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EXERCICIOS GESTÃO DE CONTRATOS (1)

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As ações constitucionais também são chamadas de remédios constitucionais. Fazem parte das 
garantias constitucionais, que existem para, em complemento aos direitos do homem estabelecidos 
pela declaração de direitos, assegurá-los na prática por meio de instrumentos jurídicos e do controle 
judicial. Um destes direitos é o habeas corpus, que é uma das garantias constitucionais mais 
importantes podendo ser provavelmente, a mais importante de todas. É um remédio constitucional 
garantidor do direito de liberdade pessoal, sendo um instrumento protetivo para todos os cidadãos. 
A Constituição do Brasil estabelece em seu artigo 5.º, inciso LXVIII, o direito ao habeas corpus. 
Mesmo na Constituição de 1946, tida como ditatorial pelos historiadores, o direito habeas corpus já 
estava previsto. O art. 5.º diz que todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, 
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, 
à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes. 
Assinale abaixo a alternativa a que contém o conteúdo correto do inciso LXVIII do art. 5º. Inciso 
LXVIII – conceder-se-á habeas corpus sempre que alguém sofrer ou se achar ameaçado de sofrer 
violência ou coação em sua liberdade de locomoção, por ilegalidade ou abuso de poder. 
 
A Administração Pública, quando pratica os atos que o ordenamento jurídico impõe ou faculta, 
não pode separar os parâmetros estabelecidos pelas normas que protegem os direitos fundamentais. 
Na prática, estas normas só existem, assim como princípios e outras regras, para que os interesses 
sociais e coletivos sejam garantidos. Se por algum motivo isso não ocorrer, o Poder Judiciário deve 
agir, intervindo para resguardar o princípio da legalidade (que é a própria essência do Estado de 
Direito), que passa pelo respeito completo ao conjunto de ordenamentos jurídicos, chegando até os 
direitos fundamentais. Quando foi elaborada, a Constituição Federal estabeleceu em seu artigo 37 
o princípio da legalidade que é a própria essência do Estado de Direito, como também os princípios 
da impessoalidade, da moralidade, da publicidade e da eficiência, e a Administração Pública sempre 
deve basear sua atuação nestes preceitos. 
Sobre os princípios da impessoalidade, da moralidade, da publicidade e da eficiência, analise as 
afirmações a seguir: Apenas as afirmativas I, II e IV são verdadeiras. 
l. O princípio da impessoalidade estabelece que, durante todos os atos praticados, deve-se buscar o 
fim legal deles, não devendo estes serem utilizados como base para promoção pessoal de 
autoridades ou servidores, muito menos para a satisfação de interesses próprios deles ou de suas 
agremiações políticas. 
ll. Já o princípio da moralidade define o termo como um conjunto de regras de condutas, todas 
oriundas da disciplina do Poder Público, que fazem com que os administradores apenas atuem de 
maneira honesta, justa e lícita. 
lll. O princípio da publicidade discorre que a divulgação oficial deve ser realizada para o 
conhecimento da Administração Público e o início dos seus feitos internos. 
lV. Para finalizar, o princípio da eficiência exige que a atividade administrativa seja exercida da forma 
mais conveniente possível para a coletividade, ou seja, buscando sempre perfeição dos atos, 
presteza e rendimento funcional. 
 
As atividades desempenhadas pelos Tribunais de Contas país afora são inúmeras. Eles 
possuem a prerrogativa de auxiliar o Poder Legislativo nas atribuições de julgar em caráter político 
os agentes titulares de todos os Três Poderes, emitindo sempre parecer prévio que recomende que 
as contas respectivas sejam aprovadas ou reprovadas. Desde o ano 2000, são seis as áreas que 
recebem atenção específica do TCU nos seus trabalhos. 
Assinale abaixo a alternativa que contém as seis áreas que recebem atenção específica do TCU. 
Educação, Saúde, Meio ambiente, Defesa, Infraestrutura e Receita. 
 
As atividades desempenhadas pelos Tribunais de Contas país afora são inúmeras. Eles 
possuem a prerrogativa de auxiliar o Poder Legislativo nas atribuições de julgar em caráter político 
os agentes titulares de todos os Três Poderes, emitindo sempre parecer prévio que recomende que 
as contas respectivas sejam aprovadas ou reprovadas. 
A organização e às competências tanto do TCU quanto dos TCEs na nossa sociedade estão 
apresentados na nossa Constituição. O exercício do controle externo ocorre para garantir o respeito 
aos princípios da Administração Pública, princípios estes que também estão representados 
formalmente na nossa Carta Magna no seu artigo 37. 
Assinale abaixo a alternativa que contém os princípios da Administração Pública, conforme constam 
no artigo 37 da constituição. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, 
dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, 
moralidade, publicidade e eficiência. 
 
A Constituição do Brasil estabelece em seu artigo 5.º, inciso LXVIII, o direito ao habeas corpus. 
Mesmo na Constituição de 1946, tida como ditatorial pelos historiadores, o direito habeas corpus já 
estava previsto. Esta garantia constitucional se apresenta disponível aos cidadãos desde a 
Constituição de 1891, sendo retirada da pauta constitucional na Carta de 1926, mas retornando em 
1946 e permanecendo até então. Há dois tipos de habeas corpus: o preventivo e o repressivo. O 
primeiro é para evitar, por exemplo, que uma pessoa vá presa, estando ela livre no momento do 
pedido. O segundo, o repressivo, é utilizado para libertar um indivíduo que já está preso. O mandado 
de segurança é uma inovação brasileira para os atos de qualquer natureza. Teve sua origem na Carta 
Constituinte de 1934 e permaneceu em todas as Constituições seguintes, exceto na de 1937. Nos 
dias atuais, possui legislação específica, que é a Lei 12.016 de 2009, e na Constituição atual está no 
artigo 5.º, LXIX, servindo para proteger o direito líquido e certo dos cidadãos, isso quando o 
responsável pela ilegalidade ou abuso for uma autoridade pública ou um agente público. Utiliza-se 
o mandado de segurança quando os direitos em voga não podem ser amparados por habeas corpus, 
podendo ser destinado qualquer pessoa, brasileira ou não, residente no Brasil ou não, pessoas 
jurídicas e até o próprio Ministério Público, por exemplo. É um direito constitucional amplo para 
todos os agentes brasileiros ou apenas estabelecidos, mesmo que temporariamente, em território 
nacional. Do outro lado do mandado de segurança está obrigatoriamente uma entidade pública e 
sua sede funcional. A atitude tomada pode ser repressiva ou ameaçar direitos líquidos e certos do 
impetrante e, dependendo do que seja pleiteado, cabe a concessão de liminar para que o objeto do 
mandado de segurança não pereça com o tempo. Com base nas informações, qual o prazo 
decadencial para que seja impetrado o mandado de segurança, sendo contados a partir do momento 
da ciência do ato que se pleiteie que seja impugnado? 120 dias. 
 
A Lei 8.666/93, com o objetivo de coibir e punir atividades criminosas no âmbito das 
licitações, apresenta tipos penais, conceituando-os como infrações penais contra licitações e 
caracterizando como possíveis sujeitos ativos os licitantes, os servidores públicos ou qualquer 
pessoa a eles vinculados. Nas afirmativas abaixo são descritas condutas relacionada a licitação, 
marque V para as condutas que constituem crime nas licitações e F para as condutas que não 
constituem crime nas licitações. 
V – V – F – V – F. 
(V) Dispensar ou inexigir licitação fora das hipóteses previstas em lei, ou deixar de observar as 
formalidades pertinentes à dispensa ou à inexigibilidade. 
(V) Dificultar a igualdade de oportunidades entre os licitantes por meio de apadrinhamentos, 
favoritismos ou perseguições. 
(F) Patrocinar, somente de maneira direta, interesses privados juntos à Administração Pública, sendo 
que o patrocínio indiretode interesses privados constitui mera irregularidade administrativa. 
(V) Devassar o sigilo de proposta apresentada em procedimento licitatório, ou proporcionar a 
terceiro o ensejo de devassá-lo. 
(F) Exigir certidões de regularidade fiscal e trabalhistas das empresas licitantes. 
 
A Lei de Licitação 8.666/93 preconiza o seguinte artigo: 
Art. 96. Fraudar, em prejuízo da Fazenda Pública, licitação instaurada para aquisição ou venda de 
bens ou mercadorias, ou contrato dela decorrente: 
I, II, III, IV, V. 
I - elevando arbitrariamente os preços; 
II - vendendo, como verdadeira ou perfeita, mercadoria falsificada ou deteriorada; 
III - entregando uma mercadoria por outra; 
IV - alterando substância, qualidade ou quantidade da mercadoria fornecida; 
V - tornando, por qualquer modo, injustamente, mais onerosa a proposta ou a execução do contrato: 
Pena - detenção, de 3 (três) a 6 (seis) anos, e multa. (BRASIL, 1993). 
 
As Leis Federais nº 8.666/1993 e 10.520/2002 preveem modalidades de licitação.Qual a 
alternativa que apresenta as modalidades previstas nestas Leis? Concorrência, a tomada de preços, 
o convite, o concurso e o leilão. 
 
As metodologias implantadas vêm sendo aplicadas e, desde então, resultou no aumento da 
qualidade e da quantidade dos trabalhos realizados pelo TCU, aumentando as possibilidades de se 
encontrarem falhas nos procedimentos realizados pela Administração Pública na aplicação dos 
recursos em favor da sociedade. Assim sendo, assinale V para as afirmativas verdadeiras e F para as 
afirmativas falsas em relação as áreas que recebem atenção específica do TCU nos seus trabalhos: 
V, V, F, V, F. 
1- (V) Educação e Saúde. 
2- (V) Receita e Infraestrutura. 
3- (F) Lazer e Esporte. 
4- (V) Meio Ambiente e Defesa. 
5- (F) Agricultura Familiar e Piscicultura. 
 
