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STARTUP SUSTENTÁVEL UM CASO DE EMPREENDEDORISMO VERDE

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2
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
superior DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA
ADRIANA DA SILVA SANTOS
STARTUP SUSTENTÁVEL: UM CASO DE EMPREENDEDORISMO VERDE
Taguatinga
2020
ADRIANA DA SILVA SANTOS
STARTUP SUSTENTÁVEL: UM CASO DE EMPREENDEDORISMO VERDE
Trabalho apresentado ao Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas Empreendedorismo; Gestão de Projetos; Modelos de Gestão; Homem, Cultura e Sociedade; Legislação Social e Trabalhista.
Prof(s). Ewerton Cangussu; Natália Woitas; Emilia Okayama; Maria Eliza Pacheco; Janaina Vargas Testa. 
Taguatinga
2020
INTRODUÇÃO
No mundo globalizado em que vivemos a competitividade nos diversos ramos sejam eles comerciais, empresariais, industriais e até mesmo na sociedade do conhecimento em que está sempre em alta, nota-se o aparecimento de segmentos de negócios que são ótimos de se empreender, pois necessitam primordialmente de se ter uma boa ideia e em consonância uma organização financeira para sustenta-la, desde o seu lançamento e também na sua fase de funcionamento.
As startups surgiram nos EUA e tomaram forma durante o uma fase chamada de bolha da internet que se originou na década de 90, emergindo várias pequenas ideias de negócios que se tornaram pequenas empresas e algumas se tornaram viáveis financeiramente e firmaram no mercado comercial.
Existem vários protocolos e métodos utilizados para a criação e desenvolvimento das startups no mundo, pois não basta ter uma boa ideia ou até mesmo um bom investimento financeiro, mais sim aliar uma boa ideia, com um pequeno investimento com enfoque em um nicho específico visando um bom desenvolvimento comercial e consequentemente uma viabilidade econômica para seus clientes.
A preocupação com a questão ambiental, no sentido do crescimento populacional relacionando com a qualidade de vida dos seres e também com a utilização dos recursos advindos do meio ambiente, surgiu ainda na década de 60 promovida pela Organização das Nações Unidas (ONU).
O desenvolvimento sustentável é um assunto que tem sido muito comentado atualmente, pois trata-se de como serão utilizados os recursos naturais, bem como a necessidade da existência de políticas que visam a conscientização dos seres humanos para com a natureza, convivendo de forma consciente e harmoniosa sem degradá-la, pois poderá ocorrer um efeito contrário para com os seres humanos.
Aliado ao desenvolvimento sustentável e também aos novos modelos econômicos que vem surgindo neste mundo globalizado, através de pequenas ideias que geram grandes negócios, surge neste cenário o empreendedorismo verde, que objetiva alinhar um novo tipo de comércio que foca na sustentabilidades e ao mesmo tempo no empreendedorismo, trazendo novas fontes econômicas e ao mesmo tempo tendo uma preocupação com o meio ambiente.
Para tal se faz necessário a aplicação dos elementos norteadores contidos na área da gestão de projetos, sendo de grande valia na área empreendedora.
DESAFIOS PROPOSTOS NA SGA (Situação Geradora de Aprendizagem)
	
Inicialmente será abordado sobre o empreendedorismo como uma nova forma econômica, tendo inclusive as startups como uma possibilidade de aplicação deste modelo.
Para se falar do empreendedorismo tendo como cunho o trabalho suystentável, deve-se ressaltar o que seria a sustentabilidade e onde e quando a mesma se iniciou na cenário mundial.
