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TRANSCRIÇÃO DE ANATOMIA - STÉFANY MIARELI FERREIRA Tipos de articulação: GÍNGLIMO: A face convexa do osso encaixa na face convexa de outro osso. São uniaxiais, formam o movimento de flexão e extensão- articulação do joelho, cotovelo, talocrural TROCOIDES OU PIVÔ: As faces redondas se encaixam com um anel. É uniaxial, tem se as articulações atloaxiais. ELIPSOIDES: A projeção oval convexa articula em uma depressão de outo osso: é biaxial, e fazem flexão/extensão e abdução e adução. Exemplo: articulações radiocarpais SELARES: A face articular de um osso tem formato de sela e a outra face se encaixa na sela. É BIAXIAL ESFEROIDEAS: Consiste na face em forma de uma bola que se encaixa na depressão caliciforme. São triaxiais, realizam todos os movimentos. EX: ARTICULAÇOES DO OMBRO E DO QUADRIL ARTICULAÇÃO, LIGAMENTO E MÚSCULO MEMBROS SUPERIORES: · OMBRO: 1) ARTICULAÇÃO GLENOUMERAL: Esta articulação é esferoide multiaxial com três graus de liberdade. É a mais importante, em relação ao ombro. Por ser a mais móvel pode ser favorável ou não, pois sendo tão móvel ela tem muita INSTABILIDADE, causando luxações e subluxações frequentes. FORMAÇÃO: Capsula articular: cavidade glenoidal e a cabeça do úmero Ligamento CORACOUMERAL: Encontrado entre o processo coracoide da escapula e o úmero, fortalece a parte superior da capsula Ligamento GLENOUMERAIS: que contem 3 ligamentos: glenoumeral superior, glenoumeral médio e glenoumeral inferior. Ligamento TRANSVERSO DO ÚMERO: une o tubérculo maior e menor. Lábio Glenoidal: Aumenta a área da superfície e melhora a habilidade de movimento do ombro. - Permite o movimento de flexão, extensão, abdução, adução, rotação externa e interna Obs: Os músculos do manguito rotatório vão apertar o úmero na cavidade glenoidal, permitindo uma ‘maior’ estabilidade, mesmo que essa seja pouco. Pode haver tendinite, ou seja, síndrome do impacto: é um nome genérico, quando tem a tendinite ou uma bursite. Ligamento coracoacromial: entre o processo coracoide da escapula e o acrômio *Ligamento: é a união de um acidente ósseo com outro acidente. 2) Articulação entre a escapula e a clavícula: ACROMIOCLAVICULAR: é uma articulação plana, que auxilia o movimento da esternoclavicular (depressão, elevação, pronação, retração e pequena rotação. FORMAÇÃO: Capsula Articular: envolve toda a articulação acromioclavicular LIGAMENTO CORACOCLAVICULAR: Entre o processo coracoide da escapula e a clavícula. É formado pelo ligamento conoide e trapezoide e une o processo coracoide da escápula. LIGAMENTO CONOIDE LIGAMENTO TRAPEZOIDE: LIGAMENTO ACROMIOCLAVICULAR LIGAMENTO CORACOUMERAL 3) ARTICULAÇÃO ESTERNOCLAVICULAR: é a união da extremidade esternal na clavícula e o manúbrio esterno. Articulação selar, que tem um disco articular para moldar melhor a forma dessa articulação. FORMAÇÃO: Capsula articular: Circunda a articulação LIGAMENTO ESTERNOCLAVICULAR ANTERIOR: amplo feixe de fibras cobrindo a face anterior da articulação LIGAMENTO ESTERNOCOSTAL: LIGAMENTO INTERCLAVICUALR: une as faces superiores das extremidades esternais das clavículas Permite o movimento de elevação, depressão, pronação e retenção e as vezes movimento rotacional. Por isso no sobotta, tem sua classificação como esferoide, pois tem os 3 movimentos. 4) Escapulotoráxica: articulação não verdadeira. É uma articulação funcional, entre a escapula e a costela, ela fica colada no tórax através dos músculos dessa região. Não é uma articulação anatômica por não ter a capsula articular, mas ser sustentada pelo músculo. Ela precisa se movimentar para ter um movimento completa de abdução. Ter um movimento total. Aumentando o movimento de abdução. · A articulação do ombro permite o movimento de flexão, extensão, hiperextensão, abdução, adução, rotação e circundação. DOENÇAS: LACERAÇÃO DO LÁBIO GLENOIDAL: O lábio fibrocartilagem se separa da cavidade glenoidal, produzindo a sensação de estar saindo do lugar. OMBRO DESLOCADO: refere-se na verdade a uma lesão que acontece na articulação do ombro. · COTOVELO: É do tipo gínglimo, formada pela tróclea e pelo capítulo do úmero até o processo coronoide e o ligamento anular do rádio. Permite a movimentação de flexão e extensão 1): ENTRE ÚMERO, RADIO E ULNA: COTOVELO FORMAÇÃO: Capsula articular do cotovelo: Circunda toda a articulação e é formada por duas partes anteriores e posteriores 2) ENTRE O ÚMERO E RÁDIO: UMERORADIAL: é um pivô FORMAÇÃO: LIGAMENTO COLATERAL RADIAL: LIGAMENTO ANULAR DO RÁDIO: Envolve a cabeça do rádio, mantendo em contato com a incisura radial da ulna. • Permite um movimento de pronação/supinação