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Caio Sá Honorato Calebe Domingos Gonçalves Luís Felipe Sales Fraga Rafael Freitas Araujo Turma: 0548 Legislação, Ética e Segurança do Trabalho - 2020/1 7T AVALIAÇÃO DE RISCOS DE UM GALPÃO COMERCIAL EM FASE DE ACABAMENTO PALMAS 2020 https://conecta.ulbra-to.br/perfil/121044610 CAIO SÁ HONORATO CALEBE DOMINGOS GONÇALVES LUÍS FELIPE SALES FRAGA RAFAEL FREITAS ARAUJO AVALIAÇÃO DE RISCOS DE UM GALPÃO COMERCIAL EM FASE DE ACABAMENTO Trabalho desenvolvido na turma 0548 como requisito de nota G2 da disciplina Legislação, Ética e Segurança do Trabalho do curso de Engenharia Civil do Centro Universitário Luterano de Palmas (CEULP/ULBRA), Ministrada pela Professora Dra. Jacqueline Henrique. PALMAS 2020 https://conecta.ulbra-to.br/perfil/121044610 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 4 2 OBJETIVO GERAL................................................................................................... 4 2.1 Objetivos especificos ............................................................................................ 4 3 REFERENCIAL TEÓRICO ....................................................................................... 4 4 ANÁLISE DE RISCOS.............................................................................................. 5 4.1 Riscos ambientais ................................................................................................. 5 4.2 Agentes físicos ..................................................................................................... 6 4.3 Agentes químicos .................................................................................................. 6 4.4 Agentes biológicos ................................................................................................ 7 4.5 Agentes ergométrico ............................................................................................ 8 4.6 Agentes de acidentes ........................................................................................... 8 5 DESENVOLVIMENTO.............................................................................................. 9 5.1 Mapa de risco ...................................................................................................... 10 5.2.1 Criação do mapa de risco ................................................................................. 10 6 LEVANTAMENTO DOS RISCOS ........................................................................... 11 6.1 Mapa de risco ...................................................................................................... 22 6.2 Mapa de intervenção ........................................................................................... 23 7 INTERVENÇÃO ..................................................................................................... 23 8 CONCLUSÃO ......................................................................................................... 24 1 INTRODUÇÃO O presente estudo buscou identificar os principais riscos envolvidos na fase de acabamento e revestimento de um galpão no bairro de Taquaralto. Nesta oportunidade foi realizada uma pesquisa de campo que possibilitou o levantamento dos riscos a que estão submetidos os trabalhadores envolvidos nessa atividade. Os dados foram coletados e analisados utilizando-se a técnica de Análise Preliminar de Risco (APR), que consiste em um estudo antecipado e detalhado de todas as fases do trabalho a fim de detectar os possíveis problemas que poderão acontecer durante a execução de uma determinada tarefa. Com os resultados obtidos detectou-se os possíveis acidentes e problemas relacionados à execução desta atividade o que levou à proposição de meditas mitigadoras de forma a melhorar a segurança dos funcionários. A importância desse estudo se dá não somente para cumprir regras governamentais, mas também tem como objetivo preservar a vida dos colaboradores, assim como manter um bom ambiente de trabalho, propício ao melhor desenvolvimento da atividade. 2 OBJETIVO GERAL Avaliar e diagnosticar as condições de segurança do trabalho na fase de acabamento de um galpão comercial na cidade de Palmas-TO. 2.1 Objetivos especificos Avaliar as principais atividades realizadas; Elaborar o mapa de riscos para os ambientes avaliados e propor medidas de controle e melhorias de modo a garantir saúde e segurança dos usuários. 