efeito local 
ou sistêmico. 
 
 
@ESTUDAJA 
 
 
VIA INTRAVENOSA 
É aquela na qual a administração do medicamento é realizada 
diretamente na corrente sanguínea por uma veia. A aplicação 
de medicamentos por essa via pode variar desde uma única 
dose até uma infusão contínua. Por apresentar efeito mais 
rápido, é a primeira opção durante emergências. Além disso, 
muitos fármacos não conseguem ser absorvidos pelo intestino, 
sendo necessário o uso dessa via. 
 
 
 
 
 
 
INDICAÇÕES: 
- Administração de medicamentos, especialmente substâncias 
irritantes que poderiam causar necrose tecidual se inoculados 
por outras vias. 
- Administração de medicamentos com ação imediata. 
- Administração de medicamentos com ação lenta e contínua. 
- Controle rigoroso da dose do medicamento e/ou volume 
infundido. 
- Administração de nutrição parenteral, sangue ou derivados. 
- Infusão de grandes volumes de líquidos. 
- Restauração ou manutenção do equilíbrio hidroeletrolítico. 
 
CONTRAINDICAÇÕES: 
 
- Medicações que não possuem formulação para via 
endovenosa. 
- Impossibilidade de obtenção de uma via para acesso venoso. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O Volume a ser injetado 
varia de 1 a 1000ml e é 
administrado apenas 
soluções aquosas sob 
forma de solução. 
COMPLICAÇÕES: 
- Infiltração; 
- Hematomas; 
- Flebite; 
-Infecção 
local/generalizada; 
- Lesão de nervo; 
- Embolia; 
- Choque pirogênico. 
 
 
 
@ESTUDAJA 
 
 
VIA INTRAMUSCULAR 
 Permite que o medicamento seja injetado diretamente no 
músculo. É indicado para medicamentos de aplicação única ou 
de efeito mais prolongado, como o caso de anticoncepcionais 
injetáveis. Não tem efeito tão imediato, se comparada com os 
medicamentos administrados por via intravenosa, mas são 
bastante eficientes. 
DELTÓIDE 
 
 
 
 
 
 
- Localizar e delimitar o processo acromial, medir 2 a 3 dedos 
(2,5 a 5 cm abaixo). Aplicar na região central do músculo. 
- Via contraindicada para menores de 10 anos e adultos com 
pequeno desenvolvimento muscular. 
DORSOGLÚTEA 
- Dividir a nádega em quadrantes traçando uma linha horizontal 
do trocânter do fêmur até as vértebras sacrais, e uma linha 
vertical da crista ilíaca até a parte central do sulco infraglúteo. 
Aplicar no quadrante supralateral. 
- Contraindicada para menores de 2, maiores de 60 anos e 
pessoas excessivamente magras. 
 
 
 
 
 
VENTROGLÚTEA 
- Colocar a mão não dominante no quadril contralateral do 
cliente (mão esquerda no quadril direito) apoiando a 
extremidade do dedo indicador sobre a espinha ilíaca 
anterossuperior e o dedo médio acima da crista ilíaca, espalmar 
a mão sobre a base do grande trôcanter do fêmur, formando 
um triangulo invertido em “V”. Aplicar no triangulo formado, ou 
seja, entre os dedos. 
- Indicada para qualquer idade. 
 
 
Posição sentada 
ou em pé. 
Volume máximo 
de 2 ml. 
Posição deitado em 
decúbito ventral ou 
lateral ou em pé. 
Volume máximo de 5 ml. 
 
 
@ESTUDAJA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VASTO LATERAL DA COXA 
- Dividir a coxa lateralmente em três partes, tomando como 
referência o trocânter maior e a articulação do joelho. Aplicar 
no centro do terço médio. 
- Indicada especialmente para lactentes e crianças menores de 2 
anos. 
 
 
 
 
 
 
VIA SUBCUTÂNEA 
A medicação é introduzida na região subcutânea, ou seja, no 
tecido subcutâneo ou hipoderme e possui uma absorção lenta, 
através dos capilares, de forma contínua e segura. 
 
- As regiões de injeção subcutânea incluem as regiões 
superiores externas dos braços, o abdome, a região anterior das 
coxas e a região superior do dorso. 
 
- Os locais de administração dessa via devem ser alternados 
para que haja a absorção necessária do medicamento. É uma via 
muito utilizada para administração de medicamentos contra 
trombose (heparina) e para diabetes (insulina). 
 
 
 
 
 
 
 
 
Posição deitado em 
decúbito ventral ou 
lateral ou em pé. 
Volume máximo de 
5 ml. 
 
 
Posição deitado 
em decúbito 
dorsal ou em pé. 
Volume máximo 
de 5ml. 
Volume 
0,5 à 1,5 ml. 
 
@ESTUDAJA 
 
 
VIA INTRADÉRMICA 
Os medicamentos são administrados na derme, área localizada 
entre a derme e o tecido subcutêneo. É uma via utilizada para 
realizar testes de sensibilidade, diagnósticos e aplicar a vacina 
BCG. 
 
 
 
 
 
 
VIA RESPIRATÓRIA 
É a via que se estende desde a mucosa nasal até os pulmões. 
Pode ser utilizada para efeito local (descongestionante nasal ou 
medicamento para asma) ou sistêmico (anestesia inalatória). 
Tem a vantagem de realizar a administração em pequenas doses 
com rápida absorção. A administração pode ser na forma de gás 
ou pequenas partículas líquidas (nebulização) ou sólidas (pó 
inalatório). Essa via é bastante utilizada para problemas 
respiratórios. 
 