A discussões sobre a questão ambiental se tornaram mais maciça no ano de 1972 na cidade de Estocolmo com a Conferência sobre o Meio Ambiente, tratando de assuntos de interesses coletivo mundiais. Neste mesmo ano, houve a apresentação de um relatório de um estudo, pelo Clube de Roma, explicitado em BATISTA E ALBUQUERQUE (2007, p.4) com o nome de Limites do Crescimento, afirmando:
em suas conclusões a insustentabilidade dos níveis de industrialização, poluição, produção de alimentos e exploração dos recursos naturais com vistas aos limites da capacidade de suporte do planeta para os avanços industriais. As reações foram imediatas, seja por parte dos intelectuais dos países industrializados seja pelos países subdesenvolvidos. Estes últimos principalmente preocupados com a iminente interrupção de seu processo de
desenvolvimento pelos países ricos que poderiam então utilizar a nova justificativa ecológica.
De acordo com os autores, nota-se que inicia um impasse entre os países desenvolvidos com os países em desenvolvimento, lembrando que este relatório somente alerta da necessidade de se pensar no meio ambiente de forma consciente e isto poderia afetar o crescimento dos países que estavam em desenvolvimento neste referido momento.
O momento chave para o inicio organizado do desenvolvimento sustentável se deu na década de 80, na Comissão de Brundtland, onde a primeira ministra norueguesa lança uma proposta de efetivo desenvolvimento sustentável. O conceito de desenvolvimento sustentável se destaca em ESTENDER E PITTA (2007, p. 3) apud ASSIS (2003, p. 43), onde:
Em essência, o desenvolvimento sustentável é um processo de transformação no qual a exploração dos recursos, a direção dos investimentos, a orientação do desenvolvimento tecnológico e a mudança institucional se harmonizam e reforçam o potencial presente e futuro, a fim de atender às necessidades e aspirações humanas.
Nota-se que a proposta de Assis integra o uso dos recursos naturais em consonância com a necessidade humana, mais de forma consciente e no sentido de se atinar para a preservação do meio ambiente.
Em relação à sustentabilidade, temos em VAN BELLEN (2003, p. 73) que:
A sustentabilidade requer um padrão de vida dentro dos limites impostos pela natureza. Utilizando uma metáfora econômica, deve se viver dentro da capacidade do capital natural. Embora o capital natural seja fundamental para a continuidade da espécie humana sobre a Terra, as tendências mostram uma população e consumo médio crescentes, com decréscimo simultâneo deste mesmo capital. Estas tendências levantam a questão de quanto capital natural é suficiente ou necessário para manter o sistema.
Com certeza existe uma grande preocupação com o crescimento populacional, onde existem políticas de controle familiar sendo desenvolvidas em alguns países pelo mundo, com o objetivo de não agravar e fazer com que cresça de forma desordenada os problemas sociais.
	No Brasil um momento marcante em relação às políticas ambientais mundiais foi o Rio-92, onde integrantes de várias nações do mundo se reuniram em prol da preservação do meio ambiente além da preocupação com assuntos inerentes aos seres humanos e a natureza.
Neste evento foi elaborado um documento chamado de “A Carta da Terra”, sendo demonstrada em BARBOSA (2008, p. 5) e posteriormente aprovada no ano de 2002, pela (ONU), onde:
Estamos diante de um momento crítico na história da Terra, numa época em que a humanidade deve escolher seu futuro. À medida que o mundo torna-se cada vez mais interdependente e frágil, o futuro enfrenta, ao mesmo tempo, grandes perigos e grandes promessas. Para seguir adiante, devemos reconhecer que, no meio de uma magnífica diversidade de culturas e formas de vida, somos uma família humana e uma comunidade terrestre com um destino comum. Devemos somar forças para gerar uma sociedade sustentável global baseada no respeito pela natureza, nos direitos humanos universais, na justiça econômica e numa cultura da paz. Para chegar a este propósito, é imperativo que nós, os povos da Terra, declaremos nossa responsabilidade uns para com os outros, com a grande comunidade da vida, e com as futuras gerações.
Esta carta privilegia as relações humanas de forma pacífica e necessária para a sobrevivência de todos os seres humanos, sempre respeitando a natureza de forma harmônica e respeitosa.
