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Prezado (a) aluno (a), O Portfólio é um trabalho que traz a possibilidade de vivenciar e refletir sobre aprendizagem e conhecimentos adquiridos pelo aluno. As propostas de portfólio são apresentadas em cada uma das fases. No caso das disciplinas práticas de Artes Visuais, o portfólio contemplará trabalhos autorais dos alunos por meio das atividades práticas visuais (por exemplo: desenhos, gravuras, pinturas, esculturas, meios digitais), acompanhadas de um memorial descritivo relacionado à produção do aluno. Em relação as disciplinas teóricas, o portfólio contemplará atividades práticas com foco na preparação do futuro profissional em Artes Visuais. Este portfólio contempla exercícios que instrumentalizaram o aluno nas suas elaborações, e uma produção autoral. O portfólio é também um instrumento de avaliação, cuja nota compõe a média final das disciplinas envolvidas na fase. FIGURA 01 – PROJETO DE ACESSIBILIDADE ENVOLVENDO PEÇAS TRIDIMENSIONAIS BASEADAS EM OBRAS BIDIMENSIONAIS – “SENTIR PARA VER” 1. A PROPOSTA DE PORTFÓLIO PARA O MÓDULO A/FASE I - 2019 Este Portfólio tem como tema geral o “Processos de leitura e releitura” e, como subtema específico, “O tridimensional na arte”, ambos os temas relacionados as disciplinas de Atelier de Artes Visuais – Escultura e Artes Visuais, História e Sociedade do Módulo A / Fase 1. O Portfólio desta fase deverá ser realizado individualmente, e você deverá cumprir 5 ATIVIDADES PRÁTICAS: MANUAL DO PORTFÓLIO LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS – MOD A/FASE I - 2019 UTA ARTES VISUAIS E SUAS REPRESENTAÇÕES GRADE 2015/08 https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=2ahUKEwi45bDknonfAhXGf5AKHQ4wAPsQjRx6BAgBEAU&url=http%3A%2F%2Fwww.sentirpraver.com.br%2Fobra_pedroalexandrino01_maquete.html&psig=AOvVaw2zjyF9kFNA8OCyj7rRqOLU&ust=1544117891759326 Exercício 01 – Processo de Pesquisa / Pesquisa sobre a produção de um período ou movimento artístico Exercício 02 - Processo de Pesquisa / Pesquisa sobre a produção bidimensional de um artista, à sua escolha Exercício 03 – Projeto 3D de um quadro/ Desenvolvimento gráfico de tridimensionalidade de um quadro Exercício 04 – Quadro em 3D/ Elaboração de uma peça tridimensionalidade de um quadro bidimensional Preparação Docente – Elaboração de um plano de aula inclusiva. 2. EMBASAMENTO TEÓRICO Para iniciar o seu portfólio é importante que você tenha embasamento teórico construído por leituras com o objetivo de trazer conceitos, argumentos e informações sobre o tema geral (Processos de leitura e releitura) e/ou sobre o subtema específico (O tridimensional na arte). O texto aqui disponibilizado irá fornecer os conceitos de acessibilidade adotados nesse portfólio. ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO DE PÚBLICOS ESPECIAIS EM MUSEUS TOJAL, Amanda Pinto da Fonseca1. Há menos de duas décadas e acompanhando os processos de inclusão social de pessoas com deficiências e alunos do ensino formal, os museus, no Brasil, iniciaram suas primeiras ações, tendo em vista às questões de acessibilidade dirigidas, primeiramente, a acessibilidade física de pessoas com deficiências motoras ao acesso aos edifícios e seus espaços expositivos. É importante também ressaltar que os museus de ciências, pelo seu caráter eminentemente experimental, foram os pioneiros, tanto no Brasil como no exterior, a incluírem em suas propostas novas concepções de interatividade e participação do público na exposição, o que, consequentemente, abriu novas possibilidades de inclusão de públicos com necessidades especiais, tendo em vista, o caráter multissensorial dos objetos apresentados como elemento facilitador para a manipulação e a experiência concreta, principalmente para pessoas com deficiências sensoriais (visuais e auditivas), intelectuais e com comprometimentos neuromotores. Seguindo essa tendência, os museus de arte passaram, paulatinamente, a incluir em sua programação, exposições temporárias voltadas para os públicos com deficiências visuais, permitindo, a esses visitantes, o toque em esculturas originais previamente selecionadas, pertencentes ao acervo do museu, ou cujo artista expositor ou curador permitisse ou apresentasse essa proposta. A exemplo disso, o Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, organizou, já na década de 80, uma exposição de esculturas originais do acervo, considerada uma das iniciativas pioneiras de inclusão de públicos com deficiências visuais a esses espaços, o que contribuiu, alguns anos mais tarde, para a implantação, nessa mesma instituição, de um programa de ação educativa a todos os públicos especiais (pessoas com deficiências sensoriais, físicas e intelectuais), trabalho este, que durante 12 anos de existência, teve também um caráter multiplicador de ações dessa natureza em vários museus de arte em São Paulo. Destaca- se como continuidade desse programa a implantação, no ano de 2003, do Programa