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SOCIOLOGIA JURÍDICA E JUDICIÁRIA 6

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1.
		A sociedade deve exigir que o Estado promova a proteção dos direitos e o acesso aos tribunais. Com efeito, cabe ao Estado aperfeiçoar e modernizar a ordem jurídica, de forma justa, célere e eficiente, com apoio e participação de todos os cidadãos. Desse modo, sobre acesso à justiça pode-se afirmar, EXCETO:
	
	
	
	Acesso à justiça é mais que a simples garantia formal da defesa dos direitos e o acesso aos tribunais, mas a garantia da proteção material destes direitos, assegurando a todos os cidadãos, independentemente de classe social, a ordem jurídica justa.
	
	
	O acesso à justiça consiste na proteção de qualquer direito, sem qualquer restrição econômica, social ou política.
	
	
	A realidade social brasileira demonstra que a maioria da população necessita da assistência jurídica integral, pois são excluídos.
	
	
	O acesso à justiça representa a formalização do poder político existente, para exclusivo benefício dos detentores do poder de fato, que dispõem do aparato coativo do Poder.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		A função da magistratura é tema explorado pela Sociologia Jurídica. Vários estudos, no Brasil e no exterior, procuram traçar um retrato dos juízes e analisar o papel que desempenham na sociedade atual. Esses estudos destacam: I. os fenômenos da "politização do Judiciário" e da "judicialização da política". II. a origem social e a formação do magistrado. III. a técnica específica de elaboração das sentenças. IV. a hierarquia dos tribunais e o duplo grau de jurisdição. SOMENTE é correto o que se afirma em:
	
	
	
	III e IV
	
	
	I e II
	
	
	I e III
	
	
	II e III
	
	
	II e IV
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Nos países de livre manifestação de pensamento existe um elemento que  constitui fator decisivo de interação social, pois age como um verdadeiro termômetro, revelando ao legislador e demais autoridades que atuam na área jurídica o sentimento social em torno de questões sociais relevantes e indicando as mudanças necessárias nas leis e instituições jurídicas. Estamos falando de:
	
	
	
	Jornais e periódicos
	
	
	Códigos e regulamentos
	
	
	Opinião pública
	
	
	Programas de governo
	
	
	Resoluções e portarias
	
Explicação:
Nos países de livre manifestação de pensamento existe um elemento que  constitui fator decisivo de interação social, pois age como um verdadeiro termômetro, revelando ao legislador e demais autoridades que atuam na área jurídica o sentimento social em torno de questões sociais relevantes e indicando as mudanças necessárias nas leis e instituições jurídicas. Estamos falando de opinião pública.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Controle prévio. Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Cezar Peluso, desistiu da proposta de criar um controle prévio da constitucionalidade de projetos aprovados pelo Congresso. Em reunião com os ministros da Justiça, José Eduardo Cardozo, da Casa Civil, Antonio Palocci, e representantes do Senado para tratar do Pacto Republicano, Peluso disse que abria mão da proposta e afirmou que a sugestão foi um pensamento em voz alta. A proposta permitiria que o STF analisasse a constitucionalidade dos projetos aprovados pelo Congresso antes que fossem encaminhados para a sanção presidencial. (01.04.2011) A proposta do presidente do STF sobre o controle prévio da constitucionalidade de projetos aprovados pelo Congresso indica um fenômeno chamado de:
	
	
	
	pluralismo jurídico
	
	
	judicialização da política
	
	
	politização do judiciário
	
	
	socialização do direito
	
	
	
	 
		
	
		5.
		A independência ou autonomia dos Poderes do Estado não contraria o imperativo de harmonia entre eles. Trata-se do interesse público. Apesar de especializados em suas atividades fins, ocorrem situações, em que cada um dos Três Poderes recebe atribuições por lei que pareceriam, num rápido olhar, próprias a outro. Um exemplo disso é o Poder Judiciário que realiza atos administrativos e de controle interno, por intermédio:
	
	
	
	do Conselho da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
	
	
	do Ministério da Justiça (MJ).
	
	
	do Tribunal de Contas da União (TCU).
	
	
	do Instituto dos Advogados do Brasil (IAB).
	
	
	do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
	
Explicação:
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ), de acordo com o Art.103-B da Constituição Federal de 1988, cumpre as funções descritas no enunciado da questão. As demais alternativas não atendem ao enunciado.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Guia de campanhas. Passadas as eleições, o Tribunal Superior Eleitoral vai encampar a missão de fazer alterações nas campanhas eleitorais. Com a reforma política no centro dos debates, a corte tenta avançar no tema com a edição de súmulas ¿ para pacificar novos entendimentos sobre Lei da Ficha Limpa e ataques nas propagandas ¿, discussão de propostas com o Congresso e chamadas de debate sobre pesquisas e contas eleitorais. ¿O TSE vai dialogar com as lideranças e procurar estabelecer alguns pontos que as eleições de 2014 deixaram de ensinamento¿, afirmou o presidente do TSE, ministro Dias Toffoli. As informações são do Estadão. (09.11.2014) O enquadramento de um candidato como ficha-suja importa em:
	
	
	
	ter transitado em julgado a condenação apenas em última instância
	
	
	ter sido condenado por um colegiado;
	
	
	ter sido condenado em 1ª instância;
	
	
	ter sido condenado por uma instância superior
	
	
	estar respondendo a uma ação judicial

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