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Determinação do Teor de Umidade

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
Engenharia Civil 
Campus: Alphaville 
 
 
 
 
 
 
 
 LABORATÓRIO DE COMPLEMENTOS MECÂNICA DOS SOLOS E 
FUNDAÇÕES 
Determinação do Teor de Umidade 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Santana de Parnaíba 
2018 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LABORATÓRIO DE COMPLEMENTOS MECÂNICA DOS SOLOS E FUNDAÇÕES 
Determinação do teor de Umidade 
 
 
Trabalho sobre ensaio realizado no laboratório 
para a matéria de Complementos Mecânica 
dos Solos e Fundações em Engenharia Civil 
apresentado à Universidade Paulista - UNIP, 
Campus Alphaville. 
 
Orientador: Prof. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Santana de Parnaíba 
2018 
 
 
RESUMO 
 
O presente trabalho tem como objetivo apresentar os resultados obtidos de 
um ensaio de determinação do teor da umidade do solo, realizado em laboratório. 
Para obtenção dos resultados os ensaios foram realizados de acordo com as 
especificações do DNER-ME 052 – Determinação umidade - Método Speedy e NBR 
6508 – Determinação da massa especifica – Método Estufa 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Palavras-chave: Teor de umidade. Solos. 
 
 
LISTA DE ILUSTRAÇÕES 
 
Figura 1 – Almofariz, Cápsulas e Mão de Grau...........................................................8 
Figura 2 – Amostra de Solo..........................................................................................8 
Figura 3 – Pesagem Cápsula 17..................................................................................9 
Figura 4 – Pesagem Cápsula 37..................................................................................9 
Figura 5 – Pesagem Cápsula 42..................................................................................9 
Figura 6 – Pesagem Cápsula 17 + Solo.......................................................................9 
Figura 7 – Pesagem Cápsula 37 + Solo.......................................................................9 
Figura 8 – Pesagem Cápsula 42 + Solo.....................................................................10 
Figura 9 – Colocando as Cápsulas na Estufa............................................................10 
Figura 10 – Todas as Cápsulas na Estufa.................................................................10 
Figura 11 – 10g Solo, Balança Manual de Prato........................................................10 
Figura 12 – Confirmação na Balança de Precisão.....................................................10 
Figura 13 – Componentes para Experiência..............................................................11 
Figura 14 – Indicação da Pressão do Manômetro......................................................11 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................5 
2 OBJETIVO................................................................................................................6 
3 EQUIPAMENTOS.....................................................................................................7 
4 PROCEDIMENTOS...................................................................................................8 
4.1 Coleta e Preparo da Amostra de Solo....................................................................8 
4.2 Pesagens para o Método Estufa ...........................................................................8 
4.2 Pesagens para o Método Speedy (Campo).........................................................10 
5 RESULTADOS E FÓRMULAS...............................................................................12 
5.1 Substituindo as Letras por Seus Valores Obtivemos os Seguintes Resultados..12 
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................14 
7 REFERÊNCIAS......................................................................................................15 
 
 
5 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
Este trabalho tem como objetivo demonstrar como foi realizado o ensaio para 
determinação do teor de umidade do solo, que é a relação entre o peso da água 
(Pw) e o peso das partículas sólidas (Ps) em um dado volume. 
De inicio iremos demonstrar os equipamentos utilizados para o ensaio, 
posteriormente os procedimentos, cálculos e resultados, seguidos das discussões 
sobre o melhor método utilizado. 
O nosso estudo tem como base, a determinação do teor de umidade do solo, 
com a principal finalidade de aprendizagem, para que no futuro, seja possível 
empregá-la no nosso dia-a-dia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
2 OBJETIVO 
 
Obter o teor de umidade do solo. Determinado pela relação entre o peso da 
água (PW) e o peso das partículas sólidas do solo (PS) em um dado volume com os 
métodos de estufa e Speedy. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
3 EQUIPAMENTOS 
 
Os equipamentos necessários para execução deste ensaio foram os 
seguintes: 
 
 Balança de precisão; 
 Balança Manual de prato; 
 Estufa; 
 Cápsulas (17, 37, 42); 
 Speedy; 
 Almofariz; 
 Mão de grau; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
4 PROCEDIMENTOS 
 
4.1 Coleta e preparo da amostra de solo 
 
Para iniciarmos esse ensaio foi necessária a coleta de uma pequena 
quantidade de solo, que foi retirada do próprio terreno da universidade, e a 
adotaremos como nossa amostra. 
A amostra coletada foi colocada em cápsulas de alumínio (∆l) e pesadas. 
Feita a pesagem, as cápsulas foram inseridas na estufa com temperatura entre 
105°C á 110°C para retirar qualquer quantidade de água que o solo possa conter. 
 
Figura 1 – Almofariz, cápsulas e Mão de grau. Figura 2 – Amostra de solo 
 
Fonte: Próprio autor Fonte: Próprio autor 
 
4.2 Pesagens Para o Método Estufa 
 
Pesaremos as cápsulas na balança de precisão na qual obtivemos os 
seguintes valores: cápsula 17 (27,78g), cápsula 37 (29,56g) e cápsula 42 (28,83g). 
Com as cápsulas preenchidas pela metade pesaremos na balança de precisão onde 
os valores obtidos de cada cápsula foram: cápsula 17 (80,74g), cápsula 37(80,76g) 
e cápsula 42 (76,89g). 
 
