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1
DOSAGEM DE CONCRETOS DOSAGEM DE CONCRETOS 
ESTRUTURAIS DE CIMENTO ESTRUTURAIS DE CIMENTO 
PORTLANDPORTLAND
DEFINIÇÃODEFINIÇÃO
►► Proporcionamento dos Proporcionamento dos 
materiais de forma a atender materiais de forma a atender 
as propriedades do concreto as propriedades do concreto 
no estado fresco e no estado fresco e 
endurecidoendurecido
Concreto FrescoConcreto Fresco
TRABALHABILIDADE
Concreto EndurecidoConcreto Endurecido
RESISTÊNCIA
fck
DURABILIDADE
Vida útil
RESISTÊNCIARESISTÊNCIA
►►Lei de Abrams (1918)Lei de Abrams (1918)
QUANTO MAIOR A RELAÇÃO 
ÁGUA/CIMENTO, 
MENOR A RESISTÊNCIA
RESISTÊNCIA
DURABILIDADE
Relação
a/c
RESISTÊNCIA DURABILIDADE
PROJETO ESTRUTURAL
2
DEFINIÇÃODEFINIÇÃO
►►Proporcionamento dos materiais Proporcionamento dos materiais 
para atender propriedades no:para atender propriedades no:
Concreto FrescoConcreto Fresco
Concreto EndurecidoConcreto Endurecido
MENOR 
CUSTO
Minimização do custoMinimização do custo
►►CimentoCimento
�� Menor consumo possívelMenor consumo possível
►►Quantidade de água (H%)Quantidade de água (H%)
�� Menor possívelMenor possível
⇒⇒ Menor Menor ““ slumpslump ”” possposs íívelvel
•• AgregadoAgregado
•• Maior dimensão possívelMaior dimensão possível
•• Otimização da relação miúdo/graúdoOtimização da relação miúdo/graúdo
DOSAGEM DE DOSAGEM DE 
CONCRETOSCONCRETOS
NORMAS BRASILEIRASNORMAS BRASILEIRAS
►►NBR 6118/07NBR 6118/07 –– Projeto de estruturas de Projeto de estruturas de 
concretoconcreto
►►NBR 8953/09NBR 8953/09 –– Concreto para fins Concreto para fins 
estruturais: classificação pela massa estruturais: classificação pela massa 
específica, grupos de resistência e específica, grupos de resistência e 
consistênciaconsistência
►►NBR 12654/92NBR 12654/92 –– Controle tecnológico de Controle tecnológico de 
materiais componentes do concretomateriais componentes do concreto
►►NBR 12655/06NBR 12655/06 –– Concreto: preparo, Concreto: preparo, 
controle e recebimentocontrole e recebimento
►►NBR 14931/04NBR 14931/04 –– Execução de estruturas Execução de estruturas 
de concretode concreto
NBR 8953/09NBR 8953/09
►►Massa específicaMassa específica
�� LeveLeve
�� NormalNormal
�� PesadoPesado
►►ResistênciaResistência
�� Grupo I: estrutural (fGrupo I: estrutural (fckck 20 MPa a 50 MPa)20 MPa a 50 MPa)
�� Grupo II: estrutural (fGrupo II: estrutural (fckck 55 MPa a 100 MPa)55 MPa a 100 MPa)
�� Grupo III: não estrutural (fGrupo III: não estrutural (fckck 10 MPa e 15 MPa)10 MPa e 15 MPa)
NBR 8953/09
►►ConsistênciaConsistência
�� S10S10: consistência seca (“slump” 10 mm a 45 : consistência seca (“slump” 10 mm a 45 
mm)mm)
�� S50S50: pouco trabalhável (“slump” 50 mm a 95 : pouco trabalhável (“slump” 50 mm a 95 
mm)mm)
�� S100S100: aplicação normal (“slump” 100 mm a 155 : aplicação normal (“slump” 100 mm a 155 