durante a flexão/extensão 3)ENTRE O ÚMERO E A ULNA: ULMEROULNAR- Permite o movimento de flexão e extensão FORMAÇÃO: LIGAMENTO COLATERAL ULNAR: Feixe triangular espesso, constituído de duas porções. Dividida em parte anterior, posterior e obliqua · ENTRE ULNA E RADIO: Articulação radio ulnar · Permite um movimento de pronação/supinação durante a flexão/extensão Ligamento quadrado: une o colo do radio a ulna 1) MEMBRANA INTEROSSEA: é uma membrana dobradiça e flexível, para evitar fraturas durante o carregamento de peso 2) CORDA OBLIQUA · ARTICULAÇÃO DO PUNHO: É formada pelas articulações rádio-ulnar, é uma juntura trociode formada entre a cabeça da ulna e a incisura da extremidade inferior do rádio. 1) . Entre Ulna e Ossos do carpo ▪ Ligamento Ulnocarpal Palmar (Vista anterior) ▪ Ligamento Ulnocarpal Dorsal (Vista posterior) Ligamento colateral ulnar Ligamento radiocarpico dorsal: 3) Entre Rádio e Ossos do carpo ▪ Ligamento Radiocarpal Palmar (Vista anterior) ▪ Ligamento Radiocarpal Dorsal (Vista posterior) Ligamento colateral radial 2) Entre Ossos do Carpo (Vista anterior) ▪ Ligamento Carpal Transverso ▪ Ligamento Piso-Hamato ▪ Ligamentos Intercarpais 3) Articulação Metacarpofalângica ▪ Ligamento Metacarpais Transversos Profundos (Vista anterior) ▪ Ligamento Colateral 4) Articulação Interfalângica ▪ Ligamento Colateral ▪ Ligamentos Palmares MUSCULOS: Deltóide O - Espinha da escapula, acrômio e terço lateral da clavícula. I - Tuberosidade deltóidea do úmero. A - Abdução do braço, a porção anterior faz flexão do braço, a porção medial faz a abdução do braço e a porção posterior faz a extensão do braço. N - axilar do plexo braquial. Peitoral Maior O -Metade medial da clavícula, esterno e 6 primeiras cartilagens costais, aponeurose do m.obliquo externo do abdômen. I - Crista do tubérculo maior do úmero. A – Adução, flexão e rotação medial do braço. N - Nervos peitorais mediais e laterais do plexo braquial Redondo Maior O - Borda lateral da escapula (1/3 inferior). I - Crista do tubérculo menor do úmero. A - Rotador Medial do braço. N. subescapulares Peitoral Menor O - Da 2º a 5º costelas. I - Borda medial do processo coracóide. A - Depressão da escapula. N - N.peitoral medial Latíssimo do Dorso O - Processos espinhosos das 6 últimas vértebras torácicas, crista ilíaca e fáscia toracolombar. I - Crista do tubérculo menor e assoalho do sulco intertubercular do úmero. A - Extensão, adução e rotação medial do braço. N - N.toracodorsal do plexo braquial. Infra-espinal O - Fossa infraespinhal da escapula. I - Tubérculo maior do úmero. A - Rotação lateral do braço. N. supraescapular. Supra-espinal O - Fossa supraspinhal da escápula. I - Tubérculo maior do úmero. A - Abdutor do braço. N. supraescapular. Subescapular O - Face costal da escápula. I - Tubérculo menor do úmero. A - Rotação medial do braço. Nn. subescapulares. Redondo Menor O - Borda lateral da escapula (2/3 superior). I - Tubérculo maior do úmero. A - Rotação lateral do braço. N - axilar. MANGUITO ROTADOR TENDÕES DO: SUPRA-ESPINAL,INFRA-ESPINAL, REDONDO MENOR E SUBESCAPULAR FUNDIDOS COM A CÁPSULA ARTICULAR Coracobraquial Trapézio O -Linha nucal superior, protuberância occipital externa, ligamento nucal processo espinhoso de todas as vértebras torácicas. I – Terço lateral da clavícula, acrômio e espinha da escapula. A – Feixe superior eleva a escapula feixes inferiores abaixam a escapula e os feixes médios com os inferiores fazem a retração da escapula. Rotação superior da escapula. N.- acessório e ramos do plexo cervical. Levantador da Escápula Rombóides Maior e Menor Cotovelo e Antebraço Bíceps Braquial O - Porção longa: tubérculo supraglenoidal, Porção curta: processo coracóide da escapula. I - Tuberosidade do rádio. A - Flexor do antebraço e auxilia da supinação. N musculocutâneo Braquial O- 2/3 distais da face anterior do úmero. I - Tuberosidade da ulna. A - Flexão do antebraço. N musculocutâneo Braquiorradial Tríceps Braquial O - Porção longa: tubérculo infraglenoidal. Porção lateral: face posterior do úmero acima do sulco para o n. radial. Porção medial: face posterior do úmero abaixo do sulco para o n. radial. I - Face posterior do olécrano da ulna. A - Extensor do antebraço. N – radial Ancôneo M. pronador redondo. M. pronador quadrado. M Supinador. M. flexor radial do carpo M. palmar longo. Músculos M. flexor ulnar do carpo. M. extensor radial longo do carpo. M. extensor radial curto do carpo. M. extensor ulnar do carpo. Punho e Mão Túnel do carpo Sindrome do Túnel do Carpo - ciclismo M.flexor superficial dos dedos M. flexor profundo dos dedos. M. extensor comum dos dedos. M. extensor