Ao analisar uma relação contratual embasada no Direito Privado, ambas as partes devem ter 
o mesmo nível de privilégio, ou seja, nenhuma delas pode ser beneficiada ou prejudicada para que 
a outra tenha seu status contratual alterado. Na Administração Pública e nos contratos 
administrativos, há algumas cláusulas que, se comparadas com o Direito Privado, poderiam ser 
consideradas ilícitas ou que colocam uma parte, neste caso a Administração Pública, em vantagem 
em relação ao terceiro. Essas cláusulas, decorrentes da supremacia da Administração Pública, pois 
esta administra a coisa comum, o interesse coletivo, estão completamente amparadas juridicamente 
pelo Princípio da Supremacia do Interesse Público e, em consequência disso, contém as mais 
diferentes prerrogativas favorecendo a Administração Pública. Há a possibilidade de alterar ou 
rescindir unilateralmente um contrato, além de desapropriar particulares, sempre que as 
consequências destas ações beneficiarem a coletividade e não apenas um particular. Com base nas 
informações, assinale a denominação da cláusula citada acima: Exorbitantes. 
 
Conceitualmente, há dois tipos de atos administrativos: os vinculados e os discricionários. 
Ambos estão limitados pela lei – e, nos atos vinculados, a lei não oferece nenhuma liberdade ao 
agente público. Analise os conceitos abaixo, e aponte qual alternativa define os Atos Administrativos 
Vinculados. São apreciados pelos órgãos judiciários tendo como base o princípio da legalidade. 
Estabelece o limite do exame de sua validade ao alcance da norma na qual está embasado 
determinado fato. 
 
Convênios administrativos são acordos firmados por entidades públicas de qualquer espécie, 
ou entre estas e organizações particulares, para realização de objetivos de interesse comum dos 
partícipes. (MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 23. ed. São Paulo: Malheiros, 
1998). Em relação às características dos convênios, marque V para a afirmação verdadeiras e F para 
a afirmação falsa: V – V – V – V – F. 
(V) Possuem apenas partícipes ou participantes. 
(V) Buscam o interesse comum desenvolvendo o objeto celebrado no contrato. 
(V) O objetivo é o alcance do resultado final de acordo com os interesses institucionais 
compartilhados entre os partícipes. 
(V) Possuem caráter de auxílio em relação aos recursos recebidos para a prestação dos serviços à 
comunidade 
(F) Uso livre dos recursos para a realização das atividades contratadas pela Administração Pública. 
 
Com relação a Ação ou omissão que viole deveres básicos, enquadra-se a falta de honestidade, 
de imparcialidade, de legalidade e de lealdade às instituições públicas. O artigo 11 da Lei de 
Improbidade Administrativa é o que regula estas ações ou omissões. Art. 11. Constitui ato de 
improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação 
ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às 
instituições. Diante deste artigo, analise as alternativas, assinalando V para as verdadeiras e F para 
as alternativas falsas. V, V, V, V, V. 
I– (V) Praticar ato visando fim proibido em lei ou regulamento ou diverso daquele previsto, na regra 
de competência. 
II– (V) Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício. 
III– (V) Revelar fato ou circunstância de que tem ciência em razão das atribuições e que deva 
permanecer em segredo. 
IV – (V) Negar publicidade aos atos oficiais. 
V – (V) Frustrar a licitude de concurso público. 
 
Conceitualmente, os contratos administrativos estão ligados à Administração Pública e 
partem do princípio de que a coisa pública se sobrepõe às coisas particulares. Já os contratos de 
Direito Privado envolvem entes privados, mas isso não é uma exclusividade. No entanto, ambos 
estão classificados no Direito comum, o contrato também serve para igualar os valores das partes, 
quando necessário e identificado que as coisas a serem trocadas não possuam exatamente o mesmo 
valor. Obviamente, o valor do dinheiro deverá ser apenas esta diferença para que o contrato seja 
válido. É em um contrato em que duas partes equivalentes criam a obrigação entre si de entregar 
uma coisa qualquer para a outra e essa coisa não é dinheiro. O próprio Código Comercial não define 
de forma mais objetiva o que é o contrato, apenas especificando que é um instrumento de troca ou 
escambo mercantil que opera simultaneamente duas vendas, podendo ser verbal ou formal, fazendo 
as coisas trocadas as vezes de pagamento recíproco às partes interessadas. Em tese, tudo o que pode 
ser vendido pode ser trocado. Com base nas informações sobre contratos, para que o mesmo seja 
formalizado é necessário que o mesmo apresente: 
Cláusulas. 
 
De acordo com o art. 31 da Constituição Federal, a fiscalização do Município será exercida 
pelo Poder Legislativo Municipal, mediante controle externo, e pelos sistemas de controle interno 
do Poder Executivo Municipal, na forma da lei. No entanto, o controle externo pela Câmara 
Municipal de vereadores será exercido com o auxílio do: Tribunal de Contas dos Estados ou Tribunal 
de Contas dos Municípios (onde houver). 
 
De acordo com a Carta Constituinte, o artigo 129 define as atribuições do Ministério Público, 
dentre outras, que serão contempladas por legislação ordinária específica. Art. 129. São funções 
institucionais do Ministério Público: 
V, V, V, V, V 
I- (V) Promover, privativamente, a ação penal pública, na forma da lei; 
II- (V) Zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevância pública aos 
direitos assegurados nesta Constituição, promovendo as medidas necessárias a sua garantia; 
III- (V) Promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, 
do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos; 
IV- (V) Promover a ação de inconstitucionalidade ou representação para fins de intervenção da União 
e dos Estados, nos casos previstos nesta Constituição; 
V- (V) Defender judicialmente os direitos e interesses das populações indígenas; 
 
Do ponto de vista legal, um contrato administrativo só pode ser extinto em decorrência de fatos 
ou de atos jurídicos quemotive e justifique. Quer seja quando o contratado tem problemas com a 
Administração Pública ou por finalização do prazo para prestação do serviço, o Poder Público pode 
extinguir o contrato com o terceiro. Adicionalmente, se o objeto ou o contratado desaparecerem. 
Para que não ocorra o estímulo para a extinção do contrato, a Administração Pública apenas precisa 
do cumprimento do objeto contratado, da conclusão dos trabalhos e do recebimento integral para 
que a avença seja acabada. A extinção de um contrato administrativo independe da ação de 
qualquer uma das partes, desde que tais fatos jurídicos ocorram, como o não cumprimento de 
prazos, do cronograma de entregas ou do objeto contratado. Agora, vejamos a seguinte e situação: 
houve um descumprimento contratual de natureza apenas eventual e o mesmo foi imediatamente 
avaliado pelo Poder Público competente. Não é obrigatório que o contrato seja extinto, desde que 
seja identificada a real possibilidade de cumprimento do que foi estabelecido inicialmente, depois 
de identificados os problemas e de tomadas todas as providências cabíveis para saná-las. Se houver 
qualquer problema de ordem operacional, a Administração Pública não pode receber o objeto 
contratual nem proceder ao respectivo pagamento. No caso de ocorrências como estas, o Poder 
Público deve definir novo prazo para que as correções sejam feitas ou para que o serviço completo 
seja prestado por parte da contratada. No caso de multa moratória, uma coisa não excluirá a outra, 
ou seja, a dilação do prazo não quer dizer que se for realizada a entrega integral do serviço em data 
futura, a mora será desconsiderada no contrato. Para isso, deve ser seguido o que está estabelecido 
no artigo 86 da Lei das Licitações, o qual trata sobre a eventual multa moratória. Há três atos 
jurídicos que podem levar à extinção de um contrato administrativo, são eles: Rescisão 
administrativa; Rescisão judicial, Rescisão Consensual. 
 
Dos males que assolam o Poder Público, a improbidade administrativa é um dos piores 
conceitos a serem citados. Ela também é a justificativa para a grande variedade de controles sociais 
existentes no país, pois estes buscam fiscalizar a atividade do Poder Público. Com relação ao conceito 
de Improbidade Administrativa, é correto afirmar: Está ligado ao conceito de corrupção 
administrativa, que enaltece o desvirtuamento do Poder Público dos fundamentos básicos, sendo 
que a moralidade e outros princípios, como a legalidade, a impessoalidade, a publicidade e a 
eficiência, garantem a ordem jurídica e o Estado Democrático de Direito. 
 
