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Conhec. Prova de Obrigações. Parte Inicial.

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Relação Jurídica Obrigacional
Conceito: A Relação Jurídica Obrigacional é constituída, no mínimo, Por duas Partes: Sujeito Ativo (Credor) e o Sujeito Passivo (Devedor). Há ainda outros dois Elementos: O Vínculo Jurídico é o Objeto. A Obrigação terá como Objeto a Prestação (Ação ou Omissão) do Devedor com o Credor, Pessoas determinadas (Sujeitos Determinados)
A Relação Jurídica Obrigacional se Caracterizar pela Presença de Sujeitos Determinados que por Força da Manifestação da Vontade que irão Estabelecer entre Si uma ou duas mais Prestações. Construindo assim vínculo Transitório., Tais Prestações Constituem O Objeto da Relação Jurídica Obrigacional. Caso a Prestação não seja Adimplida o Devedor Sofrerá as Sanções Econômicas Previstas em Lei.
Obs: A Finalidade da Relação Jurídica Obrigacional é o Adimplemento.
Relembrando a Obrigação é um vínculo Transitório entre dois ou mais sujeitos. Transitório pois tem começo, meio e fim. Tem relações Obrigacionais com um credor ou devedor ou vários credores ou devedores. Que fazem por vontade própria.
Nos seu conceito Clássico: As Prestações de Dar, Fazer e não fazer são prestações Econômicas.
Teoria Dualista: Brinz
De acordo com a Teoria Dualista Brinz, Existe o dever de Adimplir com A Obrigação Assumida, Desta Forma, A Dívida Consiste no Dever de Prestar, E a Responsabilidade uma Prerrogativa conferida ao Credor de Tomar os Bens do Devedor para A Satisfação da Dívida. 
Artigo 391 CC!
Art. 391. Pelo inadimplemento das obrigações respondem todos os bens do devedor.(1) (2) (3) (4) (5)
1. Os bens do devedor são a garantia do crédito do credor, o que lhe permite promover sua expropriação judicial (penhora) e ulterior utilização para satisfação do seu direito, no caso de descumprimento da obrigação. Por se tratar de garantia do credor, eventual alienação irregular promovida pelo devedor será inquinada de defeito (fraude contra credores) e retornará à condição de garantia.
2. O credor pode ainda destacar bens específicos de seu patrimônio, dando-lhes em garantia do cumprimento de obrigações de sua titularidade ou de terceiro. Seriam os casos de penhor, hipoteca, anticrese, alienação fiduciária. Em caso de concurso de credores, aqueles detentores de garantias específicas serão privilegiados.
3. A garantia surge no momento em que a obrigação é constituída, mas não se limitam aos bens que lhe são contemporâneos, abrangendo também aqueles que venham a agregar-se , futuramente, ao patrimônio do devedor.
4. Não constituem garantia os bens de família puros, os de personalidade e, em regra, os taxados de impenhoráveis (CPC, art. 833). Relativamente a estes, Bdine Jr. destaca a tendência jurisprudencial a flexibilizar a regra, admitindo a penhora de vencimentos e salários, bem como imóveis rurais (incisos IV e VIII do artigo 833 do CPC), desde que não haja prejuízos ao sustento e à vida digna do devedor e quando se destinarem ao pagamento de dívidas de maior valor social (exemplificativamente, alimentos devidos em razão de ato ilícito).[1]
5. “PROCESSO CIVIL. PENHORA. DEPÓSITO BANCÁRIO DECORRENTE DE PENSÃO. IMPOSSIBILIDADE. Os depósitos bancários provenientes exclusivamente da pensão paga pelo INSS e da respectiva complementação pela entidade de previdência privada são a própria pensão, por isso mesmo que absolutamente impenhoráveis quando destinados ao sustento do devedor ou da sua família. Recurso conhecido e provido” (STJ, 4ª T., REsp n. 563760 – SP, Rel.Des. Cesar Asfor Rocha, j. 7.10.2003).
[1] Bdine Jr., Hamid Charaf. Comentário ao artigo 391 do Código Civil. In Peluso, Cezar (coord.). Código Civil Comentado, Barueri: Manole, 2015.
ART 789 CPC!
Código de Processo Civil.
Art. 798. Ao propor a execução, incumbe ao exequente:
I - instruir a petição inicial com:
a) o título executivo extrajudicial;
b) o demonstrativo do débito atualizado até a data de propositura da ação, quando se tratar de execução por quantia certa;
c) a prova de que se verificou a condição ou ocorreu o termo, se for o caso;
d) a prova, se for o caso, de que adimpliu a contraprestação que lhe corresponde ou que lhe assegura o cumprimento, se o executado não for obrigado a satisfazer a sua prestação senão mediante a contraprestação do exequente;
II - indicar:
a) a espécie de execução de sua preferência, quando por mais de um modo puder ser realizada;
b) os nomes completos do exequente e do executado e seus números de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas ou no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica;
c) os bens suscetíveis de penhora, sempre que possível.
Parágrafo único. O demonstrativo do débito deverá conter:
I - o índice de correção monetária adotado;
II - a taxa de juros aplicada;
III - os termos inicial e final de incidência do índice de correção monetária e da taxa de juros utilizados;
IV - a periodicidade da capitalização dos juros, se for o caso;
V - a especificação de desconto obrigatório realizado
Obrigações Perfeitas: Nas Obrigações Perfeitas a presença dos Dois elemento que são o Débito+Responbilidade que Irão recair sobre a mesma Pessoa.
Obrigações Imperfeitas: Existe O Débito mas Não Existe A Responbilidade.
*Prescrição: É a Perda da Pretensão 3 Anos o Prazo.
OBS: Jogos Prognósticos. Loteria é uma Obrigação Perfeita.
*Bingo ou Jogo do Bicho Não Ilegais!
Quando Há uma Responsabilidade sem Débitos quem pode ser cobrado?
R: Os Garantidores: Fiador, Avalista e etc..
Obs: O Empregador 
Obs: É O Empregador que Responde pelos Atos do Empregado.
Obrigação como um Processo: Karl Lorenz: Fontes ou Causas da 
Obrigação: Início: Vontade. 
Meio: Vontade e Lei.
OBS: O ato Ilícito gera Obrigação. 
Fim: Finalidade Pagar Adimplir ou seja Adimplemento (Pagamento).
Momentos de uma Obrigação: Início: Vontade, Ato Ilícito. Segundo Momento: Credor e Devedor não existe ainda o Adimplemento. No segundo momento que é o meio pode ocorrer transmissões de Obrigações pode ser passar o Crédito para outro Credor ou Passar o Débito para Outro devedor. Fica a critério do Contrato. No fim esperado tem o Adimplemento. Mas caso não haja! Vai ocorrer o Quarto momento que é a Inadimplência.
Modalidades Obrigacionais: 
OBS: As Modalidades de Dar, Fazer e Não fazer são as 3 Principais Modalidades Obrigacionais. Principais porque sempre estarão dentro de uma Relação Jurídica Obrigacional de forma Isolada ou Alternativa.
Obrigações de Dar: Ocorre quando O sujeito Passivo( Devedor) se comprometer a Entregar ao sujeito Ativo(Credor) Uma coisa ou Objeto que pode ser Certa ou Incerta.
DAS OBRIGAÇÕES DE DAR
Seção I
Das Obrigações de Dar Coisa Certa
Art. 233. A obrigação de dar coisa certa abrange os acessórios dela embora não mencionados, salvo se o contrário resultar do título ou das circunstâncias do caso.
Art. 234. Se, no caso do artigo antecedente, a coisa se perder, sem culpa do devedor, antes da tradição, ou pendente a condição suspensiva, fica resolvida a obrigação para ambas as partes; se a perda resultar de culpa do devedor, responderá este pelo equivalente e mais perdas e danos.
Art. 235. Deteriorada a coisa, não sendo o devedor culpado, poderá o credor resolver a obrigação, ou aceitar a coisa, abatido de seu preço o valor que perdeu.
