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Prévia do material em texto

· Pergunta 1
1 em 1 pontos
	
	
	
	Garantida por lei, educação ambiental na escola ainda depende do professor.
A seca histórica que está afetando o Brasil reacendeu a discussão sobre o papel da educação ambiental e a necessidade de disseminar informações nas instituições de ensino para garantir a preservação e o bom uso dos recursos naturais. A presença do tema no currículo escolar foi garantida por uma lei aprovada em 1999 (n° 9.795), que determina que a educação ambiental deve estar presente em todos os níveis e modalidades do processo educativo de colégios públicos e privados, como um tema transversal, trabalhado de forma multidisciplinar. Alessandra Pereira Majer, professora do curso de gestão ambiental da Universidade Estácio, analisa que a norma em vigor é boa, mas esbarra na falta de qualificação dos professores. — Como ninguém é “dono” do assunto, ou seja, ele deve ser tratado nas aulas de ciências, biologia, geografia, história, química e física, por exemplo, prevalece à afinidade pessoal do professor com o tema, que requer dedicação extra deste docente. O professor geralmente se prepara sozinho para dar aula, assim, se ele não gosta do assunto dificilmente vai se dedicar e passar conhecimento suficiente para os alunos.
Fonte: Garantida por lei, educação ambiental na escola ainda depende do professor.Portal R7. 19 dez. 2014. Disponível em: <https://noticias.r7.com/educacao/garantida-por-lei-educacao-ambiental-na-escola-ainda-depende-do-professor-20122014>. Acesso em: 25 ago. 2019.
Considerando-se o texto e os objetivos da educação ambiental, é correto afirmar:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
A falta de capacitação de professores sobre o tema, que muitas vezes abandona o tema por falta de afinidade.
	Resposta Correta:
	 
A falta de capacitação de professores sobre o tema, que muitas vezes abandona o tema por falta de afinidade.
	Feedback da resposta:
	Resposta correta. A capacitação de professores de todos os níveis de ensino precisa ser trabalhada para que a educação ambiental desempenhe seu papel transformador da realidade.
	
	
	
· Pergunta 2
0 em 1 pontos
	
	
	
	Cultura de consumo: o grande nó da sustentabilidade na cadeia da moda.
Se alguém perguntasse qual atividade humana causa os maiores impactos socioambientais no mundo, as pessoas facilmente citariam a petrolífera, as obras de infraestrutura e construção civil, a agropecuária convencional, entre outras. Com uma reputação bem menos pesada, a indústria da moda, no entanto, figura no topo das mais desafiadoras para a agenda da sustentabilidade. Embora seja uma das que mais geram empregos e renda no mundo todo, responde por impactos profundos e difusos em toda a sua extensão, desde a extração de diversas matérias-primas até o descarte, incluindo a forma como é consumida e utilizada, e as condições de trabalho com que é produzida. (...) Pois quem imaginaria que sua calça jeans pode ter percorrido 75 mil quilômetros até chegar ao armário? Que hoje se consomem 400% mais roupas do que 20 anos atrás? Que esse consumo muito além do necessário é acelerado por uma lógica descartável – na qual uma marca como a Zara repõe novas coleções a cada 36 horas em suas lojas no Hemisfério Sul e a cada 24 horas no Hemisfério Norte? Que, para serem descartáveis, os itens são de baixo preço e qualidade? Que são de baixo preço e qualidade porque, em muitos casos, essa indústria não valoriza o trabalhador que os produziu nem respeita o ambiente de onde seus recursos foram extraídos e onde serão descartados?
Fonte: SAFATLE, A. Cultura de consumo: o grande nó da sustentabilidade na cadeia da moda. p22on. Disponível em: <http://www.p22on.com.br/2017/10/31/cultura-de-consumo-o-grande-no-da-sustentabilidade-na-cadeia-da-moda/>. Acesso em: 26 ago. 2019.
Analisando-se o texto, é possível afirmar que há um paradoxo entre a cultura de consumo e a sustentabilidade, pois:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
Para vender mais a indústria da moda passou a vender roupas que são descartáveis.
	Resposta Correta:
	 