Dos males que assolam o Poder Público, a improbidade administrativa é um dos piores 
conceitos a serem citados. Ela também é a justificativa para a grande variedade de controles sociais 
existentes no país, pois estes buscam fiscalizar a atividade do Poder Público. O conceito de 
improbidade administrativa está ligado ao conceito de corrupção administrativa, que enaltece o 
desvirtuamento do Poder Público dos fundamentos básicos, sendo que a moralidade e outros 
princípios, como a legalidade, a impessoalidade, a publicidade e a eficiência, garantem a ordem 
jurídica e o Estado Democrático de Direito. O enriquecimento ilícito, por exemplo, é um exemplo de 
ato que caracteriza a improbidade administrativa. Não somente o enriquecimento, mas o 
recebimento de qualquer vantagem financeira, direta ou indireta, por superfaturamento ou por 
qualquer lesão aos cofres públicos, de maneira dolosa ou culposa, sobrepondo-se às obrigações de 
honestidade, legalidade, lealdade e imparcialidade às instituições públicas, também caracteriza ato 
de improbidade administrativa. Os atos de improbidade administrativa são cometidos por agentes 
públicos; são contrários à moral e aos bons costumes, evidenciando falta de honradez e de retidão 
de conduta da Administração Pública direta ou indireta envolvida pelos Três Poderes. Sobre o que 
constitui improbidade administrativa, analise as afirmações a seguir: Apenas as afirmativas I, II e III 
são verdadeiras. 
l. Receber, para si ou para outrem, dinheiro, bem móvel ou imóvel, ou qualquer outra vantagem 
econômica, direta ou indireta, a título de comissão, percentagem, gratificação ou presente de quem 
tenha interesse, direto ou indireto, que possa ser atingido ou amparado por ação ou omissão 
decorrente das atribuições do agente público; 
ll. Perceber vantagem econômica, direta ou indireta, para facilitar a aquisição, permuta ou locação 
de bem móvel ou imóvel, ou a contratação de serviços pelas entidades por preço superior ao valor 
de mercado; 
lll. Receber vantagem econômica de qualquer natureza, direta ou indireta, para tolerar a exploração 
ou a prática de jogos de azar, de lenocínio, de narcotráfico, de contrabando, de usura ou de qualquer 
outra atividade ilícita, ou aceitar promessa de tal vantagem; 
lV. Adquirir, para si ou para outrem, no exercício de mandato, cargo, emprego ou função pública, 
bens de qualquer natureza cujo valor seja cinquenta vezes à renda do agente público; 
 
Em casos de contratos entre entes exclusivamente de Direito Privado, entre as diversas 
modalidades que podem ser utilizadas pelas partes, referente aos de empréstimo, muito comuns de 
serem celebrados por todo o país, este contrato é aquele em que uma parte entrega certa coisa a 
outra parte. A partir deste ponto, a outra parte tem a obrigação gerada de devolução de coisa 
equivalente como forma de restituição. Um empréstimo é, formalmente, um contrato em que uma 
parte entrega um objeto à outra e a contraprestação pode ser feita em dinheiro ou de qualquer 
outra forma acordada entre as partes. Os empréstimos, de maneira genérica, aplicam-se ao 
comodato e ao mútuo. No primeiro caso, o contrato é chamado de empréstimo para uso. Já, no 
segundo caso, é mais conhecido como empréstimo para consumo. Ambas as partes possuem 
praticamente a mesma configuração legal estabelecida. Com base no conteúdo apresentado, 
enumere as afirmativas de acordo com as informações abaixo: 
1, 2, 3, 4. 
1. Comodante 
2. Comodatário 
3. Mutuante 
4. Mutuário 
(1) Quem empresta algo para o outro. 
(2) Quem toma algo emprestado do outro. 
(3) Quem empresta algo para o outro. 
(4) Quem toma algo emprestado do outro. 
Há diversos atos legalmente constituídos e que são constantemente utilizados pelo Poder Público 
na consecução das suas atividades para a sociedade. Os atos administrativos são divididos em 
espécies distintas. Assim sendo, assinale V para as afirmativas verdadeiras e F para as afirmativas 
falsas em relação às espécies dos principais Atos Normativos: V, V, V, F, F 
1- (V) Os normativos e os ordinários e os punitivos. 
2- (V) Os negociais e os enunciativos. 
3- (V) Os punitivos. 
4- (F) Os normativos, os ordinários e os comerciais. 
5- (F) Os normativos e os comerciais. 
 
Há diversos atos legalmente constituídos e que são constantemente utilizados pelo Poder Público 
na consecução das suas atividades para a sociedade. No entanto, de maneira autônoma, a sociedade 
sozinha não consegue exercer o controle destes atos. Por essa razão, a Constituição Federal garantiu 
uma série de mecanismos legais, os quais possuem o objetivo de garantir o controle judicial de todos 
os atos realizados pela Administração Pública. Os atos administrativos são divididos em cinco 
espécies distintas. Os atos normativos, ordinários, negociais, enunciativos e punitivos. 
 
Na Administração Pública e nos contratos administrativos, há algumas cláusulas que, se 
comparadas com o Direito Privado, poderiam ser consideradas ilícitas ou que colocam uma parte, 
neste caso a Administração Pública, em vantagem em relação ao terceiro. Essas são as cláusulas 
exorbitantes, decorrentes da supremacia da Administração Pública, pois esta administra a coisa 
comum, o interesse coletivo. Estas cláusulas estão completamente amparadas juridicamente pelo 
Princípio da Supremacia do Interesse Público e, em consequência disso, contém as mais diferentes 
prerrogativas favorecendoa Administração Pública. Há a possibilidade de alterar ou rescindir 
unilateralmente um contrato, além de desapropriar particulares, sempre que as consequências 
destas ações beneficiarem a coletividade e não apenas um particular. Um dos exemplos de cláusula 
exorbitante é a possibilidade de mudança contratual de maneira unilateral por parte da 
Administração Pública. A Lei 8.666 de 1993 autoriza as alterações unilaterais, desde que atendam 
aos interesses públicos, estas alterações podem ser consideradas quantitativas ou qualitativas. Com 
base no conteúdo descrito acima, assinale as alternativas.1, 1, 2. 
1. Quantitativos 2. Qualitativos 
(1) Ligadas a Valores. 
(1) Podem haver alterações de acréscimo ou redução autorizadas. 
(2) Especificações do projeto, para deixá-lo mais adequado ao interesse público, quando puder ser 
justificada e mantiver o equilíbrio econômico-financeiro entre as partes. 
 
Na Administração pública, quando identificados desvios no cumprimento contratual por parte 
dos terceiros para com a mesma, as penalidades não poderão ser aplicadas de maneira automática 
ou de maneira unilateral por parte do governo. Para que seja aplicada qualquer penalidade, é 
necessário que haja um ato administrativo punitivo formalizado. Não se trata de punição 
padronizada, como é o estabelecido pelo Código 
Penal Brasileiro. Não há uma tipicidade definida, ou seja, não são elencadas as diversas formas de 
infrações passíveis de punição. O Poder Público tem certa liberdade para, com base no ocorrido e 
no desvio contratual identificado, definir a penalidade que mais se ajuste à infração cometida pelo 
contratado. Podemos verificar que a Administração Pública, no momento da aplicação destas 
penalidades, deve manter a proporcionalidade e a razoabilidade no ato punitivo, deixando a pena 
proporcional ao ato infracional ocorrido e seguindo o que foi previamente estabelecido em contrato. 
Por mais grave que tenha sido a falha cometida pelo agente terceiro contratado, não é facultada à 
Administração Pública inovar em qualquer uma 
Das modalidades punitivas, quer seja criando penalidades não previstas ou aplicando 
múltiplas penalidades de maneira desproporcional. Quando um contrato celebrado com a 
Administração Pública é executado de maneira ineficiente ou simplesmente não é executado, o 
Poder Público tem o poder de aplicar uma ou mais penalidades administrativas, estabelecidas na Lei 
das Licitações, no seu artigo 87, que são: Advertência, Multa, Suspensão temporária, Declaração 
de Idoneidade. 
 
Na Administração pública, quando identificados desvios no cumprimento contratual por parte 
dos terceiros para com a mesma, as penalidades não poderão ser aplicadas de maneira automática 
ou de maneira unilateral por parte do governo. Para que seja aplicada qualquer penalidade, é 
necessário que haja um ato administrativo punitivo formalizado. Não se trata de punição 
padronizada, como é o estabelecido pelo Código 
Penal Brasileiro. Não há uma tipicidade definida, ou seja, não são elencadas as diversas formas de 
infrações passíveis de punição. O Poder Público tem certa liberdade para, com base no ocorrido e 
no desvio contratual identificado, definir a penalidade que mais se ajuste à infração cometida pelo 
contratado. Podemos verificar que a Administração Pública, no momento da aplicação destas 
penalidades, deve manter a proporcionalidade e a razoabilidade no ato punitivo, deixando a pena 
proporcional ao ato infracional ocorrido e seguindo o que foi previamente estabelecido em contrato. 
Por mais grave que tenha sido a falha cometida pelo agente terceiro contratado, não é facultada à 
Administração Pública inovar em qualquer uma 
Das modalidades punitivas, quer seja criando penalidades não previstas ou aplicando 
múltiplas penalidades de maneira desproporcional. Quando um contrato celebrado com a 
Administração Pública é executado de maneira ineficiente ou simplesmente não é executado, o 
Poder Público tem o poder de aplicar uma ou mais penalidades administrativas, estabelecidas na Lei 
das Licitações, no seu artigo 87. Acerca das penalidades previstas para os contratos administrativos 
celebrados entre a Administração Pública e terceiros: “ O último item relacionado à sanção de 
empresas, 
aplicada no caso de faltas mais graves, consideradas gravíssimas, que ocasionaram não somente a 
inexecução total ou parcial do contrato, mas também prejuízos diretos 
ou indiretos para o Poder Público. Pelo nível elevadíssimo de gravidade, esta declaração impede que 
a empresa punida volte a contratar com qualquer ente da Administração Pública por prazo 
indeterminado, embora esse prazo possa ser alterado para um intervalo determinado de tempo 
sempre que houver conveniência 
para a Administração Pública. Com relação à aplicação desta sanção em específico, ela só poderá ser 
aplicada pelos Chefes do Executivo de cada esfera governamental ou, alternativamente, pelos 
Ministros de Estado, representando a chefia do executivo década pasta ministerial”.Declaração de 
Idoneidade. 
 