Art. 236. Sendo culpado o devedor, poderá o credor exigir o equivalente, ou aceitar a coisa no estado em que se acha, com direito a reclamar, em um ou em outro caso, indenização das perdas e danos.
Art. 237. Até a tradição pertence ao devedor a coisa, com os seus melhoramentos e acrescidos, pelos quais poderá exigir aumento no preço; se o credor não anuir, poderá o devedor resolver a obrigação.
Parágrafo único. Os frutos percebidos são do devedor, cabendo ao credor os pendentes.
Art. 238. Se a obrigação for de restituir coisa certa, e esta, sem culpa do devedor, se perder antes da tradição, sofrerá o credor a perda, e a obrigação se resolverá, ressalvados os seus direitos até o dia da perda.
Art. 239. Se a coisa se perder por culpa do devedor, responderá este pelo equivalente, mais perdas e danos.
Art. 240. Se a coisa restituível se deteriorar sem culpa do devedor, recebê-la-áo credor, tal qual se ache, sem direito a indenização; se por culpa do devedor, observar-se-á o disposto no art. 239 .
Art. 241. Se, no caso do art. 238 , sobrevier melhoramento ou acréscimo à coisa, sem despesa ou trabalho do devedor, lucrará o credor, desobrigado de indenização.
Art. 242. Se para o melhoramento, ou aumento, empregou o devedor trabalho ou dispêndio, o caso se regulará pelas normas deste Código atinentes às benfeitorias realizadas pelo possuidor de boa-fé ou de má-fé.
Parágrafo único. Quanto aos frutos percebidos, observar-se-á, do mesmo modo, o disposto neste Código, acerca do possuidor de boa-fé ou de má-fé.
Seção II
Das Obrigações de Dar Coisa Incerta
Art. 243. A coisa incerta será indicada, ao menos, pelo gênero e pela quantidade.
Art. 244. Nas coisas determinadas pelo gênero e pela quantidade, a escolha pertence ao devedor, se o contrário não resultar do título da obrigação; mas não poderá dar a coisa pior, nem será obrigado a prestar a melhor.
Art. 245. Cientificado da escolha o credor, vigorará o disposto na Seção antecedente.
Art. 246. Antes da escolha, não poderá o devedor alegar perda ou deterioração da coisa, ainda que por força maior ou caso fortuito.
Obrigações de Dar Coisa Certa: Seria tudo aquilo que é Individualizado ou seja Especifico Identificado pode ser por marca, Qualidade, Gêneros ou Quantidade Específica. Modelo ou Prestação de Serviços Personalíssima que é um Pessoas Especifica que vai prestar o Serviço o credor não admite que Terceiros façam no Lugar dele.
Das Obrigações de Dar Coisa Certa
Art. 233. A obrigação de dar coisa certa abrange os acessórios dela embora não mencionados, salvo se o contrário resultar do título ou das circunstâncias do caso.
Art. 234. Se, no caso do artigo antecedente, a coisa se perder, sem culpa do devedor, antes da tradição, ou pendente a condição suspensiva, fica resolvida a obrigação para ambas as partes; se a perda resultar de culpa do devedor, responderá este pelo equivalente e mais perdas e danos.
Art. 235. Deteriorada a coisa, não sendo o devedor culpado, poderá o credor resolver a obrigação, ou aceitar a coisa, abatido de seu preço o valor que perdeu.
Art. 236. Sendo culpado o devedor, poderá o credor exigir o equivalente, ou aceitar a coisa no estado em que se acha, com direito a reclamar, em um ou em outro caso, indenização das perdas e danos.
Art. 237. Até a tradição pertence ao devedor a coisa, com os seus melhoramentos e acrescidos, pelos quais poderá exigir aumento no preço; se o credor não anuir, poderá o devedor resolver a obrigação.
Parágrafo único. Os frutos percebidos são do devedor, cabendo ao credor os pendentes.
Art. 238. Se a obrigação for de restituir coisa certa, e esta, sem culpa do devedor, se perder antes da tradição, sofrerá o credor a perda, e a obrigação se resolverá, ressalvados os seus direitos até o dia da perda.
Art. 239. Se a coisa se perder por culpa do devedor, responderá este pelo equivalente, mais perdas e danos.
Art. 240. Se a coisa restituível se deteriorar sem culpa do devedor, recebê-la-á o credor, tal qual se ache, sem direito a indenização; se por culpa do devedor, observar-se-á o disposto no art. 239 .
Art. 241. Se, no caso do art. 238 , sobrevier melhoramento ou acréscimo à coisa, sem despesa ou trabalho do devedor, lucrará o credor, desobrigado de indenização.
Art. 242. Se para o melhoramento, ou aumento, empregou o devedor trabalho ou dispêndio, o caso se regulará pelas normas deste Código atinentes às benfeitorias realizadas pelo possuidor de boa-fé ou de má-fé.
Parágrafo único. Quanto aos frutos percebidos, observar-se-á, do mesmo modo, o disposto neste Código, acerca do possuidor de boa-fé ou de má-fé.
Obrigações de Fazer: 
CAPÍTULO II
Das Obrigações de Fazer
Art. 247. Incorre na obrigação de indenizar perdas e danos o devedor que recusar a prestação a ele só imposta, ou só por ele exeqüível.
Art. 248. Se a prestação do fato tornar-se impossível sem culpa do devedor, resolver-se-á a obrigação; se por culpa dele, responderá por perdas e danos.
Art. 249. Se o fato puder ser executado por terceiro, será livre ao credor mandá-lo executar à custa do devedor, havendo recusa ou mora deste, sem prejuízo da indenização cabível.
Parágrafo único. Em caso de urgência, pode o credor, independentemente de autorização judicial, executar ou mandar executar o fato, sendo depois ressarcido.
Obrigações de Não Fazer: 
Das Obrigações de Não Fazer
Art. 250. Extingue-se a obrigação de não fazer, desde que, sem culpa do devedor, se lhe torne impossível abster-se do ato, que se obrigou a não praticar.
Art. 251. Praticado pelo devedor o ato, a cuja abstenção se obrigara, o credor pode exigir dele que o desfaça, sob pena de se desfazer à sua custa, ressarcindo o culpado perdas e danos.
Parágrafo único. Em caso de urgência, poderá o credor desfazer ou mandar desfazer, independentemente de autorização judicial, sem prejuízo do ressarcimento devido.
Obrigações Alternativas: OBS: Na Obrigação Alternativa: É uma Obrigação Objetiva composta que há multiplicidade de Objetos em Carácter Disjuntivo = É uma Obrigação que não vai está em Conjunto: Ex: Beltrano (Credor) x Fulano (Devedor).
 Fica facultativo ao Devedor Fulano da uma Bike ou uma Moto.
A conjunção “Ou” sempre vai ter quando se tratar de Mais de Um Objeto.
Nas Obrigações Alternativas, A Escolha cabe ao Devedor, Se outra coisa não se Estipulou!
Obrigação com o Processo e com o Adimplemento, E o Devedor que escolhe para facilitar o Adimplemento. Para facilitar Adimplir.
 
ações Alternativas
Art. 252. Nas obrigações alternativas, a escolha cabe ao devedor, se outra coisa não se estipulou.
§ 1º Não pode o devedor obrigar o credor a receber parte em uma prestação e parte em outra.
§ 2º Quando a obrigação for de prestações periódicas, a faculdade de opção poderá ser exercida em cada período.
§ 3º No caso de pluralidade de optantes, não havendo acordo unânime entre eles, decidirá o juiz, findo o prazo por este assinado para a deliberação.
§ 4º Se o título deferir a opção a terceiro, e este não quiser, ou não puder exercê-la, caberá ao juiz a escolha se não houver acordo entre as partes.
Art. 253. Se uma das duas prestações não puder ser objeto de obrigação ou se tornada inexeqüível, subsistirá o débito quanto à outra.
Art. 254. Se, por culpa do devedor, não se puder cumprir nenhuma das prestações, não competindo ao credor a escolha, ficará aquele obrigado a pagar o valor da que por último se impossibilitou, mais as perdas e danos que o caso determinar.
