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UNIVERSIDADE UNIGRANRIO CAMPUS NOVA IGUAÇU DIREITO LETÍCIA DE OLIVEIRA PEREIRA Matrícula: 2213355 Principais características adotadas pelas Constituições do Brasil nos anos 1824, 1891, 1934, 1937, 1946, 1967 e 1988. NOVA IGUAÇU 2020 LETÍCIA DE OLIVEIRA PEREIRA Matrícula: 2213355 Principais características adotadas pelas Constituições do Brasil nos anos 1824, 1891, 1934, 1937, 1946, 1967 e 1988. Trabalho realizado no curso de graduação de Direito, disciplina História do Direito, na Universidade UNIGRANRIO, campus Nova Iguaçu. Orientador(a): Dra. Lorena Braga NOVA IGUAÇU 2020 1. INTRODUÇÃO Este trabalho tem como fundamento abordar as principais características das Constituições do Brasil dos anos prescritos no ato da capa. Diante disso, a Constituição é a lei máxima de um país, que traça os parâmetros do sistema jurídico e define os princípios e diretrizes que regem uma sociedade. Ou seja, ela organiza e sistematiza um conjunto de preceitos, normas, prioridades e preferências que a sociedade abordou. É um pacto social constitutivo de uma Nação. A Constituição é também conhecida como a Lei Fundamental do Estado ou a lei que um povo impõe aos que o governam, para evitar o despotismo dos governantes. Outrossim, a Constituição, essencialmente: (a) regula a natureza, a amplitude e o exercício dos poderes do Estado; (b) institui os direitos básicos dos cidadãos; (c) define as instituições essenciais ao Estado e fixa as suas competências; e (d) define os métodos de escolha dos governantes. Portanto, o objetivo de trazer essa pesquisa é de informar aos leitores a perspectiva de cada Constituição com características fundamentais para aprimorar o conhecimento. Cada Constituição tem como intuito ser clara e autoexplicativa sobre o que devem fazer os titulares dos Poderes do Estado. 2. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS ABORDADAS PELA CONSTITUIÇÃO DO BRASIL NOS ANOS 1824, 1891, 1934, 1937, 1946, 1967 e 1988. · 1824; A Constituição Brasileira de 1824 foi outorgada por Dom Pedro I em 25 de março de 1824. A primeira Carta Magna brasileira garantia a unidade territorial, instituía a divisão do governo em quatro poderes e estabelecia o voto censitário (voto ligado à renda do cidadão). Foi elaborada por um grupo reduzido de pessoas devido às desavenças entre o Imperador e a Assembleia Nacional Constituinte. Após a proclamação da independência e da aclamação de Dom Pedro I como imperador do Brasil, o país precisava organizar sua estrutura política e administrativa. É importante lembrar que ainda havia tropas portuguesas lutando na Bahia e este combate só seria finalizado em 2 de julho de 1823. Para tanto foi reunida a Assembleia Nacional Constituinte com deputados vindos de diversas províncias do Brasil. No discurso que pronunciou durante a abertura dos trabalhos da Constituinte, Dom Pedro I lembrou aos deputados que precisavam fazer: Uma Constituição, em que os três Poderes sejam bem divididos de forma; que não possam arrogar direitos, que lhe não compitam, mas que sejam de tal modo organizados, e harmonizados, que se lhes torne impossível, ainda pelo decurso do tempo, fazerem-se inimigos, e cada vai mais concorram de mãos dadas para a felicidade geral do Estado. (...) Espero, que a Constituição, que façais, mereça a Minha Imperial Aceitação, seja tão sábia, e tão justa, quanto apropriada à localidade, e civilização do Povo Brasileiro (...). As principais características da Constituição de 1824: · O regime de governo estabelecido foi a monarquia hereditária. · Existência de Quatro poderes: Poder Executivo, Poder Legislativo, Poder Judiciário e o Poder Moderador. · O Poder Moderador, exercido pelo imperador, lhe dava o direito de intervir nos demais poderes, dissolver a assembleia legislativa, nomear senadores, sancionava e vetava leis, nomeava ministros e magistrados, e os depunha. · Poder