Educativo para Públicos Especiais do Núcleo de 1 Museóloga e Educadora de Museus. Graduada em Educação Artística pela Faculdade Armando Álvares Penteado e Pós-graduada em Museologia pela Faculdade de Sociologia e Política de São Paulo. Mestre em Artes e Doutora em Ciências da Informação pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo. Ação Educativa da Pinacoteca do Estado de São Paulo, considerado uma referência em acessibilidade e ação educativa inclusiva para públicos especiais no cenário museológico brasileiro da atualidade2. Sendo assim, e tomando por referência os processos de inclusão social e das teorias da nova museologia, cujo objetivo aponta para o importante papel do museu na atualidade, ao promover ações culturais enfocando o seu potencial educacional e social, atuando como agente de conhecimento e fruição do patrimônio histórico, auto-reconhecimento e afirmação da identidade cultural de todos os cidadãos, independentemente de suas diversidades, os museus brasileiros passaram também a se preocupar com as questões de acessibilidade, fator este que tem exigido mudanças e transformações não somente na programação de exposições de curta duração, mas, principalmente, mudanças conceituais na política cultural dessas instituições. E, para que o tema, acessibilidade em espaços museológicos, seja de relevância dentro de uma política cultural em consonância com as teorias da museologia contemporânea, faz-se necessário discorrer inicialmente sobre conceito de acessibilidade, que segundo a ABNT3, diz respeito à possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para a utilização com segurança e autonomia de edificações, espaço, mobiliário, equipamento urbano e elementos. Porém, ao enfocar esse conceito sob o ponto de vista da museologia, percebe se que, às questões acima assinaladas, que dizem respeito somente ao acesso físico das edificações, acrescentam-se outras de caráter atitudinal, cognitivo e social. Várias publicações, principalmente internacionais, contendo pesquisas relacionadas tanto para as áreas técnicas e administrativas de museus, como também descrevendo avaliações realizadas por públicos especiais freqüentadores das instituições, apresentadas na forma de guias de acessibilidade museológica4, enfatizam que a responsabilidade dos museus nos processos de inclusão sócio cultural deve ir além dos aspectos físicos, isto é, da eliminação das barreiras arquitetônicas dos edifícios, espaços de circulação e da montagem das exposições. Entre essas publicações, destaca-se a edição Temas de Museologia: Museus e Acessibilidade do IPM - Instituto Português de Museus (2004) que destaca: Acessibilidade é aqui entendida num sentido lato. Começa nos aspectos físicos e arquitectónicos – acessibilidade do espaço – mas vai muito para além deles, uma vez que toca outras componentesdeterminantes, que concernem aspectos intelectuais e emocionais, acessibilidade da informação e do acervo. (...). Uma boa acessibilidade do espaço não é suficiente. É indispensável criar condições para compreender e usufruir os objectos expostos num ambiente favorável. (...). Para, além disso, acessibilidade diz respeito a cada um de nós, com todas as riquezas e limitações que a diversidade humana contém e que nos caracterizam, temporária ou permanentemente, em diferentes fases da vida5. É importante também frisar que o museu deve refletir para além do modelo médico – que define a deficiência como condição a ser curada, algo patológico de responsabilidade do indivíduo e que deve se possível, ser superado para que o indivíduo possa se tornar uma pessoa normal – o modelo social – que reconhece que é a sociedade, e não o indivíduo com deficiência, responsável pela criação de barreiras e cabe, portanto, a ela eliminá-las dando plenas condições para que todos possam nela atuar e participar.6 Ao se conceber uma política cultural que tenha como diretriz o compromisso de assegurar ações que vão de fato ao encontro das necessidades e interesses dos diferentes públicos, em especial os públicos com necessidades especiais, mostrando se adequadas aos seus limites e capacidades, deve-se, como pressuposto, dispor-se de instrumentos de avaliação dirigidos às questões de acessibilidade para que o resultado da avaliação possa definir as metas e estratégias cujos objetivos sejam o de melhorar as condições 2 Implantação do programa realizada na gestão do diretor Marcelo Mattos Araújo com a coordenadora do Núcleo de Ação Educativa Milene Chiovatto. Fazem parte atualmente da equipe do PEPE, além da autora deste artigo, as educadoras Margarete de Oliveira, Maria Christina Costa e Sabrina Ribeiro (educadora surda) e Natali Coutinho (estagiária) 3 ABNT NBR 9050:2004, p.2. 4 Entre as publicações selecionadas encontram-se os guias de acessibilidade “Museus e Acessibilidade” (IPM,2004), “Many Voices Making Choices: Museum audiences with Disabilities” (Australian Museum e National Museum of Austrália, 2005) e Acessibilidade. Museologia - Roteiros Práticos, vol. 8 (EDUSP, 2005). 