Art. 255. Quando a escolha couber ao credor e uma das prestações tornar-se impossível por culpa do devedor, o credor terá direito de exigir a prestação subsistente ou o valor da outra, com perdas e danos; se, por culpa do devedor, ambas as prestações se tornarem inexeqüíveis, poderá o credor reclamar o valor de qualquer das duas, além da indenização por perdas e danos.
Art. 256. Se todas as prestações se tornarem impossíveis sem culpa do devedor, extinguir-se-á a obrigação.
Obrigações Divisíveis e Indivisíveis:
Das Obrigações Divisíveis e Indivisíveis
Art. 257. Havendo mais de um devedor ou mais de um credor em obrigação divisível, esta presume-se dividida em tantas obrigações, iguais e distintas, quantos os credores ou devedores.
Art. 258. A obrigação é indivisível quando a prestação tem por objeto uma coisa ou um fato não suscetíveis de divisão, por sua natureza, por motivo de ordem econômica, ou dada a razão determinante do negócio jurídico.
Art. 259. Se, havendo dois ou mais devedores, a prestação não for divisível, cada um será obrigado pela dívida toda.
Parágrafo único. O devedor, que paga a dívida, sub-roga-se no direito do credor em relação aos outros coobrigados.
Art. 260. Se a pluralidade for dos credores, poderá cada um destes exigir a dívida inteira; mas o devedor ou devedores se desobrigarão, pagando:
I - a todos conjuntamente;
II - a um, dando este caução de ratificação dos outros credores.
Art. 261. Se um só dos credores receber a prestação por inteiro, a cada um dos outros assistirá odireito de exigir dele em dinheiro a parte que lhe caiba no total.
Art. 262. Se um dos credores remitir a dívida, a obrigação não ficará extinta para com os outros; mas estes só a poderão exigir, descontada a quota do credor remitente.
Parágrafo único. O mesmo critério se observará no caso de transação, novação, compensação ou confusão.
Art. 263. Perde a qualidade de indivisível a obrigação que se resolver em perdas e danos.
§ 1º Se, para efeito do disposto neste artigo, houver culpa de todos os devedores, responderão todos por partes iguais.
§ 2º Se for de um só a culpa, ficarão exonerados os outros, respondendo só esse pelas perdas e danos.
Obrigações Solidárias:
gações Solidárias
Seção I
Disposições Gerais
Art. 264. Há solidariedade, quando na mesma obrigação concorre mais de um credor, ou mais de um devedor, cada um com direito, ou obrigado, à dívida toda.
Art. 265. A solidariedade não se presume; resulta da lei ou da vontade das partes.
Art. 266. A obrigação solidária pode ser pura e simples para um dos co-credores ou co-devedores, e condicional, ou a prazo, ou pagável em lugar diferente, para o outro.
Seção II
Da Solidariedade Ativa
Art. 267. Cada um dos credores solidários tem direito a exigir do devedor o cumprimento da prestação por inteiro.
Art. 268. Enquanto alguns dos credores solidários não demandarem o devedor comum, a qualquer daqueles poderá este pagar.
Art. 269. O pagamento feito a um dos credores solidários extingue a dívida até o montante do que foi pago.
Art. 270. Se um dos credores solidários falecer deixando herdeiros, cada um destes só terá direito a exigir e receber a quota do crédito que corresponder ao seu quinhão hereditário, salvo se a obrigação for indivisível.
Art. 271. Convertendo-se a prestação em perdas e danos, subsiste, para todos os efeitos, a solidariedade.
Art. 272. O credor que tiver remitido a dívida ou recebido o pagamento responderá aos outros pela parte que lhes caiba.
Art. 273. A um dos credores solidários não pode o devedor opor as exceções pessoais oponíveis aos outros.
Art. 274. O julgamento contrário a um dos credores solidários não atinge os demais; o julgamento favorável aproveita-lhes, a menos que se funde em exceção pessoal ao credor que o obteve. (Vide Lei nº 13.105, de 2015) (Vigência)
Art. 274.  O julgamento contrário a um dos credores solidários não atinge os demais, mas o julgamento favorável aproveita-lhes, sem prejuízo de exceção pessoal que o devedor tenha direito de invocar em relação a qualquer deles. (Redação dada pela Lei nº 13.105, de 2015) (Vigência)
Seção III
Da Solidariedade Passiva
Art. 275. O credor tem direito a exigir e receber de um ou de alguns dos devedores, parcial ou totalmente, a dívida comum; se o pagamento tiver sido parcial, todos os demais devedores continuam obrigados solidariamente pelo resto.
Parágrafo único. Não importará renúncia da solidariedade a propositura de ação pelo credor contra um ou alguns dos devedores.
Art. 276. Se um dos devedores solidários falecer deixando herdeiros, nenhum destes será obrigado a pagar senão a quota que corresponder ao seu quinhão hereditário, salvo se a obrigação for indivisível; mas todos reunidos serão considerados como um devedor solidário em relação aos demais devedores.
Art. 277. O pagamento parcial feito por um dos devedores e a remissão por ele obtida não aproveitam aos outros devedores, senão até à concorrência da quantia paga ou relevada.
Art. 278. Qualquer cláusula, condição ou obrigação adicional, estipulada entre um dos devedores solidários e o credor, não poderá agravar a posição dos outros sem consentimento destes.
Art. 279. Impossibilitando-se a prestação por culpa de um dos devedores solidários, subsiste para todos o encargo de pagar o equivalente; mas pelas perdas e danos só responde o culpado.
Art. 280. Todos os devedores respondem pelos juros da mora, ainda que a ação tenha sido proposta somente contra um; mas o culpado responde aos outros pela obrigação acrescida.
Art. 281. O devedor demandado pode opor ao credor as exceções que lhe forem pessoais e as comuns a todos; não lhe aproveitando as exceções pessoais a outro co-devedor.
Art. 282. O credor pode renunciar à solidariedade em favor de um, de alguns ou de todos os devedores.
Parágrafo único. Se o credor exonerar da solidariedade um ou mais devedores, subsistirá a dos demais.
Art. 283. O devedor que satisfez a dívida por inteiro tem direito a exigir de cada um dos co-devedores a sua quota, dividindo-se igualmente por todos a do insolvente, se o houver, presumindo-se iguais, no débito, as partes de todos os co-devedores.
Art. 284. No caso de rateio entre os co-devedores, contribuirão também os exonerados da solidariedade pelo credor, pela parte que na obrigação incumbia ao insolvente.
Art. 285. Se a dívida solidária interessar exclusivamente a um dos devedores, responderá este por toda ela para com aquele que pagar.
Cessão de Créditos:
TÍTULO II
Da Transmissão das Obrigações
CAPÍTULO I
Da Cessão de Crédito
Art. 286. O credor pode ceder o seu crédito, se a isso não se opuser a natureza da obrigação, a lei, ou a convenção com o devedor; a cláusula proibitiva da cessão não poderá ser oposta ao cessionário de boa-fé, se não constar do instrumento da obrigação.
Art. 287. Salvo disposição em contrário, na cessão de um crédito abrangem-se todos os seus acessórios.
Art. 288. É ineficaz, em relação a terceiros, a transmissão de um crédito, se não celebrar-se mediante instrumento público, ou instrumento particular revestido das solenidades do § 1 o do art. 654 .
Art. 289. O cessionário de crédito hipotecário tem o direito de fazer averbar a cessão no registro do imóvel.
Art. 290. A cessão do crédito não tem eficácia em relação ao devedor, senão quando a este notificada; mas por notificado se tem o devedor que, em escrito público ou particular, se declarou ciente da cessão feita.
Art. 291. Ocorrendo várias cessões do mesmo crédito, prevalece a que se completar com a tradição do título do crédito cedido.
Art. 292. Fica desobrigado o devedor que, antes de ter conhecimento da cessão, paga ao credor primitivo, ou que, no caso de mais de uma cessão notificada, paga ao cessionário que lhe apresenta, com o título de cessão, o da obrigação cedida; quando o crédito constar de escritura pública, prevalecerá a prioridade da notificação.
