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APS Economia

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APS 1. O aluno deverá realizar uma pesquisa na web e encontrar dois exemplos reais em que o mercado funcione em excesso de oferta e demanda, deverá ainda explicar detalhadamente os fatores que ocasionaram o desequilíbrio de mercado e estruturar as situações escolhidas no gráfico, apontando o equilíbrio e o posterior desequilíbrio de mercado.
O equilíbrio de mercado ocorre quando há uma quantidade igual de oferta e de demanda, ou seja, a quantidade de produtos fornecida pelos produtores é igual à procura por parte dos consumidores. O equilíbrio de mercado pode ser afetado por diversos fatores como preço, renda da população, entre outros. Usando o preço para exemplificar, um preço abaixo do equilíbrio de mercado causará uma procura maior pelo produto, ou seja, um excesso de demanda, vão haver mais consumidores do que produtores do produto de forma contrária um preço maior que o do equilíbrio de mercado, causará uma oferta de produto maior que o interesse dos consumidores pelo produto, teremos um excesso de oferta. 
Exemplo 1:
Se uma empresa produz mochilas e laptops, e o preço dos laptops sobe para R$60,00, a empresa passará a produzir mais laptops e menos mochilas, pois poderá lucrar mais com laptops. Muitos tomarão a mesma decisão, e isso aumentará a quantidade de laptops ofertadas no mercado. Causando um excesso de oferta do produto no mercado, pois muitos consumidores não estarão dispostos a adquirir a mercadoria pelo preço de R$60,00. No gráfico mostra eu a quantidade ofertada é de 15.000 unidades, mas a quantidade demandada e a penas 8.000 unidades. Isso causa um excesso de oferta de 7.000 unidades e há portanto, um desequilíbrio no mercado.
 A demanda pelo produto é de 8.000 unidades
	A oferta do produto no mercado é de 15.000 unidades
Quando há excesso de oferta, a tendência é ocorrer uma queda no preço do produto. É a lei da oferta e demanda. Muito produto para pouco comprador ocasiona uma concorrência, por parte dos produtores, em busca dos consumidores.
Com isso, alguns produtores passarão a ofertar a um preço menor, isso fará com que mais consumidores estejam dispostos a adquirir a mercadoria aquele preço e esse processo continua até atingir um preço de equilíbrio.
Este comportamento continua até que o preço e a quantidade atinjam um nível de equilíbrio. Neste caso, o preço de equilíbrio é R$40,00 e a quantidade de equilíbrio é de 12.000 unidades.
Exemplo 2:
Um armarinho colocou o preço inicial da caneta de R$20,00. E os produtores querem vender 40 unidades, mas os consumidores querem comprar 50 unidades. O excesso de demanda vai fazer que o preço aumente até chegar ao ponto de equilíbrio. Como o preço está mais alto os consumidores desistem de comprar um pouco e os produtores vão querer uma quantidade mito maior.
APS 2. O aluno deverá realizar uma pesquisa na WEB de um modelo de economia de mercado e um modelo de economia centralmente planificada. Verificar as principais características de cada uma delas e em seguida analisar qual das duas é mais eficiente, fundamentando sua opinião.
Economia de Mercado
Um importante economista pressupõe o que chamamos de “economia de mercado”, seu nome é Adam Smith. Smith, também conhecido como “pai do capitalismo” é uma das figuras que rompe com o modelo econômico e instala, de fato, o pensamento capitalista envolvido ao lucro. Em seu livro, Riqueza das Nações, ele discorre sobre a procedência do mercado liberal e defende a sua mão invisível, tirando o Estado de suas incumbências acerca da manutenção do capitalismo.
Segundo Smith, o mercado se autorregula, a ganância de um empresário leva a gerar um emprego, e assim, movimenta a economia. Por exemplo: Um padeiro, visando ganhar mais lucro decide aumentar a produção diária de seus pães, e para isso, contrata um empregado. Veja bem, a ganância do empregador em ganhar mais dinheiro faz com que o mercado gire, oferecendo empregos a todo momento, essa é a verdadeira mão invisível.
A visão de Smith está muito defasada no momento, segundo Dora Porto (2009):
[...] a sociedade de mercado transforma o pacto social em um contrato de compra e venda, que oblitera os valores humanos, produzindo desigualdades econômicas e sociais entre indivíduos, grupos e segmentos no âmbito interno das nações, além de flagrante assimetria política entre elas.
O capitalismo e forma econômica de mercado visa a construção de uma desigualdade iminente, pois, a forma de seus métodos pressupõe a exploração de um grupo de indivíduos para favorecimento de outros. É praticamente impossível a forma de mercado mudar, pois, ela está enraizada em nossa sociedade e tende a criar desigualdades cada vez mais gigantes.