Na função do exercício de controle, o Tribunal de Contas da União (TCU) expede acórdãos 
sempre que se tratar de uma decisão definitiva em processos relacionados a tomadas de contas ou 
prestações de contas realizadas. Estes acórdãos também podem estar relacionados a decisões que 
levem à aplicação de multas em procedimentos fiscalizatórios. Dessa maneira, podemos imaginar 
que a realização de uma fiscalização de maneira estratégica, tanto em ambiente interno quando 
externo em relação às contas públicas, deve ser realizada por este tribunal. Tratando do ambiente 
externo, o enquadramento do TCU não sofre qualquer tipo de concorrência, mesmo com o aumento 
da complexidade dos processos pelos quais passa o Poder Público. 
A organização e às competências tanto do TCU quanto dos TCEs na nossa sociedade foram 
sensivelmente majoradas em termos de alcance e autonomia dos trabalhos e estão apresentados 
na nossa Constituição. 
Sobre o artigo 71 da Constituição onde consta que o controle externo está a cargo do Congresso 
Nacional e será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, analise as afirmações a seguir: 
Apenas as afirmativas I, II e III são verdadeiras. 
l. Compete ao Congresso Nacional com o auxílio do Tribunal de Contas da União apreciar as contas 
prestadas anualmente pelo Presidente da República, mediante parecer prévio que deverá ser 
elaborado em sessenta dias a contar de seu recebimento; 
ll. Compete ao Congresso Nacional com o auxílio do Tribunal de Contas da União julgar as contas dos 
administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da administração 
direta e indireta, incluídas as fundações e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público 
federal, e as contas daqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que 
resulte prejuízo ao erário público; 
lll. Compete ao Congresso Nacional com o auxílio do Tribunal de Contas da União realizar, por 
iniciativa própria, da Câmara dos Deputados, do Senado Federal, de Comissão técnica ou de 
inquérito, inspeções e auditorias de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional e 
patrimonial, nas unidades administrativas dos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário; 
lV. Não compete ao Congresso Nacional e nem ao Tribunal de Contas da União fiscalizar as contas 
nacionais das empresas supranacionais de cujo capital social a União participe, de forma direta ou 
indireta, nos termos do tratado constitutivo; 
 
Não existe nenhuma esfera na Administração Pública que consiga produzir de maneira 
direta todos os bens necessários para que sejam supridas as necessidades da sociedade. Pensando 
no desenrolar da função de qualquer ente do Poder Público, há uma participação constante de 
terceiros, os quais são pessoas físicas e jurídicas que auxiliam a Administração Pública nos trabalhos. 
Neste sentido, o Direito brasileiro inova quando o assunto é a contraprestação de serviços entre oPoder Público e agentes terceiros, sendo os instrumentos mais conhecidos os contratos e os 
convênios. Na prática, estas duas espécies se diferenciam em relação aos objetivos de cada um dos 
signatários. De maneira mais objetiva, em um contrato, as partes têm interesses opostos e diversos. 
Já no convênio, há a coincidência dos interesses dos partícipes, sendo esses interesses comuns. Na 
esfera administrativa federal, os convênios são utilizados como instrumentos para a descentralização 
do poder. Com isso, recursos são passados para entes, que podem ser públicos ou privados, 
objetivando a consecução dos objetivos, os quais são compartilhados entre todos. Pensando no 
federalismo que é vigente no Brasil, quando ocorre a transferência de recursos entre os entes 
federativos, ocorre uma situação que viabiliza a plena atuação das duas entidades. Analisando pelo 
prisma de quem recebe os recursos, os Municípios e os Estados, por exemplo, que embora tenham 
receitas próprias estabelecidas pela própria Constituição Federal, Poderão ter suas atividades 
incrementadas com a injeção de recursos provenientes da União. Os governos municipais também 
podem atuar de maneira direta com a população, alcançando uma parcela maior de habitantes, 
garantindo mais efetividade das ações públicas. Isso faz com que a cidadania possa ser exercida de 
baixo para cima, isto é, a partir da sociedade no sentido amplo da palavra. As transferências que 
ocorrerem entre a União e os Estados ou Municípios devem possuir dotação firmada no Orçamento 
Anual da União, fazendo com que os governos possam atuar de maneira organizada e sincronizada 
na prestação de serviços, na realização de projetos e de atividades de interesse coletivo. O 
Orçamento Anual é elaborado seguindo uma hierarquia específica. Com base nas informações, 
enumere as siglas com suas denominações: 
1, 2, 3. 
1. PPA 
2. LDO 
3. LOA 
(1) Plano Plurianual 
(2) Lei de Diretrizes Orçamentárias 
(3) Lei Orçamentária Anual 
O artigo 60 da Lei 8666/93 prevê que “os contratos e seus aditamentos serão lavrados nas 
repartições interessadas, as quais manterão arquivo cronológico dos seus autógrafos e registro 
sistemático do seu extrato, salvo os relativos a direitos reais sobre imóveis, que se formalizam por 
instrumento lavrado em cartório de notas, de tudo juntando-se cópia no processo que lhe deu 
origem.” Sobre os contratos administrativos, assinale a afirmativa CORRETA: Os contratos formais 
representam a maioria absoluta dos instrumentos celebrados pela Administração Pública, devem 
ser firmados pelos representantes legais do organismo governamental e pela outra parte, para a 
qual foi designado o serviço público a ser realizado. 
 
Os atos normativos são aqueles que possuem um comando geral dentro do Poder Executivo, 
sempre buscando a correta aplicação do instrumento legal. Pensando na parte material deles, 
sempre são leis são generalistas e abstratos, ou seja, não se referem a um indivíduo ou grupo de 
indivíduos em específico, com objetivo de controle judicial. Os processos de formação e de extinção 
dos atos normativos, iniciando-se pela formação dos atos. Um ato normativo pode ser elaborado de 
três maneiras distintas: 2, 1, 3. 
1. Por meio de um ato simples; 
2. Por meio de um ato complexo; 
3. Por meio de um ato composto; 
Relacione as três maneiras que um ato normativo pode ser elaborado, com as definições de cada 
um a seguir e depois selecione a alternativa que indica a sequência correta de preenchimento: 
(2) tem sua origem a partir da manifestação de vontade de mais de um organismo ou de mais de um 
agente administrativo, tendo os mesmos poderes de um ato simples. 
(1) tem sua origem a partir da manifestação da vontade de um órgão qualquer, que pode ser pessoal, 
via colegiado ou, adicionalmente, de um agente da Administração Pública. 
(3) tem sua origem na manifestação de vontade de um órgão ou agente público, mas só ocorrerá de 
fato se esta vontade for confirmada pela vontade de um terceiro órgão ou agente para que possa 
produzir efeitos ou ser aprovada. 
 
Os atos normativos são aqueles que possuem um comando geral dentro do Poder Executivo, 
sempre buscando a correta aplicação do instrumento legal. Pensando na parte material deles, 
sempre são leis são generalistas e abstratos, ou seja, não se referem a um indivíduo ou grupo de 
indivíduos em específico, com objetivo de controle judicial. Os atos normativos possuem seis 
classificações distintas. 
Assinale abaixo a alternativa correta que contém as seis classificações distintas dos atos normativos. 
Decretos, regulamentos, instruções normativas, regimentos, resoluções ou deliberações 
Os atos normativos são aqueles que possuem um comando geral dentro do Poder Executivo, 
sempre buscando a correta aplicação do instrumento legal. Pensando na parte material deles, 
sempre são leis são generalistas e abstratos, ou seja, não se referem a um indivíduo ou grupo de 
indivíduos em específico, com objetivo de controle judicial. Tais atos possuem seis classificações 
distintas, podendo ser decretos, regulamentos, instruções normativas, regimentos, resoluções ou 
deliberações. 2, 1, 3, 5, 4. 
1. Decretos 
2. Regulamento 
3. Instruções normativas 
4. Regimentos 
5. Resoluções 
(2) Ato Normativo vem na sequência de um decreto e é criado para tornar mais detalhados os 
ditames de uma lei qualquer ou divulgar dispositivos legais. Quando uma lei não é auto executável, 
significa dizer que ela depende de um regulamento específico e este, por sua vez, também não pode 
possuir qualquer dispositivo contrário à lei originária. A diferença da lei auto executável é que esta 
não precisa de qualquer regulamento para produzir efeitos. 
(1) Atos de Competência dos Chefes de cada Poder Executivo e de mais ninguém. Também existem 
os Decretos Legislativos, que possuem caráter administrativo dentro das estruturas legislativas, 
tratando normalmente de assuntos de competência privativa. Eles funcionam de maneira mais 
direcionada ao próprio Legislativo. 
(3) Também trata-se de atos normativos privativos, mas são dos Ministros de Estado, estabelecidas 
no artigo 87 da Constituição de 1988. 
Art. 87. Os Ministros de Estado serão escolhidos dentre brasileiros maiores de vinte e um anos e no 
exercício dos direitos políticos. 
Parágrafo único. Compete ao Ministro de Estado, além de outras atribuições estabelecidas nesta 
Constituição e na lei: 
[…] II – expedir instruções para a execução das leis, decretos e regulamentos; (BRASIL, 1988) 
Pela interpretação do texto legal, claro que as instruções normativas estarão ligadas não somente a 
decretos, mas a leis e a regulamentos de maneira adicional. 
(5) São atos normativos com hierarquia menor que os decretos e regulamentos. Podem ser 
expedidos por Ministros de Estados presidentes de tribunais, de órgãos colegiados e de casas 
legislativas. No caso das resoluções, elas apenas geram efeitos e impactos internamente nos 
próprios órgãos que realizaram sua confecção. 
(4) São atos normativos internos, que têm o objetivo de viabilizar o correto funcionamento dos 
organismos colegiados e corporações legislativas. Eles são provenientes do Poder Executivo, 
podendo ser alternativamente resultado da capacidade de autogestão dos corpos legislativo e 
judiciário. 
 