mm)mm)
�� S160S160: plásticos, aplicados por bombeamento : plásticos, aplicados por bombeamento 
(“slump” 160 mm a 215 mm)(“slump” 160 mm a 215 mm)
�� S220S220::
3
NBR 12655/06NBR 12655/06
ResponsabilidadesResponsabilidades
PROJETISTA ESTRUTURALPROJETISTA ESTRUTURAL
►► Registro do fRegistro do f ckck obrigatório em todos obrigatório em todos 
desenhos, etc;desenhos, etc;
►► Especificação do fEspecificação do f cj cj para as etapas para as etapas 
construtivas;construtivas;
►► Especificação dos requisitos de durabilidade Especificação dos requisitos de durabilidade 
estrutura sua vida útil, inclusive classe de estrutura sua vida útil, inclusive classe de 
agressividade adotada em projeto;agressividade adotada em projeto;
►► Especificação de propriedades especiais do Especificação de propriedades especiais do 
concretoconcreto
NBR 12655/06NBR 12655/06
ResponsabilidadesResponsabilidades
EXECUTOR
– Escolha da modalidade de preparo
– Escolha do tipo de concreto e sua consistência, 
dimensão máxima do agregado, etc;
– Atendimento aos requisitos de projeto, inclusive 
materiais a serem empregados;
– Aceitação do concreto;
– Cuidados requeridos pelo processo construtivo e 
pela retirada do escoramento;
– Atendimento aos requisitos da NBR 12655.
NBR 6118/07NBR 6118/07
►►Concreto simples, armado e protendidoConcreto simples, armado e protendido
►►Concretos normais (2000 kg/mConcretos normais (2000 kg/m 33 a 2800 a 2800 
kg/mkg/m 33))
►►Resistência Grupo IResistência Grupo I
NBR 6118/07NBR 6118/07
Requisitos de qualidade da Requisitos de qualidade da 
estrutura (5.1.2)estrutura (5.1.2)
►►CAPACIDADE RESISTENTECAPACIDADE RESISTENTE
�� Segurança à rupturaSegurança à ruptura
►►DESEMPENHO EM SERVIÇODESEMPENHO EM SERVIÇO
�� Manter condições plenas de Manter condições plenas de 
utilizaçãoutilização
►►DURABILIDADEDURABILIDADE
DURABILIDADEDURABILIDADE
►►DefiniçãoDefinição (NBR 6118/07: 5.1.2.3):(NBR 6118/07: 5.1.2.3):
“Capacidade da estrutura resistir às influências
ambientais previstas e definidas em conjunto
pelo o autor do projeto estrutural e o contratante,
no início dos trabalhos de elaboração do projeto.”
NBR 6118/07NBR 6118/07
►►Vida útil de projeto (VUP)Vida útil de projeto (VUP)
�� Período de tempo durante o qual se Período de tempo durante o qual se 
mantêm as características das estruturas mantêm as características das estruturas 
de concreto, desde que atendidos os de concreto, desde que atendidos os 
requisitos de requisitos de uso e manutenção prescritos uso e manutenção prescritos 
pelo projetista e construtorpelo projetista e construtor conforme 7.8 e conforme 7.8 e 
25.4, bem como de execução de reparos 25.4, bem como de execução de reparos 
necessários decorrentes de danos necessários decorrentes de danos 
acidentais.acidentais.