5 Museus e Acessibilidade. Coleção Temas de Museologia. Instituto Português de Museus (IPM):Lisboa, 2004, p.17. Disponível em: <www.ipmuseus.pt> 6 Many Voices Making Choices: Museum audiences with disabilities, 2005, p.16. (tradução: Marina Falsetti). de acesso e acolhimento do museu, como também abrir espaço para novas possibilidades de leitura e uma participação mais efetiva dessas pessoas nas exposições. É claro, também, que a concretização das metas incluem as mudanças de mentalidade e atitudes dos profissionais de museus, tanto no que se refere ao conhecimento e conscientização das necessidades do público alvo, como o de se propor projetos dentro de uma perspectiva inclusiva, baseados em uma dinâmica de trabalho mais flexível, o que pressupõe um trabalho de equipe mais sistemático e dialogante entre os vários profissionais envolvidos - museólogos, pesquisadores, educadores, arquitetos, entre outros - não se esquecendo também, da importante participação de pessoas com deficiência, órgãos e instituições que as representam. Compreende-se, portanto, que ao se pretender elaborar um diagnóstico sobre acessibilidade em espaços museológicos, há de se ter como parâmetro a eliminação de diversas barreiras que levem em consideração tanto os aspectos físicos, sensoriais, cognitivos como atitudinais, especificados a seguir: Barreiras Físicas Os espaços museológicos são em geral projetados e concebidos de forma padronizada, não levando em consideração as variações físicas, intelectuais e eventuais outras diferenças existentes entre os indivíduos, como por exemplo, as diferentes idades, alturas, os diversos níveis cognitivos assim como os diversos graus de comprometimento da mobilidade física que afetam as pessoas em um ou outro momento da sua vida. Os inúmeros obstáculos presentes em um espaço público prejudicam a circulação, utilização dos serviços disponibilizados, conforto, bem-estar e fruição do espaço museológico por parte do público com comprometimentos em sua mobilidade física, temporária ou permanente. Além disso, grande parte dos edifícios que abrigam museus são construções antigas, muitas delas tombadas pelo patrimônio histórico nacional, o que dificulta ainda mais a realização de reformas e adaptações visando à eliminação das barreiras arquitetônicas. Nos museus, os obstáculos podem se iniciar no lado externo do edifício, nas entradas e saídas, continuar na circulação interna vertical (escadas e falta de alternativas às escadas), horizontal (corredores, vãos portas, dificuldades para efetuar manobras, manusear botões, maçanetas ou equipamentos, pisos escorregadios ou altura inadequada de balcões e mesas) e se completar com a má localização dos objetos em exposição (colocados em painéis, vitrines e bases com iluminação e altura inadequadas ou expostos de forma a facilitar acidentes). Barreiras Sensoriais As barreiras sensoriais dizem respeito às questões comunicacionais, isto é, o acesso à informação, que deve se iniciar desde a fachada de entrada do museu com orientações e indicações sobre os espaços existentes (guichês, balcões de informações, banheiros, lojas, restaurantes, biblioteca, espaços administrativos e expositivos). Quanto aos aspectos de comunicação escrita, visual e áudio- visual das exposições (etiquetas, textos, vídeos, fotografias, multimídia e áudio-guias), devem se levar em consideração as diferenças de altura e de compreensão visual e intelectual dos visitantes, sendo este último, muito importante, pois consiste em diferenciar o nível de percepção e compreensão de obras e objetos expostos. A maioria das exposições emprega textos com linguagem especializada e complexa, partindo do princípio segundo de que todos os visitantes terão condições de lê-los e compreendê-los. Uma exposição de caráter inclusivo deverá, portanto, oferecer o mesmo conteúdo adaptado aos diferentes níveis de compreensão e leitura e, no caso de pessoas com deficiências sensoriais (auditivas ou visuais), adaptar os textos para a escrita Braille assim como na projeção de vídeos, adicionar legendas ou imagens com intérpretes de língua dos sinais. Ao se conceber uma exposição, importa também prever que muitos públicos terão limitações de visão ou de compreensão da linguagem oral e/ou escrita, o que levará à necessidade de incluir objetos, caixas sensoriais, jogos ou equipamentos interativos. “Essas opções, essenciais para alguns, serão aproveitadas por todos, porque a comunicação pode estabelecer-se de forma mais completa e enriquecedora: as pessoas passam a escolher entre ler e ouvir a informação, entre simplesmente ver ou ver e tocar um objecto.”7 Outro fator importante diz respeito às opiniões e recomendações feitas pelo próprio público especial, que deve ser ouvido freqüentemente, pois é para ele que adaptações a serem realizadas nas exposições se destinam. Tomando como exemplo, nas avaliações sobre a freqüência de