A cultura de consumo está baseada em práticas que vão na contramão dos ideais de sustentabilidade.
	Feedback da resposta:
	Sua resposta está incorreta. A indústria da moda pode causar tantos impactos ambientais quanto outras atividades de alto impacto ambiental como a indústria petrolífera. Devido à alta demanda da indústria de consumo, evidenciada pelo aumento de 400% em vinte anos, as marcas passaram a fabricar produtos de baixa qualidade. Apesar da geração de empregos e renda, é necessário repensar os padrões de consumo e produção para um caminho mais sustentável.
	
	
	
· Pergunta 3
1 em 1 pontos
	
	
	
	Quanto seu chocolate encareceria sem trabalho infantil?
Qual é o preço que os consumidores deveriam pagar para eliminar o trabalho infantil da cadeia de produção dos deliciosos tabletes de chocolate? Dois economistas norte-americanos calcularam quanto o preço do cacau teria que aumentar para que continuasse gerando a mesma renda a seus produtores sem a necessidade de empregar crianças, que são mais baratas e manejáveis: 2,8%. Esse é o preço de tirar um menor da escola para que vá trabalhar na lavoura. Jeff Luckstead e Lawton L. Nalley conceberam um modelo econômico para calcular o impacto deste comércio mais justo sobre o preço final. "Desenvolvemos um modelo de lar rural, em que a renda é gerada pelo cultivo de cacau. Para este trabalho, o lar pode usar o tempo dos adultos, o das crianças ou o de trabalhadores contratados", diz Luckstead. Estes 2,8% se referem ao aumento resultante após eliminar as formas de trabalho infantil mais "extremas" (que incluem tarefas perigosas ou implicam mais de 42 horas semanais). Suprimir as tarefas "normais" (jornadas de 14 a 42 horas semanais) elevaria o preço em 12%, ao passo que, desligar por completo os menores da produção de cacau (jornadas nunca superiores a 14 horas semanais), faria o produto aumentar 47%. A Organização Internacional do Trabalho estabelece estas três diferenças refletindo critérios de duração da jornada de trabalho e a periculosidade das tarefas. A pesquisa foi divulgada na revista Plos One.
 
Fonte: ASO, P.P. Quanto seu chocolate encareceria sem trabalho infantil? El País. 11 jun. 2019. Disponível em: <https://brasil.elpais.com/brasil/2019/06/04/economia/1559647135_754925.html>. Acesso em: 26 ago. 2019.
Sobre consumo sustentável e empresas de chocolates que utilizam trabalho infantil, é correto afirmar:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
O consumo sustentável deve avaliar não apenas o quanto as atividades de uma empresa impactam o meio ambiente, mas também a conduta ética desta.
	Resposta Correta:
	 
O consumo sustentável deve avaliar não apenas o quanto as atividades de uma empresa impactam o meio ambiente, mas também a conduta ética desta.
	Feedback da resposta:
	Resposta correta. Uma vez que ao consumir os produtos de uma determinada empresa estamos fortalecendo sua maneira de agir e produzir, o consumo sustentável deve levar em consideração não apenas os aspectos ambientais, mas também os aspectos sociais e éticos praticados por elas.
	
