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Direito Humanos 2020 1

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DIREITOS HUMANOS
	 
	 
	 1.
	Ref.: 142594
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Com relação ao conceito de direitos humanos, é correto afirmar que:
		
	
	As expressões direitos naturais e direitos fundamentais são sinônimas da expressão direitos humanos
	
	São direitos não positivados nem na esfera constitucional e nem na esfera internacional
	
	São direitos que são positivados em documentos normativos infraconstitucionais de um estado nacional específico
	
	São direitos reconhecidos por um determinado Estado nacional em sua própria Constituição
	 
	São direitos reconhecidos e positivados em documentos internacionais
	
	
	 2.
	Ref.: 141115
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	Acerca da disciplina brasileira dos direitos fundamentais, analise as assertivas abaixo e assinale a resposta CORRETA: I. Os direitos e garantias expressos na Constituição não excluem outros decorrentes do regime, dos princípios por ela adotados e dos tratados internacionais sobre direitos humanos em que a República Federativa do Brasil seja parte. II. O art. 5º, § 2º, da Constituição de 1988, projeta a imagem de um conceito materialmente aberto de direitos fundamentais dentro de um sistema constitucional dinâmico, em constante evolução, na medida em que autoriza a existência de direitos fundamentais não positivados no texto constitucional, como por exemplo, os direitos decorrentes de tratados internacionais sobre direitos humanos.
		
	
	as duas assertivas são falsas
	 
	a assertiva I é verdadeira e a assertiva II é falsa
	
	a assertiva I é falsa e a assertiva II é verdadeira
	 
	ambas assertivas são verdadeiras
	
	ambas assertivas são falsas, porém a assertiva I está relacionada com a assertiva II
	
	
	 3.
	Ref.: 141294
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Com relação aos direitos fundamentais, assinale a opção correta:
		
	
	Direitos de defesa ou negativos (1ª geração) impõem ao Estado uma conduta positiva (um facere)
	
	Direitos difusos e coletivos são reconhecidos como direitos fundamentais de 4ª geração
	
	Direitos de defesa ou negativos são direitos de 1ª geração e impõem ao Estado uma ação interventiva nas relações jurídicas privadas
	
	Os direitos difusos e coletivos não são reconhecidos como direitos fundamentais
	 
	Direitos sociais, econômicos e culturais (2ª dimensão de direitos) impõem ao Estado uma conduta positiva (facere)
	
	
	 4.
	Ref.: 574852
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	A regra inserida no art. 2º da Constituição da República Federativa do Brasil: São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário, é uma norma de:
		
	
	Eficácia limitada, portanto de aplicabilidade indireta, mediata, dependendo de integração legislativa para dar corpo a instituições, entidades e órgãos.
	
	Eficácia contida, portanto de aplicabilidade direta e imediata, mas que pode ter reduzido o seu alcance pela atividade do legislador infraconstitucional.
	
	Eficácia limitada de princípio programático, portanto de aplicabilidade indireta, mediata e reduzida, estabelecendo programa de natureza governamental a ser desenvolvido através de integração legislativa, visando à realização dos fins sociais do Estado.
	 
	Eficácia plena, portanto de aplicabilidade direta, imediata e integral.
	
	Eficácia relativa restringível, dependendo sua aplicabilidade de integração legislativa ulterior.
	
	
	 5.
	Ref.: 232652
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Para a compreensão de um princípio é imperioso o conhecimento dos principais problemas responsáveis pela sua criação e pelo seu desenvolvimento. Podemos entender o princípio da reserva do possível como
		
	
	um princípio que guarda peculiar e íntima relação com o princípio da dignidade humana, porquanto resguarda um patamar mínimo civilizatório, responsável este por distinguir o homem dos demais animais existentes no planeta.
	
	o direito a ter uma morada condigna, como direito fundamental de natureza social, [...] é um direito a prestações. Ele implica determinadas ações ou prestações do Estado [...] Está-se perante um direito cujo conteúdo não pode ser determinado ao nível das opções constitucionais.
	
	um princípio que obriga o Estado a custear tratamento de saúde de eficácia duvidosa ou que sequer foi experimentado. Se, por um lado, é incensurável o indivíduo que queira fazer uso desse tratamento, o Estado deve arcá-lo como se fosse uma loteria.
	 
	um princípio que busca limitar a responsabilidade estatal, considerando limites orgânicos e financeiros de que dispõe o Estado. Assim, portanto, pode-se concluir que no referido princípio prevalece a apreciação da realidade mediante a razoabilidade dos valores que estão em jogo na causa analisada.
	
	o conjunto de direitos essenciais, imprescindíveis ao ser humano. Em outras palavras, refere-se: ¿aquele grupo de direitos sociais imprescindíveis à vida digna, não se submetendo de forma alguma às necessidades do Estado.
	
