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DESAFIO PATRICIA

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O 
SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO
42 DESENVOLVIMENTO
83 PROJETO
94 CONSIDERAÇÕES FINAIS
105 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1 INTRODUÇÃO
A legislação brasileira garante o direito a educação de crianças que precisam ser internadas em razão de algum problema de saúde. A hospitalização tira a criança de sua rotina diária, o que limita ela das convivências do meio social que é habituada a viver, e isso pode acarretar em um sentimento de exclusão. 
Classe Hospitalar tem sido fixada há alguns anos, com o propósito de incluir o aluno hospitalizada. Isso pressupõe a garantia do atendimento pedagógico-educacional durante o período de internação. Portanto o atendimento pedagógico-educacional para crianças sem possibilidades de frequentar o espaço escolar convencional é um direito prevenindo os processos de exclusão que levam à evasão e ao atraso escolar, além de afirmar os princípios da Educação Inclusiva, bem como os princípios democráticos de igualdade e dignidade humana.
O professor por sua vez nesse contexto é um dos profissionais que cria vínculo com a criança, junto aos demais profissionais de saúde, pois contribui para a recuperação e para o seu desenvolvimento. Outro fator importante é a pratica pedagógica do professor, pois ele precisa instigar o aluno a aprendizagem. Uma das formas de ensinar a criança é por meio da leitura.
Visto isso o estudo proposto pretende discorrer sobre a pedagogia hospitalar, bem como propor um projeto de leitura, pois a leitura pode resultar em conhecimento para crianças. E preciso dar segurança a essa clientela de alunos e inclui-los mesmo hospitalizados.
2- DESENVOLVIMENTO
Tem sido objeto de muitas discussões e reflexões o contexto histórico que
resultou no que temos hoje para a educação. O fundamento legal brasileiro sobre educação infantil institui-se efetivamente a partir da Constituição Federal de 1988 que diz “Art. 208 - O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: IV - atendimento em creche e pré-escola às crianças de zero a seis anos de idade; IV - educação infantil, em creche e pré-escola, às crianças até 5 (cinco) anos de idade. (BRASIL, 1988).
A partir da promulgação da CF criou-se uma gama de programas, serviços e iniciativas voltados à promoção do desenvolvimento integral das crianças. Isso consolidou-se através da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. 
Em se tratando de documentos que garantam a educação cabe ressaltar também o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), é o conjunto de normas do ordenamento jurídico brasileiro que tem como objetivo a proteção integral da criança e do adolescente.
Para melhor entendimento destaca-se o artigo 3º do ECA no qual aponta princípios fundamentais destinados à criança e ao adolescente. Nesses as crianças e adolescentes gozam de todos os direitos fundamentais que estão assegurados a toda pessoa humana. Ainda a criança direito à proteção integral que é a eles atribuída, garantindo-se todos os instrumentos necessários para assegurar seu desenvolvimento físico, mental, moral e espiritual, em condições de liberdade e dignidade. (FERRONATO; BIANCHINI; PROSCÊNCIO, 2017).
O aparato legal brasileiro também dá direito para educação para crianças hospitalizada. A Pedagogia Hospitalar é uma nova direção da Pedagogia que tem como objetivo o discurso da educação no espaço hospitalar, valorizando e garantindo o direito da criança enferma. Conforme Matos e Paula (2011) doenças crônicas muitas vezes exigem que a criança fique um longo tempo hospitalizado isso levam as crianças e adolescentes a permanecerem afastados de seus amigos, familiares, escola e objetos e ficam preso, a um ambiente que não é o seu, o que a deixa deprimida. 
Souza; Telles e Soares (2017.p. 246) citam:
Para Mattos e Mugiatti (2011) todas as crianças têm direito ao ensino escolar, mas para isso é necessário criar espaços de ensino nos hospitais pediátricos onde estejam hospitalizados crianças e adolescentes em idade de escolarização. Muitas vezes, dentro do hospital, o que podemos notar é que a experiência vivida durante o tempo de internação é bastante dolorosa, pois acaba sendo uma privação de saúde e de liberdade, o que pode causar um desequilíbrio emocional nas crianças e adolescentes hospitalizados. Essas crianças se sentem reprimidas pela rotina hospitalar. Os profissionais muitas vezes estão preocupados apenas com a recuperação e deixam de lado outras necessidades que também precisam ser observadas, que é o brincar e o agir como crianças. A intervenção pedagógica, neste sentido, é essencial, visto que possui o intuito de resgatar a alegria da criança e o desejo de aprender.
Nesse sentido houve o excerto da classe escolar nos hospitais, com o propósito de integrar a criança doente no seu novo modo de vida o quanto antes por meio de um espaço humanizado, sustentando o contato com suas relações sociais e familiares. A classe hospitalar constitui uma necessidade para o hospital, para as crianças, para a família, para a equipe de profissionais ligados a educação e a saúde. (MATOS,2001). 