Os atos normativos são aqueles que possuem um comando geral dentro do Poder Executivo, 
sempre buscando a correta aplicação do instrumento legal. Pensando na parte material deles, 
sempre são leis são generalistas e abstratos, ou seja, não se referem a um indivíduo ou grupo de 
indivíduos em específico, com objetivo de controle judicial. Os atos normativos possuem seis 
classificações distintas, entre eles temos: 4, 1, 3, 2 
1. Decretos; 
2. Regulamentos; 
3. Regimentos; 
4. Resoluções 
Relacione os quatro atos normativos acima com as definições de cada uma a seguir e depois 
selecione a alternativa que indica a sequência correta de preenchimento: 
(4) São atos normativos com hierarquia menor que os decretos e regulamentos.Podem ser 
expedidos por Ministros de Estados presidentes de tribunais, de órgãos colegiados e de casas 
legislativas. Apenas geram efeitos e impactos internamente nos próprios órgãos que realizaram sua 
confecção. 
(1) São atos de competência dos Chefes de cada Poder Executivo e de mais ninguém. Também 
existem no Legislativos, que possuem caráter administrativo dentro das estruturas legislativas, 
tratando normalmente de assuntos de competência privativa. Eles funcionam de maneira mais 
direcionada ao próprio Legislativo. Uma das principais características é a de que não pode ser, nunca, 
contrário ou se opor a uma lei previamente existente. 
(3) São atos normativos internos, que têm o objetivo de viabilizar o correto funcionamento dos 
organismos colegiados e corporações legislativas. Eles são provenientes do Poder Executivo, 
podendo ser alternativamente resultado da capacidade de autogestão dos corpos legislativo e 
judiciário. Em consequência, apenas são disciplinados pelos próprios órgãos expedidores. 
(2) Este tipo de ato normativo é criado para tornar mais detalhados os ditames de uma lei qualquer 
ou divulgar dispositivos legais. Quando uma lei não é auto executável, significa dizer que ela depende 
de um regulamento específico e este, por sua vez, também não pode possuir qualquer dispositivo 
contrário à lei originária. A diferença da lei auto executável é que esta não precisa de qualquer 
regulamento para produzir efeitos. 
Os contratos administrativos podem ser apresentados de várias formas. Algumas menos 
comuns, mas nem por isso menos frequentes, são os denominados convênios, termos de parceria e 
contratos de gestão. Considerando que a sociedade brasileira possui como princípio a livre iniciativa, 
é comum que sejam estabelecidos acordos entre as partes para que os objetivos comuns sejam 
alcançados. Conforme tipo de acordo firmado entre as partes, esse pode estar subordinado a 
regramentos jurídicos específicos. Neste sentido, o Direito brasileiro inova quando o assunto é a 
contraprestação de serviços entre o Poder Público e agentes terceiros, sendo os instrumentos mais 
conhecidos os contratos e os convênios. Na prática, estas duas espécies se diferenciam em relação 
aos objetivos de cada um dos signatários. De maneira mais objetiva, em um contrato, as partes têm 
interesses opostos e diversos. 
Já no convênio, há a coincidência dos interesses dos partícipes, sendo esses interesses comuns. 
Complementando, no contrato, há sempre duas partes e, às vezes, mais de duas. Uma delas 
pretende que seja realizado um serviço, uma obra etc. A outra (ou outras) se interessa apenas pela 
contraprestação, que é o preço ou qualquer outra vantagem acordada previamente. O raciocínio no 
convênio é outro, pois não há partes, somente partícipes, os quais possuem genuinamente os 
mesmos objetivos gerais para a coletividade. 
Com base nas informações, assinale as alternativas corretas correspondentes a Convênios e 
Contratos: 1, 2, 1, 2, 1, 2, 1, 2, 1, 2. 
1. CONVÊNIOS 
2. CONTRATOS 
(1) Possui apenas partícipes ou participantes. 
(2) Possui partes com lados distintos. 
(1) O objetivo é o alcance do resultado final de acordo com os interesses institucionais 
compartilhados entre os partícipes. 
(2) Os objetivos são proveitos específicos e distintos entre si, chegando a ser opostos entre os lados 
signatários. 
(1) Não há objetivo de lucro sob qualquer hipótese. 
(2) São admitidos objetivos de lucro. 
(1) Possui caráter de auxílio em relação aos recursos recebidos para a prestação dos serviços à 
comunidade. 
(2) Possui caráter remuneratório em relação aos recursos recebidos pelas atividades prestadas. 
Neste caso, estes recursos passam a fazer parte do patrimônio das entidades. 
(1) O acordo pode ser extinto por denúncia ou por desinteresse de qualquer um dos partícipes. 
(2) Vínculo contratual obrigatório, normalmente não deixando margem para desistências 
contratuais unilaterais. 
 
Os contratos de direito público são essenciais para o bom funcionamento da sociedade. Eles 
garantem a satisfação do interesse público e buscam sempre a economia para todos. 
Comparativamente aos contratos de Direito Privado, a diferença é que não há a figura da 
Administração Pública nem os interesses coletivos em jogo. Interesses esses, que estão nos 
contratos administrativos, assim como as cláusulas exorbitantes, que garantem segurança adicional 
para os recursos da sociedade. Neste caso, as cláusulas podem ser utilizadas sempre que se julgar 
necessário, como solicitação e apresentação de garantias por parte da entidade contratada, mas 
nunca fazendo com que o equilíbrio econômico-financeiro do contrato seja quebrado. Presume-se 
que, mesmo buscando o interesse coletivo, esse equilíbrio nunca seja desfeito. Quando isso ocorrer, 
é facultado ao contratado exigir uma revisão contratual, isso sendo realizado por meio de um termo 
aditivo ao contrato vigente. O Contrato administrativo é todo e qualquer ajuste entre órgãos ou 
entidades da Administração Pública e particulares, em que há um acordo de vontade para a 
formação de vínculo e a estipulação de obrigações recíprocas. Com base nas informações, enumere 
as características do mesmo com suas funcionalidades: 
2, 1, 3, 4. 
1. Oneroso 
2. Comutativo 
3. Intuitu personae 
4. Formal 
(2) são as partes do contrato compensadas reciprocamente. 
(1) há remuneração relativa contraprestação do objeto do contrato. 
(3) consiste na exigência para execução do objeto pelo próprio contratado. 
(4) deve ser formulado por escrito e nos termos previstos em lei. 
 
Os controles se caracterizam como controle interno e controle externo. O primeiro deles, o 
interno, está amparado pela Carta Magna, em seu artigo 74, o qual estabelece os Três Poderes com 
autonomia equivalente para atuar em um sistema interno de controles com alguns objetivos. 
V, F, F, V. 
I - (V) Avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual, a execução dos programas de 
governo e dos orçamentos da União; 
II- (F) Não comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e ciência, da gestão 
orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e entidades da administração federal, bem como 
da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado; 
III- (F) Exercer ou não o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como dos direitos 
e haveres da União; 
IV- (V) Apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional. 
O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de 
Contas da União, ao qual compete: 
V, V, V, V, V. 
I- (V)- Apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, mediante parecer 
prévio que deverá ser elaborado em sessenta dias a contar de seu recebimento; 
II- (V)- Julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores 
públicos da administração direta e indireta, incluídas as fundações e sociedades instituídas e 
mantidas pelo Poder Público federal, e as contas daqueles que derem causa a perda, extravio ou 
outra irregularidade de que resulte prejuízo ao erário público; 
III- (V) - Apreciar, para fins de registro, a legalidade dos atos de admissão de pessoal, a qualquer 
título, na administração direta e indireta, incluídas as fundações instituídas e mantidas pelo Poder 
Público, excetuadas as nomeações para cargo de provimento em comissão, bem como a das 
concessões de aposentadorias, reformas e pensões, ressalvadas as melhorias posteriores que não 
alterem o fundamento legal do ato concessório; 
IV- (V)- Realizar, por iniciativa própria, da Câmara dos Deputados, do Senado Federal, de Comissão 
Técnica ou de inquérito, inspeções e auditorias de natureza contábil, financeira, orçamentária, 
operacional e patrimonial, nas unidades administrativas dos Poderes Legislativo, Executivo e 
Judiciário, e demais entidades referidas no inciso II; 
V- (V)- Fiscalizar as contas nacionais das empresas supranacionais de cujo capital social aUnião 
participe, de forma direta ou indireta, nos termos do tratado constitutivo. 
 
Oficialmente, quem exerce o controle judicial no Brasil é o Poder Judiciário, com base na função 
constitucional estabelecida para manter a legalidade dos atos e das normas jurídicas vigentes em 
nosso país. 
V, V, V, V, F. 
I (V) Fiscalização das atividades administrativas desempenhadas pelo Poder Executivo. 
II (V) Fiscalização das atividades administrativas desempenhadas pelo Poder Legislativo. 
III (V) Fiscalização das atividades administrativas desempenhadas pelo Ministério Público. 
IV (V) Fiscalização das atividades administrativas desempenhadas pelo Poder Judiciário. 
V (F) Fiscalização das atividades administrativas desempenhadas pelas Forças Armadas. 
 
Oficialmente, quem exerce o controle judicial no Brasil é o Poder Judiciário, com base na função 
constitucional estabelecida para manter a legalidade dos atos e das normas jurídicas vigentes em 
nosso país. O que ele acaba fazendo é a fiscalização das atividades administrativas desempenhadas 
pelos Poderes Executivos e Legislativo, pelo próprio Judiciário e pelo Ministério Público. Este 
controle judicial ganhou força em 2004, com a Emenda Constitucional 45, que inseriu o artigo 103-
A na nossa Carga Magna, criando a súmula vinculante, que foi regulamentada pela Lei 11.417 de 
2006. 
Sobre o artigo 103-A da constituição que criou a súmula vinculante e que foi regulamentada pela Lei 
11.417 de 2006, analise as afirmações a seguir: 
Todas as afirmativas estão corretas. 
l. O Supremo Tribunal Federal poderá, de ofício ou por provocação, mediante decisão de dois terços 
dos seus membros, após reiteradas decisões sobre matéria constitucional, aprovar súmula que, a 
partir de sua publicação na imprensa oficial, terá efeito vinculante em relação aos demais órgãos do 
Poder Judiciário e à administração pública direta e indireta, nas esferas federal, estadual e municipal, 
bem como proceder à sua revisão ou cancelamento, na forma estabelecida em lei. 
ll. A súmula terá por objetivo a validade, a interpretação e a eficácia de normas determinadas, acerca 
das quais haja controvérsia atual entre órgãos judiciários ou entre esses e a administração pública 
que acarrete grave insegurança jurídica e relevante multiplicação de processos sobre questão 
idêntica. 
lll. Sem prejuízo do que vier a ser estabelecido em lei, a aprovação, revisão ou cancelamento de 
súmula poderá ser provocada por aqueles que podem propor a ação direta de inconstitucionalidade. 
lV. Do ato administrativo ou decisão judicial que contrariar a súmula aplicável ou que indevidamente 
a aplicar, caberá reclamação ao Supremo Tribunal Federal que, julgando-a procedente, anulará o ato 
administrativo ou cassará a decisão judicial reclamada, e determinará que outra seja proferida com 
ou sem a aplicação da súmula, conforme o caso. 
 