Art. 293. Independentemente do conhecimento da cessão pelo devedor, pode o cessionário exercer os atos conservatórios do direito cedido.
Art. 294. O devedor pode opor ao cessionário as exceções que lhe competirem, bem como as que, no momento em que veio a ter conhecimento da cessão, tinha contra o cedente.
Art. 295. Na cessão por título oneroso, o cedente, ainda que não se responsabilize, fica responsável ao cessionário pela existência do crédito ao tempo em que lhe cedeu; a mesma responsabilidade lhe cabe nas cessões por título gratuito, se tiver procedido de má-fé.
Art. 296. Salvo estipulação em contrário, o cedente não responde pela solvência do devedor.
Art. 297. O cedente, responsável ao cessionário pela solvência do devedor, não responde por mais do que daquele recebeu, com os respectivos juros; mas tem de ressarcir-lhe as despesas da cessão e as que o cessionário houver feito com a cobrança.
Art. 298. O crédito, uma vez penhorado, não pode mais ser transferido pelo credor que tiver conhecimento da penhora; mas o devedor que o pagar, não tendo notificação dela, fica exonerado, subsistindo somente contra o credor os direitos de terceiro.
Assunção da Dívida:
Da Assunção de Dívida
Art. 299. É facultado a terceiro assumir a obrigação do devedor, com o consentimento expresso do credor, ficando exonerado o devedor primitivo, salvo se aquele, ao tempo da assunção, era insolvente e o credor o ignorava.
Parágrafo único. Qualquer das partes pode assinar prazo ao credor para que consinta na assunção da dívida, interpretando-se o seu silêncio como recusa.
Art. 300. Salvo assentimento expresso do devedor primitivo, consideram-se extintas, a partir da assunção da dívida, as garantias especiais porele originariamente dadas ao credor.
Art. 301. Se a substituição do devedor vier a ser anulada, restaura-se o débito, com todas as suas garantias, salvo as garantias prestadas por terceiros, exceto se este conhecia o vício que inquinava a obrigação.
Art. 302. O novo devedor não pode opor ao credor as exceções pessoais que competiam ao devedor primitivo.
Art. 303. O adquirente de imóvel hipotecado pode tomar a seu cargo o pagamento do crédito garantido; se o credor, notificado, não impugnar em trinta dias a transferência do débito, entender-se-á dado o assentimento.
Anotações do Caderno
Ex: Na Obrigação de Dar coisa Incerta não podemos Alegar perca do Objeto! 
Digamos que eu quero uma quantidade de tomates e não específico qual é a fazenda ou local. Logo então eu só vou poder receber a quantidade é não me posso cobrar a especificação dos Tomates só a quantidade.
Se for Dar coisa Certa eu terei que especificar no contrato: Gênero, a Qualidade e a Quantidade.
Pode-se dá a Resolução do contrato caso eu não receba o que eu especifiquei podendo ter meu valor de volta. Sem perda e danos. Claro se o Objeto foi perdido ou Parcialmente danificado. Sem culpa do Devedor. Se houve perca total é inviável a entrega.
Ou seja perca do Objeto por parte do Devedor sem culpa pode ser entregue o valor de volta ao credor que seria o valor especifico do Objeto.
Se o Devedor tiver culpa: Ocorre a devolução do Dinheiro do Objeto mais pagamento de perdas e danos ao credor que confiou no Devedor.
Ex: Digamos um Táxi se eu faço uma coalizão com o Táxi além de eu pagar o valor da reparação do Automóvel eu terei que pagar os Lucros Cessantes por eu como Devedor ter que me redimir com o Taxista pelos dias que ele aí lucrar, porém o carro está parado no conserto ou o dia que ele mesmo perdeu de lucrar.
Nas Obrigações de Fazer existe bens Fungíveis e Infungíveis:
Os Bens Fungíveis não admite a terceiros fazer o Objeto que pode ser um objeto especifico ou uma Obrigação Personalíssima quando eu só quero que o Indivíduo com suas características e qualidades específicas faça o Trabalho ou prestação de serviços.
Ex: Um artista Fulano de Tal se machucou e não pode prestar o Serviço, acontece a Resolução do Contrato. Pois não houve culpa dele, mas houve perca do Objeto então vou ter o valor do Objeto se volta. Ou seja outra pessoa pode fazer tem que pedir uma execução Judicial para que o Terceiro realize a atividade ou Serviço. 
 
1. Já o Bem Infungível admite que seja realizado o Objeto por Terceiros podem ser prestações de serviços. Ou a entrega de um devido Objeto especifico. Se mesmo assim não houve o Adimplemento eu posso até solicitar outra pessoa pra fazer o serviço, porém eu tenho o direito de cobrar ao Credor que não cumpriu com seu Dever de fazer as custas que eu tive perante aquela Prestação de Serviços extra que eu tive que contratar de última hora pois era urgente o Serviço.
O bem Infungível equivale a perdas e danos se houver culpa do Devedor. Até sem autorização Judicial se for no caso de Urgência mando alguém fazer independente de autorização Judicial e Depois vou ser ressarcido pelo Devedor. Como diz o artigo abaixo:
Art. 249. Se o fato puder ser executado por terceiro, será livre ao credor mandá-lo executar à custa do devedor, havendo recusa ou mora deste, sem prejuízo da indenização cabível.
Parágrafo único. Em caso de urgência, pode o credor, independentemente de autorização judicial, executar ou mandar executar o fato, sendo depois ressarcido.
 
Auto-Tutela: ART 249 Par. Único: Parágrafo único. Em caso de urgência, pode o credor, independentemente de autorização judicial, executar ou mandar executar o fato, sendo depois ressarcido.
Obrigação de Não fazer se houve ato ou prática Ilícitas do Devedor o ato Lítico é dever legal já no caso o Ilícito não pode fazer dever legal ou seja pode ocorrer enriquecimento Ilícito por má-fe do devedor ou seja ele vai responder com perdas e danos. 
O Devedor na modalidade de não fazer pode se abster ou seja vai ocorrer abstenção de não fazer por que ele não teve culpa não tinha obrigação de fazer. Vejamos ao ART abaixo.
Art. 250. Extingue-se a obrigação de não fazer, desde que, sem culpa do devedor, se lhe torne impossível abster-se do ato, que se obrigou a não praticar.
Na Obrigação de Dar coisa Certa temos as seguintes situações que podem ocorrer perante os artigos abaixo:
Art. 234. Se, no caso do artigo antecedente, a coisa se perder, sem culpa do devedor, antes da tradição, ou pendente a condição suspensiva, fica resolvida a obrigação para ambas as partes; se a perda resultar de culpa do devedor, responderá este pelo equivalente e mais perdas e danos.
Art. 235. Deteriorada a coisa, não sendo o devedor culpado, poderá o credor resolver a obrigação, ou aceitar a coisa, abatido de seu preço o valor que perdeu.
 Ou seja na Obrigação de Dar coisa Certa se não houve culpa do Devedor pode-se ocorrer a resolução do contrato aonde o credor vai ter o dinheiro de volta para que não haja enriquecimento Ilícito do Devedor.
Da coisa Incerta: Por Exemplo: Um bem Fungível pode ser uma quantidade de arroz que o devedor vai ter que pagar mas ele pode pegar outro tipo de arroz, pois não foi especificado o gênero do Arroz. O credor não vai poder alegar perca do Objeto por o mesmo ser Fungível. Podendo o devedor arrumar terceiros para suprir o Objeto ou Serviço. 
Ex: Uma Empresa que ele a Responsabilidade de dá coisa Incerta como uma reforma não especificada, se no dia da Tradição houver culpa da empresa a mesma Empresa pode contratar outra empresa para não deixar de fazer a Adimplemento. 
 Obrigação de Dar coisa Certa: É o compromisso que o devedor tem de realizar uma atividade ou Serviço em pró do Devedor.
Se o bem for Fungível admite execução de Terceiros.
Caso seja Infungível não se admite realização de Terceiros. 