VIA TÓPICA 
É utilizada para tratamento de afecções da pele e mucosas. Os 
medicamentos são apresentados em forma de pomadas, géis ou 
cremes e devem ser administrados somente no local onde há a 
lesão. 
 
 
 
 
VIA OCULAR, NASAL E AURICULAR 
Medicamentos de aplicação local. 
- Os medicamentos para a via ocular se apresentam sob a forma 
de colírio ou pomadas. 
- Já os medicamentos utilizados por via nasal se apresentam na 
forma de solução (como os descongestionantes nasais); 
- Os medicamentos administrados pela via auricular são 
apresentados na forma de solução otológica. 
 
 
Volume 
máximo de 0,5 ml. 
 
 
@ESTUDAJA 
 
 
UNIDADES DE MEDIDAS 
Grama 
- Unidade de medida de peso; 
- Sua milésima parte é o miligrama (mg), logo 1g corresponde a 
1000mg e 1000g correspondem a 1 kg. 
 
Litro 
- Unidade de volume; 
Sua milésima parte corresponde ao ml, logo, 1000ml é igual a 1l; 
- Dependendo do diâmetro do conta-gotas, 1ml corresponde a 
20 gotas e 1 gota corresponde a 3 microgotas. 
 
Centímetro cúbico (cc ou cm³) 
- É similar ao ml, logo 1cc equivale a 1ml.
Saber fazer REGRA DE TRÊS é fundamental. 
Veja um exemplo: 
1 gota = 3 microgotas 
1 ml de insuluna contém 100 UI 
 
 
@ESTUDAJA 
 
 
É qualquer lesão da integridade da pele e tecidos adjacentes. 
 
QUANTO A CAUSA 
- Intencional: para fins de tratamento,como a incisão cirúrgica. 
- Não intencional: provocadas por agentes cortantes, 
perfurantes, escoriações por atritos em superfícies ásperas, 
queimaduras provocadas por agentes físicos, e químicos. 
- Úlcera de pressão (escara): causada por deficiência 
circulatória em pontos de saliência óssea, como a região sacra, 
que se desenvolve devido à compressão da pele e tecidos 
circunvizinhos com o colchão, em pacientes acamados e sem 
mobilidade. 
QUANTO AO CONTEÚDO MICROBIANO 
- Limpa: assépticas sem microorganismo. São as produzidas em 
ambiente cirúrgico. 
- Limpas-contaminadas: sem contaminação significativa. Lesão 
inferior a 6 horas entre o trauma e o atendimento. 
- Contaminadas: há reação inflamatória. Toda lesão ocorrida 
com tempo maior de 6 horas é considerada contaminada. 
- Infectada: presença de agente infeccioso. 
 
QUANTO AO GRAU DE ABERTURA 
- Ferida Aberta: tem as bordas da pele afastadas. 
- Ferida Fechada: tem as bordas justapostas. 
 
QUANTO AO TEMPO DE DURAÇÃO/EVOLUÇÃO 
- Feridas Agudas: são as feridas recentes. 
- Feridas Crônicas: feridas antigas e de difícil cicatrização. 
 
 
 
@ESTUDAJA 
 
 
QUANTO AO COMPROMETIMENTO TECIDUAL 
- Estágio I: quando atinge a epiderme; 
- Estágio II: quando atinge a derme; 
- Estágio III: quando atinge o subcutâneo; 
- Estágio IV: quando atinge o músculo e estruturas ósseas. 
 
Existem três formas pelas quais as feridas podem ser 
cicatrizadas, as quais dependem da quantidade de tecido lesado 
ou danificado e da presença ou não de infecção. 
PRIMEIRA INTENÇÃO: ocorre quando as bordas da pele ficam 
justapostas, havendo perda mínima de tecido e ausência de 
infecção. Tecido de granulação não é visível. 
SEGUNDA INTENÇÃO: ocorre perda excessiva de tecido com a 
presença ou não de infecção. As bordas da pele ficam distantes. 
Cicatrização é mais lenta do que primeira intenção. 
TERCEIRA INTENÇÃO: é corrigida cirurgicamente após a 
formação de tecido de granulação, a fim de que apresente 
melhores resultados funcionais e estéticos. 
FASE INFLAMATÓRIA: também chamada de fase de exsudação, 
tem a função de ativar o sistema de coagulação, promoção do 
desbridamento e defesa da ferida contra patógenos. 
FASE PROLIFERATIVA: nessa fase ocorre a regeneração dos 
tecidos, a formação de novos vasos, a multiplicação dos 
fibroblastos com deposição de colágeno, isto é, formação do 
tecido de granulação e migração das células epiteliais das 
margens da lesão para o centro. 
FASE DE MATURAÇÃO: ocorre a remodelação dos tecidos, pode 
durar meses ou anos a depender do local e grau de extensão da 
ferida. 
 
