Buscar

REVESTIMENTO NA PERFURAÇÃO

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 9 páginas

Prévia do material em texto

CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS 
FACULDADE DE ENGENHARIA DE PETRÓLEO 
 
 
 
 
 
 
 
IVANDOILSON DIAS DOS SANTOS 
RA: 6812602 
 
 
 
 
 
 
 
REVESTIMENTO NA PERFURAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
2020 
1. INTRODUÇÃO 
 
Uma das principais etapas do processo de desenvolvimento de poço de 
petróleo é a operação de revestimento de poço. Esta operação é realizada abaixando 
a coluna de aço. As cordas de revestimento geralmente são instaladas após o 
processo de perfuração ou mesmo durante o processo de perfuração, o principal 
objetivo é garantir a estabilidade da parede lateral do poço para continuar a 
perfuração em um estágio mais profundo e garantir o impacto do isolamento em 
relação ao ambiente externo (BERNT, 2010). 
A indústria do petróleo é sem dúvida a atividade de produção organizada 
mais maravilhosa de toda a raça humana. Conhecimento empírico, ciência, 
tecnologia, engenharia, administração, finanças, fatores sociais, ecologia e recursos 
humanos são ferramentas indispensáveis e essenciais para o desempenho das 
empresas de petróleo (THOMAS et.al, 2004). 
Por exemplo, a fase de perfuração é um passo importante na indústria do 
petróleo, que requer conhecimento e tecnologia. A perfuração é uma tarefa contínua 
e uma conclusão só pode ser alcançada após a profundidade final determinada por 
estudos geológicos. O acoplamento a esse estágio é o estágio de revestimento e 
cimentação, que juntos suportam um poço, tornando-o adequado para produção 
(CORRÊA, 2012). 
Geralmente, após atingir uma certa profundidade, a coluna de perfuração 
é temporariamente removida do poço e, em seguida, o revestimento de aço é 
baixado. O diâmetro da coluna é menor que o diâmetro da broca que perfura o poço 
e sua composição é selecionada de acordo com as características da formação. 
Logo ficou claro que havia um espaço (anel) entre o revestimento e a parede do 
poço. O espaço após a limpeza da fase perfurada é colado (COSTA, 2004). 
O objetivo de cimentar poços de petróleo é isolar as rochas que passam 
pela formação, garantindo assim a sustentabilidade do poço de petróleo para 
avançar na perfuração. Em suma, para destacar as principais características do 
revestimento e cimentação do poço de petróleo, a pesquisa teórica sobre os 
assuntos relacionados é discutida abaixo (THOMAS et.al, 2004). 
 
2. METÓDO 
 
2.1 REVESTIMENTO 
O revestimento de um poço nada mais é do que um conjunto de tubos, 
eles são como a sua parede e têm várias funções. Do ponto de vista da perfuração 
e segurança, essas funções são basicamente para viabilizar o projeto. Como existem 
muitos tipos de poços, como ultra-profundo, alta pressão e H2S, o revestimento deve 
atender à especificidade de cada poço, portanto, o projeto precisa usar vários tipos 
de revestimentos. Diferentes comprimentos, diâmetros, espessuras, composição 
química e tipos de conexão são as principais características, que fornecerão o 
desempenho necessário para o poço a ser perfurado (THOMAS et.al, 2004). 
O API (American Petroleum Institute) padroniza os procedimentos 
industriais e operacionais para a fabricação e manuseio de revestimentos, que são 
reconhecidos internacionalmente pela indústria de produção de petróleo. A API 
fornece boletins sobre o desempenho mínimo recomendado. Seu número de série é 
composto por letras e números, que representam a força de escoamento mínima do 
aço (em milhares de libras por polegada quadrada). Por exemplo, para o aço H-40, 
a força de escoamento mínima é de 40.000 psi (276 MPa) e Para o aço P-110, a 
resistência mínima ao fluxo é de 110.000 psi (758 MPa) (BOURGOYNEJÚNIOR et 
al., 1986). De acordo com Thomas et al. (2004), o Brasil utiliza recomendações e 
padrões de API, embora alguns produtos e procedimentos “não-API” também sejam 
usados. 
Perfure os poços de petróleo em estágios, de acordo com as 
características da área a ser perfurada e a profundidade final esperada. De acordo 
com Thomas et al. (2004) O número de fases em um poço é três ou quatro e, em 
alguns casos, pode chegar a oito. A conclusão de cada estágio ocorre quando o 
revestimento cai e sua cimentação começa. O início do poço é a instalação de um 
revestimento condutor, o próximo estágio de perfuração e a sequência de 
assentamento e cimentação do revestimento de superfície. A principal função do kit 
é fornecer rigidez estrutural ao sistema da cabeça do poço para suportar a carga de 
trabalho transferida pelo riser e pelo kit BOP (Blowout Preventer) durante a 
construção do poço. Um riser é um tubo geralmente feito de aço que estabelece uma 
conexão entre um poço de petróleo em solo marinho e uma plataforma ou navio no 
solo. Dentro do riser, a coluna de perfuração passa. O BOP é um dispositivo de 
segurança formado por um grupo de válvulas, que pode fechar o poço para evitar 
acidentes (COSTA, 2004). 
 