A classe hospitalar trata-se do atendimento pedagógico-educacional que ocorre em ambientes de tratamento de saúde, seja na circunstância de internação, como tradicionalmente conhecida, seja na circunstância do atendimento em hospital-dia e hospital-semana ou em serviços de atenção integral à saúde mental (BRASIL, 2002).
De acordo com Matos e Mugiatti (2008, p. 65), (...) “o que mais importa é que a criança ou adolescente hospitalizado venha receber, sempre e com o máximo empenho, o atendimento a que fazem jus, nessa tão importante fase de sua vida, da qual depende a sua futura estrutura, enquanto pessoa e cidadão”.
O profissional que tem função muito importante é o pedagogo, Matos e Mugiatti (2008) apontam o pedagogo é o profissional qualificado para atuar na classe hospitalar tendo em vista os predicados que possui no processo ensino/aprendizagem. 
Este profissional por sua vez, deve estar bem preparado, pois ele será o elo da criança com o mundo fora do hospital, e ainda contribuir no entendimento da criança com sua doença e a adaptação com o ambiente hospitalar. Além disso é necessários estar atento aos horários de atendimento para com as crianças pois em algumas situações os horários não são específicos, e pode no decorrer do atendimento precisar dar pausa esse possa ser ministrado um medicamento ou muitas vezes esse atendimento precisa ser adiado, deixando para o outro dia, devido ao mal-estar, dores e diagnóstico do educando. 
Um atendimento educacional em âmbito hospitalar certamente dependerá do empenho com que os diferentes profissionais e pesquisadores encarem a qualidade de vida da criança enferma. E principalmente do pedagogo que deve ter a sensibilidade de respeitar o sofrimento, o medo, o anseio, a dor, a agressividade, a alegria, a depressão, enfim, todos os sentimentos da criança doente durante as atividades pedagógicas, além de lhe dar a oportunidade de expressar-se, que dá a certeza da continuidade da vida! (FONTES, 2004, p.7)
Para tanto. é imprescindível criar estratégias diferenciadas e adaptáveis à realidade e de cada um, e instigar neles interesse em aprender mesmo hospitalizadas. Portanto pedagogo hospitalar não deve se preocupar somente com os conteúdos obrigatórios, mas sim interagir de forma bem atrativa para que essas crianças se sintam estimuladas por meio de seu conhecimento. 
Uma das formas de estimular o processo de ensino/aprendizagem em crianças são as praticas de leitura. Existem alguns estudos que apontam os benefícios dessa pratica. Foi possível observar que as histórias assumiam um papel expressivo no cotidiano das crianças presentes e nos seus processos de ensino aprendizagem. Matos e Paula (2011. p. 7485) em seus estudos apresentam que “foi possível observar que as histórias assumiam um papel expressivo no cotidiano das crianças presentes e nos seus processos de ensino aprendizagem”.Sobre isso os estudos de Abramovich (2001, p.16) apontam: 
É importante desenvolver projeto de leitura de histórias no hospital, a narrativa oral para a formação do leitor é rica e para a formação de qualquer criança ouvir muitas e muitas histórias... Escutá-las é o início da aprendizagem para ser um leitor, e ser leitor é ter um caminho absolutamente infinito de descoberta e de compreensão do mundo”.
É salutar entendemos a leitura como a concebe Martins (1984, apud FRANTZ, 2005, p.18 “um processo de compreensão abrangente, cuja dinâmica envolve componentes sensoriais, emocionais, intelectuais, fisiológicos, neurológicos, culturais, econômicos e políticos”.
Ainda sobre os estudos Abramovich (1997, p.17)
: 
as histórias infantis que trabalham com as crianças questões e problemas típicos da infância como: medo, curiosidade, dor, perdas e infinitos assuntos que as ajudam a visualizar seus sentimentos sobre o mundo de forma mais clara: É através de uma história que se pode descobrir outros lugares, outros tempos, outros jeitos de agir e de ser, outras regras, outra ética, outra ótica... É ficar sabendo história, filosofia, direito, política, sociologia, antropologia, etc. sem precisar saber o nome disso tudo e muito menos achar que tem cara de aula. 
Cabe ao pedagogo refletir acerca da sua pratica pedagógica, das possibilidades de refletir sobre suas metodologias e novas propostas de realizar os atendimentos. A literatura infantil por exemplo possui uma dimensão ampla que envolve múltiplos aspectos desde a escolha das histórias, estratégia para contação de histórias, formação dos professores e dos contadores de histórias até a promoção da liberdade para crianças poderem escolher os livros e as histórias que mais lhes agradam (PAULA;DAVINA, 2018 APUD Abramovich, 1997).