Os benefícios que os seres humanos terão com o desenvolvimento sustentável estão ligados ao tempo de longevidade que os mesmos iram ter, pois fica claro que se os seres humanos utilizarem os recursos naturaisde forma organizada e consciente, com certeza a natureza não irá cobrar mais tarde o preço da irresponsabilidade.
Faz-se necessário informar alguns tipos de sustentabilidade, sendo proposta na “Agenda 21”, por SACHS (1993) apud BARBOSA (2008, p. 8), como sendo:
“Sustentabilidade ecológica – refere-se à base física do processo de crescimento e tem como objetivo a manutenção de estoques dos recursos naturais, incorporados as atividades produtivas.
Sustentabilidade ambiental – refere-se à manutenção da capacidade de sustentação dos ecossistemas, o que implica a capacidade de absorção e recomposição dos ecossistemas em face das agressões antrópicas.
Sustentabilidade social – refere-se ao desenvolvimento e tem por objetivo a melhoria da qualidade de vida da população. Para o caso de países com problemas de desigualdade e de inclusão social, implica a adoção de políticas distributivas e a universalização de atendimento a questões como saúde, educação, habitação e seguridade social.
Sustentabilidade política – refere-se ao processo de construção da cidadania para garantir a incorporação plena dos indivíduos ao processo de desenvolvimento.
Sustentabilidade econômica – refere-se a uma gestão eficiente dos recursos em geral e caracteriza-se pela regularidade de fluxos do investimento público e privado. Implica a avaliação da eficiência por processos macro sociais.”
 
Então nota-se que o termo sustentabilidade está alocado nas várias áreas tanto políticas, quanto econômicas e primordialmente no meio ambiente.
Diante destes informes vale ressaltar que o desenvolvimento sustentável só terá realmente um resultado positivo se todas as áreas acima se relacionarem de forma organizado e com um intuito único que é o de utilização consciente do meio ambiente.
Para falar sobre empresas, deve-se lembrar primeiramente que existem os empreendedores que fazem com que a instituição cresça ou até mesmo desapareça do cenário financeiro, lembrando que a gestão dentro de um negócio ou até mesmo uma instituição é fundamental para o sucesso da mesma e também para a satisfação de seus clientes externos.
Explicitando a idéia de empreendedorismo temos em Filion (1999) citado por Fumagalli et al. (2010, p. 5), que:
O empreendedor é uma pessoa criativa, marcada pela capacidade de estabelecer e atingir objetivos e que mantém um alto nível de consciência do ambiente em que vive usando-a para detectar oportunidades de negócio. Um empreendedor que continua a aprender a respeito de possíveis oportunidades de negócios e a tomar decisões moderadamente arriscadas que objetivam a inovação, continuará a desempenhar um papel empreendedor.
Com isso entra o intraempreendedorismo que nada mais é do que empreender dentro da própria organização, com os funcionários chamados também de clientes internos, ou colaboradores. Sendo estes fundamentais dentro da empresa inclusive na margem de lucro final, pois se estes cidadãos não trabalham com valorização, com certeza isto irá refletir diretamente no atendimento ao público como no caso da problemática ocorrida com a esposa do Sr. João Alcides e possivelmente poderia ter evitado o pior que foi o óbito da paciente.
Com relação ao intraempreendedorismo e também no que tange a organização e funcionamento de uma empresa, Fontanillas e Cova (2006, p. 4), ressalta que:
O resultado de uma estrutura de intra-empresa será a criação de um novo conceito com grande capacidade de aprendizagem. As empresas aprendem através de novos relacionamentos estabelecidos entre indivíduos e equipes. As empresas do futuro serão sistemas com organização própria, em que cada pessoa e cada equipe deverão buscar continuamente novas formas para ampliar o seu valor intrínseco e aumentar a sua contribuição para o core business da organização.
De acordo com os autores acima citados, as empresas devem ter como foco a organização de equipes visando o intraempreendedorismo e consequentemente o atendimento com excelência, onde será visível o ganho empresarial e lucrativo.