	
	
· Pergunta 4
0 em 1 pontos
	
	
	
	Desigualdade, queda na renda e desemprego entre jovens: o que o novo relatório do IDH diz sobre o Brasil.
“O Brasil nem piorou, nem melhorou no ranking do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), que mede o progresso dos países em saúde, educação e renda. A posição do país no ranking de 2017, divulgado nessa sexta-feira pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), não mudou. Além disso, o IDH do país é praticamente o mesmo dos dois anos anteriores.Um dos aspectos que mais frearam o avanço brasileiro foi a queda da renda da população, causada pela crise econômica. A renda per capita, um dos critérios que compõem o IDH, caiu 4% de 2015 a 2017 - de 14,3 mil dólares por ano para 13,7 mil dólares. Já os indicadores de educação e saúde tiveram ligeira melhora. Além disso, o relatório destaca que o Brasil tem a nona maior desigualdade de renda do mundo, medida pelo coeficiente de Gini.É o país mais desigual do continente americano. No mundo, o pior é a África do Sul, que viveu durante quase meio século um regime de segregação racial, o apartheid.”
 
Fonte: ROSSI, A. Desigualdade, queda na renda e desemprego entre jovens: o que o novo relatório do IDH diz sobre o Brasil. BBC News Brasil. 14 set. 2018. Disponível em: <https://www.bbc.com/portuguese/brasil-45504461>. Acesso em: 21 ago. 2019.
Considerando-se as informações do texto sobre o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), é correto afirmar:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
o fato de a posição do Brasil não mudar há pelo menos dois anos indica que a avaliação feita a partir deste índice não funciona.
 
	Resposta Correta:
	 
considera aspectos da economia, saúde e educação para avaliar a qualidade de vida das populações.
	Feedback da resposta:
	Sua resposta está incorreta. Aspectos econômicos, de saúde e educação são igualmente analisados no cálculo do IDH. O cálculo deste índice desconsidera completamente o impacto ambiental causado. Desde o seu surgimento, em 1990, o IDH tem ajudado a avaliar a condição dos países em atender suas demandas, mas é uma das maneiras padronizadas de se medir o bem-estar da população, não retratando necessariamente a toda a complexidade da realidade de um país.
	
	
	
· Pergunta 5
0 em 1 pontos
	
	
	
	2 – As primeiras plantas germinam na Lua.
“Alimentadas com ar, água e nutrientes, bem como levedura e ovos de mosca de fruta na tentativa de formar uma biosfera autossustentável, sementes de algodão e batata germinaram seus primeiros brotos em 14 de janeiro de 2019. E esse foi um feito notável, já que estas plantas estão fazendo isso na Lua, embora não diretamente no solo lunar. Esta é a primeira vez que as plantas germinam na Lua, outra ótima notícia da missão chinesa Chang’e 4. Esse avanço científico com plantas brotando na Lua é importante para aprendermos qual a nossa chance cultivar alimentos na Lua. E isso pode ser importante cada vez mais necessário à medida que exploramos o espaço. Aprender como é possível estabelecer na Lua um ponto de partida para outros planetas é especialmente importante para a China, que espera enviar missões tripuladas a Marte.”
 
Fonte: Selecionamos os maiores avanços científicos de 2019 até agora. Socientífica. Abr. 2019. Disponível em: <https://socientifica.com.br/2019/04/20/selecionamos-os-maiores-avancos-cientificos-de-2019-ate-agora/>. Acesso em: 21 ago. 2019.
Considerando-se os impactos da ciência na sociedade, é correto afirmar sobre o texto:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
Mostra como as plantas são versáteis, podendo se desenvolver inclusive na Lua.
	Resposta Correta:
	 
É um exemplo dos grandes avanços e da Ciência que tiveram início a partir da era moderna.
	Feedback da resposta:
	Sua resposta está incorreta. As leveduras e os ovos de mosca foram utilizados para que fosse possível reproduzir as condições favoráveis ao desenvolvimento das plantas, permitindo seu cultivo na Lua. A ciência estuda a possibilidade de realizar missões tripuladas para outros planetas, mas elas não uma necessidade urgente. O mesmo é correto para o cultivo de alimentos fora da Terra.
	