O habeas corpus é uma das garantias constitucionais mais importantes, podendo ser, 
provavelmente, a mais importante de todas. É um remédio constitucional garantidor do direito de 
liberdade pessoal, sendo um instrumento protetivo para todos os cidadãos. O preventivo e o 
repressivo. 
 
O Ministério Público da União exercerá o controle externo da atividade policial por meio de 
medidas judiciais e extrajudiciais podendo: 
V, F, V, V, V. 
I- (V) Ter livre ingresso em estabelecimentos policiais ou prisionais; 
II- (F) Ter acesso a quaisquer documentos pessoais dos policiais, tais como RG, CPF, etc; 
III- (V) Representar à autoridade competente pela adoção de providências para sanar a omissão 
indevida, ou para prevenir ou corrigir ilegalidade ou abuso de poder; 
IV- (V) Requisitar à autoridade competente para instauração de inquérito policial sobre a omissão 
ou fato ilícito ocorrido no exercício da atividade policial; 
V- (V) Promover a ação penal por abuso de poder. 
 
O Ministério Público é o guardião dos direitos da sociedade, servindo como órgão legalmente 
constituído para, com autonomia administrativa, operacional e financeira, trabalhar em busca dos 
interesses coletivos e garantir a boa aplicação dos recursos públicos. Esta atividade, naturalmente, 
é limitada e possui o aspecto legal que regula até que ponto o Ministério Público pode ir e que áreas 
ele pode representar. O objetivo principal é evitar a ocorrência de atos de improbidade 
administrativa, tão lesivos e recorrentes dentre os entes públicos, fato que pode ser observado pela 
quantidade de escândalos de corrupção que assolam o país, tomando como exemplo principalmente 
os que vieram à tona desde a década de 2000 até meados de 2016. A atuação do Ministério Público 
(MP) é consequente de determinação constitucional e a Carta Magna designa ao MP a defesa da 
ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, dentre 
outras prerrogativas legais. De acordo com a Carta Constituinte, o artigo 129 define as atribuições 
do Ministério Público, dentre outras, que serão contempladas por legislação ordinária específica. 
Sobre as funções institucionais do Ministério Público, analise as afirmações a seguir: 
Todas as afirmativas estão corretas. 
l. Zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos 
assegurados nesta Constituição, promovendo as medidas necessárias a sua garantia; 
ll. Promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, 
do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos; 
lll. Promover a ação de inconstitucionalidade ou representação para fins de intervenção da União e 
dos Estados, nos casos previstos nesta Constituição; 
lV. Defender judicialmente os direitos e interesses das populações indígenas; 
 
 
O Ministério Público, seja ele Estadual ou Federal, tem ingressado em diversos Estados e 
Municípios do país com ações por improbidade administrativa em face de agentes públicos que 
cometem ato ilegal ou contrário aos princípios básicos da Administração Pública, durante o exercício 
de função pública ou decorrente desta. Em relação a improbidade administrativa, assina a 
alternativa INCORRETA: O crime de improbidade administrativa ocorre quando o sujeito ativo, 
dotado dos poderes da função pública efetiva somente (e nunca temporária), é o responsável pelo 
gerenciamento, pela destinação ou pela aplicação de valores que sejam desviados da sua função 
original. 
 
O Poder Público tem por objetivo atestar que o licitante tenha condições estruturais de 
executar as obras no futuro. Normalmente, as exigências que podem aparecer no edital são as 
seguintes: A, B, C, D. 
A) Registro ou inscrição na entidade profissional competente; 
B) Comprovação de aptidão para desempenho de atividade similar a do objeto da licitação; 
C ) Indicação de instalações, de aparelhamento e de recursos humanos disponíveis para os trabalhos 
a serem realizados; 
D) Qualificação do pessoal que desempenhará as atividades. 
E) Comprovar que possui um patrimônio pelo menos três vezes o valor da obra que está participando 
da licitação. 
 
Os sistemas de controle interno e externo vigentes no Brasil atualmente buscam atestar a 
legitimidade dos atos praticados pelo Poder Público por parte de um órgão independente e 
desvinculado de qualquer ente público, exercendo função fiscalizadora e seguindo padrões rígidos 
de controle e de atividade operacional. O controle exercido é feito em conjunto com o Congresso 
Nacional para garantir que os interesses da população possam ser sempre o principal foco da 
atenção por parte dos entes públicos enquanto desempenharem suas funções públicas. Por ser um 
órgão independente, o Tribunal de Contas da União tem autonomia para investigar qualquer nível 
hierárquico, podendo chegar, inclusive, à Presidência da República. Ele é responsável pela aprovação, 
por exemplo, das prestações de contas anuais realizadas pela Presidência da República. É um órgão 
importantíssimo e de um trabalho imprescindível para a segurança da sociedade, de que os recursospúblicos sempre serão aplicados da melhor maneira possível. Os processos de privatização passaram 
a ser parte do trabalho e das responsabilidades do TCU, na década de 1990, a partir do Programa 
Nacional de Desestatização (PND), buscando garantir a legalidade, a legitimidade e a economicidade 
em todos os processos de privatização que ocorressem no Brasil. Após os processos de privatização 
o TCU passa a ser responsável a dar atenção específica à seis áreas: educação; saúde; meio ambiente; 
defesa; infraestrutura; receita. Com base nas informações em que período isto ocorreu: Desde o 
ano 2000. 
 
O Supremo Tribunal Federal poderá, de ofício ou por provocação, mediante decisão de dois 
terços dos seus membros, após reiteradas decisões sobre matéria constitucional, aprovar súmula 
que, a partir de sua publicação na imprensa oficial, terá efeito vinculante em relação aos demais 
órgãos do Poder Judiciário e à administração pública direta e indireta, nas esferas federal, estadual 
e municipal, bem como proceder à sua revisão ou cancelamento, na forma estabelecida em lei. 
(Incluído pela Emenda Constitucional Nº 45, de 2004). 
Analise os incisos abaixo e, em seguida, aponte a alternativa dos incisos que fazem parte do Artigo 
103-A. I, II, III. 
I -§1.o A súmula terá por objetivo a validade, a interpretação e a eficácia de normas determinadas, 
acerca das quais haja controvérsia atual entre órgãos judiciários ou entre esses e a administração 
pública que acarrete grave insegurança jurídica e relevante multiplicação de processos sobre 
questão idêntica. (Incluído pela Emenda Constitucional 
Nº 45, de 2004) 
II - §2.o Sem prejuízo do que vier a ser estabelecido em lei, a aprovação, revisão ou cancelamento 
de súmula poderá ser provocada por aqueles que podem propor a ação direta de 
inconstitucionalidade. (Incluído pela Emenda Constitucional Nº 45, de 2004) 
III - §3.o Do ato administrativo ou decisão judicial que contrariar a súmula aplicável ou que 
indevidamente a aplicar, caberá reclamação ao Supremo Tribunal Federal que, julgando-a 
procedente, anulará o ato administrativo ou cassará a decisão judicial reclamada, e determinará que 
outra seja proferida com ou sem a aplicação da súmula, conforme o caso. (Incluído pela Emenda 
Constitucional Nº 45, de 2004) (BRASIL, 1988) 
 
Os tipos de controle são interno e externo. Os Tribunais de Contas estão ligados ao controle 
externo, existindo o Tribunal de Contas da União, 27 Tribunais de Contas dos estados, incluindo o do 
Distrito Federal, além de alguns Tribunais de Contas de municípios e os Tribunais de Contas dos 
Municípios do Rio de Janeiro e de São Paulo. Estes controles possuem objetivos. Diante do exposto, 
avalie as seguintes afirmações com relação aos objetivos do TCU: 
I, II e III 
I- fazer com que os recursos públicos sejam aplicados da melhor forma possível, evitando 
desperdícios e mau uso por parte do Poder Público, garantindo o interesse da sociedade. 
II- Realizar com viés técnico, atentando-se apenas aos fatos ocorridos, sem se preocupar onde eles 
ocorreram. 
III- Garantir o uso dos recursos públicos nas formas e nos locais devidos. 
IV- Estudar a constituição e a estrutura institucional, política e jurídica do estado, de suas normas 
fundamentais, da definição e do funcionamento dos seus órgãos, dos direitos públicos individuais, 
além de outros assuntos consignados ou não no texto da constituição. 
V- Promover o bem estar, o desenvolvimento das potencialidades e além da noção do que seja bem 
comum constituem a finalidade do Estado. 
 