Ex: Contrato Personalíssimo: Artista de Prestígio contratado para fazer um quadro o credor não vai admitir que outro faça no lugar dele. Se houver ocorrido uma culpa por parte do devedor ele vai ter que pagar o valor do serviço mais perdas e danos. Ex: digamos que o devedor estava comprometido fazer o trabalho naquele dia é hora, mas o mesmo resolveu sair com uma namorada. É não prestou o Serviço no dia, local e horário certo. Nesse caso houve culpa dele. Mas caso ele tenha um acidente de carro que lhe deixe incapacitado de fazer acontece a Resolução do contrato ou seja ele não vai pagar perdas e danos só vai pagar ao credor o dinheiro do serviço para não haver enriquecimento Ilícito. 
Brinca nos trouxe um conceito Moderno = Schulo (Débito) e Hatfung (Responsabilidade). Para Brinca é o Hatfung (Responsabilidade) é a Obrigação que deveria se resolver no primeiro momento que é o Adimplemento. Sendo assim a Obrigação Hatfung (Responsabilidade) é satisfeita.
Ocorre Débito // Teve satisfação.
Obrigação Satisfeita = Direito de Pretensão. 
Se no caso o meu Direito Subjetivo é violado, eu tenho Direito da Invadir o Patrimônio da Pessoa o Devedor.
Ex1: Não entrego os sacos de cimentos na data certa. Ocorre uma responsabilidade patrimonial. (Hoje em dia não existe Responsabilidade Patrimonial.)
Jogo de aposta é Lícito! 
Art. 814. As dívidas de jogo ou de aposta não obrigam a pagamento; mas não se pode recobrar a quantia, que voluntariamente se pagou, salvo se foi ganha por dolo, ou se o perdente é menor ou interdito. 
§1º Estende-se esta disposição a qualquer contrato que encubra ou envolva reconhecimento, novação ou fiança de dívida de jogo; mas a nulidade resultante não pode ser oposta ao terceiro de boa-fé.
§2º O preceito contido neste artigo tem aplicação, ainda que se trate de jogo não proibido, só se excetuando os jogos e apostas legalmente permitidos.
§3º Excetuam-se, igualmente, os prêmios oferecidos ou prometidos para o vencedor em competição de natureza esportiva, intelectual ou artística, desde que os interessados se submetam às prescrições legais e regulamentares.
Ex: Uma luta de Boxe (obrigação Imperfeita) pois nela só existe o débito e não o Direito de Responsabilidade.(Tenho o Shuld, mas não tenho o Hatfung.)
Hatfung nascem o Schulo = Ex: Fiador tem Responsabilidade mais não tem débito. 
O que seria uma obrigação Perfeita? Seria aondd eu tenho o Débito e a Responsabilidade. 
Art. 237. Até a tradição pertence ao devedor a coisa, com os seus melhoramentos e acrescidos, pelos quais poderá exigir aumento no preço; se o credor não anuir, poderá o devedor resolver a obrigação.
Ou seja dar coisa certa frutos e benfeitorias.
Ex: O vendedor de um celular no momento do contrato prometeu entregar um celular com suas devidas Características especificas exigida pela credor. Mas porém o devedor recebeu um benfeitoria de graça no sei aparelho celular ele ganhou uma película numa promoção. Como não estava no contrato esse película a mais. Até a entrega do bem a “coisa” é do devedor. Ou seja ele pode cobrar acréscimo. Caso o credor não aceite resolve-se a Obrigação vai ocorrer a devolução do valor para que não haja enriquecimento Ilícito.
Na obrigação de Dar coisa Certa ou Incerta pode-se ocorrer restituição do bem.
-Se o acréscimo não for feito pela pessoa (Esforço do Homem), Ele não mereceu a Indenização.
Dar coisa certa – Individualização do bem! 
Ex: Vestido de casamento de Elisabeth Taylor.
Caso houver “Resperio Dominó” = O dono sofre uma perca bem ou seja perda Total do Objeto. Perda Total é perecimento não server para entregar ou uso.
Perda Parcial: Tenho uma deteorização do Bem!O bem ainda existe e é passível de entrega. 
Nesse caso o Credor não é Obrigado a aceitar o bem deteriorizado. 
Ele tem duas opções: Ou ele pode requerer a Resolução do Contrato.
O Devedor pode devolver o que foi pago no momento da Tradição.
Mas o credor pode querer o bem mesmo danificado é pedir um abatimento no Preço. De acordo com o artigo abaixo:
Art. 235. Deteriorada a coisa, não sendo o devedor culpado, poderá o credor resolver a obrigação, ou aceitar a coisa, abatido de seu preço o valor que perdeu.
 Ou seja sem culpa do Devedor não se pode alegar o credor perdas e danos.
Se houver causas Naturais (Força Maior) = Sem culpa do Devedor. 
O credor tem duas opções: Aceita o bem ou não aceita.
O credor pode pedir resolução do contrato ou pode pedir o bem com o preço abatido da deteorização do Objeto.
Obrigação de Fazer: Não é Personalíssimo ou seja é Fungível admite a execução de Terceiros. 
Ex: Uber, 99 Pop ou Aplicativos de transportes. 
-Consigo substituir por outro da mesma forma que possa me transportar de um lugar para o outro.
Obrigação de Dar Infungível = Não admite Execução de Terceiros.
-Natureza = Ex: Não quero outro cirurgião Plástico, eu posso pedir resolução do contrato pois aquele Profissional era reconhecido e renomado e não podendo fazer a cirurgia sem culpa não admito que outro faça em seu lugar.
 Infungível (Personalíssimo)
-Sem culpa do Devedor resolve-se a Obrigação.
-Com culpa = O Devedor responder por perdas e danos ao credor.
Segundo o Artigo abaixo:
Art. 248. Se a prestação do fato tornar-se impossível sem culpa do devedor, resolver-se-á a obrigação; se por culpa dele, responderá por perdas e danos.
Fungível = Sem culpa eu posso fazer a situação de auto-tutela se for uma situação de Urgência mesmo sem autorização Judicial vou ser ressarcido pelo credor Depois.
Como no Artigo abaixo de Obrigações de Fazer:
Art. 249. Se o fato puder ser executado por terceiro, será livre ao credor mandá-lo executar à custa do devedor, havendo recusa ou mora deste, sem prejuízo da indenização cabível.
Parágrafo único. Em caso de urgência, pode o credor, independentemente de autorização judicial, executar ou mandar executar o fato, sendo depois ressarcido.
Se o caso for de culpa e não for urgente eu posso acionar judicialmente pedindo que o Terceiro realize a conta para quem eu fechei o o contrato de serviço na ausência dele. Pena de Multa Diária!
Gênero da causa Incerta não vai perecer a Obrigação de Gênero quase Limitada = Exemplo: Eu quero vinho de região Toscana, se acontece uma praga, mas eu delimitei a região, essa, Obrigação virou de Dar coisa certa!
-Eu só queria se fosse da Região Toscana.
-Se eu não tivesse delimitado, ele não poderia declarar como coisa certa. Mas, Por não ter culpa da praga ele pode Sugerir a próxima Safra, e não pagar perdas e danos só pode ocorrer a resolução do contrato.
Na Obrigação Alternativa: É uma Obrigação Objetiva composta que há multiplicidade de Objetos em Carácter Disjuntivo = É uma Obrigação que não vai está em Conjunto: E
x: Beltrano (Credor) x Fulano (Devedor).
 Fica facultativo ao Devedor Fulano da uma Bike ou uma Moto.
A conjunção “Ou” sempre vai ter quando se tratar de Mais de Um Objeto.
Nas Obrigações Alternativas, A Escolha cabe ao Devedor, Se outra coisa não se Estipulou!
Obrigação com o Processo e com o Adimplemento, E o Devedor que escolhe para facilitar o Adimplemento. Para facilitar Adimplir.
 Das Obrigações Alternativas
Art. 252. Nas obrigações alternativas, a escolha cabe ao devedor, se outra coisa não se estipulou.
§ 1º Não pode o devedor obrigar o credor a receber parte em uma prestação e parte em outra.
§ 2º Quando a obrigação for de prestações periódicas, a faculdade de opção poderá ser exercida em cada período.