do dedo mínimo. M. extensor do indicador. M. extensor longo do polegar. M. extensor curto do polegar. M. abdutor longo do polegar ARTICULAÇÃO, LIGAMENTO E MUSCULO DOS MEMBROS INFERIORES · ARTICULAÇÃO DO QUADRIL: É uma articulação esferoidea FORMAÇÃO: Cápsula articular LIGAMENTO ILIOFEMORAL LIGAMENTO PUBOFEMORAL LIGAMENTO ISQUIFEMURAL LIGAMENTO DA CABEÇA DO FÊMUR LIGAMENTO TRASNVERSO DO ACETABULO LÁBIO DO ACETABULO Permite o movimento de flexão, extensão, abdução, adução, rotação lateral, rotação medial e circundação da coza · ARTICULAÇÃO DO JOELHO: É a maior e mais complexa. É um gínglimo modificado TEM A: ARTICULAÇÃO TIBIOFEMURAL: Entre o côndilo lateral do fêmur, menisco lateral, côndilo lateral. É o osso que sustenta o corpo ARTICULAÇÃO TIBIOFEMURAL: Entre o côndilo medial do fêmur, menisco lateral e o côndilo medial da tíbia ARTICULAÇAO PATELOFEMORAL: Intermediaria entre a patela e a face patelar do fêmur. FORMAÇÃO: Cápsula articular LIGAMENTO POPLITEO LIGAMENTO POPLÍTEO ARQUEADO LIGAMENTO COLATERAL TIBIAL LIGAMENTO COLATERAL FIBULAR LIGAMENTO INTRACAPSULAR LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR LIGAMENTO CRUZADO POSTERIOR Possibilita o movimento de flexão, extensão, rotação medial e lateral DOENÇAS: LESÕES DO JOELHO: Articulação vulnerável TUMEFAÇÃO DO JOELHO: Imediatamente ou horas após a lesão é extravasado sangue dos vasos lesionados. LUXAÇÃO: Deslocamento da tíbia em relação ao fêmur · ARTICULAÇÃO TALOCRURAL: Articulação do tornozelo é um gínglimo, é a articulação que passa da perna para o pé. FORMAÇÃO: Cápsula articular LIGAMENTO DELTOIDE LIGAMENTO COLATERAL LATERAL Possibilita o movimento de dorsiflexão e flexão plantar · Quadril -M.Sartório. A - Flexor da coxa e da perna. -M. Psoas maior. O - Processos transversos, corpos e discos intervertebrais das vértebras lombares. I - Trocânter menor, junto com o músculo ilíaco. A - Flexor da coxa. N - Ramos do plexo lombar. -M. Ilíaco. • Em conjunto com o Psoas Maior forma o Iliopsoas. A - Flexor da coxa. N - Ramos do nervo femoral que se originam no abdome. -Reto da coxa. O - Por duas porções: a anterior, da espinha ilíaca ânteroinferior; a posterior, do contorno póstero-superior do acetábulo. I - Por tendão único na patela e esta se fixa à tuberosidade da tíbia pelo ligamento patelar. A - Flexor da coxa e extensor da perna. N. femoral do plexo lombossacral. -M. Vasto medial. O - Linha intertrocantérica e lábio medial da linha áspera. I - Por tendão único na patela e esta se fixa à tuberosidade da tíbia pelo ligamento patelar. A - Extensor da perna. N -Nervo Femoral. -M. Vasto lateral. O - Face anterior do trocânter maior e lábio lateral da linha áspera. I - Por tendão único na patela e esta se fixa à tuberosidade da tíbia pelo ligamento patelar. A - Extensor da perna. N -Nervo Femoral. -M. Vasto intermédio. O - Faces anterior e lateral do corpo do fêmur OBS: os músculos: reto da coxa, vasto lateral, médio, e intermédio formam o quadríceps. I - Por tendão único na patela e está se fixa à tuberosidade da tíbia pelo ligamento patelar. A - Extensor da perna. N -Nervo Femoral. -M. Pectínio. A - Adutores da coxa e auxiliar na flexão da coxa. N - Ramo anterior do nervo obturatório. -M. Adutor longo. -M. Adutor curto. -M. Adutor magno. -M. Grácil. A - Flexão da coxa e flexão da perna. -M. Glúteo Máximo. O - Linha glútea posterior, face posterior, face posterior do sacro e ligamento sacrotuberoso. I - Tuberosidade glútea do fêmur e tracto ílio tibial. A - Extensor da coxa e rotador lateral da coxa. N -N.glúteo inferior. -M. Glúteo médio. A - Abdução e rotação medial da coxa. -M. Glúteo mínimo. A - Abdução e rotação medial da coxa. -M. Piriforme. A - Rotadores laterais da coxa. -M. Obturador interno. A - Rotadores laterais da coxa. -M. Obturador externo. A - Rotadores laterais da coxa. -M. Gêmeo superior. A - Rotadores laterais da coxa. -M. Gêmeo inferior. A - Rotadores laterais da coxa. -M. Quadrado da coxa. A - Rotadores laterais da coxa. -M. Tensor da fáscia lata. A - Flexor da coxa e auxilia na rotação medial da coxa. -M. Bíceps da coxa. O - Porção longa: tuberosidade isquiática Porção curta: linha áspera do fêmur. I - Cabeça da fíbula. A - Extensão da coxa e flexão da perna. N -N. isquiático. -M. Semitendíneo. O - Tuberosidade isquiática. I - Face medial do corpo da tíbia, proximalmente. A - Extensão da coxa e flexão da perna. N -N. isquiático. -M. Semimembranáceo. O - Tuberosidade isquiática. I - Côndilo medial da tíbia, pósteromedialmente. A - Extensão da coxa e flexão da perna. N -N. isquiático. * Esses ultimos 3 mm. Formam um complexo conhecidos como Isquiotibiais ou mm. do