Executivo: exercido pelo Imperador que, por sua vez, nomeava os presidentes de províncias. · Poder Legislativo: era composta pela Câmera dos Deputados e pelo Senado. Os deputados eram eleitos por voto censitário e os senadores eram nomeados pelo Imperador. · Poder Judiciário: os juízes eram nomeados pelo Imperador. O cargo era vitalício e só podiam ser suspensos por sentença ou pelo próprio Imperador. · Direito ao voto: para homens livres, maiores de 25 anos, e renda anual de mais de 100 mil réis era permitido votar nas eleições primárias onde eram escolhidos aqueles que votariam nos deputados e senadores. · Por sua parte, para ser candidato nas eleições primárias, a renda subia a 200 mil reis e excluía os libertos. Por fim, os candidatos a deputados e senadores deviam ter uma renda superior a 400 mil réis, serem brasileiros e católicos. · Estabeleceu o catolicismo como religião oficial do Brasil. No entanto, a Igreja ficou subordinada ao Estado através do Padroado. · Criação do Conselho de Estado, composto por conselheiros escolhidos pelo imperador. · A capital do Brasil independente era o Rio de Janeiro que não estava submetida à Província do Rio de Janeiro. Esta tinha sua capital na cidade de Niterói. · 1891; A Constituição de 1891 foi a primeira Constituição da era republicana. Teve como característica a instituição do regime republicano presidencialista e a separação entre o Estado e a Igreja. O Brasil passava por um momento de transição do regime monárquico para o republicano. Desta maneira, o governo precisava mudar a Carta Magna que regia o país desde 1824 e criar uma Constituição que ajustasse à nova realidade. Foi escolhida uma Assembleia legislativa que elaborou a nova Constituição em três meses. Na verdade, grande parte da redação ficou a cargo dos juristas Rui Barbosa e Prudente de Morais. A nova Constituição se inspirou, dentre outras, na Carta Magna dos Estados Unidos, tendo como eixo a federalização dos Estados e a descentralização do poder. Inclusive o nome do novo país recebeu influência americana, pois foi denominado "Estados Unidos do Brasil". Em 24 de fevereiro de 1891 foi aprovada e promulgada a nova Constituição do Brasil. Esta seria alterada em 1926 e revogada quatro anos mais tarde por causa da Revolução de 1930. As principais características da Constituição de 1891: · A criação de três poderes Executivo, Legislativo e Judiciário ficando extinto o Poder Moderador; · A separação entre o Estado e a Igreja Católica. O Estado seria o responsável pela emissão de certidões e certificados e o clero católico deixaria de receber subvenção do Estado; · A liberdade de culto para todas as religiões; · A garantia do ensino primário obrigatório, laico e gratuito; · A proibição do uso de brasões ou títulos nobiliárquicos; · A instituição do voto universal para cidadãos alfabetizados; · A criação do Poder Legislativo bicameral. Os deputados tinha um mandado de três anos e os senadores nove anos. Isto pôs fim ao Senado vitalício; · O surgimento do Poder Legislativo provincial. Assim, as províncias poderiam criar suas próprias leis e impostos, tendo mais autonomia em relação ao poder central. · 1934; A Constituição de 1934 foi a 3ª Constituição brasileira e a 2ª da República. A Carta Magna trouxe novidades como a instituição do voto feminino e da Ação Popular. O Brasil passava por mudanças políticas significativas na década de 30. Getúlio Vargas e seus aliados tinham conseguido derrubar o presidente Washington Luís e uma Junta Militar instaura um Governo Provisório. Neste período, a Constituição de 1891 deixou de vigorar e em substituição foi feito o Decreto 19.380/30 que determinava: · O fim da política dos governadores; · O desarmamento dos coronéis; · A dissolução do Congresso Nacional, das Assembleias Legislativas e Câmeras Municipais; · O governo Provisório exerceria os Poderes Legislativos e Executivo; · O presidente da