§ 3º No caso de pluralidade de optantes, não havendo acordo unânime entre eles, decidirá o juiz, findo o prazo por este assinado para a deliberação. Pluralidade De Optantes.
§ 4º Se o título deferir a opção a terceiro, e este não quiser, ou não puder exercê-la, caberá ao juiz a escolha se não houver acordo entre as partes.
Se não tem como Resolver Normalmente: 
Art. 253. Se uma das duas prestações não puder ser objeto de obrigação ou se tornada inexeqüível, subsistirá o débito quanto à outra.
Art. 254. Se, por culpa do devedor, não se puder cumprir nenhuma das prestações, não competindo ao credor a escolha, ficará aquele obrigado a pagar o valor da que por último se impossibilitou, mais as perdas e danos que o caso determinar. O Credor vai Exigir O Valor de Uma + Perdas Danos.
O Credor deverá a Ele a Escolha, Caso Não haja no Contrato a Opção do Credor escolher.
Se todas prestações se Tornarem Impossíveis:
Art. 256. Se todas as prestações se tornarem impossíveis sem culpa do devedor, extinguir-se-á a obrigação.
Obrigação Cumulativa: Conjunção ”E” 
Obrigação Cumulativa: O não cumprimento de Uma das Obrigações gerar Inadimplemento Parcial. No Entanto o Seu Descumprimento é Total.
Ex: O Devedor Fez Duas, mas deixou de fazer uma só me Interessar que ele faça as Três! O Descumprimento foi Total!
Em carácter Conjuntivo se todos os Deveres Forem Interligados, Pela Conjunção “E”, isso Significa que um Elo entre elas.
Obrigação Facultativa: Tem o Objeto Primário Ex: Aluguel da Casa. 
E tem o Objeto Secundário: Comprar da Casa. 
Existe o Direito Postetativo do Devedor ele tem a Obrigação.
Venda Por consignação Contrato Estimatorio.
EX: Brechó: Uma jaqueta que eu não Uso mais eu como credor dou para a Dona do Brechó que vai Ser a Devedora, Escolha de uma Obrigação de Faculdade como pode Ser A venda do Objeto ou a Devolução do Valor da Jaqueta.
Se ela Perde o Objeto: Se o Objeto Principal a Entrega do Dinheiro Ou Objeto Principal não é mais meu. Se não é mais meu não cabe Perdas e Danos. 
Porém eu posso Estipular o Prazo à Devedora.
Contrato Estimatório: 
Do Contrato Estimatório
Art. 534. Pelo contrato estimatório, o consignante entrega bens móveis ao consignatário, que fica autorizado a vendê-los, pagando àquele o preço ajustado, salvo se preferir, no prazo estabelecido, restituir-lhe a coisa consignada.
Art. 535. O consignatário não se exonera da obrigação de pagar o preço, se a restituição da coisa, em sua integridade, se tornar impossível, ainda que por fato a ele não imputável.
Art. 536. A coisa consignada não pode ser objeto de penhora ou seqüestro pelos credores do consignatário, enquanto não pago integralmente o preço.
Art. 537. O consignante não pode dispor da coisa antes de lhe ser restituída ou de lhe ser comunicada a restituição.
Dentro de Um Contrato Estimatorio, o Consignante entrega bens móveisao Consignatário, Que fica Autorizado a Vendê-lo, Pagando No Prazo Ajustado, se não houve a venda se Restituiu a coisa Consignada. 
Obrigação Facultativa: Dentro De Um Obrigação Facultativa a Faculdade de Escolha do Objeto Secundário é do Devedor Para o Credor a Obrigação é Simples só o Objeto Principal. Para o Devedor e Composta ele tem a Faculdade de Escolhe Entre o Objeto Principal e o Objeto Secundário.
Obrigação Fracionária ou Divisível Regra: 
Art. 257. Havendo mais de um devedor ou mais de um credor em obrigação divisível, esta presume-se dividida em tantas obrigações, iguais e distintas, quantos os credores ou 
Havendo mais de Um Devedor ou mais de um Credor na Obrigação Divisível, Está Presume-se Dividida em tantas Obrigações, Iguais e Distintas, Quanto aos Credores ou Devedores.
Causa de Indivisibilidade: Natureza: Uma Cavalo! Não pode ser Dividido.
Contrato: Dinheiro é Indivisível por ex: Contrato de Pagamento a Vista: Torna-se Indivisível o Dinheiro! 
Lei = Ocupação Do Solo! A Lei vai dizer se o Solo e Indivisível.
Obrigações Solidárias: Não se presume que a Execução será Determinada.
Fatores: Determinar!
-A Lei!
-Ou As Vontades das Partes.
A Finalidade da Obrigação Solidária é que os Credores Solidários façam o Adimplemento da Obrigação. A responsabilidade foi Dividida da como se fosse um Único! 
Art. 264. Há solidariedade, quando na mesma obrigação concorre mais de um credor, ou mais de um devedor, cada um com direito, ou obrigado, à dívida toda.
Art. 265. A solidariedade não se presume; resulta da lei ou da vontade das partes.
Art. 266. A obrigação solidária pode ser pura e simples para um dos co-credores ou co-devedores, e condicional, ou a prazo, ou pagável em lugar diferente, para o outro.
A Obrigação dos Credores é Fracionária.
Exemplo: Credor (Cliente) Deverores ( X, Y, Z).
Se X pagar a Dívida Toda ele pode cobrar do demais Y e Z!
Solidariedade Ativa = Quando eu Tenho vários Credores.
Solidariedade Passiva = Quando eu tenho Vários Devedores.
Qualquer Credor pode Cobrar.
Ex: Imagine que X propõe uma ação de cobrança de um Cliente e ele não Pagou.
Da Solidariedade Ativa
Art. 267. Cada um dos credores solidários tem direito a exigir do devedor o cumprimento da prestação por inteiro.
Ex: O Credor Solidário veio a Falecer mas Deixou Herdeiros. 
Os Herdeiros podem cobrar a Dívida toda? 
OBs: A Solidariedade não se estendem para Herdeiros.
Os Herdeiros vão cobrar a cota Parte do Pai e vão dividir entre eles.
A Solidariedade não se estender aos Herdeiros vai Haver uma Relação de Crédito, Somente podem cobrar a cota Parte do Pai Falecido.
Art. 267. Cada um dos credores solidários tem direito a exigir do devedor o cumprimento da prestação por inteiro.
Se caso O Pai era Devedor Solidário e Morreu! Ou seja os Herdeiros não podem pagar a dívida toda! Só ficaram responsáveis pela Parte da cota Referente ao Quinhão do Falecido.
Art. 270. Se um dos credores solidários falecer deixando herdeiros, cada um destes só terá direito a exigir e receber a quota do crédito que corresponder ao seu quinhão hereditário, salvo se a obrigação for indivisível.
Art. 276. Se um dos devedores solidários falecer deixando herdeiros, nenhum destes será obrigado a pagar senão a quota que corresponder ao seu quinhão hereditário, salvo se a obrigação for indivisível; mas todos reunidos serão considerados como um devedor solidário em relação aos demais devedores.
Se no Caso for um Objeto Indivisível: Herdeiros podem cobrar aos Devedores o Objeto Total. Mas ele é Fracionado Pelos Herdeiros.
Art. 272. O credor que tiver remitido a dívida ou recebido o pagamento responderá aos outros pela parte que lhes caiba.
No caso de um dia mais credores vier a Perdoar a Dívida do Devedor vê posteriormente alegar que não tem dinheiro Para pagar dos demais 
Co-Credores. Esses Credores por sua vez poderão Ingressar com uma Ação denominada “Ação Pauliana” Buscando assim a Ineficaciu da Remissão.
Fraude contra Credores: 
Da Fraude Contra Credores
Art. 158. Os negócios de transmissão gratuita de bens ou remissão de dívida, se os praticar o devedor já insolvente, ou por eles reduzido à insolvência, ainda quando o ignore, poderão ser anulados pelos credores quirografários, como lesivos dos seus direitos.