Jarrete Músculos da Perna -M. Tibial anterior. A - Dorsiflexão e a inversão do pé. -M. Fibular longo. -M. Fibular curto. A - Eversão do pé e auxilia na flexão plantar. -M. Fibular terceiro. A - Extensão dos dedos e auxilia na eversão do pé. -M. Extensor longo dos dedos. A - Extensão dos dedos e auxilia na eversão do pé. -M. Extensor longo do hálux. A - Extensão do hálux e auxilia na dorsiflexão. -M. Gastrocnêmio. O - Ventre lateral: côndilo lateral do fêmur Ventre medial: logo acima do côndilo medial do fêmur. I - Os ventres de convergem numa lamina membranácea que se funde com o tendão do m. sóleo subjacente para formar o tendão calcanear e este se prende à tuberosidade do calcâneo. A - Flexão plantar, flete a perna. N. tibial. -M. Sóleo. O - Parte proximal e posterior da fíbula, linha do sóleo. I - Tendão calcanear. A - Flexão plantar. N. tibial. * Porções lateral e medial do gastrocnêmio conjuntamente com o sóleo formam o TRICEPS SURAL -M. Plantar. A - Flexão plantar. -M. Poplíteo. A - Rotação medial e lateral do joelho. -M. Flexor longo dos dedos. A - Flete as falanges dos dedos II, III, IV e V. -M. Flexor longo do hálux. A - Flete a falange distal do hálux. -M. Tibial posterior. A - Flexor plantar Articulações da Coluna Vertebral: LIGAMENTOS DA COLUNA VERTEBRAL : MÚSCULOS DA CABEÇA: Os músculos da cabeça são estriados e produzem os movimentos dostecidos moles faciais subdérmicos (pele) que animam várias expressões da comunicação não verbal (expressões faciais). Permitem também, os movimentos na articulação temporomandibular que ocorrem durante a mastigação e a fala. Os movimentos conjugados do globo ocular (olho) e os movimentos coordenados que ocorrem durante atividades, tais como deglutição, fala e virar a cabeça em resposta a estímulos visuais e/ou auditivos. Podemos dividir os músculos da cabeça em músculos da mastigação e músculos da face ou músculos da mímica facial. Os músculos que se localizam na cabeça, mas fazem parte do sistema sensorial, como língua, músculos oculares e da faringe, serão descritos em um capítulo especial. · Músculos da Mastigação Músculo Temporal: É um músculo largo, plano e triangular localizado na fossa temporal, na face lateral da cabeça. Passa por baixo do arco zigomático, para se inserir na mandíbula. Origem: Osso Temporal abaixo da linha temporal inferior e lâmina profunda da fáscia temporal Inserção: Ápice e face medial do processo coronóide da mandíbula Inervação: Nn. temporais profundos (N. mandibular – V/3) Ação: Oclusão e retrusão da mandíbula Músculo Masseter: É o músculo mais potente da mastigação, é quadrangular e espesso. È constituído de duas porções, uma profunda e outra superficial. Origem: Arco zigomático; Parte superficial: margem inferior, 2/3 anteriores; Parte profunda: terço posterior da margem inferior e da face interna Inserção: Face externa do ângulo da mandíbula, tuberosidade massetérica e ramo da mandíbula Inervação: Nervo massetérico (N. mandibular – V/3) Ação: Oclusão da mandíbula Músculo Pterigóideo Medial É um músculo quadrado e espesso, localizado medialmente ao ramo da mandíbula. Origem: Fossa pterigóidea e lâmina lateral do processo pterigóide do osso esfenóide Inserção: Face medial do ângulo da mandíbula, tuberosidade pterigóidea Inervação: Nervo do pterigóideo medial (N. mandibular – V/3) Ação: Oclusão da mandíbula Músculo Pterigóideo Lateral É composto por duas cabeças, tem forma de cone e arquitetura bipenada. Origem: Cabeça Inferior (acessória) – Face temporal da asa maior do esfenóide; Cabeça Superior – superfície externa da lâmina lateral do processo pterigóide Inserção: Cabeça do côndilo da mandíbula e face anterior do disco articular Inervação: Nervo pterigóideo lateral (N. mandibular – V/3) Ação: Contração Unilateral – Lateralização da mandíbula contralateral; Contração Bilateral – Abertura e protrusão da mandíbula · Músculos da Mímica Facial Como o próprio nome já diz, os músculos da mímica facial são responsáveis pelas expressões faciais. São delgados músculos cutâneos que de um modo geral se originam ou da fáscia ou dos ossos da face e se fixam à derme. Desta forma sua contração é capaz de mexer a pele e mudar a expressões faciais, fechar os olhos ou dilatar as narinas entre outros movimentos. É importante lembrarmos que todos os músculos faciais são inervados pelo VII par craniano, o nervo facial. Músculo Epicrânio É uma vasta lâmina musculo tendinosa que reveste o vértice e as faces laterais do crânio, desde o osso occipital até a sobrancelha. O Músculo Epicrânico é formado pelo ventre occipital e pelo ventre frontal do Músculo occiptofrontal juntamente com o Músculo