públicos especiais apresentadas nas publicações consultadas, bem como, nos comentários e avaliações informais do público alvo participante do Programa Educativo Públicos Especiais da Pinacoteca do Estado de São Paulo, são enfatizados os resultados positivos obtidos pela utilização de recursos de apoio multissensoriais, bem como todas as formas de mediação, direta ou indireta, elaboradas nos projetos de comunicação museológica dos museus, o que também se comprova nos relatos de experiências e preferências apontadas pelos públicos especiais, principalmente pessoas com deficiências visuais, participantes das pesquisas realizadas nos museus australianos (Australian Museum e National Museum ofAustrália): Foi detectado que experiências táteis ou multissensoriais melhoram significativamente a experiência no museu, oferecem maior acessibilidade ao conteúdo expositivo e representam uma parte muito agradável da visita. Para os cegos ou para aqueles que possuem baixa visão, essas experiências representam o principal método de acessar uma exposição. Participantes com essas deficiências aproveitam muito quaisquer oportunidades de tocar objetos (ou réplicas) e sentem que isso faz uma visita ao museu valer à pena8. Barreiras Atitudinais Como se afirmou anteriormente, as barreiras atitudinais estão intrinsecamente relacionadas com as questões da inclusão das pessoas com deficiência na sociedade e conseqüentemente com a necessidade da conscientização dos indivíduos da necessidade de se obter um maior conhecimento e convívio com as diferenças físicas e sensoriais dos seres humanos. Em outras palavras, conviver com a diversidade é tratar todo ser humano com dignidade. Por esse princípio é que as instituições museológicas devem se pautar, orientando todas as ações nelas desenvolvidas. Para que essa atitude seja a de todos os funcionários da instituição, é preciso promover encontros de sensibilização e conscientização sobre as diferenças existentes na sociedade em geral, e, em particular, dentro da comunidade das pessoas com deficiências orientando-os sobre como se relacionar, conduzir e orientar esse público alvo dentro da instituição. As diversas áreas e equipes de trabalho devem ter também uma postura inclusiva ao desenvolver seus projetos e atividades, dentro de suas especificidades, sendo que, essa postura permitirá uma maior flexibilidade de projetos interdisciplinares e conseqüentemente a uma melhor otimização e dinamização de ações favorecendo tanto os profissionais envolvidos como a instituição como um todo. Ao considerar a relação e a dinâmica profissional dentro do processo de inclusão social, cabe a toda instituição cultural incluir também em seu quadro de funcionários, profissionais com deficiências. As questões atitudinais inerentes às instituições museológicas perpassam o público visitante, tanto geral como aquele com necessidades especiais. Uma política cultural inclusiva deve ser perceptível a todos os visitantes - as questões de acessibilidade física dos espaços e equipamentos, a forma de comunicação desses espaços e dos conteúdos das exposições e, finalmente, as atitudes de todos os seus funcionários. Para tanto, é necessário também considerar as necessidades e recomendações apontadas pelo público alvo, convidando-os a fazer parte de comissões e assessorias, além de oferecer outras oportunidades, não somente de freqüentar e usufruir as exposições, como também de poder participar de eventos e outras programações adaptadas. O museu pode ampliar essas ações oferecendo cursos de formação ou orientações aos profissionais, parentes e acompanhantes das pessoas com deficiências, com o intuito de melhorar sua participação e fruição nessas instituições. 7 Museus e Acessibilidade. Instituto Português de Museus (IPM), 2004, p. 29. 8 Many Voices Making Choices: Museum audiences with disabilities, 2005, p.40. (tradução: Marina Falsetti). Sendo assim, as considerações acima analisadas nos dão as referências necessárias para o planejamento de uma ficha diagnóstico cuja função é a de orientar e identificar barreiras de acessibilidade analisando e definindo as metas para a implantação de políticas culturais inclusivas nas instituições museológicas. Os principais objetivos para a concepção e aplicação de um diagnóstico são os de poder “identificar pontos fortes e fracos na estrutura e no funcionamento da organização, compreender a natureza e as causas dos problemas ou desafios apresentados; descobrir formas de solucionar esses problemas; e melhorar a eficiência e eficácia organizacionais”, como informa Almeida (2005, p. 53). Uma ficha diagnóstico deve conter, portanto, todos os dados relevantes que deverão ser coletados, como forma de se obter o maior número de elementos que servirão como subsídio para a elaboração de um projeto a ser implantado em uma determinada instituição. No caso das instituições museológicas e, mais especificamente, de projetos para implantação de programas de acessibilidades