�� NBR 15575NBR 15575--1:2013: edificações 1:2013: edificações 
habitacionais habitacionais –– DesempenhoDesempenho
►►VUP VUP ≥≥ 50 anos50 anos
4
NBR 6118/07NBR 6118/07
Diretrizes para a durabilidade das Diretrizes para a durabilidade das 
estruturas de concretoestruturas de concreto
►►Mecanismos de deterioração relativos ao Mecanismos de deterioração relativos ao 
concreto (6.3.2)concreto (6.3.2)
�� Lixiviação (ação de águas puras, carbônicas Lixiviação (ação de águas puras, carbônicas 
agressivas ou ácidas)agressivas ou ácidas)
�� Expansão por sulfatos (em solos e águas)Expansão por sulfatos (em solos e águas)
�� Expansão por álcalis (agregados)Expansão por álcalis (agregados)
�� Reações deletérias superficiais (agregados)Reações deletérias superficiais (agregados)
NBR 6118/07NBR 6118/07
Exigências de durabilidadeExigências de durabilidade
►► Mecanismos de deterioração relativos à Mecanismos de deterioração relativos à 
armadura (6.3.3)armadura (6.3.3)
�� Despassivação por carbonataçãoDespassivação por carbonatação
�� Despassivação por cloretosDespassivação por cloretos
►► Mecanismos de deterioração da estrutura (6.3.4)Mecanismos de deterioração da estrutura (6.3.4)
�� Ações mecânicas, movimentações térmicas, Ações mecânicas, movimentações térmicas, 
impactos, ações cíclicas, retração, fluência e impactos, ações cíclicas, retração, fluência e 
relaxação.relaxação.
NBR 6118/07NBR 6118/07
Critérios de projeto para a Critérios de projeto para a 
durabilidade (7.2)durabilidade (7.2)
►►Qualidade do concreto de Qualidade do concreto de cobrimento cobrimento 
(7.4)(7.4)
�� A durabilidade das estruturas é altamente A durabilidade das estruturas é altamente 
dependente das dependente das características do concretocaracterísticas do concreto
e da e da espessuraespessura e e qualidade do cobrimento da qualidade do cobrimento da 
armadura.armadura.
NBR 6118/07NBR 6118/07
Critérios de projeto para a Critérios de projeto para a 
durabilidadedurabilidade
►► Qualidade do concreto de Qualidade do concreto de cobrimento cobrimento (7.4)(7.4)
�� Ensaios comprobatórios de desempenho ouEnsaios comprobatórios de desempenho ou
�� Correspondência entre a relação a/c, Correspondência entre a relação a/c, 
resistência à compressão e durabilidade.resistência à compressão e durabilidade.
Classe de agressividade e Classe de agressividade e 
cobrimento nominalcobrimentonominal
5555454535353030TodosTodos
Concreto Concreto 
ProtendidoProtendido
5050404030302525Viga/PilarViga/Pilar
4545353525252020LajeLajeConcreto Concreto 
armadoarmado
Cobrimento nominal Cobrimento nominal 
(mm)(mm)
IVIVIIIIIIIIIIII
Classe de Classe de 
agressividadeagressividade
ComponenteComponente
Tipo de Tipo de 
estruturaestrutura
NBR 6118/07NBR 6118/07
Diretrizes para a durabilidadeDiretrizes para a durabilidade
►►Exigências de Durabilidade (6.1)Exigências de Durabilidade (6.1)
“ As estruturas devem ser projetadas e 
construídas de modo que sob as CONDIÇÕES 
AMBIENTAIS previstas na época do projeto e 
quando utilizadas conforme preconizada 
conservem a segurança, estabilidade e 
aptidão em serviço durante o período de vida 
útil. ”
5
NBR 6118/07NBR 6118/07
Exigências de durabilidadeExigências de durabilidade
�AGRESSIVIDADE DO AMBIENTE (6.4.1)
Relacionada às ações físicas e químicas que 
atuam sobre as estruturas, independentemente 
das ações mecânicas, das variações 
volumétricas de origem térmica, da retração 
hidráulica e outras previstas no 
dimensionamento das estruturas de concreto.
