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Sistematização da Assistência de Enfermagem Perioperatória (SAEP)

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SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE 
ENFERAGEM PERIOPERATÓRIA (SAEP)
■ A ENFERMAGEM PERIOPERATÓRIA é uma expressão utilizada para
descrever uma vasta variedade de funções de enfermagem associadas
com a experiência cirúrgica. 
Esta dividida em três fases: 
• Pré-operatório • Intraoperatório • Pós-operatório
-Mediato
-Imediato
-------------------------------
-
-Imediato
-Mediato
-Tardio
TERMINOLOGIA CIRÚRGICA: 
SUFIXOS
Tomia – incisão, corte, abertura.
 Toracotomia – abertura da cavidade 
torácica.
 Coledocotomia – abertura do colédoco.
 Laparotomia – abertura da cavidade 
abdominal.
 Uterolitotomia – abertura do ureter para 
remoção de cálculo.
Ostomia – Fazer nova abertura; 
comunicar um órgão tubular ou oco 
com o exterior.
Traqueostomia 
Gastrostomia 
Jejunostomia 
Colostomia 
Ectomia - Extirpar parcialmente ou to
um órgão
 Mastectomia – retirada da mama.
 Esofagectomia – remoção parcial ou 
esôfago.
 Gastrectomia – extirpação parcial ou 
estômago.
 Colescistectomia – remoção da v
biliar.
Plastia – Reparação plástica da f
ou função do segmento afetado.
 Blefaroplastia – correção cirú
da pálpebra.
 Rinoplastia – correção cirúrgic
nariz.
SUFIXOS
• Rafia – Sutura
 Herniorrafia – sutura para correção da 
hérnia.
 Colporrafia – sutura da parede vaginal.
 Perineorrafia – sutura do períneo.
 Gastrorrafia – sutura da parede do 
estômago.
• Pexia – Fixação de uma estrutura cor
Retinopexia – fixação da retina des
Nefropexia – elevação e fixação do
Cistopexia – elevação e fixação da
Orquiopexia – fixação do testículo 
escrotal.
Scopia – Visualizar o interior de um órgão 
cavitário com o auxílio de aparelhos 
especiais.
Broncoscopia – visualização direta dos 
brônquios.
Esofagogastroduodenoscopia – 
visualização direta do esôfago, estômago 
e duodeno.
Laparoscopia – visualização da 
cavidade abdominal.
Termos cirúrgicos que não seguem 
os mesmos padrões - sufixos
■ Amputação
■ Enxerto
■ Exérese
■ Anastomose
■ Circuncisão ou postectomia
■ Paracentese 
■ Toracentese
CLASSIFICAÇÕES DO 
TRATAMENTO CIRÚRGICO
QUANTO A FINALIDADE
■ Paliativa (cirurgia redutora 
de volume (lobectomia).
■ Plástica (reparação ou 
reconstrução) – enxerto de 
pele em queimados / 
rinoplastia, mamoplastia.
■ Diagnóstica (bi
laparotomia explorad
■ Curativa (excisão d
tumor, da am
inflamada ou de
apêndice inflamado). 
QUANTO AO MOMENTO OPERATÓRIO:
■ Emergência: requer atenção imediata (situação crítica)
EX: Sangramentos graves, ferimento por arma de fogo em
região precordial, hematoma subdural. 
■ Urgência: requer pronta atenção e deve ser realizado 
dentro de 24 a 48 horas. EX: apendicite supurada, brida 
intestinal.
■ Eletiva: a realização pode aguardar ocasião mais propícia
ou seja, pode ser programada. EX: mamoplastia, hérnia
simples, reparação vaginal.
QUANTO AO POTENCIAL DE 
CONTAMINAÇÃO DA CIRURGIA
■ É o número de microorganismos presentes no tecido a ser operado. 
■ Considerar a classificação no início e no final da cirurgia. 
Cirurgias limpas: 
 Eletivas, primariamente fechadas e sem 
drenos 
 Feridas não traumáticas e não infectadas, 
sem sinais inflamatórios 
Não há quebra de técnica 
* Cirurgias em que não ocorre 
penetração nos tratos digestivo, 
respiratório e urinário.
Ex: Safenectomia / artroplastia do 
quadril. 
Cirurgias potencialmente contaminadas 
Há abordagem dos tratos digestivo, respir
geniturinário e orofaringe sob situações contro
sem sinais de processo inflamatório.
Pequena quebra de técnica ou implantaç
dreno 
EX: Gastrectomia / nefrectomia / Histerec
abdominal, 
POTENCIAL DE CONTAMINAÇÃO DA 
CIRURGIA
■ Cirurgias contaminadas 
 Feridas traumáticas recentes (menos de 
04 horas), abertas. 
 Contaminação grosseira durante cirurgia 
do trato digestivo. 