Um dos pontos cruciais no ramo empresarial está relacionado à motivação que deve ser aplicada em seu grupo funcional, pois os seres humanos vivem de elogios, feedback e cobranças para que o resultado tanto pessoal quanto em grupo seja alcançado.
Já em relação ao empreendedorismo sustentável tendo como nicho a questão ambiental ou também comumente chamado de empreendedorismo verde, sendo que os negócios ambientais podem ser classificados em quatro categorias principais, onde LORDKIPANIDZE; BREZET; BACKMAN (2005) citado por BORGES et. Al. (2013, p. 85) da seguinte maneira:
No sistema gerencial mundial ocorreram muitas mudanças no sentido de se organizar as empresas, onde a maioria delas estão inseridas no sistema capitalista, lembrando que este sistema primordialmente visa o lucro acima de tudo. Só que a forma organizacional de uma empresa tem tudo haver com o sucesso ou o fracasso da mesma em seu ramo de atuação. Para tal se faz necessário explicar o que é um projeto, onde TUMAN (1983) apud CARVALHO (2011, p. 21), esclarece que:
Um projeto é uma organização de pessoas dedicadas que visam atingir um propósito e objetivo específico. Projetos geralmente envolvem gastos, ações ou empreendimentos únicos de altos riscos e devem ser completados numa certa data por um montante de dinheiro, dentro de alguma expectativa de desempenho. No mínimo todos os projetos necessitam ter seus objetivos bem definidos e recursos suficientes para poderem desenvolver tarefas requeridas.
	Portanto verifica-se que um projeto possui fases e ou etapas para serem cumpridas e dinheiro para fomentá-lo e nenhuma pessoa ou empresa fará um investimento em algo que não tenha credibilidade ou venha a trazer lucros futuros para os contratantes. 
	Para que um projeto transcorra de forma correta, cumprindo todas as etapas com sucesso e atingindo os objetivos propostos em seu inicio existe a “Gestão de Projetos”, sendo esclarecida por CARVALHO (2011, p. 22), onde:
O gerenciamento de projetos inclui planejamento, organização, supervisão e controle de todos os aspectos do projeto, em um processo contínuo, para alcançar seus objetivos, conforme definição da ISSO 10006. O PMI (2001), por outro lado, enfatiza a aplicação de conhecimento, habilidades, ferramentas e técnicas como aspectos fundamentais para a Gestão de Projetos, tendo como objetivo atender ou superar as necessidades e expectativas dos interessados (stakeholders).
	De acordo com o autor, a gestão de um projeto tem como responsabilidade cumprir determinadas etapas que são primordiais para o sucesso do mesmo, além de mensurar se os objetivos foram alcançados e caso necessite poderá ocorrer mudanças no decorrer do andamento do projeto.
O gerenciamento de projetos possui algumas áreas de conhecimento que são norteadas pelo PMBok, sendo elas em número de nove áreas:
· Gestão de escopo;
· Gestão de tempo;
· Gestão de custo;
· Gestão de qualidade;
· Gestão de recursos humanos;
· Gestão de comunicação;
· Gestão de risco;
· Gestão de aquisição;
· Gestão de integração.
O gerenciamento das comunicações, possuem algumas funções determinadas na gestão de projetos, devendo informar a determinação das necessidades de informações e comunicação das partes interessadas no projeto; colocação das informações necessárias à disposição das partes interessadas no projeto no momento adequado; coleta e distribuição das informações sobre o desempenho. Incluindo relatório de andamento, medição do progresso e previsão; gerenciamento das comunicações para satisfazer os requisitos das partes interessadas no projeto e resolver problemas com elas.
No caso dos modelos de comunicação em um projeto, e de acordo com CHAVES (2007) existe um modelo pré-programado do processo de comunicação, onde se segue:
Emissor ou transmissor: É o elemento que emite a mensagem em direção ao receptor. Ele possui o conhecimento do significado real da mensagem a ser transmitida. É sua função codificar a mensagem e ainda determinar qual será o canal utilizado na transferência. 