§ 1 o Igual direito assiste aos credores cuja garantia se tornar insuficiente.
§ 2 o Só os credores que já o eram ao tempo daqueles atos podem pleitear a anulação deles.
Perda Do Objeto: 
Art. 271. Convertendo-se a prestação em perdas e danos, subsiste, para todos os efeitos, a solidariedade.
Impossibilitando-se a Prestação: 
Art. 279. Impossibilitando-se a prestação por culpa de um dos devedores solidários, subsiste para todos o encargo de pagar o equivalente; mas pelas perdas e danos só responde o culpado.
Defesa Comuns:
- Se o um Credor já Efetuou o pagamento.
- Se Prescreveu o Prazo: Vai atingir todos os Credores, Os Damos Credores.
Defesa Pessoal:
- Compensão: Em Parte, Apenas um Credor.
Solidariedade Passiva: Há um ou Mais Servidores.
Ex: 3 Devedores e 1 Credor.
Art. 273. A um dos credores solidários não pode o devedor opor as exceções pessoais oponíveis aos outros.
Pontos Importantes na Solidariedade Passiva:
1 – Momento a exoneração Ou Renuncia da Posição de Devedor Solidário, Por um dos Credor. Este Devedor deixa de Responder pela Dívida Toda. No Entanto. Fará a dever a sua Cota Parte.
Art. 282. O credor pode renunciar à solidariedade em favor de um, de alguns ou de todos os devedores.
Parágrafo único. Se o credor exonerar da solidariedade um ou mais devedores, subsistirá a dos demais.
Remissão: É o Perdão da Dívida o Credor X pode perdoar o Devedor Y. Vai abater a cota Parte vai ser Remitido.
Art. 388. A remissão concedida a um dos co-devedores extingue a dívida na parte a ele correspondente; de modo que, ainda reservando o credor a solidariedade contra os outros, já lhes não pode cobrar o débito sem dedução da parte remitida.
Se um dos Devedores se Tomar Insolvente quanto não tem Patrimônio para pagar a Dívida.
O Credor vai ter que cobrar a Dívida a todos perante qualquer um. Essa é a vantagem de ter Vários Devedores.
Os Devedores respondem de Forma Igual.
O Credor pode exonerar um devedor, O Devedor só com sua Cota Parte. Mas ele tem que torcer para que nenhum Devedor se tornem Insolventes. Pois nesse caso a Dívida volta ao mesmo.
Ex: 3 Dançarinas devem R$ 300 mil ao Funkeiro. Aí um delas se torna Religiosa. 
Se ele redimi um pessoa. Ele tira a cota Parte dela e deixa o Resto para as Demais.
Depois ele o Funkeiro vai cobrar 100 mil de cada uma das duas restantes a Exonerada teve sua cota Parte Perdoada. Mas ela vai ter que torce para nenhum ficar Insolvente pois se as Outras duas ficarem a dívida voltar pra ela.
Ex: Natália Gastar Muito com Balada é se torna Insolvente. 
Se um dos Devedores está Insolvente o Credor vai cobrar de todos.
Art. 283. O devedor que satisfez a dívida por inteiro tem direito a exigir de cada um dos co-devedores a sua quota, dividindo-se igualmente por todos a do insolvente, se o houver, presumindo-se iguais, no débito, as partes de todos os co-devedores.
Transmissões das Obrigações, E uma Faculdade das Partes fazer Transmissões de Obrigações, Transmissões de Posições Perante a sua Obrigação.
Só pode ocorrer se houver vontade do Devedor ou Credor.
São transmissões de Credor ou Dever ART 287 Abaixo:
Art. 287. Salvo disposição em contrário, na cessão de um crédito abrangem-se todos os seus acessórios.
Dentro da cessão de Crédito eu posso ter um negócio Jurídico fronte cedendo um credor e vendendo seu Crédito ao novo Credor.
O Credor que está cedendo seu crédito ele se tornar “Cedente”
O Novo Credor que vai assumir o Lugar dele vai ver chamado de “Cessionário”. 
O Devedor vai ser chamado de “Cedido”.
- O Credor Cedente.
- Novo Credor Cessionário.
- E o Devedor Cedido.
O Devedor Cedido não vai precisar autorizar a Entrada de um novo Credor ou Cessionário. Mas ele vai ter que ser notificado para saber a quem ele está Devendo.
Pode ser uma notificação Público ou Oficial.
Quando nãose tem Notificação se torna Ineficaz ou seja ele não vai pagar a quem ele não sabe. ART. 290 CC.
É um Negócio Jurídico Bilateral:
Art. 290. A cessão do crédito não tem eficácia em relação ao devedor, senão quando a este notificada; mas por notificado se tem o devedor que, em escrito público ou particular, se declarou ciente da cessão feita.
- Público ou Particular, Se eu declaro a notificação deixando o Cedido Ciente da Cessão Feita!
Caso o Devedor tem uma Defesa sobre o Credor como Exceção Pessoal, Ele vai ceder o crédito depois ele pagar.
Ele: O Código Civil não permite pela Lei seria considerado Laranja.
O Devedor Contra-Notificação que ele tem um exceção Pessoal.
Art. 294. O devedor pode opor ao cessionário as exceções que lhe competirem, bem como as que, no momento em que veio a ter conhecimento da cessão, tinha contra o cedente.
Opor Exceções: Tem que ser Notificado! Temos que Notificar ao Cedido informando a ele a quem ele está devendo.
Para que não haja Fraude o chamado Famoso Laranja.
O Cedido oponha Exceções
O Credor fez um Negócio Jurídico Bilateral cedendo o crédito ao novo Credor.
Se o Devedor tem Exceções pessoais que já foram impostas. Ele tem o Direito da Lei que defende o Devedor. 
Art. 294. O devedor pode opor ao cessionário as exceções que lhe competirem, bem como as que, no momento em que veio a ter conhecimento da cessão, tinha contra o cedente.
Todo Crédito pode ser cedido? A regra é sim! 
Mas há tem Exceções: A primeira Exceção é quanta a Natureza do Crédito.
Crédito Alimentar Para receber. Eu vou ceder esse Crédito para outra pessoa a Outra Pessoa vai querer Litigar contra ele. 
Ex: Não se pode ceder Crédito Personalíssimo por Exemplo: Pensão Alimentícia, Verba Trabalhista e Etc.
Quem vai cobrar é um Terceiro? Jamais o crédito Personalíssimo. Ele tem carácter Personalíssimo.
Próxima Exceção: Autonômia Privada: Vontade das Partes. Dentro da Autonômia das Partes prevalece sempre a boa-fé!
Exceção de Penhora: 
Art. 298. O crédito, uma vez penhorado, não pode mais ser transferido pelo credor que tiver conhecimento da penhora; mas o devedor que o pagar, não tendo notificação dela, fica exonerado, subsistindo somente contra o credor os direitos de terceiro.
O que o cedente deve Garantir ao Cessionário? 
Art. 295. Na cessão por título oneroso, o cedente, ainda que não se responsabilize, fica responsável ao cessionário pela existência do crédito ao tempo em que lhe cedeu; a mesma responsabilidade lhe cabe nas cessões por título gratuito, se tiver procedido de má-fé.
Art. 296. Salvo estipulação em contrário, o cedente não responde pela solvência do devedor.
Art. 297. O cedente, responsável ao cessionário pela solvência do devedor, não responde por mais do que daquele recebeu, com os respectivos juros; mas tem de ressarcir-lhe as despesas da cessão e as que o cessionário houver feito com a cobrança.
O Novo Credor vai querer garantir a existência do Crédito!
O Credor Originário o Cedente deve Garantir ao Cessionário que o crédito existe. 
Art. 295. Na cessão por título oneroso, o cedente, ainda que não se responsabilize, fica responsável ao cessionário pela existência do crédito ao tempo em que lhe cedeu; a mesma responsabilidade lhe cabe nas cessões por título gratuito, se tiver procedido de má-fé.
Se o Devedor não pagar ao Cessionário ou seja Devedor Pro Solvendo.
Art. 296. Salvo estipulação em contrário, o cedente não responde pela solvência do devedor.