 
@ESTUDAJA 
 
 
FATORES LOCAIS 
- Dimensão e profundidade da lesão; 
- Grau de contaminação; 
- Presença de secreções, corpo estranho; 
- Necrose tecidual. 
FATORES SISTÊMICOS 
- Idade; 
- Estado nutricional; 
- Estado imunológico; 
- Oxigenação; 
- Diabetes e Hipertensão; 
- Uso de drogas; 
-Tabagismo; 
 
 
 
 
 
 
SEMI-OCLUSIVO: Curativo absorvente e comumente utilizado 
em feridas cirúrgicas, drenos, feridas exudativas. 
OCLUSIVO: Não permite a entrada de ar ou fluídos, atua como 
barreira mecânica, impede a perda de fluídos, promove 
isolamento térmico, veda a ferida. 
COMPRESSIVO: Utilizado para reduzir o fluxo sanguíneo, 
promover a estase e ajudar na aproximação das extremidades 
da lesão. 
ABERTOS: São realizados em ferimentos que não há 
necessidade de serem ocluídos, como por exemplo, feridas 
cirúrgicas limpas após 24 horas, cortes pequenos, suturas, 
escoriações. 
É o tratamento utilizado para promover a cicatrização 
de ferida, proporcionando um meio adequado para 
este processo. Sua escolha dependerá do tipo e 
condições clínicas da ferida.
 
 
@ESTUDAJA 
 
 
 
Existem muitos curativos com formas e propriedades diferentes. 
Para escolher qual utilizar é necessário, primeiramente, avaliar a 
ferida. 
ALGINATOS 
São derivados de algas marinhas e, ao interagirem com a ferida, 
sofrem alteração estrutural: as fibras de alginato transformam-
se em um gel suave e hidrófilo à medida que o curativo vai 
absorvendo a exsudação. Esse tipo de cobertura é indicado 
para feridas com alta ou moderada exsudação e necessita de 
cobertura secundária com gaze e fita adesiva. 
 
CARVÃO ATIVADO 
Cobertura composta por tecido de carvão ativado, impregnado 
com prata - que exerce ação bactericida e envolto por uma 
camada de não-tecido, selada em toda a sua extensão. Muito 
eficaz em feridas com mau odor, é indicada para cobertura das 
feridas infectadas exsudativas, com ou sem odor. 
 
HIDROCOLÓIDE 
As coberturas de hidrocolóides são impermeáveis à água e às 
bactérias e isolam o leito da ferida do meio externo. Evitam o 
ressecamento, a perda de calor e mantêm um ambiente úmido 
ideal para a migração de células. Indicada para feridas com 
pouca ou moderada exsudação. Prevenção de Lesão por 
Pressão. 
HIDROGEL 
Proporciona um ambiente úmido oclusivo favorável para o 
processo de cicatrização, evitando o ressecamento do leito da 
ferida e aliviando a dor, estimula a produção de tecido de 
granulação. Indicada para uso em feridas limpas e não-
infectadas, tem poder de desbridamento nas áreas de necrose. 
 
FILMES 
Tipo de cobertura de poliuretano. Promove ambiente de 
cicatrização úmido, mas não apresenta capacidade de 
absorção. Não deve ser utilizado em feridas infectadas. 
Prevenção de Lesão por Pressão. 
 
PAPAÍNA 
A papaína é uma enzima proteolítica proveniente do látex das 
folhas e frutos do mamão verde adulto. Age promovendo a 
limpeza das secreções, tecidos necróticos, pus e 
microrganismos às vezes presentes nos ferimentos, facilitando 
o processo de cicatrização. Indicada para feridas abertas, com 
tecido desvitalizado e necrosado. 
 
ÁCIDOS GRAXOS ESSENCIAIS (AGE) 
Produto à base de óleo vegetal, possui grande capacidade de 
promover a regeneração dos tecidos, acelerando o processo de 
cicatrização. Indicada para pele íntegra, leito de feridas sem 
tecido desvitalizado, que precisa aumentar a granulação e 
estimular a epitelização. Indicada para prevenção de úlcera de 
pressão. 
 
 
@ESTUDAJA 
 
 
ANTISSÉPTICOS 
São formulações cuja função é matar os microrganismos ou 
inibir o seu crescimento quando aplicadas em tecidos vivos. Os 
antissépticos recomendados são álcool a 70%, clorexidina 
tópica e PVP-I tópico. 
 
COLAGENASE 
Indicada no desbridamento enzimático de feridas com tecidos 
necróticos secos ou viscosos bem aderidos ao leito. 
 
SULFADIZINA DE PRATA 1% 
Antibiótico, indicada para feridas com infecção por gra-
negativos e positivos, fungos, vírus e protozoários. Priorizada 
para o tratamento de queimaduras. 
 
 
Consiste em um dano localizado na pele e/ou tecidos moles 
subjacentes, geralmente sobre uma proeminência óssea ou 
relacionada ao uso de dispositivo médico. A lesão pode se 
apresentar em pele íntegra ou como úlcera aberta e pode ser 
dolorosa. A lesão ocorre como resultado da pressão intensa 
e/ou prolongada em combinação com o cisalhamento. 
 
LESÃO POR PRESSÃO ESTÁGIO 1: Pele íntegra com eritema que 
não embranquece, afeta apenas a epiderme (hiperemia). 
LESÃO POR PRESSÃO ESTÁGIO 2: Perda da pele em sua 
espessura parcial com exposição da derme. O leito da ferida é 
viável, de coloração rosa ou vermelha, úmido e pode também 
apresentar-se como uma bolha intacta (preenchida com 
exsudato seroso) ou rompida. 
LESÃO POR PRESSÃO ESTÁGIO 3: Perda da pele em sua 
espessura total, na qual a gordura é visível e, frequentemente, 
tecido de granulação e epíbole (lesão com bordas enroladas) 
estão presentes. Abrange a epiderme, derme e hipoderme. Não 
há exposição de fáscia, músculo, tendão, ligamento, cartilagem 
e/ou osso. 
LESÃO POR PRESSÃO ESTÁGIO 4: Perda da pele em sua 
espessura total e perda tissular com exposição ou palpação 
direta da fáscia, músculo, tendão, ligamento, cartilagem ou 
osso. 
LESÃO POR PRESSÃO NÃO CLASSIFICÁVEL: Perda da pele em 
sua espessuratotal e perda tissular não visível na qual a 
extensão do dano não pode ser confirmada porque está 
encoberta pelo esfacelo ou escara. 
 