Mensagem: É o que é dito,escrito, ou enviado por símbolos ou sinais, visando reações ou comportamentos. A mensagem deve ser compreensível tanto pelo emissor quanto pelo receptor, e pode ser transferida através de voz, texto, desenho, movimentos, expressões faciais ou por meios eletrônicos. 
Codificação: Quando da transferência de uma mensagem, é a tradução que um emissor promove para tornar entendível para os receptores, as idéias aos quais ele pretende enviar.
Canal de comunicação: Também chamado de Meio ou Mídia. É o mecanismo ou veículo utilizado para enviar a mensagem, com a incumbência de destacar e influenciar o efeito da mensagem. Serve como suporte para difundir a informação e é capaz de atingir o receptor com a mensagem, para que ele possa interpretá-la, podendo ser ainda classificados como formais ou informais. E-mails, políticas, normas, relatório de desempenho são exemplos de canais formais. Conversas acareadas ou por telefone, mensagens orais e gestos, são exemplos de canais informais. 
Receptor: É o alvo do emissor, ou seja, aquele para a qual a mensagem foi destinada. Para que a transferência da informação seja efetiva, o receptor deve recebê-la e interpretá-la como pensava o emissor. 
Decodificação: O receptor, utilizando sua sensibilidade promove a decodificação da mensagem que lhe foi passada, ou seja, traduz de acordo com sua percepção, assimilando a idéia recebida de acordo com o seu próprio senso cognitivo. 
Feedback: Ou realimentação, é a resposta que o emissor obtém do receptor. Uma certificação que transparece o resultado da sua tentativa de transferir a informação. Sua função é proporcionar ao emissor uma avaliação do resultado do envio. Utilizando-se do feedback o emissor pode ter garantia de que está existindo uma interação, e não uma atividade unilateral, e ainda certificar-se se a mensagem foi recebida ou não. Em caso positivo, saber como ela foi recebida e se foi realmente compreendida. 
Ruído: É tudo o que pode interferir afetando a transmissão de uma mensagem. Alguns exemplos podem ser citados: Problemas ou falta nos canais de comunicação, distância física ou de tempo entre emissor e receptor, uso inadequado de linguagem técnica, fatores ambientais de distração como barulho e cheiro, atitudes prejudiciais como hostilidade, descrença e preconceitos, informação excessiva, falta de conhecimento sobre o assunto que está sendo comunicado, diferenças culturais, erros de escrita e interpretação, voz baixa ou rouca durante conversa, uso de jargões, siglas e códigos não familiares a todos receptores, entre outros.
Já em relação aos tipos de comunicações existentes no gerenciamento de projetos existe a comunicação verbal e a comunicação não-verbal.
E os estilos de comunicação pode-se falar a comunicação formal, sendo esta pautada por regras, formatos e protocolos internos. O outro tipo de estilo de comunicação é a comunicação informal, tendo esta como base a não existência de formalidades, como por exemplo uma simples conversa.
Para realizar a comunicação deve ter como plano de partida os canais, sendo estes o canal de comunicação oral, o canal de comunicação escrita e também o canal de comunicação por meios eletrônicos.
	Em um projeto poderão existir algumas barreiras no campo da comunicação sendo estas barreiras encontradas em todos os modelos de comunicação, sendo explicitado em SOUZA (2016, p. 43)
As barreiras que podem ser encontradas no emissor, são:
• Uso de linguagem e símbolos inadequados, diferentes significados; 
• Escolha de canal;
• Características pessoais, como timidez, impaciência, etc; 
• Tom de voz inadequado ou comunicação não verbal incoerente; 
• Escolha de momento improprio para transmitir a mensagem; 
• Suposição de que o receptor já domina o assunto a ser tratado.
As barreiras que podem ser encontradas no receptor, são: 
• Desatenção, impaciência ou pressa; 
• Tendência de avaliar e julgar; 
• Preconceitos e valores pessoais em dissonância com o conteúdo da mensagem; 
• Pré-conclusões sobre as reais intenções do emissor: desconfiança; 
• Resistência em aceitar a mensagem, por excesso de autoconfiança.