e ação educativa inclusiva, todos os dados a serem coletados deverão estar baseados nos aspectos físicos, sensoriais e atitudinais, como forma de identificar barreiras e as ações necessárias para minimizá-las e/ou suplantá-las. A coleta de dados deverá ser realizada, preferencialmente, por profissionais pertencentes à instituição ou por um profissional especializado em realizar auditorias nessa área, sendo, portanto, muito importante a experiência, vivência ou vinculação desse responsável na instituição, já que caberá a ele coordenar o diagnóstico desde a sua aplicação até a análise e interpretação desses dados. A elaboração de um exemplo de ficha diagnóstico, aqui apresentada, teve como princípio, pesquisas realizadas a partir de fichas diagnóstico aplicadas em museus portugueses e australianos, bem como o estudo de caso sobre Análise da Acessibilidade na Pinacoteca do Estado de São Paulo apresentado na tese de doutorado da arquiteta Maria Elisabete Lopes (FAU-USP) como também de roteiros de avaliação elaborados pela autora deste artigo, síntese das análises desenvolvidas em sua dissertação de mestrado, aplicado em cursos de formação para profissionais de museus, ministrados em diversas instituições do país e, cujos dados principais sobre as questões de acessibilidade museológica são descritos no seguinte quadro9: Cumpre finalmente destacar, um relato de experiência, já citado no início deste trabalho, cujo objetivo segue as concepções analisadas neste artigo - o desenvolvimento de políticas culturais de acessibilidade museológica e ações especializadas para o atendimento a públicos especiais e inclusivos e formação de profissionais nas áreas de inclusão tanto educativa como cultural, o Programa Educativo para Públicos Especiais (PEPE) da Pinacoteca do Estado de São Paulo. 9 Esse questionário foi aplicado em cursos realizados pelo SIM (Sistema Integrado de Museus) em Belém (Pará) e pela Casa Andrade Muricy (museus do Estado do Paraná) em Curitiba, ambos ministrados pela autora. Esse programa visa atender grupos especiais, compostos por pessoas com limitações sensoriais, físicas ou mentais, como também grupos inclusivos, compostos pela integração entre pessoas com e sem essas limitações, tendo como objetivo incentivar e ampliar o acesso desses públicos ao importante patrimônio artístico e cultural brasileiro, representado pelo acervo da Pinacoteca do Estado, bem como, à formação de profissionais em Ensino da Arte na Educação Inclusiva, participação no programa de Consciência Funcional para trabalhadores dessa instituição, além de cursos de Formação em Acessibilidade e Ação Educativa Inclusiva em museus e instituições culturais. O Programa Educativo Públicos Especiais (PEPE) desenvolve as seguintes ações: visitas educativas acompanhadas por uma equipe de educadores especializados incluindo a participação de uma educadora surda para o atendimento ao público com deficiências auditivas, produção de recursos multissensorias de apoio a compreensão de obras de arte (maquetes táteis do museu, maquetes, jogos e reproduções em relevo de obras de arte bi e tridimensionais, sonorização de obras do acervo, publicações especializadas em dupla leitura (tinta em letras ampliadas, Braille e áudiocd) e um programa de visitação autônoma à Galeria Tátil de Esculturas Brasileiras do Acervo do museu organizada para o público com deficiência visual, incluindo expografia e informações acessíveis, áudioguiae publicações adaptadas para o público alvo. Cumpre também frisar a importância do estabelecimento de parcerias e apoios com as instituições culturais, a iniciativa privada e o terceiro setor em torno de projetos comuns, cujo objetivo esteja pautado pela consciência da necessidade do compromisso com a responsabilidade social em nosso país, parceria essa que pode assegurar a qualidade e a permanência de programas dirigidos aos públicos, muitas vezes menos reconhecidos e excluídos em nossa sociedade, como também contribuindo para o desenvolvimento e a permanência dessa política cultural inclusiva, levando em consideração que: “A igualdade entre as pessoas é direito de todos e que se concretiza mediante políticas que, ao tratar a todos igualmente, reconheça também as suas diferenças, oferecendo as oportunidades necessárias para que todos possam desenvolver as suas potencialidades e serem atendidos em suas necessidades também como cidadãos independentes”. 