3 REFERENCIAL TEÓRICO Atualmente existem 36 NR's. Todas estas normas dispõem sobre temas relativos a segurança do trabalho nas mais diversas áreas de atuação profissional no Brasil (MINISTÉRIO DO TRABALHO, 2015). Segundo o anuário brasileiro de proteção, em 2017 o número de trabalhadores registrados era 46.281.590 com o número médio anual de acidentes nos 549.405. Visando mitigar estes casos, uma das atribuições da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA, prevista na NR-5, o mapa de riscos ambientais se faz necessário na identificação de perigos, avaliação de riscos e determinação de controles (RIBEIRO NETO; TAVARES; HOFFMAN, 2008). Por isso, a sua elaboração e implementação assume importância fundamental, tanto para as organizações como para os empregadores. Segundo Drummond (1994) apud Pavan (2011) o mapeamento ajuda a criar uma atitude mais cautelosa por parte dos trabalhadores diante dos perigos identificados e graficamente sinalizados. Deste modo, contribui para a eliminação ou controle dos riscos. 4 ANÁLISE DE RISCOS A análise de riscos tem como objetivo determinar riscos, após terem sido identificados, de maneira a estimar sua gravidade potencial e sua probabilidade de ocorrer (CATAI, 2012). A gravidade do perigo é estabelecida levando os seguintes critérios em consideração: regiões do corpo que podem ser atingidas e a natureza do dano, está sendo classificada desde levemente prejudicial até extremamente prejudicial (CATAI, 2012). Já a probabilidade, é verificada tomando em consideração as medidas já existentes, além do levantamento de pessoas expostas ao perigo, exposição a elementos, falha de dispositivos de segurança entre outros (CATAI, 2012). 4.1 Riscos ambientais Conforme a NR 9 (1994) em seu artigo 9.1.5, são considerados riscos ambientes aqueles causados por agentes físicos, químicos e biológicos capazes de danificar a saúdo do trabalhador em função de sua natureza, concentração e tempo de exposição. Além dos três agentes citados pela NR 9, é conveniente a consideração de mais dois, ergonômicos e de acidentes, que completa a divisão tradicional das cinco classes de riscos, detalhadas a seguir (ZOCCHIO, 1996). 4.2 Agentes físicos O artigo 9.1.5.1 da NR 9, descreve agentes físicos da seguinte maneira: “as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, bem como o infrassom e o ultrassom.” Dentre os quais, ruídos e temperaturas extremas são mais comumente identificados nos locais de trabalho. O ruído em excesso pode causar efeitos que vão além da surdez, podendo atuar como agente causador de nervosismo, irritação e insônia que podem acarretar dificuldades de comunicação e socialização (BREVIGLIERO, 2011). São compreendidas como temperaturas extremas o frio e o calor, normalmente identificados em fundições, metalúrgicas, frigoríficos e no setor alimentício em geral. Seu efeito sobre a saúde do trabalhador é refletido em danos ao sistema cardiorrespiratório e endócrino (BREVIGLIERO, 2011). 4.3 Agentes químicos Pode-se definir como agente químicotoda e qualquer substância que tenha capacidade para contaminar o ambiente de trabalho e penetrar no organismo pelas vias respiratórias; ou que venham entrar contato com a pela ou absorvido pela pele ou ingerido. Portanto são estes agentes responsáveis pelos riscos químicos. (VENDRAME, 2007; CIENFUEGOS, 2001). No contexto das Normas Regulamentadoras (NR´s), riscos químicos são tratados na NR 15 – Atividades e Operações Insalubres. Conforme atual versão desta é considerada atividade insalubre aquela onde o limite de tolerância dos agentes encontra-se acima dos mencionados por seu Anexo 11 (Agentes Químicos Cuja Insalubridade é Caracterizada por Limite de Tolerância e Inspeção no Local de Trabalho), Anexo 12 (Limites de Tolerância para Poeiras Minerais), quando trabalha- se com poeiras minerais, ou ainda pelas atividades relacionadas no Anexo 13 (Agentes Químicos). Além disto, os riscos oferecidos pelos agentes desta natureza, são parte integrante do programa de prevenção dos riscos ambientais – PPRA (NR – 9), cujo empregador possui obrigatoriedade de elaboração e implementação. Tal programa visa à preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores e controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho (BRASIL, 1994). Dentre os riscos associados aos agentes químicos, destacam-se a flamabilidade, substâncias corrosivas e irritantes, tóxicas ou nocivas e ainda substâncias altamente reativas. (CIENFUEGOS, 2001). Podendo ainda ser sintetizado em materiais inflamáveis, nocivos ao contato do usuário e de natureza extrema reativa. 