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A Teoria da Ineficácia dos Direitos Fundamentais. | ||
A Teoria da Eficácia Horizontal Indireta, sendo necessário a intermediação de legislação infraconstitucional para a aplicação dos direitos e garantias fundamentais nas relações jurídicas entre particulares. | ||
A Teoria da Eficácia Horizontal Direta, também adotada na Itália, Portugal e Espanha, já que os direitos e garantias fundamentais serão aplicados diretamente nas relações jurídicas operacionalizadas entre os particulares, independente de regulação infraconstitucional da matéria. | ||
A Teoria Eclética dos Direitos Fundamentais. | ||
A Teoria da Eficácia Vertical dos Direitos Fundamentais. |
Usada na Alemanha por corrente minoritária da doutrina e da jurisprudência, foi a teoria adotada no Brasil, inclusive pelo Supremo Tribunal Federal. Através da teoria da eficácia horizontal direta e imediata, os direitos fundamentais se aplicam diretamente às relações entre os particulares. Ou seja: os particulares são obrigados a aplicar os preceitos dos direitos fundamentais na mesma proporção que o poder público o é. As obrigações provenientes das normas constitucionais que estabelecem os direitos fundamentais têm por sujeito passivo o Estado (eficácia vertical) e os particulares, nas relações entre si (eficácia horizontal direta ou imediata).
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Direito Constitucional II
•ESTÁCIO
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