 Inflamação, mas não secreção purulenta.
Debridamento de queimados, fraturas 
expostas. 
Cirurgias infectadas 
Presença de secreção purulenta 
Tecidos desvitalizados 
Trauma penetrante há mais de 04 ho
EX: Ceco perfurado / fratura exp
há mais de 04 horas .
PORTE CIRÚRGICO OU RISCO CARDIOLÓGICO 
- Grande porte: Com grande probabilidade de perda de líquido, eletrólito e sangue
Por exemplo: cirurgias cardíacas, vasculares arteriais, neurológicas.
- Médio Porte: Com média probabilidade de perda de líquido, eletrólito e sangue. Po
exemplo: ortopedia - prótese de quadril, histerectomia.
 
- Pequeno porte: Com pequena probabilidade de perda de fluido e sangue (cirurgias
oftálmicas e otorrinolaringológicas. 
ANESTESIA
Tipos
ANESTESIA
Estado de relaxamento, perda da sensibilidade e dos reflexos, de form
parcial ou total, provocada pela ação de drogas anestésicas, com o objetiv
de evitar a dor e facilitar o ato operatório pela equipe cirúrgica. 
Tipos de Anestesia
Anestesia Geral: É um estado induzido por um ou uma
combinação de agentes propiciando controle, depressão
reversível da função do Sistema Nervoso Central (SNC)
incluindo inconsciência. Nos elementos básicos
destacamos amnésia, analgesia, relaxamento muscular e
reversibilidade. 
Tipos de Anestesia
Geral inalatória por líquidos voláteis 
por gases (Óxido nitroso, halota
isoflurano, sevoflurano, desflurano)
Geral endovenosa (Propofol, Diazepam, 
Tiopental, Midazolam, Cetamina, Etomidato)
Tipos de Anestesia
REGIONAL : Raquidiana ou Intradural / Peridural ou Epidural
Raquidiana: Uma agulha é introduzida no espaço lombar inferior, sendo injetado 
um anestésico local que pela ação da gravidade deposita-se no LCR. 
Complicações: Hipotensão abrupta; Cefaleia Pós punção Espinhal. 
Membros inferiores e parte do abdome ficam completamente anestesiados e 
imóveis. 
Peridural: Solução anestésica com injeção local no canal medular no espaço 
epidural, ao redor da dura-máter. 
 Complicações: Pode complicar ocasionando parada cardíaca, convulsões, 
hematoma peridural, abcesso peridural, dentre outras. 
RAQUIDIANA: 
Agulha é grande, mais fina . 
Injeta-se de 3 a 5ml de anestésico e a
agulha deve perfurar a dura-máter. 
O orifício na dura-máter pode causar
cefaleia pós raqui que é causada pela
baixa pressão liquórica.
PERIDURAL: 10 a 20ml de anestésico no
espaço entre a dura-máter e a pele.
Cateter peridural.
Ação por cerca de 10 minutos após a
aplicação com perda hierárquica de
sensações: Dor – Temperatura – Tato –
Pressão – Motor 
TIPOS DE ANESTESIA
o Local 
Infiltra-se ou aplica-se anestésico nos tecidos / mucosas, próximos ao local da
incisão cirúrgica. Utilizam-se anestésicos associados com a adrenalina, com o
objetivo de aumentar a ação do bloqueio por vasoconstrição e prevenir sua rápida
absorção para a corrente circulatória.
Local por Infiltração
Local Tópica
PRÉ-ANESTÉSICOS
Pré- Anestésicos
o Proporcionar a redução da ansiedade / Facilitar a indução e manutenção 
anestesia. 
* O estresse pré-operatório pode provocar inquietação, insônia, arritmias, hipertens
arterial e crise de angina.
 
A medicação deve ser prescrita de acordo com as necessidades individuais 
paciente, as quais podem ser distribuídas em três grupo
Pré- Anestésicos
■Anticolinérgicos: diminuem a secreção salivar e os reflexos vagais sobre o
coração. 
Atropina (efeito colateral: taquicardia devido ao bloqueio vagal, agitação
psicomotora, hipertermia, aumento da pressão intraocular em doentes
glaucomatosos, midríase, no aparelho renal relaxa a bexiga e contrai os
esfíncteres).
Escopolamina (provoca agitação e delírio). 
Glicopirrolato (aumenta a frequência cardíaca)
Pré- Anestésicos
■ Tranquilizantes: efeitos ansiolíticos, amnésico, sedat
anticonvulsivante e relaxante muscular. 
(Diazepan, lorazepan, flunitrazepan, midazolan) 
■ Efeito colateral: depressão respiratória discreta, sonolência pode
prolongar no período pós-anestésico, prejudicando a alta da sala
recuperação e a alta do doente de ambulatório, redução da PA.
