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1 Questão Acerto: 0,1 / 0,1 Considere o fragmento de caso abaixo e indique a hipótese diagnóstica que melhor se aplica ao mesmo: Ana, uma senhora de 65 anos, após a perda de seu marido há cerca de 6 meses vem se isolando progressivamente do convívio social e permanecendo praticamente todo o dia em seu quarto, os filhos, já muito preocupados procuraram ajuda para a mesma pois afirmam que a mãe perdeu toda a vontade de vivem após a morte do marido. Transtorno bipolar Depressão reativa Transtorno de personalidade esquizóide Fobia Específica Depressão química Respondido em 09/06/2020 17:26:27 Compare com a sua resposta: Para lidar com longos períodos de silêncio do entrevistado o entrevistador pode fazer perguntas e colocações breves que assinalem sua presença e mostram ao paciente que o entrevistador está atento às suas colocações. Deve-se evitar também perguntas muito direcionadas e fechadas que podem ser respondidas com um sim ou não; é sempre melhor intervenções do tipo ¿como foi isso¿, ¿conte um pouco mais sobre isso¿, do que perguntas tais como ¿por que¿ e ¿qual foi a causa¿. O entrevistador deve buscar também para cada paciente em particular um tipo de intervenção que facilite a continuidade de sua fala. 2 Questão Acerto: 0,1 / 0,1 Em relação a Esquizofrenia, assinale a alternativa que indica exemplos de sintomas negativos: Divulgação do pensamento e apatia Alucinações e humor deprimido. Delírios e isolamento social. Pobreza de fala e apatia Alucinações e delírios. Respondido em 09/06/2020 17:27:49 Compare com a sua resposta: Na Idade Média, no contexto do Feudalismo, prevalecia o poder e a influência da Igreja Católica. Nesse sentido, as explicações sobre o funcionamento moral e relacional da coletividade baseavam-se na perspectiva teocêntrica (Deus no centro) e nas explicações daí oriundas. A loucura era vista sob o signo do mal e da possessão demoníaca. O sujeito dito louco era representante dos maus espíritos e do pecado, devendo, portanto, ser apartado do contexto social. 3 Questão Acerto: 0,1 / 0,1 Sobre os aspectos que devem ser considerados para a identificação de quadros depressivos em pacientes, é correto afirmar que O rastreio para a existência de quadros depressivos é feito essencialmente pela aplicação de escalas específicas, bem como por manuais como o DSM e a CID. O melhor manejo para pacientes com sintomas depressivos inicia-se logo com a intervenção medicamentosa e posteriormente com abordagem psicossocial. Para avaliação de um quadro depressivo, deve-se considerar exclusivamente os sinais e sintomas que o paciente apresenta ao apresentar sua queixa. Os sintomas depressivos produzidos pelo uso de medicamentos ou substâncias psicoativas são irrelevantes para o diagnóstico de depressão. Para uma melhor precisão na hipótese de depressão é necessário avaliar de forma complexa a presença de sintomas depressivos, a duração e o grau de comprometimento da vida do paciente. Respondido em 09/06/2020 17:29:40 Compare com a sua resposta: 4 Questão Acerto: 0,0 / 0,1 São características fenomenológicas dos processos da Esquizofrenia: Estranheza do mundo percebido, embotamento afetivo, ausência de alucinações. Delírios persecutórios, ausência de alucinações audioverbais, embotamento afetivo. Alucinações visuais, binge, comportamentos compulsivos. Pensamentos obsessivos, ideação suicida, roubo do pensamento. Despersonalização, sensação de estranheza em relação ao mundo, alucinações audioverbais. Respondido em 09/06/2020 17:32:12 Compare com a sua resposta: 5 Questão Acerto: 0,1 / 0,1 Marta chega ao consultório dizendo que estava muito preocupada com Juliana, sua filha de 15 anos, que também foi à consulta: " (...) Juliana sempre foi uma criança muito feliz e sorridente, desde pequena cantava no coro da igreja, esbanjava alegria... de um tempo pra cá ela tem preferido ficar trancada no quarto, sozinha, escutando rock, e mais recentemente, o que me preocupou muito, tem realizado cortes no braço... tenho medo que o pior aconteça ". Quando entrevistada pelo psicólogo, a adolescente relatou que há uns três meses sente-se tomada pelo pensamento recorrente de que sua casa pode ser invadida por assaltantes, o que gera nela um medo inexplicável. Assim, "Toda vez que eu tenho esse pensamento, eu me tranco no quarto e começo a furar a minha pele....começo me beliscando, enfio a ponta da lapiseira, e às vezes abro o estojo e com o clips de papel faço rasgos no braço, que me aliviam o pensamento". A alternativa que melhor corresponde à hipótese diagnóstica é: Skin-Picking Transtorno Delirante Agorafobia Tricotilomania Transtorno Dismórfico Coporal
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