República governaria por decretos. Estas medidas deveriam ter um caráter transitório, mas Getúlio Vargas não fazia nenhummovimento para mudar esta situação. As principais características da Constituição de 1934: · República Federativa como forma de governo; · Estados Unidos do Brasil; · Incorporou o voto feminino; · Determinou que o sufrágio eleitoral fosse universal, secreto, direto e por maioria dos votos; · Estabeleceu o ensino primário gratuito e obrigatório; · A Câmara dos Deputados era eleita de forma direta, mas também havia representantes eleitos por organizações profissionais; · O Poder Executivo era exercido pelo presidente da República com o mandato de quatro anos e sem direito à reeleição; · Estabeleceu a Justiça Eleitoral e a Justiça do Trabalho; · Previa o Mandado de Segurança; · Instituiu a Ação Popular. · 1937; A Constituição de 1937 foi a 4ª Constituição brasileira e a 3ª do período republicano. Ficou conhecida como a Constituição “Polaca” por ter leis de inspiração fascista, tal qual a Carta Magna polonesa de 1935. Na década de 30, a democracia liberal estava cada vez mais desacreditada e o mundo se voltava para ideologias totalitárias como o nazismo alemão ou o fascismo italiano. Igualmente, o socialismo pregado por Stalin se revelava cada vez mais autoritário e centralista. No Brasil, essas correntes políticas eram representadas pelo Partido Comunista Brasileiro, alinhado com a União Soviética e a Ação Integralista Brasileira, de inspiração fascista. O presidente Getúlio Vargas também já havia dado mostras que preferia um regime político mais centralizado. Demorou a convocar eleições para a Constituinte de 1934, e desagradava a vários adversários por concentrar o poder cada vez mais em suas mãos. A Constituição de 34 era liberal e descentralizadora, e parecia que a democracia havia voltado ao Brasil. Ao tomar posse como presidente, Vargas jurou sobre este texto constitucional, mas no dia seguinte, pronunciaria sua famosa frase “Eu serei o revisor desta Constituição”. No ano seguinte, Getúlio Vargas sofre uma tentativa de golpe armado pelos comunistas liderados por Luís Carlos Prestes. O episódio, conhecido por Intentona Comunista, teve como consequência dois anos de repressão e prisões arbitrárias, e serviria de pretexto para a consolidação de Vargas no poder. Em 1937, foi descoberta outra tentativa de golpe que seria supostamente tramada pelos comunistas, o Plano Cohen. Diante desta ameaça, Getúlio Vargas declara a criação do Estado Novo. De uma só vez, dissolve a Câmara dos Deputados e o Senado e outorga uma nova Constituição ao país. Esta deveria passar por um referendo, mas tal nunca aconteceu. As principais características da Constituição de 1937: · Caberia ao presidente nomear os interventores (governadores estaduais) e estes deveriam nomear as autoridades municipais, · A Justiça Eleitoral e os partidos políticos foram extintos, · Suspenso o direito de Mandado de Segurança ou Ação Popular, · Instituição da censura prévia aos meios de comunicação, · Os meios de comunicação estavam obrigados a publicar e/ou transmitir os comunicados do governo, · Proibição do direito de greve, · Previsão de pena de morte para crimes políticos. · O poder Legislativo, em todos os níveis, foi extinto. Assim não existiam mais as Câmaras de Vereadores ou de Deputados Estaduais. · 1946; A Constituição brasileira de 1946 foi promulgada em 18 de setembro de 1946, no primeiro ano do Governo Dutra (1946-1951). Um dos seus principais aspectos foi a retomada da democracia, após o fim autoritarismo do Estado Novo de Getúlio Vargas. A Assembleia Constituinte, formada para a elaboração da Constituição, foi composta por congressistas eleitos em 1945. A partir de 1946, com o fim da ditadura Vargas, o Brasil retomou o caminho da democracia. Em 1945, ocorreram eleições para presidente do Brasil. O candidato do PSD, o militar Eurico Gaspar Dutra, foi