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AVA ESTACIO

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		1.
		O período medieval caracteriza-se por uma profunda fragmentação: (Ref.: 202004123312)
	
	
	
	
	econômica e política
	
	
	pessoas e estética
	
	
	moda e alimentação
	
	
	organizacional e científica
	
	
	de tempo e espaço
	
	 
	 
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		2.
		Ana é uma menina de quinze anos que engravidou quando "ficou" com um menino em uma boate. Como Ana não tem dinheiro para sustentar a criança e nunca mais viu o menino, ela quer fazer um aborto. Relacionando a situação de Ana com a teoria de John Finnis tem-se que a ética não pode ser feita através de cálculos de maximização do prazer como o que era proposto pelos utilitaristas. Fazer isso seria colocar em uma equação matemática incerta probabilidades impossíveis de serem calculadas por pertencerem a variáveis passíveis de transformação em um futuro muitas vezes mais próximo do que se imagina a princípio. O que não pode ser moral e racional, ao menos a priori, e se aceito, no mínimo merece fundamentações mais firmes e convincentes. Isto é significativo de que:  (Ref.: 202004087844)
	
	
	
	
	o aborto e a eutanásia devem ser resolvidas de acordo com a vontade da pessoa ou da família.
	
	
	tomar como base a minimização da qualidade de vida, ou em realidade do prazer, pode servir como base irracional para se resolver questões como: a eutanásia ou o aborto.
	
	
	o aborto e a eutanásia devem ser resolvidas de acordo com a vontade da igreja católica.
	
	
	tomar como base a maximização da qualidade de vida, ou em realidade do prazer, deve servir como base racional para se resolver questões como: a eutanásia ou o aborto.
	
	
	tomar como base a maximização da qualidade de vida, ou em realidade do prazer, não pode servir como base racional para se resolver questões como: a eutanásia ou o aborto.
	
	 
	 
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		3.
		Em uma aula de bioética, o professor falou sobre o Julgamento de Nuremberg. Ana, aluna da classe, não entendeu muito bem e questionou sobre o assunto. O professor explicou que o Julgamento dizia respeito a um(a): (Ref.: 202004210661)
	
	
	
	
	Tribunal militar internacional que efetuou os julgamentos dos primeiros criminosos de guerra nazistas.
	
	
	Comitê de Justiça para organizar os papéis distribuídos na Guerra sobre a ética e a bioética
	
	
	Tribunal de Avaliação Psicológica para avaliar psicologicamente os tenentes de Guerra.
	
	
	Comissão de Direitos Humanos para avaliar os tratados escritos no pós guerra.
	
	
	Comitê de Contas para avaliar os gastos com a Segunda Guerra Mundial.
	
	 
	 
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		4.
		Decretada a morte encefálica de um indigente sem familiares e ninguém que se responsabilize por ele e diante da possibilidade de seus órgãos serem utilizados para transplantes, analise as afirmativas abaixo e marque a resposta correta: (Ref.: 202004305874)
	
	
	
	
	Como se trata de um indigente a legislação não permite a utilização de seus órgãos.
	
	
	Somente córneas são aproveitadas nestes casos.
	
	
	Só órgãos que tenham histórico médico, neste hospital, podem ser aproveitados.
	
	
	Todos os órgãos serão enviados para a Lista Nacional de Transplantes.
	
	
	Se ele não deixou nada por escrito e não há herdeiros os órgãos podem leiloados pela tesouraria do hospital.
	
	 
	 
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		5.
		Recentemente foi divulgado que nasceu uma criança através do método de reprodução assistida cujo pai já havia falecido. Sua mãe entrou na justiça para ter uma liberação a fim de utilizar os embriões fecundos antes do referido pai falecer. Isso se deu porque: (Ref.: 202004123370)
	
	
	
	
	O pai não possuía material biológico preservado e foi necessária uma exumação do corpo.
	
	
	A família do falecido pai se negou à autorizar a fecundação sem a vontade do mesmo evidenciada.
	
	
	A mãe se negou a fazer inseminação durante o período em que seu marido estava vivo.
	
	
	A lei permite utilização de materiais criopreservados post mortem independente de autorização do falecido.
	
	
	O pai não havia deixado autorização prévia específica para o uso do material biológico criopreservado.
	