2.2 TIPOS DE REVESTIMENTOS 
Cada projeto define quantos estágios são necessários para o poço e cada 
estágio possui um layout de torre de revestimento. A tendência é que, quanto maior 
a profundidade e a gravidade do poço, mais etapas são necessárias para atingir a 
meta. Atualmente, existem cerca de 6 estágios em poços de águas ultraprofundas e 
cada estágio tem sua especificidade, portanto, 6 tipos diferentes de torres de 
revestimento são basicamente definidos (THOMAS et.al, 2004). 
 
2.2.1 REVESTIMENTO CONDUTOR 
É um revestimento estrutural cujo objetivo principal é isolar o furo de poço 
da área superficial pouco consolidada. Alguns condutores de diâmetro típicos usados 
na perfuração offshore em águas profundas são: 36 polegadas e 30 polegadas 
(COSTA, 2004). 
 
2.2.2 REVESTIMENTO SUPERFÍCIE 
O revestimento de superfície é a segunda camada, e o preventor de 
explosão é anexado a ela. É a primeira camada que suporta alta pressão, portanto, 
contém uma carcaça de alta pressão e tem a capacidade de proteger o furo de poço 
contra a corrosão. Chute e explosão. Além disso, é responsável por isolar a água da 
formação, impedir que a formação não consolidada entre em colapso e evitar perdas 
de circulação devido ao subsequente maior peso da lama (COSTA, 2004). 
2.2.3 LINER 
É uma coluna curta de revestimento, que fica ancorada um pouco acima 
da extremidade inferior do último revestimento, e que visa cobrir a parte inferior do 
poço, isto é, apenas o poço aberto. Pode ser utilizado em substituição ao 
revestimento intermediário, sendo chamado liner de perfuração, ou substituindo o 
revestimento de produção, chamado liner de produção. Alguns diâmetros típicos 
são: 16”, 133/8”, 113/4”, 95/8”, 7”, 51/2” (ROCHA et.al, 2009). 
 
2.2.4 REVESTIMENTO INTERMEDIÁRIO 
Revestimentos intermediários são usados em poços, onde a parte isolante 
tem maior instabilidade, como camadas de sal ou xisto, áreas de perda de água, 
pressão anormal ou áreas de produção. Antes de chegar a uma dessas áreas, é 
importante concluir a colocação do revestimento da superfície para que o peso da 
lama necessário ou técnicas específicas possam ser usadas para lidar com a perda 
ou aumento da circulação. Da mesma forma, após a perfuração da formação de alta 
pressão, outra instalação de seção intermediária foi indicada para que fluidos mais 
leves pudessem ser utilizados, tornando a perfuração mais econômica e evitando 
possíveis problemas, como o aprisionamento da coluna cromatográfica em contato 
com o poço (THOMAS et.al, 2004). 
2.2.5 REVESTIMENTO DE PRODUÇÃO 
É a última camada de tinta abaixada no poço para alcançar a área de 
produção e isolá-la. Nesse tipo de revestimento, a cimentação é crítica, portanto, 
nenhum líquido pode migrar para fora de áreas indesejadas. Além de ser suscetível 
a hidrocarbonetos e outros gases na área de produção, o revestimento também pode 
ser usado para serviços de completação, como inibidores de elevação de gás e 
injeção de óleo. As ferramentas de produção serão suportadaspara que a produção 
seletiva possa ser alcançada isolando os intervalos de produção (THOMAS et.al, 
2004), verifique na figura 1 os revestimentos citados. 
 