Pré- Anestésicos
■ Hipnoanalgésicos: diminuem a ansiedade dolorosa com sedação. 
Morfina, meperidina, dolantina, fentanil, alfentanilproduzem analgesia em pacientes
dores pré-operatórias. 
 Em doses analgésicas podem deprimir a respiração e aumentar o risco de ac
respiratória e pneumonite aspirativa. 
As principais complicações são: euforia, confusão mental, náuseas e vôm
bradicardia, hipotensão arterial, hipoventilação pulmonar, espirro, em doses altas 
provocar rigidez e convulsões; miose, hiperglicemia, efeito constipante, prurido, rete
urinária. 
A ocorrência de urticária e broncoespasmo indica hipersensibilidade.
Pré- Anestésicos
■ A visita do Anestesiologista e de um enfermeiro de centro cirúrgico antes 
da cirurgia, é mais calmante para o paciente que os medicamentos 
utilizados no pré-anestésico. 
■ As medicações pré-anestésicas devem ser administradas 45 a 75 
minutos antes de começar a anestesia.
SISTEMATIZAÇÃO DA 
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM 
PERIOPERATÓRIA (SAEP)
SAEP- SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA
DE ENFERMAGEM PERIOPERATÓRIA
 Ações sistematizadas, interrelacionadas e individualizad
baseadas no levantamento das necessidades human
básicas afetadas relacionadas ao perioperatório (pré, intra
pós-operatórios). 
 Executadas pelo enfermeiro da unidade de Centro Cirúrgico.
Fases da SAEP 
■ 1º fase – Visita pré - operatória de enfermagem 
■ 2º fase – Implementação da assistência de enfermagem 
(período transoperatório) 
■ 3º fase – Visita pós-operatória
1a Fase
Visita pré - operatória de enfermagem 
Marca o início da SAEP
 Quarto de internação do paciente (admissão e identificação 
profissional/paciente); 
 Verificar as dúvidas e necessidades do paciente e familiares em relação à 
cirurgia (orientação); 
 Avaliação pré operatória: exame físico, entrevista; 
 Dados e cuidados relevantes do período pré e transoperatório; 
 Diagnósticos de enfermagem (NANDA); 
1a Fase
Visita pré - operatória de enfermagem 
 Porte e duração da cirurgia
 Tipo de anestesia 
 Riscos no transoperatório 
 Possíveis complicações no pós-operatório imediato
 Para onde vai depois da cirurgia (ao sair do centro cirúrgico)
 Apoio psicológico e espiritual
1a Fase
Visita pré - operatória de enfermagem 
Questionar:
 Alergias, patologias associadas
 Medicamentos em uso, cirurgias prévias
 Tabagismo, etilismo, nível de atividade física
 Órteses e próteses
 Estado civil, religião, nível de instrução, profissão
1a Fase
Visita pré - operatória de enfermagem 
 Fazer :
 Levantamento dos exames laboratoriais e imagens (radiogr
ultrassom, tomografia, ressonância magnética, eletrocardiogra
outros).
Executar:
 Exame físico.
(Sinais vitais, controle do peso e altura)
1a Fase
Visita pré - operatória de enfermagem 
Dados e cuidados relevantes
Orientar: Jejum - 8 a 10 horas - Prevenção de vômitos, broncoaspiração, pneumonia
aspirativa.
 
 
1a Fase
Visita pré - operatória de enfermagem 
Dados e cuidados relevantes
 Retirada de próteses dentárias, retirada de adornos e esmalte
 Realização de higiene corporal prévia – redução do ris
infecção da ferida cirúrgica.
 Realização do esvaziamento vesical
 Realização do preparo intestinal
1a Fase
Visita pré - operatória de enfermagem 
Dados e cuidados relevantes
 Tricotomia (imediatamente antes – 3,1% / 24 horas antes – 7,1%
Mais que 24 horas antes – 20% (taxa de infecção de sít
cirúrgico) (tricotomia com lâmina) de acordo com o tempo antes d
cirurgia). Preferência para a TONSURA.
1a Fase
Visita pré - operatória de enfermagem 
Dados e cuidados relevantes
 Delimitação do local ou membro a ser operado.
 Administração medicação pré-anestésica.
 Assinatura do termo de responsabilidade.
 Identificação do paciente com pulseira contendo nome complet
registro hospitalar, número do leito e cirurgia proposta.
1a Fase
Visita pré - operatória de enfermagem 
ORIENTAR: Exercícios respiratórios - prevenir complicações pulmonares após 
realização da cirurgia.
 
 Voldyne Respiro
Incentivadores Respiratórios
1a Fase
Visita pré - operatória de enfermagem 
ORIENTAR:
Exercícios de tosse - retirar as secreções da traqueia e dos brônquios. 