Ao ler ou ouvir história a criança geralmente sua imaginação o que pode tornar o hospital ambiente agradável e dessa forma diminuir o estresse ocasionados pelo ambiente hospitalar. Zilbermann (1987) “considera que a literatura infantil possui um significado que vai além da estrutura psíquica das pessoas. Para ela, a literatura possibilita ao leitor o reconhecimento da realidade da organização social que o cerca e o acesso ao mundo do imaginário e da fantasia”.
Alguns estudos sugerem que as classes hospitalares tenham bibliotecas. As crianças com acesso a livros infantis, infanto-juvenil, revistas, pode auxilia as ações de humanização e acolhimento dentro das práticas de produção de saúde. A leitura por sua vez instiga pensamentos construtivos para sua melhora refletindo em qualidade de vida do indivíduo internado, do acompanhante e da equipe multidisciplinar.
Envolver membros da família em projetos de leitura pode ser bem estimulante. A família no contexto geral é parte fundamental de tudo que que a criança vive, e inseri-la nas praticas educacionais pode fazer com que todo processo seja bem mais eficaz. Para melhor compreender o aluno o professor deve sem dúvidas, considerar o contexto familiar que o mesmo está inserido, sem isso, é impossível dizer quem é o aluno. 
3- PROJETO 
	TEMA: LEITURA EM FAMÍLIA
JUSTIFICATIVA: A leitura é uma importante experiência de vida para cada pessoa, além de ser uma atividade social significativa no cotidiano dos indivíduos. Sabe-se que a criança hospitalizada precisa de atendimento educacional e estimular a leitura é uma pratica pedagógica muito importante. As leituras levam necessariamente ao diálogo, despertando a sensibilidade e as possibilidades de que crianças, jovens, adultos e idosos tenham no espaço de leitura, conversas e descobertas prazerosas, bem como a construção coletiva do conhecimento. Pretende-se, portanto, com este projeto, incentivar as crianças hospitalizadas juntamente com os familiares famílias o gosto pela prática da leitura, buscando novos caminhos que tornem o ato de ler uma ação dinâmica e enriquecedora.
OBJETIVOS
Objetivo Geral: Instigar os momentos de leitura em família, possibilitando a troca de experiências, saberes e sentimentos entre pais/responsáveis e filhos, oportunizando o conhecimento a todos.
Objetivos Específicos:
Instigar a leitura como instrumento de intervenção social, carregada de significados na construção do conhecimento coletivo;
Utilizar a leitura como forma de estreitar os laços familiares;
Despertar o interesse por ler e ouvir histórias e por compartilhar opiniões, ideias e preferências;
​​​​​​​​​​​​​​​​ CONTEÚDOS:
Livros de contos clássicos da literatura infanto-juvenil.
1º DIA
Apresentação da proposta de trabalho para os alunos e seus familiares; exercitar fala e escuta.
2º DIA
Solicitar aos alunos e familiares que escolha um livro para fazer a leitura; em seguida solicitar de cada um que explique o porquê da escolha do livro. Exercitar fala e escuta.
3º DIA
Após a leitura dos contos solicitar espontaneamente que os alunos/familiares faça uma síntese da história que leu; o jogo de dados contendo seis perguntas sobre um livro 
4º DIA
Preenchimento das fichas de leitura.
RECURSOS:
Livros, caderno, caneta, lápis, papel. 
AVALIAÇÃO
Avaliação será através observação da atuação dos alunos, as atividades de produção escrita e oral, e a interação em grupo.
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este estudo apontou que é possível o profissional de pedagogia lecionar em ambientes não escolares. Muito embora as crianças estejam em situação de fragilidade e impossibilitadas de realizar atividades como: correr, brincar e pular, ela pode sim percorrer o mundo da fantasia. Constata-se, também, que, um hospital, embora não seja um local de divertimento pode se configurar em espaço no qual as crianças possam se interessar pela leitura. 
É possível afirmar que a leitura quando usada de forma adequada dentro dos ambientes hospitalares pode ser uma grande aliada no processo de ensino-aprendizagem das crianças, enriquecendo a criatividade e o imaginário e até mesmo ser um elemento de continuidade ou em alguns casos o início da escolarização de crianças e adolescentes.
Por sua vez, o professor poderá vivenciar a cada dia no hospital uma nova experiência de sentimentos, sensibilidade e humanidade deixando claro que a sua área de atuação vai muito além dos quadros negros.
A participação dos familiares para com as crianças hospitalizadas é de suma importância, e quando os familiares se propõem que eles participem das atividades em que a crianças está ampliando conhecimento, tudo se torna mais atrativo. É uma forma diferente de estimular a imaginação e a concentração, tornando o ambiente hospitalar mais agradável e próximo da sua realidade como criança, favorecendo o bem-estar da criança.