 
@ESTUDAJA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LESÃO POR PRESSÃO TISSULAR PROFUNDA: Pele intacta ou 
não, com área localizada e persistente de descoloração 
vermelha escura, marrom ou púrpura que não embranquece ou 
separação epidérmica que mostra lesão com leito escurecido ou 
bolha com exsudato sanguinolento. 
LESÃO POR PRESSÃO RELACIONADA A DISPOSITIVO MÉDICO: 
Essa terminologia descreve a etiologia da lesão. A Lesão por 
Pressão Relacionada a Dispositivo Médico resulta do uso de 
dispositivos criados e aplicados para fins diagnósticos e 
terapêuticos 
LESÃO POR PRESSÃO EM MEMBRANAS MUCOSAS: É 
encontrada quando há histórico de uso de dispositivos médicos 
no local do dano. Devido à anatomia do tecido, essas lesões não 
podem ser categorizadas. 
 
Utilizada para avaliar o risco para desenvolvimento de Lesão por 
Pressão. 
O escore varia de 6 a 23 pontos: 
 > 17 sem risco Grau de Risco 
 15 e 16 risco leve 
 12 e 14 risco moderado 
 ≤ 11 risco alto 
 
 
 
 
 
 
 
 
@ESTUDAJA 
 
 
1) (FUNDEP-2020) Sobre os sinais vitais, é incorreto afirmar: 
a) Os exercícios, as emoções, como ansiedade e estresse, e o uso de 
agasalhos diminuem a dissipação de calor e, dessa forma, implicam no 
aumento da temperatura. 
b) Para mensurar a pressão arterial, é necessário certificar-se de que o 
paciente não está com a bexiga cheia, não praticou exercícios físicos nos 
últimos 60-90 minutos, não ingeriu bebidas alcoólicas, café ou alimentos, 
ou fumou até 30 minutos antes e não está com as pernas cruzadas. 
c)Em adultos, o pulso normal em repouso é de 60 a 100 batimentos por 
minuto. Se ele for irregular – muito rápido ou muito lento – o técnico de 
enfermagem deve comunicar ao enfermeiro ou ao médico, pois pode ser 
sinal de doença cardiovascular. 
d) Taquipeneia é a diminuição da frequência média nos movimentos 
respiratórios que pode ser verificada contando-se, durante um minuto, o 
número de inspirações e expirações. 
 
2) (FADESP-2020) D. Gláucia, de 72 anos, compareceu à Unidade Municipal 
de Saúde queixando-se de mal-estar geral, dor na nuca e visão embaçada. 
Foi atendida pela enfermeira do programa Hiperdia, que, após realizar a 
anamnese, solicitou que a técnica de enfermagem aferisse a pressão 
arterial da paciente usando as condições padronizadas pelo Ministério da 
Saúde. Assim, a técnica de enfermagem deverá: 
a) registrar valores com intervalos de 4 mmHg, podendo ser considerado 
arredondamentos apenas para os valores da pressão sistólica. 
b) na primeira vez, medir a pressão nos dois braços; se discrepantes, 
considerar o valor mais alto. 
c) observar se a câmara inflável cobre pelo menos um terço da 
circunferência do braço do usuário. 
d) considerar que a pressão diastólica corresponde ao valor em que 
começarem a ser ouvidos os ruídos de Korotkoff. 
 
3) (AOCP-2019) Pai leva criança de 1 ano de idade ao pronto-socorro com 
queixa de tosse seca e febre há 3 dias. Durante a aferição dos sinais vitais, 
o Técnico de Enfermagem verifica que a frequência respiratória 
corresponde a 32 movimentos por minuto. Essa criança está: 
a) eupneica. 
b) bradipneica. 
c) taquipneica. 
d) apneica. 
 
4) (FUNDEP-2019) O controle de pulso pode trazer informações 
significativas sobre o estado de saúde do paciente. Sobre a verificação do 
pulso, relacione a COLUNA II com a COLUNA I, associando o tipo de 
avaliação ao seu respectivo significado . 
COLUNA I 
1. Bradicardia 
2. Taquicardia 
3. Taquisfigmia 
4.Bradisfigmia 
Assinale a sequência correta. 
a) 1 3 2 4 
b) 3 2 1 4 
c) 2 4 1 3 
d) 4 3 2 1 
COLUNA II 
( ) Frequência cardíaca abaixo do valor normal. 
( ) Pulso fino e taquicárdico. 
( ) Frequência cardíaca acima da normal. 
( ) Pulso fino e bradicárdico. 
 