Ele garantiu ele vendeu por 100 mil ele o Cessionário vai pagar 100 mil ao cedente. É o cedente tem que receber! Caso no momento o Cedido não esteja Insolvente. No caso de na Garantia do contrato o Cedente deu garantia de Crédito vendendo 200 mil por 100 mil ao Cessionário ele como Cessionário se não receber ele pode ser ressarcido com o Dinheiro pago com os respectivos Juros.
Pro Sovento: O Objetivo é em caso de Inadimplência do Devedor retornar cedente e Cessionário ao Estado que eles se encontravam. Antes daquela cessão. Razão pela qual haverá devolução do valor atualizado é acrescido das despesas da Cobrança.
Art. 297. O cedente, responsável ao cessionário pela solvência do devedor, não responde por mais do que daquele recebeu, com os respectivos juros; mas tem de ressarcir-lhe as despesas da cessão e as que o cessionário houver feito com a cobrança.
Da Transmissão das Obrigações
CAPÍTULO I
Da Cessão de Crédito
Art. 286. O credor pode ceder o seu crédito, se a isso não se opuser a natureza da obrigação, a lei, ou a convenção com o devedor; a cláusula proibitiva da cessão não poderá ser oposta ao cessionário de boa-fé, se não constar do instrumento da obrigação.
Art. 287. Salvo disposição em contrário, na cessão de um crédito abrangem-se todos os seus acessórios.
Art. 288. É ineficaz, em relação a terceiros, a transmissão de um crédito, se não celebrar-se mediante instrumento público, ou instrumento particular revestido das solenidades do § 1 o do art. 654 .
Art. 289. O cessionário de crédito hipotecário tem o direito de fazer averbar a cessão no registro do imóvel.
Art. 290. A cessão do crédito não tem eficácia em relação ao devedor, senão quando a este notificada; mas por notificado se tem o devedor que, em escrito público ou particular, se declarou ciente da cessão feita.
Art. 291. Ocorrendo várias cessões do mesmo crédito, prevalece a que se completar com a tradição do título do crédito cedido.
Art. 292. Fica desobrigado o devedor que, antes de ter conhecimento da cessão, paga ao credor primitivo, ou que, no caso de mais de uma cessão notificada, paga ao cessionário que lhe apresenta, com o título de cessão, o da obrigação cedida; quando o crédito constar de escritura pública, prevalecerá a prioridade da notificação.
Art. 293. Independentemente do conhecimento da cessão pelo devedor, pode o cessionário exercer os atos conservatórios do direito cedido.
Art. 294. O devedor pode opor ao cessionário as exceções que lhe competirem, bem como as que, no momento em que veio a ter conhecimento da cessão, tinha contra o cedente.
Art. 295. Na cessão por título oneroso, o cedente, ainda que não se responsabilize, fica responsável ao cessionário pela existência do crédito ao tempo em que lhe cedeu; a mesma responsabilidade lhe cabe nas cessões por título gratuito, se tiver procedido de má-fé.
Art. 296. Salvo estipulação em contrário, o cedente não responde pela solvência do devedor.
Art. 297. O cedente, responsável ao cessionário pela solvência do devedor, não responde por mais do que daquele recebeu, com os respectivos juros; mas tem de ressarcir-lhe as despesas da cessão e as que o cessionário houver feito com a cobrança.
Art. 298. O crédito, uma vez penhorado, não pode mais ser transferido pelo credor que tiver conhecimento da penhora; mas o devedor que o pagar, não tendo notificação dela, fica exonerado, subsistindo somente contra o credor os direitos de terceiro.
Assunção da Dívida : Substituição de Devedor.
Novo Devedor se chamar: Assuntor!
Pode ser tanto gratuita como de forma Onerosa.
Questionamento: O Assuntor que está entrando no Lugar do Devedor ele é Co-Devedor?
Pode ocorrer assunção de um novo Devedor, mas o Credor vai ter que consentir.
Na Regra Geral ele tem que consentir ou seja consentimento do Credor. Assunção de Dívida Impacta na Garantia Patrimonial.
Não há assunção de Dívida sem o consentimento do Credor, em Virtude da Substituição do Devedor Patrimonial. 
Art. 299. É facultado a terceiro assumir a obrigação do devedor, com o consentimento expresso do credor, ficando exonerado o devedor primitivo, salvo se aquele, ao tempo da assunção, era insolvente e o credor o ignorava.
O Assuntor a quitação da Dívida antes do dia Garante o Direito ao Credor Receber.
A assunção de Dívida pro Expromissão: É quando o Assuntor pagar a dívida do Devedor Originário sem Conhecimento dele. Para Proteger o Direito do Credor.
Assunção Cumulativa: O Assuntor está entrando como Co-Devedor. Nesse caso a Solidariedade não vai ser extinguida. Presume que tem que cobrar a Dívida Divisível metade do Devedor Originário e Medade doAssuntor.
Assunção Liberatória: O Credor vai consentir de Forma Expressa.
Arts abaixo do 299 a 303 CC:
Pode ser Tácito! Quem cala consente! Exceção;
Devedor: Pessoas Fiadoras
Garantias Real: Hipoteca a Dívida vai recair sobre um Bem!
Art. 303. O adquirente de imóvel hipotecado pode tomar a seu cargo o pagamento do crédito garantido; se o credor, notificado, não impugnar em trinta dias a transferência do débito, entender-se-á dado o assentimento.
O Consentimento do Credor para entrada de um Novo Devedor.
O Credor não pode consentir com o novo Devedor não pode ser Emulatório tem que ser Justificado pelo Devedor se o Credor consentir está tudo ok!
O Assuntor está assumindo uma Dívida que no dia do Pagamento tem que ser solvente.
Art. 299. É facultado a terceiro assumir a obrigação do devedor, com o consentimento expresso do credor, ficando exonerado o devedor primitivo, salvo se aquele, ao tempo da assunção, era insolvente e o credor o ignorava.
Parágrafo único. Qualquer das partes pode assinar prazo ao credor para que consinta na assunção da dívida, interpretando-se o seu silêncio como recusa.
Se no tempo do Pagamento o Assuntor se tornar Insolvente a Dívida automaticamente volta ao status quo ou seja volta ao Devedor Originário.
Invilidá a Assunção; 
- Motivos de Invalidade – Menor, ou Coação foi coagido.
- É Invalidada é o efeito e Ex-Tunc! (Retroage ao Início do Estado da Dívida) 
Fiador: Devedor Originário tem um Fiador
Nesse caso O Fiador não permite a Dívida. Ou seja se o Fiador sabia o motivo da Invalidade ele se torna responsável. Mas se ele não sabia ele não ficar responsável. 
Caso que Inválida a Assunção: O Débito será restaurado com seus acessórios: Inclusive Garantia, Porém as Garantias prestadas por Terceiros Fianças serão garantidas Exceto se o Garantidor não conhecia o vício que maculava a Assunção.
CAPÍTULO II
Da Assunção de Dívida
Art. 299. É facultado a terceiro assumir a obrigação do devedor, com o consentimento expresso do credor, ficando exonerado o devedor primitivo, salvo se aquele, ao tempo da assunção, era insolvente e o credor o ignorava.
Parágrafo único. Qualquer das partes pode assinar prazo ao credor para que consinta na assunção da dívida, interpretando-se o seu silêncio como recusa.
Art. 300. Salvo assentimento expresso do devedor primitivo, consideram-se extintas, a partir da assunção da dívida, as garantias especiais por ele originariamente dadas ao credor.
Art. 301. Se a substituição do devedor vier a ser anulada, restaura-se o débito, com todas as suas garantias, salvo as garantias prestadas por terceiros, exceto se este conhecia o vício que inquinava a obrigação.
Art. 302. O novo devedor não pode opor ao credor as exceções pessoais que competiam ao devedor primitivo.
Art. 303. O adquirente de imóvel hipotecado pode tomar a seu cargo o pagamento do crédito garantido; se o credor, notificado, não impugnar em trinta dias a transferência do débito, entender-se-á dado o assentimento.

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