NBR 6118/07NBR 6118/07
Exigências de durabilidadeExigências de durabilidade
AÇÃO DIFERENCIADA DO AMBIENTE
� RURAL
� URBANO
� MARINHO
� INDUSTRIAL
NBR 6118/07 e 12655/06NBR 6118/07 e 12655/06
Classes de agressividadeClasses de agressividade
Respingos de Respingos de 
marémaré
ElevadoElevado
IndustrialIndustrial 1,31,3
Muito forteMuito forteIVIV
IndustrialIndustrial 1,21,2
GrandeGrande
MarinhaMarinha 11
ForteForteIIIIII
PequenoPequenoUrbanaUrbana 1,21,2ModeradaModeradaIIII
SubmersaSubmersa
InsignificanteInsignificante
RuralRural
FracaFracaII
Risco de Risco de 
deterioraçãodeterioração
Tipo de Tipo de 
ambienteambienteAgressividade
AgressividadeClasseClasse
fck
►► AdmiteAdmite --se um nível acima para:se um nível acima para:
1.1. ambientes internos secos (salas, ambientes internos secos (salas, 
dormitórios, banheiros, cozinhas e áreas dormitórios, banheiros, cozinhas e áreas 
de serviços de aptos e conjuntos de serviços de aptos e conjuntos 
comerciais ou ambientes com concreto comerciais ou ambientes com concreto 
revestido com argamassa e pintura;revestido com argamassa e pintura;
2.2. Obras em regiões de clima seco (UR Obras em regiões de clima seco (UR ≤≤≤≤≤≤≤≤
65%); partes da estrutura protegidas de 65%); partes da estrutura protegidas de 
chuva em ambientes chuva em ambientes 
predominantemente secos ou chuvas predominantemente secos ou chuvas 
rarasraras
3.3. ambientes quimicamente agressivos, ambientes quimicamente agressivos, 
tanques industriais, galvanoplastia, tanques industriais, galvanoplastia, 
branqueamento em indústrias de branqueamento em indústrias de 
celulose, fábricas de fertilizantes, celulose, fábricas de fertilizantes, 
indústrias químicas.indústrias químicas.
NBR 6118/07 e 12655/06 NBR 6118/07 e 12655/06 
Classe de agressividade e qualidade do Classe de agressividade e qualidade do 
concretoconcreto
≥≥≥≥≥≥≥≥ C40C40≥≥≥≥≥≥≥≥ C30C30≥≥≥≥≥≥≥≥ C25C25≥≥≥≥≥≥≥≥ C20C20CACA
Consumo de Consumo de 
cimentocimento ≥≥≥≥≥≥≥≥ 360360≥≥≥≥≥≥≥≥ 320320≥≥≥≥≥≥≥≥ 280280≥≥≥≥≥≥≥≥ 260260
CA e CA e 
CPCP
Classe do Classe do 
concretoconcreto ≥≥≥≥≥≥≥≥ C40C40≥≥≥≥≥≥≥≥ C35C35≥≥≥≥≥≥≥≥ C30C30≥≥≥≥≥≥≥≥ C25C25CPCP
≤≤≤≤≤≤≤≤ 0,450,45≤≤≤≤≤≤≤≤ 0,500,50≤≤≤≤≤≤≤≤ 0,550,55≤≤≤≤≤≤≤≤ 0,600,60CPCP
≤≤≤≤≤≤≤≤ 0,450,45≤≤≤≤≤≤≤≤ 0,550,55≤≤≤≤≤≤≤≤ 0,600,60≤≤≤≤≤≤≤≤ 0,650,65CACARelação Relação 
água/cimentoágua/cimento
IVIVIIIIIIIIIIII
Classe de agressividadeClasse de agressividade
TipoTipoConcretoConcreto
6
NBR 12655/06NBR 12655/06
Requisitos para o concreto em Requisitos para o concreto em 
condições especiais de exposiçãocondições especiais de exposição
45450,400,40
Exposição a cloretos Exposição a cloretos 
(provenientes de água (provenientes de água 
ou borrifos)ou borrifos)
40400,450,45Exposição a geloExposição a gelo--degelodegelo
35350,500,50
Necessidade de concreto Necessidade de concreto 
de baixa permeabilidade de baixa permeabilidade 
à águaà água
ffckck mínimo mínimo 
(concreto com (concreto com 
agregado normal agregado normal 
ou leve)ou leve)
a/c máxima a/c máxima 
(concreto com (concreto com 
agregado agregado 
normal)normal)