 
@ESTUDAJA 
 
 
5) (FUNDEP-2019) Os sinais vitais são um indicador importante na 
avaliação da condição de saúde das pessoas. A enfermagem que na 
atualidade está à frente das portas de entrada dos serviços de saúde deve 
avaliar esses sinais com qualidade. Sobre essa temática, assinale a 
alternativa correta. 
a) A avaliação da frequência cardíaca no pulso deve ser contada 
mentalmente por 25 segundos. O resultado final deve ser multiplicado por 
4 para se ter o batimento correto. 
b) Na avaliação da pressão arterial, o pico máximo de pressão no momento 
da força exercida sobre a parede de uma artéria pelo sangue pulsante sob 
a pressão do coração é chamado de pressão diastólica. 
c) Caso o paciente não apresente membros superiores, a pressão arterial 
só pode ser verificada com a inserção de um cateter diretamente na 
artéria. 
d) A adequada verificação da frequência respiratória leva em conta a 
avaliação por um minuto do ciclo completo de inspiração – expiração. 
 
 
6) (FUNDATEC-2019) Ao realizar a aferição da pressão arterial, o técnico de 
enfermagem deve estar atento a algumas recomendações quanto ao 
preparo do paciente. Nesse sentido, assinale a alternativa que NÃO 
compreende uma recomendação adequada? 
a) O paciente deve ser instruído a não conversar durante a aferição. 
Possíveis dúvidas devem ser esclarecidas antes ou depois do 
procedimento. 
b) Determinar a circunferência do braço no ponto médio entre acrômio e 
olecrano. 
c) O paciente deve estar sentado, com pernas descruzadas, pés apoiados 
no chão, dorso recostado na cadeira e relaxado. 
d) Quando o paciente estiver sentado, o braço deve estar na altura do 
coração, apoiado, com a palma da mão voltada para cima, e as roupas não 
devem garrotear o membro. 
e) Certificar-se de que o paciente está com a bexiga cheia. 
 
7) (QUADRIX-2019) Assinale a alternativa que apresenta os sinais vitais do 
corpo humano. 
a) temperatura, coloração das unhas e da pele, respiração e pulso. 
b) respiração, batimentos cardíacos, respiração e pressão arterial. 
c) temperatura, respiração, pulso e pressão arterial. 
d) respiração, pressão arterial e movimento dos olhos. 
e) pressão arterial, pulso, batimentos cardíacos e coloração da pele. 
 
8) (IBFC-2019) A aferição da Pressão Arterial (PA) é muito importante para 
poder avaliar o estado geral de um indivíduo. Em relação a esta aferição 
em um braço, assinale a alternativa incorreta. 
a) Coloca-se o estetoscópio no espaço antecubital. 
b) O esfigmomanômetro precisa estar na parte superior do braço com a 
borda inferior a 2,5 cm acima do espaço antecubital, conseguindo desta 
forma, a compressão da artéria aorta. 
c) Os sons ouvidos são chamados de sons de Korotkoff. 
d) Como último procedimento deve-se registrar os valores e, caso haja 
alterações significativas, comunicar o médico responsável, pois tal 
procedimento permite que o profissional detecte precocemente 
complicações, além de fornecer subsídios pra prescrições médicas e de 
enfermagem. 
 
 
@ESTUDAJA 
 
 
 9) (FCPC-2019) Paciente internado em clínica médica para investigação 
diagnóstica relatou que estava sentindo dor na região epigástrica e não 
estava se sentindo bem. Ao conferir os sinais vitais, o técnico de 
enfermagem mensurou os seguintes valores - Pulso: 110 bpm; Respiração: 
24 ipm; PA: 148x90 mmHg, os quais caracterizam respectivamente: 
a) taquisfigmia, dispneia, hipertensão. 
b) taquicardia, bradipneia, hipertensão. 
c) bradicardia, bradipneia, hipertensão. 
d) taquisfigmia, taquipneia, hipertensão. 
e) taquisfigmia, taquipneia, normotensão. 
 
10) (CRESCER CONSULTORIAS-2019) Como indicadores do estado de 
saúde, os sinais vitais indicam a eficiência das funções circulatória, 
respiratória, neural e endócrina do corpo. Sobre o assunto, é incorreto 
afirmar que: 
a) Na hiperventilação a frequência respiratória é anormalmente lenta e a 
profundidade da ventilação está deprimida. Algumas vezes ocorrehipercapnia. 
b) A febre ou pirexia ocorre devido à incapacidade dos mecanismos de 
perda de calor acompanhar o ritmo de uma produção excessiva de calor, 
resultando em aumento anormal da temperatura. 
c) Quando os ventrículos relaxam, o sangue que permanece nas artérias 
exerce uma pressão mínima ou pressão diastólica. A diferença entre as 
pressões sistólica e diastólica é a pressão de pulso. 
d) Normalmente ocorre um intervalo regular entre cada pulso ou 
batimento cardíaco. Um intervalo interrompido por um batimento precoce 
ou tardio, ou por um batimento perdido, indica um ritmo anormal ou 
disritmia. 
11) (AOCP-2019) Preencha as lacunas e assinale a alternativa correta. A 
limpeza da unidade do paciente objetiva remover mecanicamente o 
acúmulo de sujeira e ou matéria orgânica e, assim, reduzir o número de 
microrganismos presentes. Pode ser de dois tipos: 
1. Limpeza _________: feita diariamente após a arrumação da cama, a fim 
de remover poeira e sujidades acumuladas ao longo do dia em superfícies 
horizontais do mobiliário; normalmente, é suficiente a limpeza com pano 
úmido. 
2. Limpeza __________: feita em todo o mobiliário da unidade do 
paciente; é realizada quando o leito é desocupado em razão de alta, óbito 
ou transferência do paciente, ou no caso de internações prolongadas. 
a) Terminal Diária / Terminal. 
b) Desinfectante / Concorrente. 
c) Concorrente / Terminal. 
d) Asséptica / Desinfectante. 
 