As barreiras que podem ser encontradas no emissor e no receptor, são: 
• Pouca disponibilidade de tempo – talvez a barreira mais presente em nível gerencial; 
• Interesse em distorcer a mensagem: clima hostil e falta de franqueza; 
• Diferenças na hierarquia dos cargos e nos níveis culturais.
As barreiras presentes no próprio ambiente, são: 
• Inadequação do canal escolhido; 
• Distrações, ruídos, decoração do ambiente, interrupções frequentes.
	Portanto independente de qual seja a forma de escolha do tipo, do canal, ou do modelo de comunicação se torna sempre importante que a mesma seja de forma clara e precisa, colaborando para que o projeto atinja êxito. Lembrando ainda que na gestão de projetos deve-se sempre pautar pelo tripé do gerenciamento sendo representado pelo: custo, tempo e qualidade do projeto e não se esquecendo da atuação efetiva e necessária de um gerente de projetos.
As empresas na sua forma atual são divididas em estruturas organizacionais para que as suas atividades aconteçam de forma efetiva e com qualidade atingindo os padrões de qualidade da empresa tanto para si quanto para com os seus clientes, independente de qual seja a sua natureza ou até mesmo dimensão.
As empresas que serão dado um enfoque são de estrutura orgânica, lembrando estes tipo de organizações se enquadram melhor em ambiente turbulentos e com uma maior flexibilidade, sendo esclarecida em MEDEIROS et. al. (2011, p. 6), onde:
Orgânicas – O trabalho é desenvolvido em grupos ou equipes, que recebem menos ordens, com a comunicação ocorrendo em todos os níveis da organização. A variabilidade humana é utilizada para estimular a tomada de decisões. A supervisão direta é menor e a quantidade de regras formais também. Como o trabalho em equipe privilegia a troca, o aprendizado é contínuo. Organização do tipo flexível.
Esta estrutura é sem sombra de dúvidas a mais adequada para as startups, que geralmente possuem um trabalho mais flexível, com atuação em home ofice sem as formalidades paramentais, inclusive com ideias inovadoras, principalmente no campo da tecnologia de informação, visando facilitar a vida de muitas pessoas através por exemplo da criação de aplicatovos sobre plataformas que viabilizam o tempo das pessoas neste cenário mundial de muita competitividade e de valor agregado ao tempo que as pessoas disponibilizam em seus fazeres profissionais.
Verifica-se um crescimento à nível mundial de empresas que possuem foco em inovação tecnológica sustentável com aplicação sócio ambiental, no entanto para uma melhor compreensão seria necessário compreender o que seria uma empresa sustentável, sendo conceituada por SCHARF (2004) citada por DAMASCENO et. al. (2011, p. 125-126), onde:
Em termos práticos, uma empresa sustentável, seria aquela que consegue manter sua viabilidade econômica num médio e longo prazo, opera dentro da lei, minimiza dependência de recursos esgotáveis e impactos sobre recursos naturais, desenvolve produtos e serviços para o que é percebível como um benefício social ou ambiental, estabelece uma relação de respeito com o seu grupo de stakeholders, sendo transparentes, envolvidas com questões de ordem globais como o aquecimento global.
	Segundo os autores uma empresa que atua de forma sustentável traz benefícios importantes para os seus colaboradores e também para os clientes e pessoas que faram uso de seus produtos, sejam eles do campo tecnológico ou não.
	Ainda em relação à sustentabilidade, DAMASCENO et. al. (2011, p. 130), salienta que:
A inovação sustentável se configura através da organização institucional, que desenvolve sua aplicação com eficiência considerando os aspectos naturais agregados a responsabilidade sócioambiental. A vantagem dessa aplicação reflete na concorrência comercial em que a competitividade se aloja no lançamento de novos serviços, produtos, processos e negócios detentores das modificações inovadoras, com abrangência ambiental, social e econômica.Diante dessas informações pode-se verificar que a atuação das starups sustentáveis são realmente aplicáveis diante dos modelos organizacionais, bem como em relação aos avanços tecnológicos.