Temporoparietal. Estes são reunidos por uma extensa aponeurose intermediária: a gálea aponeurótica ou aponeurose epicrânica. Ação: Eleva a sobrancelha e enruga a testa Músculo Occiptofrontal - Ventre Occipital Origem: Linha nucal suprema Inserção: Gálea aponeurótica ou aponeurose epicrânica Inervação: Nervo facial (VII) Ação: Movimenta o escalpo, elevando as sobrancelhas e enrugando a fronte. Tracionando o couro cabeludo para trás. - Ventre Frontal Origem: Pele da fronte, se entrelaça com os Mm. Prócero, corrugador e abaixador do supercílio e com orbicular do olho Inserção: Aponeurose epicrânica Inervação: Nervo facial (VII) Ação: Movimenta o escalpo, eleva as sobrancelhas de um ou de ambos os lados. Tracionando o couro cabeludo para trás. Dá a sensação de surpresa, espanto! · A Gálea Aponeurótica ou Aponeurose Epicrânica É a aponeurose que reveste a parte superior do crânio unindo os ventres frontal e occipital do Músculo occipitofrontal. De cada lado ela recebe a inserção do músculo temporoparietal e se une a fáscia temporal que reveste esta região. Músculo Temporoparietal É um músculo muito delgado, localizado na fossa temporal. Origem: Fáscia temporal e pele da região temporal Inserção: Borda lateral da aponeurose epicrânica Inervação: Nervo Facial (VII) Ação: Movimenta o escalpo e traciona para trás a pele das têmporas. Combina-se com o occipitofrontal para enrugar a fronte e ampliar os olhos (expressão de medo e horror). Músculo Auricular Anterior É um músculo pequeno e fino, muito difícil de ser dissecado. Está situado sobre a aponeurose epicraniana. Origem: Porção anterior da fáscia temporal Inserção: Espinha da hélice Inervação: Nervo facial (VII) Ação: Traciona o pavilhão da orelha para frente e para cima Músculo Auricular Superior Músculo muito delicado em forma de leque, localizado sobre a aponeurose epicraniana. Origem: Aponeurose Epicrânica Inserção: Raiz da orelha externa Inervação: Nervo facial (VII) Ação: Traciona o pavilhão da orelha para cima Músculo Auricular Posterior Músculo quadrangular, localizado posteriormente ao conduto auditivo externo. Origem: Processo mastóide, tendão do M. esternocleidomastóideo Inserção: Raiz da orelha externa Inervação: Nervo facial (VII) Ação: Traciona o pavilhão da orelha para trás Músculo Orbicular do Olho Este músculo contorna toda a circunferência da órbita. Divide-se em três porções: palpebral, orbital e lacrimal. Origem: Porção orbital – parte nasal do osso frontal; Porção lacrimal – crista lacrimal do osso lacrimal; Porção palpebral – ligamento palpebral medial Inserção: Circunda a órbita, como um esfíncter Inervação: Nervo facial (VII) Ação: Fecha as pálpebras, comprime o saco lacrimal e movimenta os supercílios Músculo Abaixador do Supercílio É um músculo delgado situado medialmente ao m. orbicular do olho. Origem: parte nasal do osso frontal Inserção: Terço medial da pele do supercílio Inervação: Nervo facial (VIII) Ação: Abaixa a pele da fronte e dos supercílios Músculo Corrugador do Supercílio Pequeno e estreito, com formato piramidal. Para visualizá-lo é necessário que o m. orbicular do olho e o m. frontal sejam rebatidos. Origem: parte nasal do osso frontal Inserção: Terço médio da pele do supercílio Inervação: Nervo facial (VII) Ação: Abaixa a pele da fronte e dos supercílios Músculo Prócero Em latim chama-se piramidalis nasi. Recebe este nome por ter formato piramidal e estar situado sobre o osso nasal. É quase uma continuação do m. frontal. Origem: Osso nasal, cartilagem nasal lateral Inserção: Pele da glabela Inervação: Nervo facial (VII) Ação: Abaixa a pele da fronte e dos supercílios Músculo Nasal É um músculo fino com contorno irregular. É constituído por duas porções, uma transversa que comprime o nariz e outra alar que dilata o nariz. Origem: Porção Transversa – Eminências caninas da maxila; Porção Alar – Eminências incisivas laterais Inserção: Porção Transversa – Cartilagem nasal lateral; Porção Alar – Asa do nariz Inervação: Nervo facial (VII) Ação: Dilatação do nariz Músculo Abaixador do Septo do Nariz Pode estar ausente em algumas pessoas. Origem: Eminências incisivas laterais Inserção: Cartilagem do septo e cartilagem alar maior Inervação: Nervo facial (VII) Ação: Traciona para baixo as asas do nariz, estreitando as narinas Músculo Levantador do Lábio Superior É um músculo plano e quadrangular, cuja origem é muito ampla Origem: Margem inferior da órbita acima do forame infra-orbital, maxila e zigomático Inserção: Lábio superior Inervação: Nervo facial (VII) Ação: Levanta o lábio superior e leva-o um pouco para frente Músculo Levantador do Lábio Superior e da Asa do