12) (COVEST-2019) A higiene corporal é imprescindível para a manutenção 
da saúde, fundamental para a prevenção de lesões na pele e para a 
promoção do conforto, e ainda possibilita uma melhor avaliação do estado 
geral do paciente. Para os pacientes totalmente dependentes da 
enfermagem, o banho no leito é o mais indicado. Quanto a esse 
procedimento, é correto afirmar que: 
a) o procedimento do banho no leito deve ser iniciado pelos membros 
inferiores e pés, em seguida, membros superiores e mãos, que devem ser 
colocados em uma bacia com água morna. 
b) a toalha ou luva de banho, que substitui a luva de procedimentos, está 
contraindicada, porque pode trazer riscos de infecção hospitalar por 
microrganismos gram-negativos. 
 
@ESTUDAJA 
 
 
c) a higiene da face deve ser realizada com sabão neutro e os olhos devem 
ser higienizados do canto externo para o interno, evitando, assim, o risco 
de infecção. 
d) a higiene do couro cabeludo e a higiene íntima não fazem parte do 
banho no leito completo, devem realizados separadamente, já que esses 
procedimentos não devem ser diários. 
e) no momento do banho, o técnico de enfermagem deve observar o 
comprometimento da integridade do tegumento, evitar massagear áreas 
avermelhadas da pele, preservar e manter pérvios os possíveis dispositivos 
instalados, primando pela privacidade e pelo conforto do paciente. 
 
 
13) (FEPESE-2019) As mãos dos profissionais da saúde podem ser 
persistentemente colonizadas por micro-organismos patogênicos. 
Acerca da higienização das mãos, assinale a alternativa correta. 
a) Nos serviços de saúde recomenda-se o uso de sabonete em barra com 
antisséptico, pois reduz a possibilidade de contaminação. 
b) Dentre as finalidades da higienização das mãos está a redução da 
sujidade, das células descamativas e da microbiota da pele. 
c) O uso de solução alcoólica substitui a higienização das mãos com 
sabonete antisséptico, mesmo quando elas estiverem visivelmente sujas. 
d) Os secadores elétricos para as mãos são os mais indicados para a 
secagem das mãos nos serviços de saúde. 
e) O termo higienização das mãos foi recentemente substituído por 
lavação das mãos, o que inclui não só a limpeza simples como também a 
lavação cirúrgica das mãos. 
 
 
 
14) (IESES-2019) Considerando os conceitos de assepsia e antissepsia, 
identifique abaixo a técnica de enfermagem que deve ser realizada com o 
uso de luva estéril: 
a) Sondagem vesical. 
b) Sinais vitais. 
c) Sondagem nasogátrica. 
d) Injeção intramuscular. 
 
 
15) (COMPERVE-2019) Para realização do exame físico ou de 
procedimentos, o paciente pode assumir diversas posições. Em relação às 
posições do paciente, analise as afirmativas abaixo. 
I Na posição de decúbito ventral, o paciente é posicionado com o abdome 
voltado para cima, braços fletidos e mãos sob a cabeça. 
II Na posição de Litotomia, o paciente fica em decúbito dorsal, com as 
coxas flexionadas sobre o abdome, afastadas uma da outra, com suporte 
para as pernas ou com as pernas suspensas sobre as perneiras. 
III Na posição ortostática, o paciente fica em pé com os pés um pouco 
afastados um do outro e com os membros superiores estendidos 
naturalmente junto ao corpo. 
IV Na posição de Fowler, o paciente fica em decúbito dorsal, com 
travesseiro sobre a cabeça e tronco elevado a 15° em relação à cama, e 
pernas estendidas. 
Estão corretas apenas as afirmativas: 
a) I, II e III. 
b) II e III. 
c) I, III e IV. 
d) I e IV. 
 
 
@ESTUDAJA 
 
 
16) (UFMA-2019) A higienização do paciente restrito ao leito é considerada 
uma medida de segurança, por possibilitar ao enfermeiro: 
a) Elaboração dos diagnósticos de enfermagem. 
b) Satisfação da necessidade humana básica de terapêutica. 
c) Interação com a família. 
d) Avaliação da integridade da pele e mucosas do paciente. 
e) Prevenção de complicações gastrointestinais. 
 
 
17) (CEPUERJ-2019) Segundo a ANVISA (2018) e de acordo com o fluxo de 
cuidados assistenciais, a higiene das mãos deve ser realizada em 
momentos essenciais e necessários, como antes e após tocar o paciente, 
além de: 
a) antes de calçar as luvas; antes de iniciar o plantão; após contato com 
superfícies anexas ao paciente. 
b) antes de realizar procedimento limpo; após retirar as luvas; após o 
manuseio dos prontuários e livros do setor. 
c) antes de calçar as luvas; após risco de exposição a fluidos corporais; 
após o término do plantão de 24 horas. 
d) antes de realizar procedimento limpo/asséptico; após risco de exposição 
a fluidos corporais; após contato com superfícies próximas ao paciente. 
 
 
18) (AOCP-2019) Paciente feminina, 67 anos, com diagnóstico de 
hipertensão arterial, compareceu à consulta de enfermagem de rotina 
para acompanhamento do quadro. Durante o exame físico, o enfermeiro 
deve estar atento a algumas questões, EXCETO: 
a) verificação da PA também nas posições deitada e em pé em suspeita de 
hipotensão postural (queda de PAS ≥2mmHg e PAD ≥10mmHg) e/ou 
idosos. 
b) palpação de pulsos braquiais, radiais, femorais, tibiais posteriores e 
pediosos. 
c) obtenção de peso e altura para cálculo do índice de massa corporal 
(IMC) e aferição da cintura abdominal (CA). 
d) palpação e ausculta das artérias basilar, verificação de turgência jugular 
e palpação de tireoide. 
 