Condições de exposiçãoCondições de exposição
NBR 12655/06NBR 12655/06
Requisitos para o concreto exposto a Requisitos para o concreto exposto a 
soluções com sulfatossoluções com sulfatos
40400,450,45> 1500> 1500> 0,20> 0,20Severa***Severa***
150 a 1500150 a 1500
0 a 1500 a 150
sulfato solúvel sulfato solúvel 
((SOSO44) na água ) na água 
(ppm)(ppm)
0,500,50
------
a/c a/c 
máximamáxima
** água do mar** água do mar
*** usar cimentos RS*** usar cimentos RS
35350,10 a 0,200,10 a 0,20Moderada**Moderada**
------0,00 a 0,100,00 a 0,10FracaFraca
ffckck
mínimomínimo
% sulfato % sulfato 
solúvel solúvel 
((SOSO44) no ) no 
solosolo
Condições Condições 
de de 
exposiçãoexposição
Leis e DefiniçõesLeis e Definições
Lei de Abrams
Lei de Lyse
Teor de argamassa seca
Consumo de cimento
Resistências
LeisLeis
►►Lei de AbramsLei de Abrams
⇒⇒ fcfc x a/cx a/c
⇒⇒ relação a/c define resistênciarelação a/c define resistência
►►Lei de Lei de LyseLyse
�� Relação água/materiais secos ou Relação água/materiais secos ou 
quantidade de águaquantidade de água
⇒⇒ H% define trabalhabilidadeH% define trabalhabilidade
DefiniçõesDefinições
►►Teor de argamassa seca (Teor de argamassa seca ( αααααααα))
100
m1
a 1
α •
+
+=
Onde:
a = relação agregado miúdo/cimento em massa
m = relação agregados/cimento em massa (m = a + p)
p = relação agregado graúdo/cimento em massa
Consumo de cimentoConsumo de cimento
Teórico
ca
pa
C
pac
/
1
1000
+++
=
γγγ
Real
capa
C concreto
/1 +++
= γ
Onde:
C = consumo de cimento por
m3 de concreto (kg/m 3)
a = relação areia/cimento
p = relação brita/cimento
a/c = relação água/cimento
Onde:
C = consumo de cimento por
m3 de concreto (kg/m 3)
γγγγconcreto = massa específica 
do concreto fresco adensado 
(kg/m 3)
a; p; a/c = idem
7
Cálculo da resistência de dosagemCálculo da resistência de dosagem
►►ffckck = resistência característica à = resistência característica à 
compressão do concreto (MPa)compressão do concreto (MPa)
►►ffcjcj = resistência média à compressão = resistência média à compressão 
prevista para “j” dias (MPa)prevista para “j” dias (MPa)
NBR12655/06NBR12655/06
Estudo da dosagem do concretoEstudo da dosagem do concreto
Resistência de dosagem Resistência de dosagem 
(f(fcjcj))
ffcjcj = f= fckck + 1,65.+ 1,65.ssdd
Onde:Onde:
ffcjcj = resistência média em “j” dias= resistência média em “j” dias
ffckck = resistência característica à compressão= resistência característica à compressão
Sd = desvioSd = desvio --padrão de dosagempadrão de dosagem
NBR 12655/06NBR 12655/06
Fixação do desvioFixação do desvio--padrão (Spadrão (Sdd))
►► DesvioDesvio --padrão conhecidopadrão conhecido
�� Concreto produzido com os mesmos materiais, Concreto produzido com os mesmos materiais, 
equipamentos similares e condições equivalentes;equipamentos similares e condições equivalentes;
�� SSdd deve ser fixado com no mínimo 20 resultados deve ser fixado com no mínimo 20 resultados 
consecutivos obtidos no intervalo de 30 dias, em consecutivos obtidos no intervalo de 30 dias, em 
período imediatamente anterior;período imediatamente anterior;
�� SSdd ≥≥≥≥≥≥≥≥ 2,0 MPa2,0 MPa