Nariz É um músculo plano e está localizado entre o m. nasal e o m. levantador do lábio superior. Origem: Processo frontalda maxila Inserção: Cartilagem alar maior, pele do nariz e lábio superior Inervação: Nervo facial (VII) Ação: Dilata a narina e levanta o lábio superior Músculo Levantador do Ângulo da Boca Em latim chama-se caninus. Tem esse nome devido sua fixação de origem. É um músculo plano e triagular. Origem: Fossa canina da maxila Inserção: Ângulo da boca Inervação: Nervo facial Ação: Eleva o ângulo da boca e acentua o sulco nasolabial Músculo Zigomático Menor É um músculo cilíndrico e estreito, situado lateralmente ao músculo levantador do lábio superior. Origem: Superfície malar do osso zigomático Inserção: Lábio superior Inervação: Nervo facial (VII) Ação: Auxilia na elevação do lábio superior e acentua o sulco nasolabial. Músculo Zigomático Maior É mais largo que o zigomático menor, localizado na bochecha, se estende do osso zigomático à comissura labial onde se funde as fibras dos músculos levantador do ângulo da boca e orbicular da boca. Origem: Superfície malar do osso zigomático Inserção: Ângulo da boca e lábio superior Inervação: Nervo facial Ação: Traciona o ângulo da boca para trás e para cima (risada) Músculo Risório É plano e delgado, está situado na bochecha e suas fibras se confundem com as fibras do músculo platisma. Origem: Fáscia parotideomassetérica Inserção: Ângulo da boca e lábio superior Inervação: Nervo facial (VII) Ação: Retrai o ângulo da boca lateralmente (riso forçado) Músculo Abaixador do Lábio Inferior Em latim quadratus labii. É curto e quadrangular, está situado no queixo. Suas fibras parecem ser a continuação do músculo platisma. Origem: Linha oblíqua da mandíbula Inserção: Tegumento do lábio inferior Inervação: Nervo facial (VII) Ação: Repuxa o lábio inferior diretamente para baixo e lateralmente (expressão de ironia) Músculo Abaixador do Ângulo da Boca É um músculo plano e delgado localizado sobre o músculo abaixador do lábio inferior. Origem: Linha oblíqua da mandíbula Inserção: Ângulo da boca, lábio superior Inervação: Nervo facial (VII) Ação: Deprime o ângulo da boca (expressão de tristeza) Músculo Mentual É um músculo grosso, cilíndrico e par situado no queixo sob o músculo abaixador do ângulo da boca. Origem: Fossas incisivas laterais da mandíbula Inserção: Tegumento do queixo Inervação: Nervo facial (VII) Ação: Eleva e projeta para fora o lábio superior e enruga a pele do queixo Músculo Transverso do Mento Não é encontrado em todos seres humanos. Origem: Parte transversal do M. mental Inserção: Pele da protuberância do mento Inervação: Nervo facial (VII) Ação: Auxilia na depressão o ângulo da boca Músculo Orbicular da Boca Contorna a boca lhe proporcionado função de esfíncter. Suas fibras possuem diferentes direções e se confundem com as fibras de outros músculos mímicos da boca, o que garante à esse músculo inúmeros movimentos. Origem: Ângulo da boca, circundando a boca como um esfíncter. Inserção: Componente principal dos lábios Inervação: Nervo facial (VII) Ação: Movimentam os lábio, as asas do nariz e a pele do mento Músculo Bucinador Importante músculo acessório na mastigação, mantendo o alimento sob a pressão direta dos dentes. Está situado sob o músculo masseter. Origem: Superfície externa dos processos alveolares da maxila, acima da mandíbula Inserção: Ângulo da boca Inervação: Nervo facial (VII) Ação: Deprime e comprime as bochechas contra a mandíbula e maxila. Importante para sugar, mastigar, assobiar e soprar Músculos do DORSO: O dorso é a região entre o pescoço e a região glútea. Ele contém a coluna vertebral (medula espinhal) e dois compartimentos de músculos do dorso: compartimentos extrínseco e intrínseco. As funções do dorso são várias, como abrigar e proteger a medula espinhal, manter o corpo e a cabeça eretos e ajustar os movimentos dos membros superiores e inferiores. Os músculos superficiais do dorso incluem os músculos suboccipitais, trapézio, latíssimo do dorso (grande dorsal), levantador da escápula, romboides e serrátil posterior. Músculos suboccipitais Os quatro pares de músculos suboccipitais formam o trígono suboccipital. Eles incluem o reto posterior maior da cabeça, reto posterior menor da cabeça, oblíquo superior da cabeça e oblíquo inferior da cabeça. Esses músculos se inserem entre a linha nucal inferior, o atlas e o axis. Os três primeiros pares agem produzindo extensão e rotação ipsilateral da cabeça, enquanto o último par causa rotação contralateral da cabeça. Todos eles são supridos pelo ramo posterior do nervo espinhal C1 (nervo suboccipital). Trapézio O músculo