19) (IBADE-2019) Durante o exame físico, e enfermeiro utiliza a técnica de 
palpação para fazer julgamentos sobre achados esperados e inesperados 
em relação à pele, aos músculos e aos ossos; utilizando diferentes partes 
da mão de acordo com a respectiva investigação, como: 
a) superfície palmar dos dedos /mobilidade das glândulas. 
b) dorso da mão/ausência de massas no fígado. 
c) polpa dos dedos/espessura da pele. 
d) toda a superfície palmar da mão/turgor da pele. 
e) superfície palmar de toda a mão/ frêmito no tórax. 
 
20) (NUCEPE-2019) O exame físico geral consiste no exame externo do 
paciente, incluindo as condições globais, como estado geral, estado 
mental, tipo morfológico, dados antropométricos, postura, locomoção, 
expressão facial (fácies), sinais vitais, pele, mucosas e anexos. São 
considerados como cuidados, no preparo do paciente para a medida da 
pressão arterial, EXCETO: 
a) Explicar o procedimento ao paciente. 
b) Orientar o paciente que precisa está com a bexiga cheia para a aferição. 
c) Solicitar que o paciente não fale durante a medida. 
d) Orientar o paciente a manter pernas descruzadas, pés apoiados no chão, 
dorso recostadona cadeira e relaxado, no momento da aferição. 
 
 
@ESTUDAJA 
 
 
21) (VUNESP-2019) K.F., sexo feminino, 1 ano e 8 meses de idade, é 
trazida pela mãe à Unidade de Saúde da Família com dificuldade para 
respirar. Tosse pouco há três dias. A criança não tem histórico de doenças 
respiratórias, está com as vacinas em dia e compareceu a todas as 
consultas de rotina, conforme agendamento. Ela está frequentando a 
creche há três semanas. Ao exame físico de K. F., a enfermeira deve estar 
atenta ao(s) sinal(is) de gravidade do quadro evidenciado(s) por: 
a) eliminação de secreção nasal e inapetência. 
b) dispneia e tiragem subcostal. 
c) tosse com ausência de sibilância. 
d) febre ≤ 38 °C. 
e) taquipneia e obstrução nasal. 
 
 
22) (PREF-RJ-2019) A inspeção é um processo de observação, no qual olhos 
e nariz são utilizados na obtenção de dados do paciente. Durante a 
semiotécnica, a inspeção pode ser: 
a) estática ou dinâmica. 
b) superficial ou profunda. 
c) direta ou indireta. 
d) dinâmica ou indireta. 
 
23) (COSEAC-2019) Quando o técnico de enfermagem registra que o 
cliente está com polidipsia, significa que ele apresenta: 
a) sede excessiva. 
b) apetite exagerado. 
c) aumento da produção de urina. 
d) salivação excessiva. 
e) taxa de lipídios elevada. 
 
24) (CRESCER CONSULTORIAS-2019) Um paciente atendido no 
acolhimento pelo Enfermeiro apresentava-se com os sintomas abaixo: 
I. Perda da palavra falada, escrita ou mímica, por alterações nos centros 
nervosos. 
II. Pupilas dilatadas. Ao registrar o estado deste paciente no prontuário, 
são termos técnicos que serão utilizados pelo profissional de enfermagem: 
A) Afonia e Miose. 
B) Afasia e Midríase. 
C) Afagia e Isocoria. 
D) Apirexia e Anisocoria. 
 
25) (GUALIMP-2019) Com relação à palpação como método propedêutico, 
responda verdadeiro (V) ou falso (F) e assinale a alternativa correta: 
( ) A palpação envolve o uso do sentido do tato: avalia-se resistência, 
elasticidade, aspereza, textura e mobilidade. 
( ) As pontas dos dedos são utilizadas para avaliar, textura, forma, 
tamanho e consistência. 
( ) A palma da mão avalia a temperatura e a o dorso da mão é sensível a 
vibração. 
A) V – F – F. 
B) V – V – F. 
C) F – F – V. 
D) F – V – V. 
 
26) (AMEOSC-2019) Durante o exame abdominal, ao avaliar o hipogástrio, 
o enfermeiro busca avaliar quais estruturas? 
A) Bexiga, útero, intestino delgado, cólon sigmoide. 
B) Cólon ascendente, terço inferior do rim direito. 
C) Baço, rim esquerdo, ângulo esplênico do cólon, pâncreas. 
D) Estômago, piloro, cárdia, fígado, cólon transverso, aorta, plexo celíaco. 
 
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27) (MACHADO DE ASSIS-2019) Os sinais vitais, como o próprio nome diz, 
servem para identificar o funcionamento normal do corpo humano ou para 
alertar sobre qualquer alteração de saúde. Os sinais vitais básicos são, 
EXCETO: 
A) Temperatura. 
B) Pressão arterial. 
C) Pulso. 
D) Alterações sensoriais. 
 