 
 
1a Fase
Visita pré - operatória de enfermagem Dados e cuidados relevantes
ORIENTAR
- Importância de realizar a deambulação precoce: expansão pulmonar, a circulação nos me
inferiores e estimula o peristaltismo intestinal.
 
 
1a Fase
Visita pré - operatória de enfermagem 
Dados e cuidados relevantes
Orientar:
 Desconfortos causados pela dor, posição e permanência no le
movimentação no leito, lesões por pressão.
 A necessidade do autocuidado, desde a fase do pré-opera
imediato.
 Recepção no CC, procedimento anestésico-cirúrgico, recupera
anestésica e pós-operatório imediato.
E agora????
■ Com bases nos dados obtidos 
DIAGNÓSTICOS DE 
ENFERMAGEM 
Ainda no Pré-Operatório, Antes de 
Encaminhar o Paciente ao Centro Cirúrgico
■ Revisão:
 Jejum
 Tricotomia 
 Higiene corporal e oral
 Aplicação de antissépticos prescritos
 Remoção de adornos metálicos, próteses dentárias e lentes de contato
 Esvaziamento vesical e intestinal
 Verificação dos sinais vitais (atenção a hipertensão) .
 Delimitação do local ou membro a ser operado.
 Administração medicação pré-anestésica.
 Verificação do peso e altura.
VALE LEMBRAR...
■ Em cirurgias de emergência os preparos 
pré-operatórios de rotina geralmente não 
são realizados por falta de tempo pois, 
nesses casos, o importante é intervir 
imediatamente.
Ainda no Pré-Operatório, Antes de 
Encaminhar o Paciente ao Centro Cirúrgico
Encaminhar paciente ao CC com: 
 camisola, gorro e propé.
 Em maca / grades elevada (proteção lençol / cobertor)
- 30 a 40 min antes da cirurgia
■ 2ª fase - 
Implementação Da 
Assistência De 
Enfermagem (Período 
Transoperatório) 
Implementação Da Assistência De 
Enfermagem (Período Transoperatório) 
 Recepção do paciente no CC (enfermeiro, se possível).
 Verificar pulseira de identificação e prontuário.
 Verificar os termos de autorização para anestesia e cirurgia. 
 Verificar se prontuário completo.
 Confirmação do preparo.
 Encaminhar à sala de operação.
Implementação Da Assistência De 
Enfermagem (Período Transoperatório) 
Na Sala Cirúrgica:
 Aplicar a “lista de verificações” 
 Auxiliar na anestesia, cateterização vesical
 Posicionar paciente com segurança
 Instalar placa do eletrocautério (bisturi elétrico)
 Verificar antisséptico que será utilizado
 Instalar métodos antitrombóticos (meias elásticas ou massageadores)
Placa dispersiva
Placa metálica
Cabo permanente
PLACA DESCARTÁVEL
BISTURI ELÉTRICO
BISTURI ELÉTRICO
Implementação Da Assistência De 
Enfermagem (Período Transoperatório) 
Bisturi Elétrico (BE) – Cuidados com a colocação da placa dispersiva do BE
A PLACA DEVE SER COLOCADA:
 Após o paciente estar na posição definitiva para a cirurgia.
 Em local de massa muscular desenvolvida e próxima ao sítio cirúrgico – e 
lado (região de panturrilha, face posterior da coxa, glúteos).
 Afastada de prótese metálicas.
 A placa deve ter contato regular e homogêneo com a pele (para perm
distribuição da corrente)
 Evitar áreas muito pilosas (realizar tricotomia casa seja necessário), saliência
áreas com lesões.
Implementação Da Assistência De 
Enfermagem (Período Transoperatório) 
Bisturi Elétrico (BE) – Cuidados com a colocação da placa dispersivado BE
 Se necessário o uso de gel (metálicas) – placa limpa / sem resíduos.
 Não cortar a placa (se descartável).
 Manter o paciente em superfície seca e sem contato direto com o metal da mesa
 Evitar que a placa molhe com os campos cirúrgicos, com antissépticos qu
poderão tornar-se condutores de eletricidade
 Confirmar a esterilidade da caneta do bisturi.
 Avaliar a pele antes e ao término da cirurgia.
Implementação Da Assistência De Enfermagem (Período 
Transoperatório) 
Implementação Da Assistência De Enfermagem (Período 
Transoperatório) 
Implementação Da Assistência De Enfermagem (Período 
Transoperatório) 
Implementação Da Assistência De Enfermagem (Período 
Transoperatório) 
Posições Cirúrgicas
Dorsal: Maioria das cirurgias / tórax e 
abdome
Ventral / Prona: Coluna vertebral e MMII 
Posições Cirúrgicas
Lateral: Coluna vertebral, pulmão, rim.
Trendelemburg: Abdome inferior e pélvica.