►► DesvioDesvio --padrão desconhecidopadrão desconhecido
�� Função das condições de preparo do concreto Função das condições de preparo do concreto 
(que deve ser mantida permanente durante a obra)(que deve ser mantida permanente durante a obra)
NBR 12655/06NBR 12655/06
Condições de preparo do concretoCondições de preparo do concreto
►►Forma de dosagem do cimento e Forma de dosagem do cimento e 
agregadosagregados
�� Em massa ou volumeEm massa ou volume
►►Forma de dosagem de águaForma de dosagem de água
�� Com dosador ou volumeCom dosador ou volume
►►Forma de controle da umidade dos Forma de controle da umidade dos 
agregadosagregados�� Medição ou estimativaMedição ou estimativa
Umidade dos Umidade dos 
agregados agregados 
(pelo menos (pelo menos 
3x por turno)3x por turno)
Estimativa e Estimativa e 
consistênciaconsistência
VolumeVolumeVolumeVolumeMassaMassaC10 a 
C10 a 
C15C15CC
Volume Volume 
com com 
dosadordosador
Volume Volume 
(curva de (curva de 
inchamento inchamento 
da areia)da areia)
MassaMassa
C10 a C10 a 
C20C20
Umidade dos Umidade dos 
agregadosagregados
Volume Volume 
com com 
dosadordosador
Massa Massa 
combinada combinada 
com com 
volumevolume
MassaMassa
C10 a C10 a 
C25C25
BB
Umidade dos Umidade dos 
agregadosagregados
Massa Massa 
ou ou 
volume volume 
com com 
dosadordosador
MassaMassaMassaMassa
C10 a C10 a 
C80C80AA
Correção Correção 
águaágua
ÁguaÁguaAgregadosAgregadosCimentoCimentoClassesClassesCondiçãoCondição
Condições de preparo do concreto
8
NBR 12655/06NBR 12655/06
Fixação do desvioFixação do desvio--padrão (Sd)padrão (Sd)
ffckck + 11,55+ 11,55
7,07,0
(consumo mínimo de (consumo mínimo de 
cimento = 350 kg/mcimento = 350 kg/m 33))
CC
ffckck + 9,07+ 9,075,55,5BB
ffckck + 6,6+ 6,64,04,0AA
ffcjcj (MPa)(MPa)Sd (MPa)Sd (MPa)CondiçãoCondição
Estrutura de concreto armadoEstrutura de concreto armado
►► Situação ASituação A
�� NBR 6118/07NBR 6118/07
�� Classe II (Urbana: Classe II (Urbana: 
agressividade agressividade 
moderada)moderada)
⇒⇒ a/c a/c ≤≤≤≤≤≤≤≤ 0,60; f0,60; f ckck ≥≥≥≥≥≥≥≥ C25C25 e e 
C C ≥≥≥≥≥≥≥≥ 260 kg/m260 kg/m 33
�� NBR 12655/06NBR 12655/06
�� C25 C25 ⇒⇒⇒⇒⇒⇒⇒⇒ CondiCondi çção Aão A
(dosagem em massa) ou (dosagem em massa) ou 
BB (massa combinada (massa combinada 
com volume)com volume)
►► Situação BSituação B
�� NBR 6118/07NBR 6118/07
�� Classe III (Marinha ou Classe III (Marinha ou 
Industrial: Industrial: 
agressividade forte)agressividade forte)
⇒⇒a/c a/c ≤≤≤≤≤≤≤≤ 0,55; f0,55; f ckck ≥≥≥≥≥≥≥≥ C30C30 e e 
C C ≥≥≥≥≥≥≥≥ 320 kg/m320 kg/m 33
�� NBR 12655/06NBR 12655/06
�� C30 C30 ⇒⇒⇒⇒⇒⇒⇒⇒ CondiCondi çção Aão A
(dosagem em massa)(dosagem em massa)
DOSAGEM DE DOSAGEM DE 
CONCRETOSCONCRETOS
PROCEDIMENTOSPROCEDIMENTOS
Estudo de dosagemEstudo de dosagem
Informações e definições Informações e definições 
básicasbásicas
►►Exigências de projetoExigências de projeto
�� ffckck
►► ResistênciaResistência
►►DurabilidadeDurabilidade
�� Idade de referênciaIdade de referência
►►Dados do projetoDados do projeto
�� Espaçamento entre barrasEspaçamento entre barras
�� Seção de peçasSeção de peças