 
 
9 
 
Figura 3 – Pesagem cápsula 17 Figura 4 – Pesagem cápsula 37 
 
Fonte: Próprio autor Fonte: Próprio autor 
 
 
 Figura 5 – Pesagem cápsula 42 
 
 Fonte: Próprio autor 
 
 
 Após a realização da 1° pesagem, daremos seqüência ao ensaio 
preenchendo cada cápsula pela metade com a nossa amostra de solo. 
Deste processo obtivemos o valor do solo utilizado que é a subtração do peso 
das cápsulas preenchidas – o peso das cápsulas vazias, e o valor obtido foram: 
cápsulas 17 (52,86g), cápsula 37 (51,20g) e cápsula 42 (48,06g). 
 
Figura 6 – Pesagem cápsula 17 + Solo Figura 7 – Pesagem cápsula 37 + Solo 
 
Fonte: Próprio autor Fonte: Próprio autor 
10 
 
Figura 8 – Pesagem cápsula 42 + Solo 
 
 Fonte: Próprio autor 
 
Após a pesagem colocaremos as cápsulas na estufa com temperatura entre 
105° a 110°, deixando por no mínimo 12 horas. 
 
 Figura 9 – Colocando as cápsulas na estufa. Figura 10 – Todas as cápsulas na estufa. 
 
 Fonte: Próprio autor Fonte: Próprio autor 
 
4.3 Pesagens Para Método Speedy (campo) 
 
Pesaremos 10 g de solo na balança manual de prato e confirmaremos o valor 
na balança de precisão. 
 
Figura 11 – 10g solo,balança manual de prato Figura 12 – Confirmação na balança de precisão
 
Fonte: Próprio autor Fonte: Próprio autor 
11 
 
Dando sequência aos processos colocaremos o solo dentro de um 
manômetro, acrescentando uma ampola de Carbureto de Cálcio e três bolinhas de 
metal (para que ajude quebrar a ampola), após adicionar todos os componentes o 
manômetro será fechado e agitado para que o Carbureto de Cálcio seja liberado 
agindo no solo. 
Figura 13 – Componentes para experiência. 
 
 Fonte: Próprio autor 
 
 
Após agitação do manômetro será verificada a pressão do mesmo. Nosso 
experimento precisou ser realizado duas vezes, o primeiro manômetro utilizado 
estava com a agulha fora do “zero” e arrumado manualmente no processo de 
agitação a agulha saiu do lugar precisando o experimento ser realizado novamente 
com outro manômetro. Após realização de todos os processos o novo manômetro 
nos deu uma pressão de 1,5 kg/cm3. 
 
Figura 14 – Indicação da Pressão do Manômetro. 
 
 Fonte: Próprio autor 
 
 
 
 
12 
 
5 RESULTADOS E FÓRMULAS 
 
Os resultados obtidos a partir dos processos de secagem em estuda e no 
método Speedy estão apresentados nas tabelas abaixo: 
 
Ensaio Estufa 1 2 3 
Numero da cápsula 17 37 42 
P1- Peso da cápsula 17,78 g 29,56 g 28,83 g 
P2- Peso da cápsula + solo úmido 80,74 g 80,76 g 76,89 g 
P3- Peso da cápsula + solo seco 72,20 g 72,61 g 69,15 g 
Pw- Peso água 8,54 g 8,15 g 7,74 g 
W- Teor de Umidade 15,69 % 18,93 % 19,20 % 
Wm- Umidade média 8,27 % 9,87 % 9,99 % 
 
Tendo todos os valores das pesagens das cápsulas, solo úmido e solo seco, 
utilizaremos as equações apresentadas à abaixo para determinar o peso da água, 
teor de umidade e umidade média. 
 
 ( ) 
 
 ( ) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5.1 Substituindo as letras por seus valores obtivemos o seguinte resultado: 
 Cápsula 17 
 ( ) 
 
 ( ) 
 
 
 
 
 
13 
 
 
 
 
 % 
 
 Cápsula 37 
 
 ( ) 
 
 ( ) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 % 
 Cápsula 42 
 
 ( ) 
 
 ( ) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 % 
 
 Ensaio Expedito – SPEEDY 
 
Seguindo a correção do DNER - ME 052, obtivemos os seguintes valores mostrados 
na tabela a seguir: 
 
 
 
 
 
 Substituindo os valores 
 
 
 
 
 
 
 
Massa solo úmido Pressão Kg/cm3 H1 
Umidade 
Amostra % 
H- Teor de 
Umidade real 
10 g 1,5 17,30 20,92 
 
 
 
 
 
14 
 
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
O método em estufa se mostrou eficiente obtendo-se praticamente os 
mesmos valores de teor de umidade das três amostras, como se tratavam do 
mesmo solo era o resultado esperado. Através do método Speedy, obteve-se o valor 
um pouco mais alto para o teor de umidade da amostra, entretanto tornou o 
resultado valido. 
A umidade é um importante parâmetro para a determinação de outros índices 
físicos, portanto a analise em laboratório torna-se crucial para o bom entendimento 
das características do solo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
15 
 
REFERÊNCIAS BIBILIOGRAFICAS 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS Técnicas. NBR 6508: determinação da 
massa específica – método estufa. 
DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS E RODAGEM. DNER–ME 052: 
determinação da umidade – método speedy.

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