eleito presidente da República. Em 1946, um ano após o final da Segunda Guerra Mundial, teve início a Guerra Fria entre EUA (capitalismo) e União Soviética (socialismo). O Brasil buscou alinhamento político e ideológico junto aos EUA. As principais da Constituição de 1946: · Reestabelecimento de vários aspectos democráticos, que tinham sido omitidos na Constituição de 1937. · O texto constitucional estabeleceu a igualdade de todos os brasileiros perante a lei. · Determinou a inviolabilidade do sigilo de correspondência. · Aboliu a censura e estabeleceu a liberdade de manifestação de ideias e opiniões. · Garantiu a liberdade de formação de associações (sindicatos, por exemplo), desde que não fossem para objetivos ilícitos. · Determinou a liberdade de cultos religiosos e crenças, assim como de posicionamento político e filosófico. · Estabeleceu o direito de ampla defesa de qualquer cidadão acusado. · Determinou que ninguém podia ser obrigado a fazer algo que não estivesse determinado na lei. · Estabeleceu a casa (residência) como asilo inviolável do indivíduo. · Ordenou que um brasileiro só podia ser preso em caso de flagrante delito ou por ordem escrita de uma autoridade judicial. · Garantiu o direito de propriedade privada. · 1967; A Constituição de 1967 foi a 4º Carta Magna brasileira e a terceira do período republicano. A Constituição, elaborada durante o regime militar, entrou em vigor em 15 de março de 1967. Na década de 60, uma série de golpes militares derrubaram regimes democráticos na América Latina. O medo que o comunismo se instalasse no continente, após a Revolução Cubana, fez os Estados Unidos apoiarem direta ou indiretamente uma série de governos militares na região. A direita brasileira e os militares se uniram para derrubar o presidente João Goulart. Acusado de querer implantar o comunismo internacional no país, o presidente foi deposto em 1º de abril de 1964 dando ao início à ditadura militar que só terminaria em 1985. Ao contrário de algumas ditaduras, o regime militar brasileiro quis passar uma aparência de normalidade e o Congresso Nacional foi mantido aberto por dois anos. Apesar dos militares e dos civis que os apoiavam dominarem o cenário político, o governo quis fazer uma nova Carta Magna. Com isso, pretendiam incorporar os Atos Institucionais que foram publicados desde 1964. Em 1966, o governo publicou um projeto de Constituição escrito pelo ministro da Justiça, Carlos Medeiros Silva, e pelos juristas Francisco Campos, Levi Carneiro, Temístocles Cavalcanti e Orozimbo Nonato. No entanto, diante do protesto feito pelo MDB (oposição) e pela Arena, o governo reabre e convoca o Congresso para discutir e votar a nova Magna Carta, entre 12 de dezembro de 1966 e 24 de janeiro de 1967. O texto final seria aprovado sem muitas modificações pelos deputados e senadores. Como esta Constituição não foi elaborada por uma Assembleia Constituinte, muitos autores afirmam que ela foi outorgada. Porém outros estudiosos afirmam que a aprovação por parte do Congresso Nacional já bastaria para caracterizá-la como promulgada. As principais características da Constituição de 1967: · O presidente era eleito de forma indireta, por um Colégio Eleitoral, em sessão pública, para um mandato de quatro anos. · Cassação e suspensão de direitos políticos pelo Poder Executivo, · Estabelecia o bipartidarismo, · Determinava eleições indiretas para governadores e prefeitos, · Instituía a pena de morte para crimes contra a segurança nacional, · Restringia o direito de greve, · Aumentava a Justiça militar, estendendo o foro especial a civis. · 1988; A "Constituição da República Federativa do Brasil", "Constituição Cidadã" ou simplesmente "Constituição de 1988" foi promulgada no dia 5 de outubro de 1988. Foi a sétima constituição do Brasil desde a sua Independência, em 1822 e a sexta do período republicano. O documento foi elaborado pela Assembleia Nacional