	O tema preservação está sempre ligado tanto na essência quanto na prática com a questão da sustentabilidade. Pois se a humanidade conseguir utilizar de forma racional os recursos naturais, com certeza o meio ambiente terá um prazo para se restabelecer e consequentemente não trará danos irreversíveis para a população.
	As primeiras informações sobre a sustentabilidade são explicitadas em MILARÉ (2004) apud BATISTA (2009, p. 4), declarando que:
As bases do princípio do desenvolvimento sustentável, conceito consolidado por meio da Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente, foram lançadas em 1987, concebidas como o desenvolvimento que satisfaz as necessidades presentes sem comprometer, contudo, a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades.	
Com relação ao conceito de consumo sustentável, proposto pelo CDS (Conselho de Desenvolvimento Sustentável) da ONU (Organização das Nações Unidas), BATISTA (2009, p. 4), explica-o como sendo:
(...) aquele que utiliza serviços e produtos que respondam às necessidades básicas de toda a população trazendo melhoria na qualidade de vida, reduzindo o uso de recursos naturais, materiais tóxicos, produção de lixo e a emissão de poluição em todo o ciclo de vida, sem comprometer as gerações futuras.
	
	Concordando com o CDS/ONU a população é responsável diretamente pelos problemas advindos das catástrofes da natureza, pois são ações de uso irracional dos recursos naturais que irão desencadear nestes problemas globais.
	A globalização aliada ao crescimento populacional desenfreado acaba sendo pontos contributivos negativos para com a sustentabilidade, pois infelizmente quando maior for as pessoas, mais alimento deverá ser produzido para suprir esta necessidade e a produção em larga escala acaba depredando o meio ambiente.
	A sustentabilidade está inserida no campo da educação ambiental, pois o consumo sustentável aliado ao uso racional dos recursos naturais é uma tendência mundial, com preocupação ao meio ambiente.
	Acredita-se que práticas inclusive de cunho pedagógico inicialmente devem privilegiar a preservação dos recursos naturais e consequentemente da vida humana e atitudes que viabilizem tais práticas devem serem amplamente divulgadas em todos os âmbitos.
	Com as várias mudanças ocorridas no mercado de trabalho em prol da globalização e também dos avanços pedagógicos, inclusive relacionadas à diminuição da mão de obra manufaturada em detrimento da substituição pela mecanização da indústria, ocorreram também diversas mudanças no que tange as leis trabalhistas, como por exemplo será explicitado sobre o trabalho intermitente que é definido no páragrafo terceiro da CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas) em seu artigo 443, o qual prevê:
Art. 443. O contrato individual de trabalho poderá ser acordado tácita ou expressamente, verbalmente ou por escrito, por prazo determinado ou indeterminado, ou para prestação de trabalho intermitente. 
§ 3º Considera-se como intermitente o contrato de trabalho no qual a prestação de serviços, com subordinação, não é contínua, ocorrendo com alternância de períodos de prestação de serviços e de inatividade, determinados em horas, dias ou meses, independentemente do tipo de atividade do empregado e do empregador, exceto para os aeronautas, regidos por legislação própria.
	De acordo com a legislação o trabalho intermitente é justamente aquele que não possui uma continuidade, ou seja, possui um contrato com prazo indeterminado e também uma jornada de trabalho indefinida, tendo um vínculo empregatício com pagamento baseado na quantidade de tempo trabalhado, sendo este tempo definido entre o contratante e o contratado.
	De acordo com a nova redação na MP nº 808/17 o empregado tem o direito de receber o seu pagamento após o término de sua jornada de trabalho, sendo sempre firmado um acordo prévio entre ambas as partes, não podendo passar de 30 dias, mesmo que o contrato de trabalho seja superior ao mesmo.