Figura 1: Esquema do revestimento de poços (TOMAS et.al,2004). 
Em geral, a coluna de cobertura deve ter algumas características 
essenciais, como: estanque, com um tamanho adequado para atividade de fratura, 
resistência de acordo com os requisitos e resistência ao desgaste e corrosão 
(THOMAS et.al, 2004). 
Está relacionado ao esforço do revestimento na coluna cromatográfica e 
seu tamanho. Para determinar o tamanho, é necessário considerar o estresse que o 
tubo suporta, a resistência mínima que a pressão interna e o estresse de colapso 
devem suportar e o estresse é estimado com base nas condições mais adversas que 
podem ocorrer durante a instalação e a vida útil. Portanto, ao determinar o tamanho 
da coluna de revestimento para considerar o projeto e reduzir custos, certos 
parâmetros são importantes, por exemplo: a quantidade de gás natural que invadiu 
o poço; a pressão dos poros e a pressão de fratura da formação a ser perfurada; o 
tipo de fluido usado, para cada esforço considerado, a hora e o local da crise podem 
ser diferentes (THOMAS et.al, 2004). 
 
2.3 CIMENTAÇÃO DE POÇOS 
Após abaixar a coluna de revestimento, o espaço anular entre o 
revestimento e a parede do poço é geralmente preenchido com cimento para fixar 
os tubos e impedir a migração de fluido entre, por exemplo, as várias áreas 
permeáveis que passam pelo poço. Atrás do forro. A consolidação do espaço anular 
é realizada basicamente bombeando a pasta de cimento e a água, que são 
substituídas pelo próprio tubo de revestimento. Após o endurecimento da lama, o 
cimento deve ser firmemente aderido à superfície externa do revestimento e à parede 
do poço nos intervalos previamente definidos (THOMAS, 2004). 
Geralmente, existem dois tipos de cimento: cimento primário e cimento 
secundário. A primeira é considerada a cimentação principal porque é realizada 
imediatamente após a queda do revestimento em um determinado estágio do poço. 
Por sua vez, o objetivo da cimentação secundária é fornecer e corrigir a cimentação 
primária, quando necessário, que pode ser dividida em: tampões de cimento, 
reposição e compactação de cimento (THOMAS, 2004). 
Como todos sabemos, a qualidade da ligação é alcançada pela 
distribuição das ondas sonoras no interior do revestimento. Portanto, vale ressaltar 
alguns dos principais objetivos da cimentação, incluindo a transferência do peso do 
revestimento para a formação, além de impedir a migração de gás (fluido) da 
formação para o poço, isolando a formação da produção, pois protege o revestimento 
contra danos fluido corrosivo (THOMAS, 2004). 
O vazamento de cimento é chamado de tampão de cimento e é usado 
para a situação de perda de óleo devido ao vazamento do poço e abandono do poço 
(total ou parcial) devido a desvios. Quando o cimento não atingir a altura do anel 
necessária, o cimento como principal correção de cimento será revestido com 
canhão em dois pontos com profundidades diferentes. O reabastecimento é feito 
apenas através da circulação desses canhões pelo anel. Para fazer circular o refluxo, 
a pasta é bombeada através de uma coluna de perfuração com um bujão que pode 
pressurizar a pasta à medida que ela se move no anel. Inclui a injeção forçada de 
cimento sob pressão, com o objetivo de corrigir parcialmente a cimentação principal, 
corrigir o vazamento na tinta ou impedir a área de início da produção (THOMAS, 
2004). 
Os principais componentes do cimento portland são: óxido de cálcio, 
alumina e ferro, que combinados formam os seguintes compostos (GOUVÊA, 1983). 
3CaO.SiO – Silicato tricálcioAlita, representado por C3S; 
2CaO.SiO2 – Silicato dicálcico ou Belita, representado por C2S; 
3CaO.Al2O3 – Aluminato tricálcico ou celita, representado por C3A; 
4CaO.Al2O3.Fe2O3 – Ferro aluminato tetracálcio ou ferrita, representado 
por C4AF. 
A cimentação principal é a principal, que ocorre imediatamente após a 
queda de cada coluna revestida no poço. Após a solidificação do agente gelificante, 
a qualidade da gelificação primária é geralmente avaliada pela distribuição das ondas 
sonoras no interior do revestimento. O principal objetivo é fornecer um bom 
isolamento hidráulico entre diferentes áreas para impedir que líquidos ou gases se 
movam através do espaço anular formado entre o revestimento e a formação 
(THOMAS, 2004). 
Thomas (2004) descreveu a sequência principal típica da operação de 
cimentação: 1) montagem da tubulação de cimento; 2) circula o poço de petróleo 
enquanto se prepara para lavar o colchão; 3) bomba e almofada de lavagem; 4) teste 
de pressão da linha de cimentação (a pressão da linha de teste é maior que a 
pressão máxima esperada durante a operação); 5) Ligue o bujão inferior (opcional); 
6) Misture a primeira pasta (mais leve) para cobrir o intervalo do programa; 7) Misture 
a segunda Colar (com maior densidade e maior resistência à compressão); 8) Ligue 
o bujão; 9) Troque o óleo pelo fluido de perfuração; 10) Pressurize o revestimento 
para selar o bujão superior. Após a instalação do equipamento de segurança e o 
subsequente ajuste do revestimento de produção, é realizada uma avaliação da 
cimentação. Avaliar o efeito da cimentação inclui verificar se os muitos objetivos 
propostos para esta operação foram alcançados. 
 A cimentação secundária visa corrigir a cimentação primária na coluna 
revestida ou remediar o vazamento. Se, por algum motivo, a parte superior do 
cimento não atingir a altura prevista no espaço anular, o reabastecimento (a técnica 
usada quando o perfil da onda sonora representa um revestimento livre) pode ser 
realizado, por exemplo, lama circulante de cimento atrás do revestimento. Via Canon. 
Quando a pasta não pode circular, a compressão é realizada (amplamente usada 
para selar canhões abertos na frente da área a ser isolada) ou squeeze (THOMAS, 
2004). 
3. CONCLUSÃO 
 