Constituinte, eleita democraticamente em 15 de novembro de 1986,e presidida por Ulysses Guimarães. Na ocasião, o presidente da República era José Sarney. Os trabalhos da Constituinte se desenvolveram de fevereiro de 1987 a setembro de 1988 e marcaram o processo de redemocratização do país, após o regime militar. As principais características da Constituição de 1988: Direitos Trabalhistas A nova constituição consolidou diversos conquistas aos trabalhadores, como: · O abono de indenização de 40% do FGTS na demissão e o seguro-desemprego; · O abono de férias e o 13º salário para aposentados; · Jornada semanal de 44 horas, quando antes era de 48 horas; · Licença maternidade de 120 dias e licença paternidade de 5 dias; · Direito à greve e a liberdade sindical. Direitos Humanos Além disso, várias outras conquistas foram alcançadas no campo dos direitos humanos: · Fim da censura dos meios de comunicação; · Liberdade de expressão; · Direito das crianças e adolescentes; · Eleições diretas e universais com dois turnos; · Direito ao voto para os analfabetos; · Voto facultativo aos jovens entre 16 e 18 anos; · A prática do racismo passou a ser crime inafiançável; · Proibição da tortura; · Igualdade de gêneros; · Fomento ao trabalho feminino. População Indígena A Carta Magna de 1988 determinou que os índios teriam a posse das terras que ocupavam bem como aquelas que eles tradicionalmente ocupavam. Também garante à União o direito de legislar sobre os índios e garantir a preservação dos seus costumes, línguas e tradições. Quilombolas Igualmente, a Constituição de 1988 reconheceu o direito de posse às terras ocupadas por remanescentes de Quilombos. Estrutura da Constituição Federal A Constituição de 1988 está estruturada em nove títulos, a saber: · Título I - Princípios Fundamentais · Título II - Direitos e Garantias Fundamentais · Título III - Organização do Estado · Título IV - Organização dos Poderes · Título V - Defesa do Estado e das Instituições · Título VI - Tributação e Orçamento · Título VII - Ordem Econômica e Financeira · Título VIII - Ordem Social · Título IX - Disposições Gerais A Constituição rege o ordenamento jurídico do país, estabelece regras que regulam e pacificam os conflitos de interesse dos grupos que integram uma sociedade. Mudanças no texto da constituição estão previstos por lei e podem ser feitas através de emenda constitucional. Com exceção das cláusulas pétreas (aquela que não podem ser alteradas), entre elas estão: · O Sistema Federativo do Estado; · O voto direto, secreto, universal e periódico; · A separação dos poderes; · Os direitos e as garantias individuais. Após 25 anos em vigor, completados no dia 5 de outubro de 2013, a Constituição já recebeu 75 emendas constitucionais. 3. CONCLUSÃO Desde os primórdios, a sociedade molda -se conforme os acontecimentos ali presentes. Neste contexto, é importante ressaltar que de acordo com o momento histórico vivido, as Constituições do Brasil ora foram outorgadas, ou seja, imposta pelo Governo, como as Constituições de 1824 e 1937, ora foram promulgadas, ou seja, aquela que se forma a partir da vontade das partes, como as Constituições de 1891, 1934, 1946 e 1988. Diante de todas as características e peculiaridades de cada Constituição, nota -se a evolução ocorrida desde a época imperial até os dias atuais em relação aos direitos e garantias constitucionais. Assim, conclui-se que para melhor ou pior, a sociedade muda, e sempre que houver grandes mudanças, em tese, teremos novas constituições que serão adaptadas a esta nova sociedade. E que cada cidadão deve estar ciente dos seus direitos para que possa “lutar” para que os mesmos sejam respeitados. 4. REFERÊNCIAS BEZERRA, Juliana. Constituições Brasileiras. Toda Matéria, 2019. Disponível em: https://www.todamateria.com.br/constituicoes-brasileiras/. Acesso em 8 jun.2020. 2 14
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