Posições Cirúrgicas
Litotomia: Perineais Proclive ou reversa de Trendelemburg: 
Cavidade de abdome superior, cabeça e 
pescoço.
Meia Pneumáticas
3ª fase - Visita pó
operatória
Visita pós-operatória
Inicia na sala de recuperação anestésica
 “A sala de Recuperação Anestésica é o elemento onde s
concentram os pacientes egressos das salas de operaçã
para receberem os cuidados pós anestésicos e / ou pó
operatórios imediatos.” MS 22(1987) .
Nº de macas = nº Sala Cirúrgica +1 
(cirurgia alta complexidade a 
recuperação pode se dar na UTI)
Visita pós-operatória
■ Admissão na RA 
■ • Receber plantão = (informações sobre o paciente, procedim
intercorrências).
■ • Informar o paciente sobre o término da cirurgia e permanên
na RA.
■ • Posicionar o paciente conforme prescrito ou con
necessidade; (normalmente DD com dorso elevado a 30º). 
■ • Manter vias aéreas permeáveis e realizar aspiração d
aéreas se secreção brônquica.
■ • Lateralizar a cabeça na presença de náuseas ou vômitos. 
Visita pós-operatória
Admissão na RA 
• Instalar monitorização cardíaca, oximetria de pulso e O2 e estimu
inspiração profunda.
• Aferir SSVV (1ª hora 15/15min; 2ª hora 30/30min; após estabilizar 
hora/hora) 
• Anotar condições de responsividade (nível de consciência e dor pó
operatória).
• Verificar e anotar a localização da ferida operatória e característica 
curativo.
•Verificar e anotar presença de drenos, sondas, cateteres, infusões (indi c
tipo, localização, permeabilidade, característica e volume drenado).
• Observar sinais de sangramento, distensão e desconforto abdominal q
possam indicar possível hemorragia 
Visita pós-operatória
Admissão na RA 
• Verificar integridade cutânea (áreas de pressão e instalação da placa d
bisturi).
• Promover aquecimento corpóreo.
• Realizar balanço hídrico.
• Realizar manobras para o estímulo da micção e ou realizar cateterismo vesica
de alívio se manobras forem ineficazes.
• Aplicar escalas avaliativas: Índice de Aldrete e Kroulic, Ramsay e numérica d
dor.
Visita pós-operatória
Índice de Aldrete e Kroulic (IAK ou EAK) 
Método de avaliação das condições fisiológicas dos pacientes submetido
procedimento cirúrgico-anestésico.
 Avaliar paciente a cada 15 min na 1ª hora.
 Avaliar paciente a cada 30 min na 2ª hora.
 Avaliar paciente a cada 60 min da 3ª hora em diante.
Escore de 8 a 10 geralmente: paciente em condições para ser transferido p
unidade de origem.
 * Este Escore pode sofrer modificações de acordo com a instituição. 
PARÂMETROS PARA O ÍNDICE DE AK 
Visita pós-operatória
Escala de Ramsay
Escala Para Avaliação de Dor
Visita pós-operatória
Admissão na RA 
• Comunicar alterações ao Anestesiologista.
• Iniciar a prescrição médica.
• Fazer anotações de enfermagem, registrando intercorrências e condutas.
• Informar a família sobre a admissão do paciente na RA e do seu estado geral.
• Manter ambiente calmo, silencioso, livre de ruídos para maior conforto d
paciente.
Visita pós-operatória
ALTA PARA UNIDADE DE ORIGEM 
Observar se paciente encontra-se: 
• Consciente e orientado no tempo, 
espaço e procedimento cirúrgico; 
• Facilmente despertável e 
respondendo aos estímulos verbais; 
• Sinais vitais estáveis; 
• Saturação de O2 maior 90% 
• Ausência de dor de grande inten
• Curativo seco, drenagem den
esperado; 
• Ausência de náuseas e vômitos;
• Presença de sensibilida
movimentação ativa dos membro
bloqueio anestésico 
• Índice de Aldrete e Kroulic (IAK o
entre 8 a 10 
• Aprovação de alta pelo anestesis
Visita pós-operatória
Quarto de internação do paciente
 Verificar as condições clínicas do paciente.
 Avaliação do paciente frente aos cuidados prestados no CC.
 Realizar orientações necessárias.
 Ouvir o paciente e familiares esclarecendo e reforçando as orientações recebidas.
 Saber como foi a experiência para o paciente.
■ .
Visita pós-operatória
Comportamento do paciente 
 VERBAL: queixas, solicitações, perguntas, exigências. 
 NÃO VERBAL: batimentos cardíacos, transpiração, ansiedade. 
Ação do enfermeiro
 CUIDADO COM A AÇÃO AUTOMÁTICA 
AÇÃO VOLUNTÁRIA – Satisfaz sua função profissional
VISITA PÓS-
OPERATÓRIA
COMPLICAÇÕES
Complicações Pós-Cirúrgicas
■ Hipóxia: oxigenação deficiente dos 
tecidos.