•• VIGASVIGAS
•• DistribuiDistribui çção transversal (direão transversal (dire çção horizontal)ão horizontal)
•• DM DM ≤≤ espaespa ççamento da amento da armadura/1armadura/1 ,2,2
•• DistribuiDistribui çção transversal (direão transversal (dire çção vertical)ão vertical)
•• DM DM ≤≤ espaespa ççamento da amento da armadura/0armadura/0 ,5,5
•• PILARESPILARES
•• Armadura longitudinalArmadura longitudinal
•• DM DM ≤≤ espaespa ççamento da amento da armadura/1armadura/1 ,2,2
•• TTéécnicas de producnicas de produ ççãoão
•• Equipamentos de bombeamentoEquipamentos de bombeamento
Escolha da dimensão mEscolha da dimensão m ááxima do xima do 
agregado graagregado gra úúdo (DM)do (DM)
9
►► Escolha do cimentoEscolha do cimento
�� DisponibilidadeDisponibilidade
�� Aspectos técnicosAspectos técnicos
�� Análise de custoAnálise de custo
►► Escolha da consistênciaEscolha da consistência
�� Menor possívelMenor possível
�� Possibilidade do uso de aditivosPossibilidade do uso de aditivos
►► Dados dos materiaisDados dos materiais
�� Massa específica dos materiais (Massa específica dos materiais ( γγγγγγγγ))
►►Cimento, areia, brita, aditivosCimento, areia, brita, aditivos
�� Massa unitMassa unit áária dos materiais (ria dos materiais ( δδδδδδδδ))
►►Areia e britaAreia e brita
�� Coeficiente de inchamento da areia (Coeficiente de inchamento da areia ( cici ))
�� Distribuição granulométrica dos agregadosDistribuição granulométrica dos agregados
NBR12655/06NBR12655/06
Estudo da dosagem do concretoEstudo da dosagem do concreto
►►DOSAGEM EMPÍRICADOSAGEM EMPÍRICA
�� Concreto C10Concreto C10
�� Consumo Consumo ≥≥≥≥≥≥≥≥ 300 kg/m300 kg/m 33
►►DOSAGEM RACIONAL e DOSAGEM RACIONAL e 
EXPERIMENTALEXPERIMENTAL
�� Concreto Concreto ≥≥≥≥≥≥≥≥ C15C15
Dosagem EmpíricaDosagem Empírica
►►Baseada em experiência anteriorBaseada em experiência anterior
►►Materiais regionais conhecidosMateriais regionais conhecidos
►►Incerteza sobre resultadosIncerteza sobre resultados
►►TestesTestes
►►Limitações das normasLimitações das normas
Dosagem EmpíricaDosagem Empírica
1:2,04:2,691:2,04:2,690,550,553733733131CIENTECCIENTEC
1:2,70:3,281:2,70:3,280,670,673053053131CIENTECCIENTEC
1:2,47:3,691:2,47:3,690,610,613203203030GoiásGoiás
1;1,87;2,551;1,87;2,550,520,523913913131CIENTECCIENTEC
1:2,49:1,53:2,301:2,49:1,53:2,300,610,613143143030GoiásGoiás
1:2,17:2,441:2,17:2,440,550,5537437429,829,8Caldas 
Caldas 
BrancoBranco
Traço em Traço em 
massamassaa/c
a/cConsumoConsumo
ffcc
(MPa)(MPa)Método
Método
Dosagem ExperimentalDosagem Experimental
►► Verificação das propriedades no estado Verificação das propriedades no estado 
fresco e endurecidofresco e endurecido
►► EnsaiosEnsaios
�� Resistência nas idades especificadasResistência nas idades especificadas
�� ConsistênciaConsistência
�� Caracterização dos materiais, etcCaracterização dos materiais, etc
�� Mesmos materiais a serem utilizados na obraMesmos materiais a serem utilizados na obra
►► PrazosPrazos
�� Com antecedência à realização da obraCom antecedência à realização da obra
MÉTODO MÉTODO 
IPT/EPUSPIPT/EPUSP
10