4.4 Agentes biológicos Ao contrário do que parece, estamos em constante contanto com agentes biológicos em nossa rotina diária, porém certos ambientes profissionais propiciam maior probabilidade deste contato com seres microscópicos, aumentando a chance de adoecer em sua decorrência (BREVIGLIERO, 2011). Em termos legais, agentes biológicos são definidos pela NR 9 em seu artigo nº 9.1.5.3 como “bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros”. (BRASIL, 2009). As principais doenças causadas por cada um dos tipos de vetores, segundo Brevigliero (2011), são elencadas abaixo: Vírus: Resfriado, gripe, pneumonia, sarampo, varíola e varicela, hepatite, febre amarela, caxumba, etc. Bactérias: Peste, cólera, doenças reumáticas, salmoneloses, botulismo, lepras, febre tifoide, etc. Protozoários: Doença de chagas, toxoplasmose, malária, etc. Fungos: Doenças de pele tais como pé de atleta, tinha e sapinho. Além de efeitos alérgicos e irritantes, causados por proteínas, enzimas, pólen entre outros. Os acidentes que ocorrem motivados por este tipo de agente, ocorrem pelo contato com materiais contaminados, pessoas portadoras de doenças contagiosas, vetores, vestimentas objetos contaminados, perfuroconrtantes entre outros (BREVIGLIERO, 2011). São combatidos através da utilização de EPI´s adequados, vacinações e realização de exames periódicos, assim como a higiene é primordial. 4.5 Agentes ergométrico A relação entre homem e as condições de trabalho, de modo que as condições de trabalho se adaptem as características dos trabalhadores, oferecendo conforto e segurança é definido como a ciência da ergonomia (BRASIL, 2007). São relacionados como condições de trabalho, segundo artigo 17.1.1 da NR 17 (2007) incluem “ao levantamento, transporte e descarga de materiais, ao mobiliário, aos equipamentos e às condições ambientais do posto de trabalho e à própria organização do trabalho”. 4.6 Agentes de acidentes Também denominado como agentes mecânicos por alguns autores. Se verificados todos os tipos de agentes até agora abordados são possíveis causadores de acidente, porém como agentes de acidentes, devem ser compreendidos aqueles que ocorrem ao acaso, imprevisto ou por desastre podendo causar eventual dano ao trabalhador (PONZETTO, 2002). Neste contexto, segundo Ponzetto (2002) “máquinas sem proteção, eletricidade, ferramentas defeituosas, arranjo físico deficiente, equipamentos inadequados” podem ser considerados como tais agentes de acidente. Tabela de identificação de riscos. Fonte: Adaptado de Santos, 2009 5 DESENVOLVIMENTO Para realizar o levantamento da atual situação do ambiente de trabalho escolhido, a metodologia de lista de verificação (checklist) foi utilizada, por apresentar fácil confecção, possibilidade de amarração com as NR´s, além de ser uma ótima forma de acompanhamento da evolução dos quesitos relacionado aos riscos ambientais. A lista de verificação consiste de uma análise de natureza qualitativa, utilizando critérios pré-estabelecidos e respostas pré-formatadas. Pode ser aplicada à análise detalhada de procedimentos experimentais, inspeções, entre outros (FRANCO, 2010). Obtendo-se como resultado uma relação de quesitos que atendem as obrigações e orientações das Normas Regulamentadores ou não. 5.1 Mapa de risco O mapa de risco consiste na representação dos fatores de risco inerentes dediversos componentes do ambiente de trabalho como: máquinas, ferramentas, matérias- primas, construções, processos, rotinas, posturas e mais uma série de situações. Esta infinidade de fatores interage com os trabalhadores no ambiente por meio dos riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes específicos de cada atividade realizada. Estes riscos, quando presentes no ambiente, são classificados conforme seu potencial de danos à saúde e probabilidade de ocorrência (SEGPLAN, sem data; SANTOS, 2009, MATTOS; FREITAS, 1994). Segundo AYRES e CORRÊA (2001) a operação de máquinas e equipamentos na construção civil tem sido causa de acidentes fatais; a maior parte dos casos porque o operador não recebeu a orientação necessária sobre o trabalho a realizar. Por isso é importante o treinamento adequado e conscientização dos trabalhadores acerca de boas condutas no trabalho e uso correto dos EPI’s. 5.2.1 Criação do mapa de risco No Brasil, a obrigatoriedade da identificação dos riscos no ambiente de trabalho é estabelecida pela NR nº 9, que atribui a elaboração dos mapas como responsabilidade da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). A utilização do mapa de risco tem como função principal a conscientização dos trabalhadores sobre os riscos presentes no ambiente de trabalho (SANTOS, 2009). Sua elaboração é relativamente simples e possibilita o acompanhamento dos trabalhadores no desenvolvimento do documento (HÖKERBERG et al., 2006). O mapa de risco consiste na representação dos fatores de risco inerentes de diversos componentes do ambiente de trabalho como: máquinas, ferramentas, matérias-primas, construções, processos, rotinas, posturas e mais uma série de situações. Esta infinidade de fatores interage com os trabalhadores no ambiente por meio dos riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes específicos de cada atividade realizada. Estes riscos, quando presentes no ambiente, são classificados conforme seu potencial de danos à saúde e probabilidade de ocorrência (SEGPLAN, sem data; SANTOS, 2009, MATTOS; FREITAS, 1994). 