Além de possibilitar a perfuração, o revestimento do poço desempenha 
um papel extremamente importante na segurança do poço, o que não pode ser 
alcançado sem ele. Migração de gás, surto e perda de fluido são alguns exemplos, 
nos quais o revestimento evita acidentes e viabiliza o projeto. 
A cimentação não é apenas uma operação importante na vida útil dos 
poços de petróleo, mas também a escolha correta do tipo de revestimento apropriado 
para cada projeto. Portanto, de todas as pesquisas realizadas neste trabalho, é óbvio 
o quão importante e responsável é escolher os materiais cirúrgicos corretos. 
 
4. CONSIDERAÇÕES 
A conclusão inclui não apenas a conversão de um poço perfurado em uma 
unidade de produção (ou seja, o poço começa a produzir petróleo / gás e gerar 
receita), mas também uma série de áreas de produção de serviço no poço a partir 
do momento em que a sonda atinge a base. A principal função do kit é fornecer 
rigidez estrutural ao sistema da cabeça do poço para suportar a carga de trabalho 
transferida pelo riser e pelo kit BOP durante a construção do poço. 
O número da fase e o comprimento da coluna de revestimento são 
determinados com base na pressão esperada dos poros e na pressão de 
fraturamento, o que indica que a diferença de pressão prenderá a coluna, risco de 
chute do poço, colapso da parede do poço ou perda de fluido. Faça furos para a 
formação. 
 
5. BIBLIOGRAFIA 
 
BERNT, S. A. (2010). Modern Well Desing. 2 ed. CRC Press. Slavanger, Norway, 
University of Slavanger. 
 
CORRÊA, O. L. S.; Petróleo: Noções sobre exploração, perfuração, produção e 
microbiologia, Interciência, Rio de Janeiro, 2012. 
 
COSTA, J. C. C.; Cimentação de poços de Petróleo. 2004. 34 f. Monografia 
(Engenharia e Exploração de Petróleo) – LENEP/CCT/UENF, Macaé-RJ. 2004. 
 
ROCHA, L. A. S.; AZEVEDO, C. T.; GEOPRESSÕES E ASSENTAMENTO DE 
COLUNAS DE REVESTIMENTOS. INTERCIÊNCIA,RIO DE JANEIRO, 2009. 
 
THOMAS, J. E. A. P. et. al. Fundamentos de Engenharia de Petróleo, 1 ed., 
Interciência, Rio de Janeiro 2004. 
 
GOUVÊA; PAULO, C. V. M.; Petrobrás, SEREC/CEN-NOR, 1983. 
	1. INTRODUÇÃO
	2. METÓDO
	3. CONCLUSÃO
	5. BIBLIOGRAFIA

Outros materiais