Dados necessáriosDados necessários
►►TrabalhabilidadeTrabalhabilidade
►►ffckck
►►Massa unitária e específica dos agregadosMassa unitária e específica dos agregados
►►Massa específica do cimentoMassa específica do cimento
►►Massa específica do concretoMassa específica do concreto
►►Inchamento da areiaInchamento da areia
►►Dimensões de componentes estruturais e Dimensões de componentes estruturais e 
taxa de armadurataxa de armadura
OBJETIVOOBJETIVO
1.1. Determinar experimentalmente, com os Determinar experimentalmente, com os 
materiais a serem utilizados, um concreto materiais a serem utilizados, um concreto 
com a trabalhabilidade especificada:com a trabalhabilidade especificada:
•• Quantidade mínima de água que atenda a Quantidade mínima de água que atenda a 
trabalhabilidadetrabalhabilidade
•• Teor de argamassa ideal (mínimo necessário)Teor de argamassa ideal (mínimo necessário)
2.2. Estabelecer um diagrama de dosagem com Estabelecer um diagrama de dosagem com 
relações entre:relações entre:
•• Resistência à compressão X relação água/cimentoResistência à compressão X relação água/cimento
•• Relação água/cimento X teor de agregadosRelação água/cimento X teor de agregados
•• Teor de agregados X consumo de cimentoTeor de agregados X consumo de cimento
Diagrama de dosagem Montagem do diagramaMontagem do diagrama
►►Mínimo 3 pontos por variávelMínimo 3 pontos por variável
�� Resistência à compressão (Resistência à compressão ( fcfc ))
�� Relação água/cimento (a/c)Relação água/cimento (a/c)
�� Traço (m)Traço (m)
►► 3 traços3 traços
�� Traço intermediárioTraço intermediário
�� Traço rico (maior consumo de cimento)Traço rico (maior consumo de cimento)
�� Traço pobre (menor consumo de cimento)Traço pobre (menor consumo de cimento)
►►Adotar um traço inicial (traço Adotar um traço inicial (traço 
intermediário)intermediário)
►►Adotar um Adotar um αααααααα inicialinicial
►►Fazer acrFazer acr ééscimos em scimos em αααααααα atatéé obter um obter um αααααααα
considerado ideal, atravconsiderado ideal, atrav éés de:s de:
�� observaobserva çções prões pr ááticas sobre ticas sobre 
trabalhabilidadetrabalhabilidade
�� verificaverifica çções do aspecto do concretoões do aspecto do concreto
►►Fazer acrFazer acr ééscimos de scimos de áágua atgua at éé a a 
obtenobten çção da trabalhabilidadeão da trabalhabilidade
Determinação do Determinação do αααααααα ideal e H%ideal e H% ►►Determinação da resistênciaDeterminação da resistência�� Moldagem de corposMoldagem de corpos --dede--prova e ruptura prova e ruptura àà
compressão nas idades desejadascompressão nas idades desejadas
11
►►Moldagem do traço rico e traço pobreMoldagem do traço rico e traço pobre
�� αααααααα ??
►►αααααααα ideal definido previamenteideal definido previamente
�� ÁÁgua gua ??
►►necessnecess áária para consistênciaria para consistência
�� Moldagem corposMoldagem corpos --dede--prova para ruptura prova para ruptura àà
compressão nas idades desejadascompressão nas idades desejadas
►►Montagem do diagramaMontagem do diagrama
�� fcfc X a/c ; a/c X m ; m X ConsumoX a/c ; a/c X m ; m X Consumo