 
28) (MACHADO DE ASSIS-2019) Acerca dos sinais vitais do corpo humano, 
analise as afirmações abaixo e assinale a alternativa INCORRETA: 
A) A avaliação dos sinais vitais permite identificar necessidades básicas dos 
pacientes, é uma maneira rápida e eficiente. 
B) O ser humano é mantido em uma temperatura constante em torno de 
37ºC, sendo que as extremidades do corpo podem se apresentar em 
menor temperatura. Os limites de temperatura em que o metabolismo 
pode apresentar falhas são de menos que 10ºC e maior que 51ºC. 
C) A aferição da pressão arterial deve ser realizada na posição sentada, 
com o braço repousado sobre uma superfície firme. 
D) Antes de aferir a pressão arterial do paciente, o profissional deve 
certificar-se de que o paciente não está com a bexiga cheia, não praticou 
exercícios físicos e não ingeriu bebidas alcoólicas, café, alimentos ou 
fumou até 30 minutos antes da medida. 
 
 
 
 
 
 
29) (MACHADO DE ASSIS-2019) Analise as afirmações abaixo: 
I. Os sinais vitais devem ser verificados antes e depois de qualquer 
procedimento cirúrgico. 
II. Antes e depois da administração de medicamentos que afetam as 
funções cardiovasculares, respiratória e de controle da temperatura, os 
sinais vitais devem ser verificados. 
III. A apneia corresponde à ausência de respiração. 
IV. Perda ou ganho excessivo de calor pode levar a morte. Assinale a 
alternativa correta: 
(A) Somente as afirmações I e II estão corretas. 
B) Somente as afirmações III e IV estão corretas. 
C) Somente a afirmação II está incorreta. 
D) Todas as afirmações estão corretas. 
 
 
30) (MSCONCURSO-2019) A avaliação física do profissional enfermeiro é 
uma potente ferramenta para confirmar queixas do cliente e até mesmo 
alterações silenciosas de quadros agudos e anormalidades sistêmicas e 
anatômicas no geral. Entendendo a finalidade dessa ferramenta e com 
base nos conhecimentos anatômicos, responda : 
Ao realizar a percussão no tórax anterior, para delimitação pulmonar, o 
som claro pulmonar é ouvido até: 
a) A 5ª costela na linha hemiclavicular, e até a 10ª costela na linha axilar 
média. 
b) A 5ª costela na linha hemiclavicular, e até a 8ª costela na linha axilar 
média. 
c) A 4ª costela na linha hemiclavicular, e até a 7ª costela na linha axilar 
média. 
d) A 4ª costela na linha hemiclavicular, e até a 8ª costela na linha axilar 
média. 
 
@ESTUDAJA 
 
 
31) (MSCONCURSO-2019) Ao realizar uma ausculta respiratória e detectar 
um ruído adventício, esse pode ser qualquer um descrito abaixo, exceto: 
a) Murmúrio vesicular. 
b) Ronco. 
c) Sibilo. 
d) Estertor. 
 
 
32) (MSCONCURSO-2019) Ao exame físico abdominal de um adulto, 
podemos suspeitar de uma esplenomegalia quando: 
a) O som timpânico é presente em hipocôndrio direito e baço palpável em 
flanco direito. 
b) O som timpânico é presente em todo abdome e o baço palpável em 
hipocôndrio direito. 
c) O som maciço é presente em flanco esquerdo juntamente com a 
palpação do baço na mesma área. d) O som maciço é presente em 
hipocôndrio esquerdo juntamente com a palpação possível do baço na 
mesma área. 
 
 
33) (MSCONCURSO-2019) À ausculta respiratória, observamos a 
intensidade e continuidade dos sons respiratórios normais, que são 
denominados conforme sua área de ausculta. Sendo assim, marque a 
alternativa que corresponde a esses sons. 
a) Traqueal, brônquico, bronco-vesicular e vesicular. 
b) Choque valvar, ruído hidroaéreo e frêmito. 
c) Sibilo, ronco, estertor bolhoso e estertor crepitante. 
d) Claro pulmonar, timpânico, maciço e submaciço. 
 
34) (OBJETIVA-2019) O Enfermeiro realiza o exame físico em uma pessoa, 
que apresenta a r espiração abdominal de 30 a 60 respirações/minuto, 
com padrão irregular de frequência e profundidade. Pode-se constatar, 
com muita aproximação, que esses padrões respiratórios correspondem a 
que faixa etária? 
a) Recém-nascido. 
b) Idoso. 
c) Adolescente. 
d) Escolar. 
e) Pré-escolar. 
 
 
35) (CETREDE-2019) Sobre exame físico do aparelho cardíaco, assinale a 
alternativa INCORRETA. 
a) Existem quatro focos de ausculta cardíaca: aórtico, pulmonar, tricúspide 
e mitral. 
b) Foco aórtico localiza-se no 2º espaço intercostal direito. 
c) Foco pulmonar localiza-se no 5º espaço intercostal esquerdo. 
d) Inspeção e palpação também fazem parte da propedêutica. 
e) Frequência cardíaca é mensurada pelo número de contrações cardíacas 
por minuto. 
 
 
36) (FCPC-2019) Qual dos dispositivos de oxigenoterapia fornece oxigênio 
suplementar em alto fluxo em concentrações constantes e controladas? 
a) Cânula nasal. 
b) Máscara simples. 
c) Máscara de Venturi. 
d) Ventilação mecânica. 
e) Máscara de reinalação parcial. 
 
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37) (FCPC-2019) A oxigenoterapia é a administração de oxigênio em uma 
concentração maior que aquela encontrada no ambiente. Sobre os 
sistemas de oxigenoterapia utilizados na prática

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