Segundo Karl Marx, o capitalismo um dia entrará em colapso, a acumulação de riqueza (concentração da propriedade) versus aumento da miséria social (proletarização das massas) = colapso do capitalismo. Isso pode ser percebido na diminuição de tempo das crises do capitalismo. Primeiramente na queda da bolsa de valores (1929), seguida da crise do petróleo (meados de 1970), e por fim, a crise do sistema imobiliário (2008), além de suas projeções constantes de outra crise. O Estado burguês, como Marx dizia, servindo ao capitalismo precisa injetar projetos econômicos para manter essa estruturação desigual.
A Economia de Mercado é uma utopização segundo Manoel Barbosa de Lucena (1994)
A Economia de Mercado é matriz fundante do capitalismo, prazerosamente circundado por um discurso de sua utopização. Matriz conceitual, ao tempo em que, simulando a centralidade do trabalho e do ser humano, dissimula a mercadoria humana e o seu trabalho.
Aspectos científicos sobre a Economia de Mercado
A Economia de Mercado traz uma pesquisa envolvendo o lucro de uma forma muito benéfica a população. A visão de obtenção de lucro faz com que a concorrência acirrada tire proveito da melhor pesquisa e, consequentemente, do melhor produto a ser oferecido.
É necessário dizer também que esse desenvolvimento econômico possa estar entrelaçado com a degradação ambiental e humana, a fim de suprir o consumo fútil de mercadorias a todo segundo, impulsionada pelo consumismo, segundo Dora Porto (2009)
A ideia de desenvolvimento associada à tecnologia implica em valoração positiva, já que no imaginário das sociedades ocidentais tal conceito significa crescimento e aprimoramento. Essas qualidades fazem com que os artigos destinados ao mercado sejam inevitavelmente vistos como um “avanço”, mesmo nos casos em que se evidenciam consequências nefastas de sua produção, muitas vezes destinada apenas a responder à demanda fútil e insustentável do consumo.
O consumismo, peça insustentável a natureza, precisa ser revisado com cuidado. É impossível continuarmos em uma sociedade onde a produção se gasta mais matéria-prima do que a necessária, criando um ciclo interminável de devastação e sofrimento.
Economia Planificada
A economia planificada, também conhecida como economia centralizada, é um modelo econômico que visa o controle do Estado sobre a economia, suprimindo o poder do livre mercado. Esse modelo econômico visa a extinção da lei da oferta e da procura, determinando um “congelamento” de seus preços diante de uma falta ou excesso de algum produto. Tem como seu teórico Karl Marx e Friedrich Engels, nas suas obras de “O Capital”. O sistema foi adotado por mais de 70 anos na antiga URSS.
Porém, esse sistema econômico ficou totalmente ultrapassado por sua tamanha burocratização e corrupção, durante e após o declínio da URSS. Os países que adotam esse sistema atualmente sofrem por pobreza e pela marginalização, fruto de uma política de afastamento dos EUA, passada para o mundo todo.
O socialismo trouxe uma visão de mundo contraditória, pois, ao contrário de diminuir o poder do Estado gradativamente apenas aumentou o seu tamanho, chegando a proporções estrondosas. No lugar de diminuir a sociedade de classes apenas fez com que ela ficasse cada vez mais desigual, sendo controlada por autoritários como Mao Tsé Tung, Stalin, Fidel Castro.
Segundo Singer(1975), a economia planificada nada mais é do que do que uma ficção jurídica
O “planejamento” centralizado, que foi a marca registrada do “socialismo” soviético, nada tem a ver com a socialização dos meios de produção. Se todos estes pertencem ao Estado, em tese, cada cidadão é proprietário dos meios de produção. Mas isso não passa de uma ficção jurídica. Na prática, o controle sobre a economia era exercido pela cúpula do Partido, que também era a cúpula do Estado. E os trabalhadores continuaram tão subordinados quanto no capitalismo.
Dessa forma, para Singer, o mercado é essencial para promover a inclusão social, e a desigualdade mínima é parte do processo de liberdade do cidadão. O socialismo, não oferece esse tipo de processo para o trabalhador, pois é corrompido por dentro, tornando-se o que sempre criticou.
Opinião:
A economia de mercado é mais eficiente, pois ela atua na prestação de serviços através de empresas privadas com pequenas intervenções do governo. Ou seja, o governo atua na regulamentação e dá apoio para determinados setores que são eles, a segurança, educação e saúde. Sendo assim, o sistema tem variáveis controladas pelos cidadãos.
Referências:
https://marcccosfilho.jusbrasil.com.br/artigos/443709091/analise-sobre-economia-planificada-e-economia-de-mercado
https://pt.khanacademy.org/economics-finance-domain/microeconomics/supply-demand-equilibrium/market-equilibrium-tutorial/v/market-equilibrium
https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/matematica/economia-de-mercado

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