	
	 6.
	Ref.: 160104
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Com relação à efetividade ou eficácia social dos direitos sociais, é comum afirmar-se que, por implicarem custos que devem ser arcados pelo Estado para a sua satisfação, tais direitos não estariam aptos para gerar verdadeiros direitos subjetivos para o cidadão comum. No entanto, parte da doutrina e da jurisprudência divergem de tal entendimento. Assim sendo, é correto afirmar que:
		
	
	o STF não pode intervir em matéria de direitos sociais, por não serem estes verdadeiros direitos fundamentais.
	
	o STF, em decisões recentes, afirmou a primazia do princípio da Reserva do Possível sobre o mínimo existencial.
	 
	o STF, em decisões recentes, vem reconhecendo a plena justiciabilidade (efetividade) dos direitos sociais, quando relacionados ao mínimo existencial.
	
	o STF afirma a primazia absoluta dos direitos sociais, mesmo quando sua efetivação vá além do mínimo existencial.
	
	o STF afirma a primazia absoluta das liberdades individuais sobre os direitos sociais, daí a sua atual posição não-concretista.
	
	
	 7.
	Ref.: 160145
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	Considere a seguinte situação hipotética: Caio foi submetido a cirurgia de emergência em hospital particular, localizado em Brasília, para onde foi levado em decorrência de grave acidente de trânsito, ocorrido nas proximidades daquele nosocômio.Após quatro semanas de internação, Caio obteve alta hospitalar.Suspeitando, contudo, que o cheque, oriundo de outra praça, dado em pagamento das despesas não estaria provido de fundos, a direção do hospital determinou que não permitisse a saída do paciente das instalações do hospital até que se assegurasse de que o cheque não seria devolvido pelo banco sacado  o que deveria acorrer em cinco dias. Nessa situação, o instrumento processual de sede constitucional de que o paciente deve valer-se para obter ordem judicial que lhe garanta sair do hospital é o:
		
	
	Direito de Petição.
	 
	Mandado de segurança.
	
	Mandado de Injunção.
	 
	Habeas corpus.
	
	Ação Civil Pública.
	
	
	 8.
	Ref.: 1100223
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	A Declaração Universal de Direitos Humanos
		
	
	não apresenta qualquer força jurídica vinculante, consagrando a ideia de que, para ser titular de direitos, basta ser nacional de um Estado.
	
	apresenta força jurídica vinculante, seja por constituir uma interpretação autorizada do artigo 55 da Carta das Nações Unidas, seja por constituir direito costumeiro internacional, conforme sustenta parte considerável da doutrina, consagrando ainda a ideia de que, para ser titular de direitos, basta ser nacional de qualquer Estado.
	
	não apresenta qualquer força jurídica vinculante, consagrando a ideia de que, para ser titular de direitos, basta ser nacional de um Estado membro da ONU.
	
	apresenta força jurídica vinculante, por constituir uma interpretação autorizada das modernas Declarações de direito, conforme sustenta parte considerável da doutrina, consagrando ainda a ideia de que, para ser titular de direitos, basta ser nacional de um Estado membro da ONU.apresenta força jurídica vinculante, seja por constituir uma interpretação autorizada do artigo 55 da Carta das Nações Unidas, seja por constituir direito costumeiro internacional, conforme sustenta parte considerável da doutrina, consagrando ainda a ideia de que, para ser titular de direitos, basta ser pessoa.
	
	
	 9.
	Ref.: 265482
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	¿Utilizado, de ordinário, para aferir a legitimidade das restrições de direitos ¿ muito embora possa aplicar -se, também, para dizer do equilíbrio na concessão de poderes, privilégios ou benefícios (...) em essência, consubstancia uma pauta de natureza valorativa que emana diretamente das ideias de justiça, equidade, bom senso, prudência, moderação, justa medida, proibição de excesso, direito justo e valores afins; precede e condiciona a positivação jurídica, inclusive a de nível constitucional; e, ainda, enquanto princípio geral do direito, serve de regra de interpretação para todo o ordenamento jurídico¿. Este texto refere-se a quais princípios da interpretação constitucional?
		
	 
	proporcionalidade/razoabilidade;
	
	elástico/efeito integrador.
	
	correção funcional/máxima efetividade;
	
	unidade/força normativa;
	 
	eficácia integradora/interpretação conforme a Constituição;
	
	
	 10.
	Ref.: 159831
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Com relação à proteção internacional dos direitos humanos podemos afirmar que:
		
	
	no campo internacional, os instrumentos internacionais até permitem invocar a tutela internacional, mediante a responsabilização do Estado, porém será necessária a aprovação do Conselho de Segurança da ONU.
	
	no campo internacional, os instrumentos internacionais não permitem invocar a tutela internacional, mediante a responsabilização do Estado, quando direitos humanos internacionalmente assegurados são violados.
	 
	para o Direito Internacional dos Direitos Humanos, o Estado tem a responsabilidade primária no tocante à proteção de direitos, tendo a comunidade internacional a responsabilidade subsidiária, quando as instituições nacionais se mostrarem falhas ou omissas na proteção de direitos.
	
	os instrumentos internacionais de proteção dos direitos humanos, ao consagrarem parâmetros mínimos a serem respeitados pelos Estados, somente são acionáveis perante as instâncias nacionais dos Estados.
	
	no campo nacional, os instrumentos internacionais de proteção dos direitos humanos não complementam o Direito interno, mas estão alicerçados na primazia da pessoa humana.

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