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGráficas
ABRAMOVICH, F. Literatura Infantil: gostosuras e bobices. São Paulo: Scipione, 2001.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. Disponível em: Acesso em 10 de abr 2020.
_______. Ministério da Educação. Classe hospitalar e atendimento pedagógico domiciliar: estratégias e orientações. Secretaria de Educação Especial. Brasília: MEC/SEESP, 2002.
 _____. Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Lei Federal 8069 de 13/07/90. Brasília: Ministério da Ação Social/ Centro Brasileiro para Infância e Adolescência, 1990.
 ______. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: Lei nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996. Brasília, DF, 1996.
_______. Lei n. 13.716, de 24 de setembro de 2018. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), para assegurar atendimento educacional ao aluno da educação básica internado para tratamento de saúde em regime hospitalar ou domiciliar por tempo prolongado.). Disponível em: <http://www.in.gov.br/materia/ /asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/42157682/do1-2018-09-25-lei-n-13-716-de-24-de-setembro-de-2018-42157343> Acesso em: 19 mar. 2020.
CARVALHO, Carla Broseghini Moreira. Biblioteca viva em hospitais: a importância da leitura como estratégia de humanização, a experiência do Instituto Fernandes Figueira. RevistaBrasileira de Biblioteconomia e Documentação, v. 14, n. 2, maio/ago. 2018. Disponível: <https://rbbd.febab.org.br/rbbd/article/view/721/1004> Acesso: 15 mar. 2020.
FERRONATO, Raquel Franco; BIANCHINI, Luciane Guimarães Batistella, PROSCÊNCIO, Patrícia Alzira. A infância e o direito de brincar: da didatização do lúdico à expressão livre das crianças. Disponível em: <https://periodicos.ufsc.br/index.php/zeroseis/article/view/19804512.2017v19n36p445> Acesso em: 15 mar. 2020.
FONTES, Rejane de Souza. A reinvenção da escola a partir de uma experiência instituinte em hospital. Educ. Pesqui., Ago 2004, vol.30, no.2, p.271-282. ISSN 1517-9702.
MATOS, Elizete Lúcia e MUGIATTI, Margarida M. T. F. Pedagogia Hospitalar: a humanização integrando a educação e a saúde. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.
MATOS, Elizete Lucia Moreira. (Org.). Escolarização Hospitalar: educação e saúde de mãos dadas para a humanização. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2001.
PAULA, Ercilia M. Angeli Teixeira; DAVINA, Lilian C. Garcia C. Tait. Literatura infantil para crianças enfermas: contribuições na formação de professores. Nuances: estudos sobre Educação. Presidente Prudente-SP, v. 29, n.3, p.95-107, Set./Dez., 2018. ISSN: 2236- 0441. DOI: 10.32930/nuances.v29i3.5095. 
ZILBERMAN, R. A literatura infantil na escola. São Paulo: Globo, 1987.
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE PEDAGOGIA
lucas pereira de souza: 2320568105
DANEILA REGINA MIOTTO – R.A:2324190305
pATRICIA CARDOSO DOS SANTOS – R.A: 2324189705
pRICILA DE SOUZA RIOS – R.A: 2324117205
AS
PRÁTICAS DE LEITURA EM UMA CLASSE HOSPITALAR
Nova Andradina
2020
lucas pereira de souza: 2320568105
DANEILA REGINA MIOTTO – R.A:2324190305
pATRICIA CARDOSO DOS SANTOS – R.A: 2324189705
pRICILA DE SOUZA RIOS – R.A: 2324117204
 
AS PRÁTICAS DE LEITURA EM UMA CLASSE HOSPITALAR
Trabalho apresentado as Disciplinas Didática da História e Geografia • Didática do Ensino de Ciências • Educação em Ambientes não Escolares • Fundamentos da Gestão em Educação • Prática pedagógica: Infância e suas Linguagens à Anhanguera-Uniderp.
 Tutora a Distância: 
Nova Andradina
2020
� Disponível em: <� HYPERLINK "https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2017/23541_13120.pdf" �https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2017/23541_13120.pdf�.> 
� Disponível: <� HYPERLINK "https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2015/19701_10110.pdf" �https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2015/19701_10110.pdf�>
� Disponível: <http://educere.bruc.com.br/CD2011/pdf/5380_3364.pdf>
� Disponível: <� HYPERLINK "http://www.cerelepe.faced.ufba.br/arquivos/fotos/86/literaturavideoercilia.pdf" �http://www.cerelepe.faced.ufba.br/arquivos/fotos/86/literaturavideoercilia.pdf�>

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