trapézio é dividido em 3 partes: descendente, transversa e ascendente. Por se ligar ao osso occipital, escápula, vértebras e clavícula, participa na formação da região nucal. O trapézio é suprido pelo nervo acessório (NC XI) e pelo ramo anterior de C3-C4 via plexo cervical. Ele move a escápula e causa extensão, flexão lateral e rotação da cabeça e do pescoço. Latíssimo do dorso (grande dorsal) O latíssimo do dorso (grande dorsal) também é subdividido em várias partes, que são: vertebral, ilíaca, costal, escapular e umeral. Ele é inervado pelo nervo toracodorsal. Suas funções são rotação interna, adução e extensão do braço e ele também auxilia na respiração. Levantador da escápula O levantador da escápula se estende das vértebras C1-C4 até a borda medial da escápula. Ele é inervado pelos ramos anteriores dos nervos espinhais C3-C4 e pelo nervo escapular dorsal. Este músculo move a escápula superomedialmente, rotaciona a fossa glenóide da articulação do ombro inferiormente e flete o pescoço ipsilateralmente. Romboides Os romboides incluem o romboide maior e o romboide menor. O primeiro se estende entre as vértebras T2-T5 e a borda medial da escápula. O segundo vai do ligamento nucal e das vértebras C7-T11 até a raiz da espinha da escápula. Eles são supridos pelo nervo escapular dorsal. Ambos os músculos agem na articulação escapulotorácica, movendo a escápula superomedialmente, rotacionando a cavidade glenóide inferiormente e mantendo a escápula em sua posição. Serrátil posterior O serrátil posterior consiste em dois músculos que ajudam na respiração, o serrátil posterior superior e o serrátil posterior inferior. O primeiro se conecta ao ligamento nucal, vértebras C7-T3 e costelas 2-4. Sua função é elevar as costelas. O último se estende das vértebras T11-L2 e costelas 9-12. Ele age deprimindo as costelas. Ambos os músculos são supridos pelos ramos anteriores dos nervos espinhais T9-T12 (ou seja, nervos intercostais 9-11 e nervo subcostal). Músculos intrínsecos do dorso Os músculos intrínsecos do dorso são divididos em três camadas: superficial, intermediária e profunda. Lombalgia (lumbago) • Contratura dolorosa do m. eretor da espinha • Comprometimento neural por compressão radicular • Diminuição de movimento e adoção de posição antálgica Neurite intercostal (herpes zóster) • Vesículas confluentes no trajeto cutâneo do nervo • Compressão dolorosa dos pontos sensíveis de Valleix Sistema Circulatório: O sistema cardiovascular é formado pelo sangue, vasos sanguíneos e o coração. Esse último órgão é o responsável por impulsionar o sangue pelo corpo graças às contrações vigorosas e rítmicas que realiza. O coração é um órgão muscular que apresenta o tamanho aproximado do punho fechado e pesa até 280 gramas na mulher e 340 gramas no homem. Está localizado entre os dois pulmões, logo acima do diafragma, e possui formato de cone invertido. Esse órgão está envolvido por uma camada denominada pericárdio, que, por sua vez, é formado por uma membrana serosa e pelo saco fibroso, que cobre externamente o coração. Entre essas duas estruturas, é encontrado um líquido que possui a função de lubrificá-las. A parede do coração é formada por três camadas distintas: epicárdio, miocárdio e endocárdio. O epicárdio é a camada mais externa e reveste superficialmente o órgão. O miocárdio, por sua vez, está localizado logo abaixo do epicárdio e é formado por tecido muscular estriado cardíaco. Já o endocárdio é o revestimento mais interno e éformado por tecido conjuntivo e endotélio. O coração humano, assim como o de outros mamíferos, é formado por quatro cavidades: átrio esquerdo e direito e ventrículo esquerdo e direito. Essas estruturas são separadas em lado esquerdo e direito em razão da presença de um septo que divide o órgão em duas metades. Separando os átrios dos ventrículos, existem valvas que garantem que o sangue não retorne à cavidade anterior. Entre o átrio e o ventrículo direito, existe uma valva denominada tricúspide ou valva atrioventricular direita. Já entre o átrio e o ventrículo esquerdo, encontramos a valva mitral ou valva atrioventricular esquerda. Na saída do ventrículo direito, existe ainda a valva pulmonar, e na saída do ventrículo esquerdo, encontramos a valva aórtica. As valvas pulmonares juntamente às aórticas são denominadas de valvas semilunares. O sangue chega ao coração por intermédio das veias. A veia cava leva o sangue do corpo até o coração e despeja-o no átrio direito. Do átrio, o sangue é impulsionado para o ventrículo direito e, posteriormente, via artérias pulmonares, é bombeado até o pulmão. O sangue no pulmão sofre hematose e retorna ao