O Tribunal de Contas da União (TCU), na função do exercício de controle, expede acórdãos 
sempre que se tratar de uma decisão definitiva em processos relacionados a tomadas de contas ou 
prestações de contas realizadas. Estes acórdãos também podem estar relacionados a decisões que 
levem à aplicação de multas em procedimentos fiscalizatórios. Dessa maneira, podemos imaginar 
que a realização de uma fiscalização 
de maneira estratégica, tanto em ambiente interno quando externo em relação às contas públicas, 
deve ser realizada por este tribunal. Neste processo, as oportunidades e as ameaças devem ser 
identificadas para que se possa agregar valor 
não somente para o procedimento de fiscalização, mas também para melhorar os trabalhos das 
entidades fiscalizadas como um todo. Percebemos que o TCU não é uma instituição completamente 
imune a falhas, pois precisa dar respostas à sociedade sobre as consequências dos atos praticados 
em prol do controle administrativo contratual. Embora se utilize de um maquinário moderno e de 
recursos humanos com notado conhecimento e experiência na área de fiscalização, nem todos os 
trabalhos podem ser conferidos, o que de certa forma é algo que pode gerar dúvida na opinião 
pública e, por muitas vezes, gerar questionamentos por parte dos próprios investigados, causando 
certa redução na credibilidade dos trabalhos investigativos. No entanto, a imagem que o TCU possui 
perante a sociedade é uma das mais sólidas em todo o país. Para tal, o TCU deve sempre buscar 
interagir com o ambiente externo, 
fazendo com que os interesses não somente da sociedade como um todo, mas também do próprio 
Congresso Nacional sejam garantidos. Dentro deste conceito, marque com “V” as alternativas 
corretas e “F” as falsas, e marque a sequência correta, para exemplos de ações de controle que se 
espera sejam executadas pelo TCU: 
V, V, V, V. 
(V) a necessidade de controle dos serviços públicos realizados por concessionárias, sendo que estes 
recursos demandam acompanhamento constante. 
(V) a espera da sociedade de que o TCU possa desenvolver ações contínuas com o objetivo de 
prevenção de erros nos contratos administrativos. 
(V) a necessidade por avaliações de desempenho por parte das ações públicas, garantindo a boa 
aplicação dos recursos públicos. 
(V) O TCU funciona como uma espécie de fiscal da sociedade, fiscalizando as ações dos órgãos 
governamentais em todas as instâncias, seja administração direta ou indireta. 
 
 
 
O último remédio constitucional é a ação popular, existente desde a Constituição de 1934, 
retirada em 1937 e retornando em 1946. Na Constituição de 1988, está prevista no artigo 5.º, LXXIII, 
e regulamentada pela Lei 4.717 de 1965. 
Diante do exposto, marque a alternativa que define o conceito de Ação Popular: 
Instrumento que representa a democracia direta por meio da participação política de qualquer 
cidadão em pleno gozo dos direitos políticos, não podendo este ser estrangeiro, pessoa jurídica 
ou brasileiro com direitos políticos suspensos ou perdidos. 
 
O volume de trabalho realizado pelo Tribunal de Contas da União chegou no ano de 2000 a um 
pouco menos de 12 mil processos, os quais resultaram em multas de um pouco menos de R$75 
milhões. Neste sentido, a Advocacia-Geral da União (AGU) tem a prerrogativa de acompanhar o 
andamento de ditos procedimentos administrativos relacionados à execução de débitos em que a 
União seja favorável, sendo todas as condenações constantes dos acórdãos emitidos, neste caso, 
pelo Tribunal de Contas da União. Neste mesmo ano, o Congresso Nacional solicitou que o TCU 
realizasse 209 auditorias de um total de 877, de acordo com os dados fornecidos pelo próprio TCU. 
As metodologias aplicadas no trabalho resultaram no aumento da qualidade e da quantidade dos 
trabalhos realizados, aumentando as possibilidades de se encontrarem falhas nos procedimentos da 
Administração Pública na aplicação dos recursos em favor da sociedade. Um destes métodos, é o 
chamado de revisão de pares, que utiliza uma quantidade maior de auditores e é realizada quando 
há maiores volumes de recursos a serem auditados. 
Sobre o método de revisão de pares utilizado pelo TCU no seu trabalho de auditoria, analise as 
afirmações a seguir: Apenas as afirmativas I, II e IV são verdadeiras. 
I. O método de revisão de pares se inicia com a solicitação formal que chega ao Tribunal de Contas 
e, na sequência, é definida a equipe que trabalhará nos procedimentosde revisão. 
ll. Uma das etapas do método de revisão de pares é a conclusão do planejamento e da preparação 
dos trabalhos de revisão que serão realizados, os quais são objeto de registro de confidencialidade 
por parte dos auditores responsáveis. 
lll. Neste método de revisão de pares, a elaboração de relatórios dos trabalhos de revisão realizados 
são preparados de maneira conjunta pelos auditores. 
lV. A última etapa do método de revisão de pares é a apresentação dos relatórios confeccionados e 
a discussão dos resultados alcançados. É neste momento que ocorre a definição de denúncia ou não 
contra o investigado. 
Podemos afirmar que no Brasil os contratos administrativos, provenientes de decisões do Conselho 
de Estado francês, datados de antes do ano de 1800, são regidos pelo Direito Administrativo e os 
contratos de Direito Privado por serem bem mais antigos, possuem mais ligação com o Direito 
Romano. Pode-se dizer, então, que o Direito Privado tem origens anteriores se comparadas com o 
Direito Administrativo. Em termos práticos, os contratos, de uma maneira mais ampla, vêm 
sendo muito estudados desde a Antiguidade e têm suas origens no Direito romano. É a situação em 
que duas partes cerram uma negociação com equivalentes obrigações e vantagens, de característica 
comutativa e também com prestações mútuas. Em se tratando de bases para sustentação legal de 
ambas as modalidades, não há diferença entre elas. Os princípios basilares dos contratos 
administrativos são os mesmos que regem os contratos privados, que são o princípio da lei entre as 
partes e o princípio da observância da coisa pactuada, além de mantida a função social do contrato 
e os princípios do direito civil. Também, não pode ser deixado de lado o princípio do interesse 
público. Podemos verificar que há muito que ser explorado nos contratos públicos, ou seja, os 
administrativos. Com base nas informações, o Direito Privado é fundamentalmente regrado: Código 
Civil. 
 
Por meio do MP – Ministério Público, os brasileiros podem garantir seus direitos à cidadania, de 
consumidor, criminais, humanos, da infância e da juventude e de urbanismo e meio ambiente. 
Diante do exposto, analise as afirmações abaixo, e aponte a alternativa correta em que o MP atua 
na esfera dos Direitos Humanos. 
Busca garantir os direitos dos idosos, das pessoas com qualquer tipo de deficiência, a saúde 
pública, a inclusão social e o respeito pelos direitos de todos os cidadãos assegurados pela 
Constituição Federal. 
 
Quando foi elaborada, a Constituição Federal estabeleceu em seu artigo 37 os princípios da 
legalidade, o da impessoalidade, da moralidade, da publicidade e da eficiência. A Administração 
Pública sempre deve basear sua atuação nestes preceitos. Baseado no conteúdo estudado, relacione 
o segundo grupo de conceitos com os princípios da Administração, enumerados no primeiro grupo. 
4, 2, 1, 3 
(1) Princípio da Impessoalidade. 
(2) Princípio da Moralidade. 
(3) Princípio da Publicidade. 
(4) Princípio da Eficiência. 
(4) Exige que a atividade administrativa seja exercida da forma mais conveniente possível para a 
coletividade, ou seja, buscando sempre perfeição dos atos, presteza e rendimento funcional. 
 (2) Define o termo como um conjunto de regras de condutas, todas oriundas da disciplina do Poder 
Público, que fazem com que os administradores apenas atuem de maneira honesta, justa e lícita. 
(1) Estabelece que, durante todos os atos praticados, deve-se buscar o fim legal deles, não devendo 
estes serem utilizados como base para promoção pessoal de autoridades ou servidores, muito 
menos para a satisfação de interesses próprios deles ou de suas agremiações políticas. 
(3) Discorre que a divulgação oficial deve ser realizada para o conhecimento público e o início dos 
seus feitos externos. 
 