	 
	 
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		6.
		A consciência de que a morte é um evento natural e indubitável para os seres vivos, não diminui seu impacto sobre nós e sempre representa uma situação de extrema dificuldade para os profissionais de saúde que lidam com pacientes em condições terminais. Uma série de questões éticas e morais afloram no contexto da terminalidade da vida, associadas a aspectos tão distintos quanto os direitos do paciente em relação à verdade sobre suas reais condições, os objetivos da atuação médica ou aos paradoxos entre a consciência e a legalidade. Dentre estas questões, talvez a mais angustiante seja:  (Ref.: 202004087867)
	
	
	
	
	a de se pode, ou deve, o médico ajudar um paciente que não sofre de modo irreversível, a morrer.
	
	
	a família ter o poder de matar o seu membro caso deseje.
	
	
	a escola excluir a pessoa porque esta possui uma doença terminal.
	
	
	a de se pode, ou deve, o médico ajudar um paciente sadio, a morrer.
	
	
	a de se pode, ou deve, o médico ajudar um paciente que sofre de modo irreversível, a morrer.
	
	 
	 
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		7.
		Maurício está internado para fazer uma cirurgia há oito dias e até agora a cirurgia não foi realizada por falta de sangue. Sua família fez uma campanha de doação de sangue. O sangue pode ser dividido em seus múltiplos componentes atendendo a inúmeros pacientes com necessidades específicas. No âmbito da alocação de recursos da ética o sangue é: (Ref.: 202004087915)
	
	
	
	
	um recurso divisível homogêneo
	
	
	um recurso divisível heterogêneo
	
	
	um recurso escasso
	
	
	um recurso farto
	
	
	um recurso indivisível
	
	 
	 
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		8.
		Considere as características do que chamamos de Trabalho em Equipe na área da Saúde, especialmente na referência às EQUIPES INTERDISCIPLINARES, e escolha a alternativa que NÃO se articula a este tipo de atuação.
 (Ref.: 202006986664)
	
	
	
	
	Na área da saúde, o trabalho em equipe implica compartilhar o planejamento e a divisão de tarefas, cooperar, colaborar e interagir democraticamente.
	
	
	O trabalho em equipe surge da necessidade de estabelecer objetivos e metas em comum com um plano de trabalho bem definido.
	
	
	Para que se obtenha um atendimento em saúde com qualidade e eficiência, não é  fundamental compreender o real significado de equipe e nem trocar informações.
	
	
	No trabalho em equipe, há a integração de diferentes atores, saberes, práticas, interesses e necessidades.
	
	
	No trabalho em equipe, é possível desenvolver o crescimento individual e do grupo e o cuidado centrado no usuário e na comunidade envolvidos.
	
	 
	 
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		9.
		Em relação ao público definido como CRIANES, são considerados quatro padrões específicos de demandas especiais de saúde para esta clientela. São elas: (Ref.: 202004313778)
	
	
	
	
	Crianças que possuem necessidades socioculturais acentuadas; crianças que utilizam próteses e/ou aparelhos respiratórios; crianças dependentes de drogas sintéticas e crianças fora do sistema escolar há mais de três anos.
	
	
	Crianças com risco eminente de morte; crianças com necessidades especiais de aprendizagem; crianças com deficiências físicas e/ou motoras e crianças que não possuem responsáveis legais estáveis.
	
	
	Crianças surdas-mudas; crianças com distúrbios de aprendizagem; crianças que experimentam situação real de abandono e crianças sem residência definida.
	
	
	Crianças com disfunção neuromuscular; crianças dependentes de aparelhagem tecnológica; crianças fármacos-dependentes e crianças que dependem de modificações e alterações específicas nas AVDs (Atividades da Vida Diária).
	
	
	Crianças com doenças infectocontagiosas; crianças que possuem HIV e/ou outros vírus que possam levar a óbito; crianças com problemas de paralisia cerebral e crianças que dependam de drogas de uso contínuo.
	
	 
	 
		1 ponto10.
		Luana é chefe de enfermagem de uma unidade hospitalar que tem como foco: uma concepção mais global do ser humano e a compreensão da pessoa como uma unidade. O hospital que Luana atua adota uma: (Ref.: 202004217550)
	
	
	
	
	abordagem positivista da ciência
	
	
	abordagem contemporânea de saúde
	
	
	abordagem de exclusão social das pessoas doentes
	
	
	abordagem técnica e científica das doenças
	
	
	abordagem científica e corporal das doenças

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