6 LEVANTAMENTO DOS RISCOS Para a elaboração dos Mapas de Risco e das propostas de medidas de controle foram coletados dados relativos à estrutura física, abrangendo os principais equipamentos e atividades realizadas. Para a avaliação da estrutura física do galpão, foram necessárias informações a respeito das características dos equipamentos, abrangendo andaimes, máquinas, ferramentas e demais equipamentos. A avaliação compreendeu também tópicos como o nível de organização, arranjo físico dos equipamentos, obstruções de acessos, grau de conservação, circuitos elétricos, identificação de tensão dos condutores, conservação dos conduítes e fiação do sistema elétrico, presença de vazamentose/ou remendos, sinalização a respeito de equipamentos de proteção individual e coletiva. FIGURA 2 – Vista aréa externa (incidência solar), pessoa exposta a alto nivél de incidência solar o que pode causar além de febre, manchas na pele e irritação. FIGURA 3 – Vista do interior do galpão, a existência de maquinário no chão além de outros objetos cortantes pode oferecer risco aos trabalhadores, além da própria desorganização. FIGURA 4 – Vista do interior do galpão, itens espalhados, interrompem a passagem além de oferecer risco por obstruir a livre circulação no ambiente e em caso de eventual problema, impedir a fuga. FIGURA 5 – Saída (falta de sinalização), saída sem sinalização adequada e visível em caso de emergência FIGURA 6 – Vista do interior do galpão, podemos observar a falta de equipamento de proteção individual, além de um andaime improvisado e sem amarração correta. FIGURA 7 – Armazenamento de cimento, feito de maneira incorreta, além de obstruir passagem permanece aberto expondo os trabalhadores a possível inalação do pó de cimento. FIGURA 8 – Policorte, máquina de corte de vergalhão de aço, sem muitos agravantes FIGURA 9 – Corredor lateral, com alto índice de obstrução, trabalhadores se uso devido de EPI FIGURA 10 – Protetor solar, item de grande importância na proteção contra incidência solar. FIGURA 11 – Mapa de ocupação TABELA 1- Risco físico TABELA 2 – Risco químico TABELA 3 – Risco ergométrico TABELA 4 – Risco mecânico 6.1 Mapa de risco FIGURA 12 – Mapa de risco de galpão comercial 6.2 Mapa de intervenção FIGURA 13 – Planta de intervenção 7 INTERVENÇÃO Após a análise observou-se situação de irregularidade na organização do galpão, distribuição dos equipamentos e a falta de medidas de prevenção a acidentes tanto de trabalho quanto externos, como incêndio, falta de utilização de EPI’S, trabalho em altura de maneira indevida como foi apresentado nas figuras de 2 à 10. Desse modo, foi elaborado um mapa de risco, como mostra a figura 12. A partir desta observância, pôde-se perceber que os riscos acidentais são mais iminentes, presente em 52% da edificação. Portanto, foi elaborado um mapa de intervenção para organizar o galpão e um projeto de prevenção e combate a incêndio além de uma reeducação dos funcionarios para melhor e mais frequente utilização dos EPI’S e EPC’S. 8 CONCLUSÃO Devido a quantidade de riscos ambientais presentes no galpão comercial, aos quais se expõem seus usuários, ressaltou-se a importância das sinalizações, não só para atender a legislação vigente (NR5), mas principalmente para prevenir, controlar e/ou eliminar os riscos de acidentes ocupacionais. Neste aspecto, o mapa de risco é essencial por fornecer informações dos fatores de risco. Além das propostas apresentadas, recomenda-se o treinamento dos funcionarios de formas a utilizar melhor os recursos disponibilizados e uma melhor organização do local de trabalho. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS CATAI, RODRIGO EDUARDO; Higiene do Trabalho – Gerência de Riscos, Notas de aula do curso de Especialização em engenharia de segurança do trabalho – UTFPR, 2012. MARTINS, MARIA DA LUZ, Gestão de Segurança, Ergonomia e Higiene no Trabalho; J.M. Livraria Jurídica, 2010. ZOCCHIO, Álvaro. Prática da prevenção de acidentes: abc da segurança do trabalho. 6. ed., rev. ampl. São Paulo: Atlas, 1996. 222 p. ISBN 85-224-1370-3. a da prevenção de acidentes: abc da segurança do trabalho. 6. ed., rev. ampl. São Paulo: Atlas, 1996. 222 p. ISBN 85-224 1 INTRODUÇÃO 2 OBJETIVO GERAL 2.1 Objetivos especificos 3 REFERENCIAL TEÓRICO 4 ANÁLISE DE RISCOS 4.1 Riscos ambientais 4.2 Agentes físicos 4.3 Agentes químicos 4.4 Agentes biológicos 4.5 Agentes ergométrico 4.6 Agentes de acidentes 5 DESENVOLVIMENTO 5.1 Mapa de risco 5.2.1 Criação do mapa de risco 6 LEVANTAMENTO DOS RISCOS 6.1 Mapa de risco 6.2 Mapa de intervenção 7 INTERVENÇÃO 8 CONCLUSÃO
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