3. EXERCÍCIOS EXERCÍCIO 1 – Processo de Pesquisa / Pesquisa sobre a produção de um período ou movimento artístico Nesse primeiro exercício você deverá elaborar de um resumo com base nas leituras realizadas. Comece esse processo com a leitura de seus livros didáticos e dos demais materiais dispostos nas salas das disciplinas. A seguir, escolha um período ou movimento artístico. Feita a escolha, realize uma pesquisa de aprofundamento sobre esse momento da história da arte. Como sugestão, acesse a plataforma do Google Acadêmico. Nesse repositório, digite o nome do período ou movimento artístico que você escolheu. Aparecerão artigos, dissertações e teses. Escolha alguns desses documentos para ler. Lembre-se: apenas o que é muito necessário deve ser esboçado em seu resumo. Entende-se por resumo um texto curto que se refere a um trabalho maior. O texto deve ter entre 250 a 500 palavras. Esse texto deve ser redigido de forma bem clara e objetiva. Deve ser evitada a construção em primeira pessoa. Dê preferência para a construção do texto em terceira pessoa. É interessante após o resumo destacar as palavras-chaves do trabalho. Geralmente o tamanho da fonte utilizada é 12 para Times New Roman. EXERCÍCIO 2 – Processo de Pesquisa / Pesquisa sobre a produção bidimensional de um artista Depois que você fizer a pesquisa sobre o período ou movimento artístico, selecione um artista e faça o levantamento de sua produção artística. Como exemplo utilizamos a produção artística do artista Johannes Vermeer10 (1632 – 1675), que produziu um número bem reduzido de obras e que pode ser exemplificado na escala a seguir: FIGURA 02 – ESCALA DOS QUADROS PRODUZIDO POR JOHANNES VERMEER Fonte: JANSON, 2001. Procure se informar sobre o maior número possível de obras do artista escolhido. Tente identificar como ele executa o seu trabalho, ou seja, se ele faz óleo sobre tela, se ele faz a pintura com tinta acrílica, se trabalha com nanquim etc. Pense que posteriormente você deverá escolher uma das obras pesquisadas para transformá-la em uma peça tridimensional com a qual o observador possa interagir. Portanto, toda linha, 10 Para saber mais sobre o artista do barroco holandês acesse: http://www.essentialvermeer.com/index.html#.XA_0UvZFzIU http://www.essentialvermeer.com/index.html#.XA_0UvZFzIU cor e textura visível no quadro, terá um correspondente tridimensional. Desta maneira, quanto mais atento for o seu olhar para as obras e para o processo criativo do artista, maiores serão as possibilidades de trabalhar a tridimensionalidade da peça. EXERCÍCIO 3 – Projeto gráfico 3D de uma obra bidimensional A figura 03 mostra o exemplo de um projeto gráfico para modelagem baseada em uma imagem bidimensional. Os desenhos produzidos tiveram como base a natureza-morta de Pedro Alexandrino, que serviu como referência para o projeto “Sentir prá ver” coordenado pela pesquisadora Amanda Tojal. Perceba que no desenho 01 da figura 03, trata-se de uma base de argila que foi sofrendo extração de material conforme foi sendo manipulada. Os desenhos 03 e 04 são apenas variações de ângulos da peça. Desta maneira, vê-se a importância de um projeto 3D para o processo de modelagem, pois, no projeto gráfico (que no nosso caso são os croquis do que se pretende fazer na modelagem) antecipam-se possíveis problemas que poderão ser difíceis de serem resolvidos na hora da modelagem. FIGURA 03 - PROJETO 3D DE UM QUADRO/ DESENVOLVIMENTO GRÁFICO DE TRIDIMENSIONALIDADE DE UM QUADRO Fonte: UNINTER, 2018 O objetivo é a elaboração do projeto gráfico 3D a partir de uma obra bidimensional. O importante é antecipar os passos da modelagem, tentando compreender da melhor maneira possível a forma a ser modelada. Desenhe sua forma em quantos ângulos forem necessários. EXERCÍCIO 4 - Quadro em 3D/ Elaboração de uma peça tridimensionalidade de um quadro bidimensional Um belo trabalho realizado sobre o tema de arte e inclusão na educação foi a exposição “Sentir prá Ver”, em 2015 no Memorial da Inclusão, em São Paulo. Essa exposição foi coordenada por Amanda Tojal, e trouxe 14 reproduções fotográficas de obras de arte do acervo da Pinacoteca do Estado de São Paulo que possibilitavam a interatividade ampla entre público e os objetos artísticos produzidos. Essa exposição explorou muito mais do que apenas a visão. Outros sentidos como a audição, o tato e o olfato, foram trabalhados por meio de maquetes, reprodução em relevo, áudios de forma que o expectador pudesse interagir, como é possível verificar na figura 04. FIGURA 04 – SENTIR PRÁ VER: GÊNEROS DA PINTURA NA PINACOTECA DE SÃO PAULO Fonte: ARTEINCLUSÃO, 201511. Seu trabalho, portanto, será produzir uma peça tridimensional a partir de uma obra bidimensional com a qual que o observador possa interagir. Para isso você deve escolher uma obra do artista que você pesquisou e, de posse dessa imagem, elabore uma reprodução tátil em relevo. Mostre imagens de todo o seu processo de construção de sua peça artística, assim como da obra de referência, e seu trabalho estará finalizado. 