	O empregador deve ainda cumprir alguns pontos constantes no artigo 652 da CLT, sendo esclarecidos por D’AMORIM (2018, p.34), esclarecendo que:
Quando do pagamento, conforme elencado no parágrafo 6º do artigo 452-A, o empregado receberá de imediato as seguintes parcelas: remuneração, férias proporcionais acrescidas de 1/3, décimo terceiro salário proporcional, repouso semanal remunerado e adicionais legais.
	Portanto a legislação se torna categórica no que tange os direitos do trabalho que possui um trabalho intermitente, bem como estabelece critérios para o contratante perante o contrato de trabalho.
	Percebe-se que o contrato intermitente acaba sendo uma precarização do trabalho, tendo em vista a descontinuidade do serviço onde diante disto o contratante não possui uma garantia de manutenção do seu poder aquisitivo que daria uma condição de vida digna ao sujeito.
	
CONSIDERAÇÕES FINAIS
	
Este trabalho científico proporciona aos acadêmicos do curso de Tecnologia em Gestão Financeira uma aproximação do campo teórico e ao mesmo tempo a vivência do campo prático, onde o mesmo deverá ter o domínio sobre as situações problema que e o sujeito irá vivenciar e ao mesmo tempo terá que tomar decisões sobre as o empreendedorismo sustentável, em relação à legislação trabalhista e também na gestão de comunicação de uma startup.
É evidente a necessidade da disseminação de uma cultura de sustentabilidade no investimento do empreendedorismo verde através da criação de startups que utilizam da tecnologia para alavancar o campo da gestão de projetos.
A atuação do ser humano perante a sociedade deve ser pautada por elementos sustentáveis mais de forma competitiva alçando mão de um bom gerenciamento de projetos que por sua vez tem como essencial em seus processos a gestão da comunicação sendo de grande importância perante um projeto.
Outro ponto que se torna necessário é o conhecimento acerca da legislação trabalhista que por sua vez é a garantia que o cidadão trabalhador possui perante o mercado de trabalho.
Existindo duas vertentes o contrato de trabalho intermitente inicialmente propicia ao ser humano uma alocação no mercado de trabalho que está cada vez mais exigente e volátil, mais ao mesmo tempo nota-se a desresponsabilização do contratante peranto ao contratato onde este modelo de trabalho poderá sucatear e menosprezar a mão de obra trabalhista causando concorrência em muitos casos desleal pelo simples fato da necessidade humana de se viver em prol de uma vaga de trabalho descontinuada.
A relevância de um trabalho desta natureza se torna efetivo quando se realiza o confronto entra a teoria e a prática levando o acadêmico à buscar soluções rápidas e conscientes baseadas em elementos sólidos e fidedignos através dos documentos embasadores e também de sua vivência diária.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALVES, PLINIO DE MELO. Gerenciamento da Comunicação em Projetos: Estudo de caso em uma empresa de Metais [Minas Gerais] 2008. Disponível em: http://www.ufjf.br/engenhariadeproducao/files/2014/09/2008_3_Plinio.pdf. Acesso em: 30 abr. 2020.
BARBOSA, Gisele Silva. O desafio do desenvolvimento sustentável. FSMA (Faculdade Salesiana Maria Auxiliadora), Revista Visões, 4ª Edição, nº 04, v. 01, 2008. Disponível em: <http://www.fsma.edu.br>. Acesso em: 29 abr. 2020.
BATISTA, 	Américo Donizete. MEIO AMBIENTE: PRESERVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE. Artigo publicado na Revista EPeQ/Fabibe, 1ª ed. Vol. 01, 2009. Disponível em: www.unifafibe.com.br. Acesso em: 02 mai. 2020.
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BORGES, Cândido. et. al. Empreendedorismo sustentável: proposição de umatipologia e sugestões de pesquisa. Artigo publicado na Revista de Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas, v. 2, n. 1, p. 77-100, 2013. Disponível em: < www.regepe.org.br › regepe › article › download>. Acesso em: 30 abr. 2020.
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