■ Causas: 
 Depressão respiratória provocada pelo 
anestésico ou analgésico em excesso 
(morfina ex.).
 Obstrução das vias aéreas superiores por 
sangue, secreção, vômito ou queda da 
língua.
 Respiração inadequada devido à dor, 
posição, ansiedade.
■ Sinais e Sintomas:
 Cianose / queda da Saturação de
oxigênio e da PaO2
 Dispneia / Taquipneia
 Agitação
 Taquicardia
Complicações Pós-Cirúrgicas
■ Hipóxia:
■ Cuidados
 Examinar a cavidade oral na busca de algo 
que possa estar obstruindo.
 Aspirar secreções da orofaringe e do nariz.
 Se queda de língua (manter a cânula de 
Guedel)
 Manter decúbito dorsal no mínimo 30 graus 
– depende do quadro do paciente 
(favorecer a ventilação) 
 Administrar oxigênio (sob prescrição)
 Monitorar respiração, pulso, FC, PA, S
O2 pelo oxímetro de pulso
Complicações Pós-Cirúrgicas
Verificação da Saturação de O2 pelo 
oxímetro de pulso.
Complicações Pós-Cirúrgicas
■ Hemorragia – Perda anormal de sangue 
(consequência depende: volume perdido, 
do estado geral do paciente), podendo ser 
arterial ou venosa.
- Interna: interior da cavidade
- Externa: visível.
■ 
■ CAUSAS
 Comprometimento na ligadura dos
vasos (hemostasia inadequada)
 Distúrbio de coagulação.
 Tensão sobre o local da operação 
(movimentos bruscos, tosse, esfor
do paciente).
Complicações Pós-Cirúrgicas
Hemorragia / Cuidados
■ - Determinar a causa da hemorragia
■ - Manter paciente em repouso (não aumentar a perda sanguínea) 
■ - Supressão do sangramento (compressão local – quando possível – se ferida op
(curativo oclusivo compressivo)).
■ - Controlar sinais vitais de forma contínua até estabilização
■ - Comunicar imediatamente a equipe médica (cirúrgica) 
■ - Manter em posição de choque _ (decúbito dorsal com pernas elevadas em um â
com joelhos retos) – exceto se contraindicado (cirurgias neurológicas por ex.)
Complicações Pós-Cirúrgicas
Hemorragia / Cuidados
■ - Transfusão de hemocomponentes (sob prescrição)
■ - Cateterismo vesical (se alteração vesical)
■ - Cateterização gástrica (lavagem gástrica- hemorragia digestiva)
■ - Hemorragia oculta (reoperação) 
Complicações Pós-Cirúrgicas
■ Choque
Assistência
 Detecção precoce dos primeiros sinais (pela observação constante e rigoroso cont
sinais vitais)
 Comunicar imediatamente ao médico 
 Administração de líquido via IV (Ringer Lactato) – sob prescrição.
 Administração de hemocomponentes (se causa hemorrágica) – sob prescrição.
 Administração de oxigênio – sob prescrição.
 Manter paciente aquecido (sem excessos)
 Elevação de MMII
 Monitorizar PA, P, FC, T, FR, SAT O2, nível de consciência, pressão venosa central (con
até a estabilização)
Complicações Pós-Cirúrgicas
■ DISTENSÃO ABDOMINAL
■ Causas:
■ - Comprometimentodo RHA 
(anestésicos)
■ - Imobilidade no pós-operatório
■ - Alimentação imprópria ao pós-
operatório
■ - Traumatismo cirúrgico abdominal no 
transoperatório.
Medidas Profiláticas:
- Mobilização no leito.
- Deambulação precoce.
Sinais e Sintomas:
- Aumento da circunferência abdomina
- Sensação de plenitude gástrica
- Dor abdominal (tipo cólica)
- Dificuldade respiratória (co
diafragmática / casos mais severos)
- Hipertimpanismo
- Diminuição ou ausência de RHA
Complicações Pós-Cirúrgicas
■ DISTENSÃO ABDOMINAL
■ Cuidados:
■- Estimular a deambulação
■- Mobilizar o paciente no leito (se não consegue fazê-lo)
■- Incentivar a adequada ingestão alimentar (evitar alimentos formadores de gazes: couve
repolho, cebola, batata doce...)
■- Realizar sondagem retal por aproximadamente 20 minutos (eliminação dos flatos) do cól
inferior.
■- Administrar clisteres ou laxantes (sob prescrição) – estimulação da peristalse.
■- Aplicar calor sobre abdome (se não tiver contraindicação) 
■- Cateterização gástrica (aspiração manual em intervalos regulares).