coração pelas veias pulmonares. O sangue, agora rico em oxigênio, é lançado no átrio esquerdo, que o leva para o ventrículo esquerdo. A partir dessa cavidade, o sangue é bombeado para o corpo pela artéria aorta. Percebe-se, portanto, que os átrios funcionam como câmaras para a recepção de sangue, enquanto os ventrículos atuam na ejeção. Para que ocorra a contração e o relaxamento do coração, um conjunto de estruturas desencadeia um estímulo e leva o sangue por todo o órgão. Entre essas estruturas, destaca-se o nodo sinoatrial, que produz impulsos nervosos de maneira espontânea. Esse estímulo propaga-se pelo coração graças à outra estrutura denominada de nodo atrioventricular. TRANSCRIÇÃO DE ANATOMIA - STÉFANY MIARELI FERREIRA Tipos de articulação: GÍNGLIMO: A face convexa do osso encaixa na face convexa de outro osso. São uniaxiais, formam o movimento de flexão e extensão - articulação do joelho, cotovelo, talocrural TROCOIDES OU PIVÔ: As faces redondas se encaixam com um anel. É uni axi al, tem se as articulações atloaxiais. ELIPSOIDES: A projeção oval convexa articula em uma depressão de outo osso: é biaxial, e fazem flexão/extensão e abdução e adução. Exemplo: articulações radiocarpais SELARES: A face articular de um osso tem formato de sela e a out ra face se encaixa na sela . É BIAXIAL ESFEROIDEAS: Consiste na face em forma de uma bola que se encaixa na depressão caliciforme. São triaxiais, realizam todos os movimentos. EX: ARTICULAÇOES DO OMBRO E DO QUADRIL ARTICULAÇÃO, LIGAMENTO E M Ú SCULO MEMBROS SUPERIORES: · OMBRO: 1) ARTICULAÇÃO GLENOUMERAL : Esta articulação é esferoide multiaxial com três graus de liberdade. É a mais importante, em relação ao ombro . Por ser a mais móvel pode ser favorável ou não, pois sendo tão móvel ela tem muita INSTABILID ADE, causando luxações e subluxações frequentes. FORMAÇÃO: Capsula articular: cavidade glenoidal e a cabeça do úmero Ligamento CORACOUMERAL: Encontrado entre o processo coracoide da escapula e o úmero, fortalece a parte superior d a capsula Ligamento GLENOUMERAIS: que contem 3 ligamentos: glenoumeral superior, glenoumeral médio e glenoumeral inferior. Ligamento TRANSVERSO DO ÚMERO: une o tubérculo maior e menor. Lábio Glenoidal: Aumenta a área da superfície e melhora a habilidade de movimento do ombro. - Permite o movimento de flexão, extensão, abdução, adução, rotação externa e interna Obs: Os músculos do manguito rotatório vão apertar o úmero na cavidade glenoidal, permitindo uma ‘maior’ estabilidade, mesmo que essa seja pouco. Pode haver tendinite, ou seja, síndrome do impacto: é um nome genérico, quando tem a tendinite ou uma bursite. TRANSCRIÇÃO DE ANATOMIA - STÉFANY MIARELI FERREIRA Tipos de articulação: GÍNGLIMO: A face convexa do osso encaixa na face convexa de outro osso. São uniaxiais, formam o movimento de flexão e extensão- articulação do joelho, cotovelo, talocrural TROCOIDES OU PIVÔ: As faces redondas se encaixam com um anel. É uniaxial, tem se as articulações atloaxiais. ELIPSOIDES: A projeção oval convexa articula em uma depressão de outo osso: é biaxial, e fazem flexão/extensão e abdução e adução. Exemplo: articulações radiocarpais SELARES: A face articular de um osso tem formato de sela e a outra face se encaixa na sela. É BIAXIAL ESFEROIDEAS: Consiste na face em forma de uma bola que se encaixa na depressão caliciforme. São triaxiais, realizam todos os movimentos. EX: ARTICULAÇOES DO OMBRO E DO QUADRIL ARTICULAÇÃO, LIGAMENTO E MÚSCULO MEMBROS SUPERIORES: OMBRO: 1) ARTICULAÇÃO GLENOUMERAL: Esta articulação é esferoide multiaxial com três graus de liberdade. É a mais importante, em relação ao ombro. Por ser a mais móvel pode ser favorável ou não, pois sendo tão móvel ela tem muita INSTABILIDADE, causando luxações e subluxações frequentes. FORMAÇÃO: Capsula articular: cavidade glenoidal e a cabeça do úmero Ligamento CORACOUMERAL: Encontrado entre o processo coracoide da escapula e o úmero, fortalece a parte superior da capsula Ligamento GLENOUMERAIS: que contem 3 ligamentos: glenoumeral superior, glenoumeral médio e glenoumeral inferior. Ligamento TRANSVERSO DO ÚMERO: une o tubérculo maior e menor. Lábio Glenoidal: Aumenta a área da superfície e melhora a habilidade de movimento do ombro. - Permite o movimento de flexão, extensão, abdução, adução, rotação externa e interna Obs: Os músculos do manguito rotatório vão apertar o úmero na cavidade glenoidal, permitindo uma ‘maior’ estabilidade, mesmo que essa seja pouco. Pode haver tendinite, ou seja, síndrome do impacto: é um nome genérico, quando tem a tendinite ou uma bursite.
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