11 Para saber mais sobre a exposição e sobre o projeto acesse: www.tempodecreche.com.br/acontece/sentir-pra-ver- generos-da-pintura-na-pinacoteca-de-sao-paulo/ http://www.tempodecreche.com.br/acontece/sentir-pra-ver-generos-da-pintura-na-pinacoteca-de-sao-paulo/ http://www.tempodecreche.com.br/acontece/sentir-pra-ver-generos-da-pintura-na-pinacoteca-de-sao-paulo/ PREPARAÇÃO DOCENTE – Elaboração de um plano de aula inclusiva. Depois de elaborar sua reprodução tátil em relevo, elabore uma aula que contenha como conteúdo: um movimento artístico, um artista e uma obra de arte. Pense que essa aula deve, sobretudo, ser inclusiva. Para isso, planeje o objetivo geral de sua aula. Esse objetivo, geralmente, surge de uma ação (formulado a partir de um verbo no infinitivo – ver taxonomia de bloom12) complexa e visa responder a um problema ou praticar determinado conteúdo. O objetivo geral é, portanto, a ação mais complexa da aula. Para atingir o objetivo geral você, possivelmente, fará uso de outras ações não tão complexas durante sua aula. Essas ações chamamos de objetivos específicos. O objetivo é atingido mediante uma sequência de procedimentos, portanto, você dependerá de uma metodologia. Para pôr em prática a metodologia, ou seja, para pôr em prática o passo-a-passo da aula, você deverá possuir recursos, físicos, tais como: quadro negro, giz, projetor, computador, etc, e, talvez, recursos pessoais: como estagiários, motoristas, monitores etc. Por fim, você deverá avaliar se os objetivos foram ou não atingidos. Abaixo você tem um modelo de plano de aula.PLANO DE AULA Nome do Professor: Nível Turma: Bimestre: Data: Tema: Objetivo geral: Conteúdo Objetivos Metodologia Recursos Atividades Avaliação 12 Para saber mais acesse: https://www.biblioteconomiadigital.com.br/2012/08/a-taxonomia-de-bloom-verbos- e-os.html https://www.biblioteconomiadigital.com.br/2012/08/a-taxonomia-de-bloom-verbos-e-os.html https://www.biblioteconomiadigital.com.br/2012/08/a-taxonomia-de-bloom-verbos-e-os.html 4. MEMORIAL DESCRITIVO MEMORIAL DESCRITIVO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS NOME COMPLETO: Escreva aqui o seu nome completo. RU: Indique aqui o seu nome RU POLO: Escreva aqui o nome do seu Polo EXERCÍCIO 01 Insira aqui o resumo do período ou movimento escolhido. Fonte tamanho 10 para Arial ou 12 para Times New Roman. EXERCÍCIO 02 Insira aqui o as informações referentes a produção artística de um artista do período ou movimento pesquisado no exercício 01. Selecione as obras ou um grupo de obras pertinentes ao artista escolhido. Faça um detalhamento da produção. EXERCÍCIO 03 Insira fotos do seu projeto de reprodução tátil em relevo. Faça desenhos esquemáticos de sua futura peça, de forma que fique claro cada volume a ser elaborado. EXERCÍCIO 04 Insira fotos do seu processo artístico (de 3 a 5 imagens) que mostrem como você realizou a reprodução tátil em relevo. PREPARAÇÃO DOCENTE Preencha o plano de aula a partir da tabela abaixo. Caso seja necessário insira novas linhas. Lembre-se que seu plano de aula deve ser pensado para um ou duas aulas de 50 minutos para turmas do Ensino Fundamental II ou Ensino Médio. 5. ENVIO DO TRABALHO PARA “COMENTÁRIOS” PELA EQUIPE DE PROFESSORES Nesta etapa você poderá e enviar o seu trabalho para comentários, que são feitos por professores especialistas. Para isso você deve postá-lo no link "trabalhos" até a data programada para esta orientação, no caso até o dia 18/03/2019. Lembre-se de mandar o arquivo completo contendo os resultados das duas etapas (Exercícios + Preparação docente). Neste momento seu trabalho não receberá pontuação, mas somente comentários e sugestões com o objetivo de tirar dúvidas ou melhorar o resultado final do trabalho. A postagem para comentários é opcional. Caso julgue desnecessário, é possível realizar a postagem do trabalho finalizado posteriormente, diretamente no link trabalhos para a avaliação. ATENÇÃO: É importante que no primeiro envio para a equipe de professores/tutores estejam prontos os quatro exercícios. Depois de receber os comentários, caso necessário, faça as alterações. A segunda postagem feita para a equipe de professores/tutores deve ser do resultado de sua produção docente. Nesta etapa mande apenas essa produção para que os professores/tutores possam comentar e, caso necessário sugerirem adequações. Faça todas as alterações necessárias, e quando for postar para a avaliação dos corretores (postagem valendo nota) você deve entregar o seu trabalho completo, ou seja, com o resultado de todas as práticas que compuseram o seu processo artístico. 6. FINALIZAÇÃO DO TEXTO ESCRITO DO PORTFÓLIO Verifique se todas as etapas necessárias para a realização de seu portfólio foram executas e submeta o seu portfólio as NORMAS DA ABNT como apresentado: PLANO DE AULA Nome do Professor: Nível Turma: Bimestre: Data: Tema: Objetivo geral: Conteúdo Objetivos Metodologia Recursos Atividades Avaliação CONFIGURAÇÃO E FORMATAÇÃO DO PORTFÓLIO Utilize os modelos em anexo (capa, folha de rosto, folha de diagramada para storyboard, memorial descritivo e plano de aula para a disciplina de arte) para elaborar o seu portfólio. • O portfólio deverá ser escrito de acordo com a norma culta padrão da Língua Portuguesa e dentro das Normas Acadêmicas do Grupo UNINTER. • Papel: A4 (21 cm x 29,7). • Margens: Superior e esquerda: 3,0 / Inferior e direita: 2,0. • Fontes: Fonte Arial, tamanho 12 em todos os textos redigidos (com exceção das citações com mais de três linhas e notas de rodapé, nas quais se deve utilizar fonte Arial tamanho 10). • Espaçamentos: Todo o texto deve ser digitado com espaço 1,5 entre linhas, exceto as citações com mais de três linhas, notas de rodapé e referências, que devem ser digitadas com espaço entre linhas simples. • Parágrafos: devem ser recuados a 1,25 cm. CAPA E FOLHA DE ROSTO O portfólio precisa conter capa e folha de rosto, que devem considerar os modelos a seguir: Modelo de capa Modelo de folha de rosto 7. APRESENTAÇÃO NO POLO Após finalizado o seu portfólio, agende a apresentação do seu trabalho no polo. Para o dia da apresentação no polo, leve a Ficha Avaliativa impressa que pode ser encontrada no AVA PORTFÓLIO. Em sua apresentação, você pode utilizar PowerPoint, contendo as etapas do processo de criação, bem como as produções artísticas de fato. 8. POSTAGEM DO PORTFÓLIO Você deverá postar o portfólio finalizado para a avaliação impreterivelmente, no período informado na sala de aula no AVA - Ambiente Virtual De Aprendizagem. E lembre-se! Se você desejar que os professores tutores comentem o seu trabalho antes da postagem definitiva para a avaliação, você deverá realizar e postar o portfólio obrigatoriamente, até o dia 18/03/2019. Quanto antes você postar o seu portfólio para comentários mais cedo você terá a devolutiva dos professores/tutores sobre o seu trabalho. ATENÇÃO! Não há como refazer o Portfólio após a sua avaliação, ou seja, depois de ter recebido comentários e notas da equipe de corretores. ATENÇÃO: Você deverá postar o seu portfólio no AVA no prazo previsto em calendário - Postagem e apresentação do Portfólio (de 04/03/2019 a 12/04/2019), mesmo que ele já tenha sido enviado anteriormente para ser comentado por professores especialistas. ORIENTAÇÕES FINAIS Em todas as fases do desenvolvimento deste trabalho, lembre-se de dirigir-se ao seu polo de apoio para conversar com seu tutor presencial e buscar orientações sobre as atividades de portfólio. Ele irá lhe orientar sobre atividades a serem desenvolvidas e sobre processo de submissão dos trabalhos no AVA. Além disso, lembre-se que será este mesmo tutor que irá avaliar posteriormente a apresentação do portfólio no polo. Após seguir todas essas etapas, descritas anteriormente, o portfólio deve ser postado no AVA, obrigatoriamente, em .doc ou .docx do word. ATENÇÃO! Não será atribuída nota/pontuação aos trabalhos, quando postados para receber COMENTÁRIOS dos professores. Os trabalhos receberão nota somente na postagem definitiva. Para elaborar a parte escrita /teórica do portfólio, utilize o modelo (AVA) que inclui, capa, memorial descritivo e as suas produções. Desejamos um excelente trabalho a todos nessa fase da UTA, contando com o seu melhor desempenho. Prof. Dr. Ricardo M. Petracca Coordenador dos Cursos de Licenciatura e Bacharelado em Artes Visuais – EaD ANEXO 01: CRITÉRIOS FIXOS AVALIATIVOS DAS ATIVIDADES PRÁTICAS PRODUÇÃO 01) O trabalho apresenta os dados de identificação do aluno (Valor: 0 – 100) (Todos os dados de identificação do aluno devem estar presentes para que a nota seja integral) 02) O trabalho apresenta desenvolvimento que contempla criação própria (autoria) articulada à proposta de atividade do portfólio. (Valor: 0 – 100) (O plano de aula está articulado com uma proposta de ação pedagógica inclusiva por meio do desenvolvimento habilidade tridimensional) 03) O trabalho atente às normas acadêmicas da Instituição de Ensino Superior (IES) e ao gênero textual proposto, conforme indicações nas orientações e no modelo. (Valor:0 – 100) (O aluno seguiu as orientações contidas no portfólio para a formatação e organização do trabalho) 04) O trabalho apresenta sequência lógica, coesão, coerência, objetividade, linguagem e vocabulário científicos adequados, estando de acordo com a norma padrão da língua. (Valor: 0 – 100) 05) O conteúdo e conceitos estão de acordo com os referenciais clássicos, e os autores teóricos, se mencionados, foram devidamente citados, referenciados e são relevantes para o trabalho. (Valor: 0 – 100) 06) O trabalho apresenta uma síntese pessoal, de modo a expressar a compreensão sobre o tema que foi objeto da atividade, além de haver argumentação/posicionamento crítico. (Valor: 0 – 100) (A síntese pode ser obtida por meio dos textos produzidos e por meio das explicações das fotos inseridas referentes ao processo de elaboração.) 07) O trabalho apresentado está de acordo com a proposta solicitada. (Valor: 0 – 100) APRESENTAÇÃO NO POLO 01) Adota um discurso consistente na apresentação do trabalho, sequência lógica dos conteúdos, clareza e articulação das ideias, linguagem fluente, clara e objetiva. 02) O método de apresentação utilizado está em conformidade com o proposto nas orientações do portfólio e contempla tema e prática solicitados. 03) Houve adequação e cumprimento ao tempo e às normas de apresentação.
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