Complicações Pós-Cirúrgicas
Constipação 
- Mobilidade diminuída
- Ingestão oral diminuída
- Analgésicos e Anestésicos
- Irritação e trauma do intestino 
(cirurgia abdominal)
Assistência
 Deambulação precoce
 Ingestão melhorada da dieta (dieta laxativa) 
 Avaliação abdominal (até função intestinal esta
– distensão abdominal, presença e frequência d
 Aplicação de calor em região abdominal.
 Promoção da privacidade (flatulência)
 Administração de laxante (sob prescrição)
 Lavagem intestinal (sob prescrição)
 
Complicações Pós-Cirúrgicas
VÔMITO
CAUSAS:
o Efeito anestésico.
o Deglutição de sangue, muco e 
saliva no período de 
inconsciência.
o Não observância do jejum no 
pré-operatório.
Assistência
 Lateralizar a cabeça / decúbito lateral.
 Administrar antiemético sob prescrição.
 Realizar higiene oral a cada episódio de vômito.
 Cateterização gástrica / aberta para drenagem.
 Monitorar a frequência dos episódios de vômito, v
aspecto do conteúdo eliminado.
 Se SNG (monitorar volume e aspecto do
drenado).
 
Complicações Pós-Cirúrgicas
Pós- Operatório Mediato
■ Atelectasia 
■ Sinais e Sintomas:
■ - Dispneia variável
■ - Ausência de MV
■ - Macicez
■ - Dor torácica imprecisa
■ - Febre
■ - Cianose (grandes extensão)
Pneumonia
Sinais e Sintomas:
- Febre
- Dispneia
- Taquicardia
- Tosse com expectoração
- Dor torácica
- Sensação de mal estar
- MV diminuído ou ausente / RA pres
- Macicez
Complicações Pós-Cirúrgicas
Atelectasia / Pneummonia
ASSISTÊNCIA
o Identificar precocemente, os primeiros 
sinais de hipertermia, taquicardia, 
taquipneia, dispneia, dor torácica, tosse.
o Manter ventilação adequada
o Aspiração traqueal (secreções)
o Estímulo de tosse 
o Exercícios respiratórios
o Inalação
o Mudança de decúbito
o Promoção da expectoração
o Administração de antibioticoterapia
o Ingesta hídrica
o Estimular deambulação
Complicações Pós-Cirúrgicas
- Dor: um dos primeiros sintomas 
do pós-operatório. 
Pode gerar:
o ansiedade e tensão
o disfunção respiratória (limitação 
da expansibilidade pulmonar)
o acúmulo de secreção brônquica
Cuidados:
 Identificar o local e o tip
dor. (nem toda dor é medic
 Administrar analgésico pre
 Dependente da causa.
Complicações Pós-Cirúrgicas
■- Cefaleia pós Raquianestesia: 
Consequência da pressão diminuída do 
LCR resultante da saída deste fluido por um 
orifício criado na dura-máter por uma 
agulha (baixa da pressão intracraniana).
■Característica: 
Frontal ou retro orbital, occipital, 
BILATERAL, frequentemente estendendo-
se para o pescoço. 
Piora com a postura ereta, melhora na 
horizontal; associa-se com fotofobia, 
náusea, zumbido. 
Surge cerca de horas após o procedimento.
CUIDADOS
o Manter decúbito em posição supina.
o Manter hidratação adequada por via
endovenosa.
o Administração de analgésicos prescritos.
o Blood patch - infiltra-se o sangue do própr
no espaço epidural e não no espaço suba
fibrina do sangue faz com que o proc
tratado (visa cicatrizar este pertuito que oc
uma punção lombar ou raquianestesia). 
Complicações Pós-Cirúrgicas
Retenção urinária
- Anestésicos, opióides (interferem na 
percepção da plenitude vesical e desejo de 
urinar / inibe a capacidade de iniciar a 
micção e esvaziar por completo a bexiga. 
- Cirurgia abdominal, pélvica e quadril (dor) 
- Dificuldade do uso da comadre/papagaio 
associada ao decúbito.
- Espasmo do esfíncter externo por medo ou 
vergonha.
- Cistite aguda pelo uso de sonda.
Identificação
 Avaliar a distensão vesical e a vontade 
urinar na admissão pós-cirúrgica e 
frequentemente (deve urinar dentro de 
 Verificar o volume e frequência das mic
 Valorizar queixa do paciente quanto à d
desconforto em abdome inferior.
 Relacionar agitação inexplicável com r
urinária.
 
Complicações Pós-Cirúrgicas
Retenção urinária Assistência
 Realizar métodos para estimulação miccional (aplicar calor no períneo, fazer ouvir som
corrente, verter água morna em períneo...)