Quando identificados desvios no cumprimento contratual por parte dos terceiros para com a 
Administração Pública, as penalidades não poderão ser aplicadas de maneira automática ou de 
maneira unilateral por parte do governo. Para que seja aplicada qualquer penalidade, é necessário 
que haja um ato administrativo punitivo formalizado. Não se trata de punição padronizada, como é 
o estabelecido pelo Código 
Penal Brasileiro. Não há uma tipicidade definida, ou seja, não são elencadas as diversas formas de 
infrações passíveis de punição. O Poder Público tem certa liberdade para, com base no ocorrido e 
no desvio contratual identificado, definir a penalidade que mais se ajuste à infração cometida pelo 
contratado. Podemos verificar que a Administração Pública, no momento da aplicação destas 
penalidades, deve manter a proporcionalidade e a razoabilidade no ato punitivo, deixando a pena 
proporcional ao ato infracional ocorrido e seguindo o que foi previamente estabelecido em contrato. 
Por mais grave que tenha sido a falha cometida pelo agente terceiro contratado, não é facultada à 
Administração Pública inovar em qualquer uma 
Das modalidades punitivas, quer seja criando penalidades não previstas ou aplicando 
múltiplas penalidades de maneira desproporcional. Quando um contrato celebrado com a 
Administração Pública é executado de maneira ineficiente ou simplesmente não é executado, o 
Poder Público tem o poder de aplicar uma ou mais penalidades administrativas, estabelecidas na Lei 
das Licitações, no seu artigo 87. Acerca das penalidades previstas para os contratos administrativos 
celebrados entre a Administração Pública e terceiros: “Considerada a punição mais leve e é utilizada 
nas infrações que menos impactam os serviços contratados ou que até mesmo não os impactem 
diretamente, mas que precisem ser cortadas em qualquer ocorrência. A mesma deve ser formal e 
do conhecimento da empresa punida, sendo que as infrações para serem enquadradas como tal, 
não podem gerar prejuízos graves ao serviço prestado. O objetivo maior da desta punição é evitar 
que falhas da mesma envergadura ocorram com frequência no futuro, podendo vir, então, a afetar 
o bom andamento do serviço contratado. Isso também ajuda a manter a qualidade esperada do 
serviço, além de evitar a rescisão dos contratos ora firmados”. Com base no conteúdo citado acima, 
a descrição refere-se a: Advertência. 
Quando ocorre o comprovado descumprimento contratual por parte da entidade contratada, o 
que pode ocorrer de maneira total ou parcial em relação ao objeto contratado, existe a possibilidade 
da revisão das cláusulas contratuais vigentes e, se for identificada a necessidade, pode ocorrer a 
resolução contratual, desde que atenda aos interesses coletivos, depois de feita análise pela 
Administração Pública. 
São cinco as situações que levam um contrato a ser reavaliado ou extinto em decorrência de uma 
fiscalização por parte do Poder Público: 
2, 1, 3, 5, 4. 
1. Teoria da Imprevisão 
2. Fato do Príncipe 
3. Fato da Administração 
4. Caso Fortuito 
5. Força Maior 
Relacione as cinco situações que levam um contrato a ser reavaliado ou extinto, acima, com as 
definições de cada um a seguir e depois selecione a alternativa que indica a sequência correta de 
preenchimento: 
(2) sendo caracterizada por uma medida de ordem geral, praticada pelo Poder Público, que não está 
ligada de maneira direta a um contrato administrativo vigente, mas que acaba repercutindo nele 
significativamente, causando o desequilíbrio econômico-financeiro e prejudicando o contratado. 
(1) está ligada a situações não previstas que podem atingir de maneira direta o objeto contratado, 
fazendo com que a continuidade da prestação do serviço se torne inviável econômica ou 
financeiramente. 
(3) está relacionada a qualquer ação ou omissão da Administração Pública que, quando ocorre 
diretamente sobre o contrato, diminui o ritmo normal ou inviabiliza a prestação dos serviços por 
parte da empresa contratada. 
(5) sendo esta uma ocorrência de responsabilidade humana, também imprevisível e, de certa forma, 
inevitável, que impossibilita o bom andamento das obras relativas a um contrato firmado com a 
AdministraçãoPública. 
(4) trata-se de uma ocorrência de natureza completamente imprevisível, incontrolável e inevitável, 
que impossibilita a consecução de qualquer serviço contratado com a Administração Pública. 
 
Sabemos que na Administração Pública, o controle pode ser exercido de diversas formas. Os 
mais comuns são os controles interno e externo, ambos podendo ser exercidos pelos Tribunais de 
Contas, quer sejam dos Estados ou da União. O controle das operações do Poder Público serve, de 
maneira indireta, para garantir o constante aprimoramento das atividades desempenhadas e 
gerenciadas por ele. Entretanto, estes tribunais precisam se manter em constante evolução, sem se 
despreocupar com a parte legal, pois trata-se de Direito Público e, como tal, deve ter todas as ações 
de seus entes baseadas em texto legal que o especifique. Sabemos que quando o controle é exercido 
pelos Tribunais de Contas para garantir o correto uso dos recursos públicos e o interesse coletivo. 
Pode-se afirmar que, de alguma forma, sempre haverá algum relacionamento entre sociedade e 
Estado. No Brasil estas relações são estabelecidas de maneira equivalente entre três poderes, que 
quando se pensa nestes de maneira harmônica, nós estaremos falando especificamente da 
Administração Pública. Executivo, Legislativo, Judiciário. 
 
Sabemos que o Poder Público tem não apenas a função, mas também a responsabilidade 
e a obrigação de controlar e fiscalizar tudo que é contratado. No caso das licitações, essa obrigação 
de controle e de fiscalização deve seguir os ditames da Lei 8.666/93, que é a Lei das Licitações. Essa 
atribuição de fiscalizar inclui a verificação de todos os materiais que serão utilizados durante a 
execução do objeto contratado e dos materiais que vierem a ser utilizados em etapas futuras do 
mesmo serviço. As obrigações comerciais também devem ser fiscalizadas e controladas, assim como 
deve ser atestado que toda empresa contratada esteja em dia com as obrigações tributárias, 
trabalhistas e previdenciárias. Outras obrigações, tais como comprovação de que não causou danos 
ao meio ambiente ou que atua de acordo com sua função social, também podem ser requisitos, 
além de outros. A Administração Pública deve orientar os agentes contratados, estabelecendo 
rotinas de trabalhos e normas, e fornecer informações acerca da execução contratual. Quando for 
identificado qualquer desvio de ordem operacional, a Administração Pública pode ainda interditar 
os trabalhos, interrompendo a execução por estar em desacordo com o contratado. São cinco as 
situações que levam um contrato a ser reavaliado ou extinto em decorrência de uma fiscalização por 
parte do Poder Público. Com base nas informações enumere: 5, 1, 3, 4, 2. 
1. Teoria da Imprevisão 
2. Fato do Príncipe 
3. Fato da Administração 
4. Caso Fortuito 
5. Força Maior 
(5) Uma ocorrência de responsabilidade humana, também imprevisível e, de certa forma, inevitável, 
que impossibilita o bom andamento das obras relativas a um contrato firmado com a Administração 
Pública. Como exemplo, pode ser citada a greve, que não pode ser enquadrada como de 
responsabilidade direta da empresa contratada, mas que afeta a todos os interessados nos serviços 
firmados entre as partes. 
(1) Está ligada a situações não previstas que podem atingir de maneira direta o objeto contratado, 
fazendo com que a continuidade da prestação do serviço se torne inviável econômica ou 
financeiramente. Tem o objetivo claro de garantir o equilíbrio econômico-financeiro dos contratos, 
pois estabelece a possibilidade de revisão imediata deles sempre que algo for considerado fora da 
normalidade operacional para qualquer uma das partes signatárias. 
(3) Vista como a mais importante das causas que geram revisão ou extinção contratual em 
instrumentos firmados com a Administração Pública. Ela está relacionada a qualquer ação ou 
omissão da Administração Pública que, quando ocorre diretamente sobre o contrato, diminui o 
ritmo normal ou inviabiliza a prestação dos serviços por parte da empresa contratada. 
(4) É a penúltima situação a ser analisada e, de acordo com sua própria nomenclatura, trata-se de 
uma ocorrência de natureza completamente imprevisível, incontrolável e inevitável, que 
impossibilita a consecução de qualquer serviço contratado com a Administração Pública Podemos 
citar incêndios, inundações ou qualquer outra catástrofe ligada à ação da natureza. 
(2) Denominada também como álea administrativa, sendo caracterizada por uma medida de ordem 
geral, praticada pelo Poder Público, que não está ligada de maneira direta a um contrato 
administrativo vigente, mas que acaba repercutindo nele significativamente, causando o 
desequilíbrio econômico-financeiro e prejudicando o contratado. 
 
Sabemos que a sociedade, ao arrecadar tributos e repassá-los para os órgãos governamentais, 
espera que os serviços públicos, essenciais ou não, sejam prestados da melhor maneira e que os 
recursos arrecadados na forma de impostos, taxas e contribuições de melhoria sejam utilizados da 
maneira mais coerente possível pelo governo. Durante o período em que as empresas são 
contratadas por qualquer órgão público, é importante que os contratos vigentes sofram fiscalização 
constante, desde que amparada por lei e que siga procedimentos legítimos e legais. No entanto, 
mesmo com todos os procedimentos legais para fiscalização, não é garantido que os contratos 
administrativos firmados com entidades governamentais e que, em sua maioria, são de prestação 
de serviço para a população, sejam integralmente honrados pelas entidades contratadas. Para isso, 
há de se utilizar recursos administrativos e penais cabíveis com o objetivo de garantir a execução de 
tais contratos. Também as penalidades não possuem, por si só, o poder de garantir a prestação de 
serviço ou a compensação por perdas sociais dos brasileiros. Para isso, é facultada à Administração 
Pública, sempre amparada legalmente, a extinção de ditos contratos administrativos. Com base nas 
informações enumere as afirmativas de acordo com as informações abaixo: 1, 2, 3. 
 
1. Execução 
2. Fiscalização 
3. Penalidades 
(1) Celebrado, é o cumprimento formal e integral das cláusulas que compõem um contrato 
administrativo. 
(2) É o conjunto de ações que garante a própria ação governamental, quer seja em procedimentos 
ordinários ou incentivados por um fator externo. 
(3) Quando um contrato celebrado com a Administração Pública é executado de maneira ineficiente 
ou simplesmente não é executado, elas podem ser aplicadas e se dividem em advertência, multa, 
suspensão temporária e declaração de idoneidade. 
 
Sobre o controle e as características do TCU, avalie as seguintes afirmações: 
I, V. 
I -Tribunal de Contas da União (TCU) expede acórdãos sempre que se tratar de uma decisão definitiva 
em processos relacionados a tomadas de contas ou prestações de contas realizadas. 
II - A realização de uma socialização de maneira estratégica, tanto em ambiente interno quando 
externo em relação às contas públicas, deve ser realizada por este tribunal. 
III- O processo, as oportunidades e as ameaças devem ser identificadas para que se possa agregar 
valor não somente para o procedimento de socialização, mas também para melhorar os trabalhos 
das entidades socializadas como um todo. 
IV- O TCU é uma instituição completamente imune a falhas, pois precisa dar respostas à sociedade 
sobre as consequências dos atos praticados em prol do controle administrativo contratual. 
V- O TCU sofre alguns tipos de concorrência, mesmo com o aumento da complexidade dos processos 
pelos quais passa o Poder Público. 
 
Termo de Parceria é um instrumento legal e que pode ser firmado entre a Administração Pública 
e as entidades que sejam classificadas como Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público 
(OSCIPs), estando este instrumento previsto na a Lei 9.790/99, conhecida como lei das OSCIPs. 
Sobre o Termo de Parceria, analise as sentenças abaixo: 
I, II, III e IV 
I – O objetivo do

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