 Aquecer a comadre (fria tenciona músculo – esfíncter uretral)
 Favorecer o uso do sanitário (se possível)
 Minimizar medos e timidez
 Melhorar um mau posicionamento
 Se ausência de urina (cateterização vesical de alívio – pode ser necessária a cada 4 a
 
Complicações Pós-Cirúrgicas
Trombose Venosa 
Profunda
- Desidratação
- Represamento sanguíneo nos MMII
- Tempo cirúrgico prolongado (acima de 3 horas)
- Repouso no leito
- Cirurgias pélvicas, ortopédicas
- Veias varicosas
- Tabagismo / sedentarismo / obesidade / idade acima de 40 anos
Complicações Pós-Cirúrgicas
Trombose Venosa 
Profunda
- Assistência Preventiva
 Anticoagulação SC (sob prescrição)
 Compressão pneumática externa
 Meias de compressão elástica
 Deambulação precoce
 Exercícios horários com MMII
 Manter hidratação adequada
 Evitar uso de cobertores, travesseiros 
dobrados, coxins sob os joelhos
 Evitar pendência prolongada de MMII
 
- Assistência curativa
Anticoagulação (sob prescriç
 Repouso
 Membros inferiores em 
inferior ao coração
 Manter hidratação adequad
Complicações Pós-Cirúrgicas
Infecção do sítio cirúrgico
- Idade, estado nutricional, diabetes, tabagismo, 
obesidade, infecções a distância, resposta imune 
alterada, duração da internação pré-operatória, 
gravidade da doença. 
- Método de preparação pré-operatória da pele, 
quebra de técnica cirúrgica, profilaxia 
antimicrobiana inadequada.
- Cirurgias infectadas (apendicite supurada, abcesso 
hepático).
- Contaminação após a cirurgia (recurso humano)
SINAIS E 
SINTOMAS 
■ - GERAIS:
o Febre, mal e
cefaleia.
- ESPECÍFICO
o Dor, hiperem
tumefação, 
exsudação lo
Complicações Pós-Cirúrgicas
Infecção do sítio cirúrgico
Assistência
■ - Avaliação do sítio cirúrgico .
■ - Controle de temperatura axilar.
■ - Curativo (adequado / técnica asséptica) – sempre que saturado.
■ - Colher material para cultura / antibiograma.
■ - Registrar aspecto, quantidade e odor da secreção.
■ - Administrar antibióticos, analgésicos e antitérmicos (prescritos).
■ - Medidas assépticas rigorosas.
Complicações Pós-Cirúrgicas
■ - Fazer curativo oclusivo
■ - Usar faixas abdominais
■ - Pontos falsos
 Alcamar o paciente.
 Cobrir as vísceras com gaze esté
embebidas em SF 0,9%.
 Enfaixar o abdome levemente se
comprimir as vísceras.
 Manter o paciente em jejum.
 Encaminhar o paciente ao CC (assim qu
solicitado).
■ * Em caso de evisceração, você nunca dev
tentar coloca as vísceras para dentro d
cavidade.
DEISCÊNCIA DE FERIDA 
EVISCERAÇÃO DE FERIDA 
Leukostrip / Plastik 
Strip
Complicações Pós-Cirúrgicas
EVISCERAÇÃO DE FERIDA – Bolsa de 
Bogotá 
Visita pós-operatória
ALTA PARA O DOMICÍLIO 
• Verificar valor do Escore de AK- valores 
entre 9 – 10.
• Estar orientado no tempo e espaço.
 • Manter sinais vitais estáveishá pelo 
menos 60 minutos.
 • Ter ausência de náuseas e vômitos.
 • Capacidade de locomoção como antes 
(se a cirurgia permitir).
 
 • Manter a dor controlada.
• Ter ausência de sinais de re
urinária.
 • Ter a capacidade de ingerir líqui
 • Receber orientações verbais 
escrito sobre os cuidados 
operatórios; além dos locai
atendimento em caso de eve
ocorrências.
Bibliografia
■ SOBECC- Práticas recomendadas- 6ed São Paulo 2013; pág 173 a 190 
■ SOBECC -Práticas recomendadas – São Paulo, 6ed, 2013. Págs 260 - 319 
■ SILVA, M.A; RODRIGUES, A.L.; CESARETTI, I.U.R., Enfermagem na Unidade de Centr
Cirúrgico, 2 ed. São Paulo: EPU, 1997, pág 233 à 242
■ GRITTEM,L; MÉIER,M J; GAIEVICZ,A P; Visita pré- operatória d
enfermagem:percepções dos enfermeiros de um hospital de ensino; Cogitar
Enferm 2006 set/dez; 11(3):245-51 acessad
por:http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/cogitare/art icle/viewFile/7311/5243.
■ SCHEEVER, Kerry H; HINKLE, Janice L. Brunner & Suddarth. Tratado de enfermagem
médico-cirúrgica. 13. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.

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