	
	
· Pergunta 6
1 em 1 pontos
	
	
	
	Por que é preciso repensar o "tripé da sustentabilidade" nos negócios.
(...) A difusão de tudo isso é melhor do que a ausência, mas a crítica de Elkington é que o "sucesso ou fracasso das metas de sustentabilidade não pode ser medido apenas em termos de lucros ou de perdas financeiras". "O tripé não foi projetado para ser apenas uma ferramenta de contabilidade. Deveria provocar um pensamento mais profundo sobre o capitalismo e seu futuro. O que ocorreu é que muitos dos primeiros adeptos do tripé o entenderam como um ato de equilíbrio, adotando uma mentalidade de trade-off", defende Elkington. Tantos indicadores inseridos nos balanços fizeram, segundo ele, as empresas "ganharem um álibi". "Milhares de relatórios do tripé são produzidos anualmente, embora esteja longe de ser claro que os dados resultantes estão sendo agregados e analisados ​​de forma a entender os efeitos sistêmicos dos negócios", diz. Na prática, os CEOs e CFOs continuam movendo fundos e mundos para "garantir suas metas de lucro"- o "que raramente ocorre quando está em jogo o bem-estar das pessoas e do planeta", defende o sociólogo.
 
Fonte: BIGARELLI, B. Por que é preciso repensar o "tripé da sustentabilidade" nos negócios. Época Negócios. 22 jul. 2018. Disponível em: <https://epocanegocios.globo.com/Carreira/noticia/2018/07/por-que-e-preciso-repensar-o-tripe-da-sustentabilidade-dos-negocios.html>. Acesso em: 22 ago. 2019.
Considerando os três pilares (ou tripé) da Sustentabilidade, pela crítica apresentada no texto, é possível concluir:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
As empresas adotaram o tripé da sustentabilidade, mas ainda ignoram os pilares social e ambiental.
	Resposta Correta:
	 
As empresas adotaram o tripé da sustentabilidade, mas ainda ignoram os pilares social e ambiental.
	Feedback da resposta:
	Resposta correta. Segundo as Nações Unidas, o desenvolvimento sustentável tem três pilares principais: o crescimento econômico, a inclusão social e a proteção ambiental. Segundo o texto, a maioria das empresas ainda se preocupam principalmente com os lucros, ignorando os pilares social e ambiental.
	
	
	
· Pergunta 7
1 em 1 pontos
	
	
	
	O paradoxo PIB x IDH, desafio à democracia.
Nosso produto interno bruto (PIB) é o nono do mundo; em algumas fontes, oitavo e até sétimo (alguns valores numéricos usados neste artigo variam um pouco nas várias fontes). O que explica a melancólica colocação brasileira, 79.º lugar, no cômputo global do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) – indicativo da qualidade de vida do País –, e a Inglaterra e França, respectivamente, quinto e sexto PIB, não muito acima do nosso, ostentarem o 14.º e o 24.º IDH? O que explica que nesses dois países a carga tributária resolva satisfatoriamente os encargos inerentes ao Estado e aqui vivamos o sufoco dramático e o desempenho estatal medíocre? A comparação a seguir reflete a essência do paradoxo brasileiro PIB x IDH. Aqui, 207 milhões de habitantes – dimensão decorrente do aumento acelerado (150 milhões) no pós-1930, realmente difícil de ser acompanhado pelo aparato de apoio social e, por isso, majoritariamente de padrão cultural precário –, distribuídos heterogeneamente em território extenso, mal integrado, com níveis de desenvolvimento distintos, de bom ou razoável à pré-história em pequenas comunidades indígenas nas florestas. Na Inglaterra e na França, 60 milhões a 70 milhões de habitantes de bom nível cultural médio, bem servidos por serviços públicos (em realce, educação e saúde), organizados em sociedades homogeneamente desenvolvidas (existem diferenças, mas não radicais como aqui) e distribuídas em territórios já integrados.
Fonte: FLORES, M.C. O paradoxo PIB x IDH, desafio à democracia. O Estado de São Paulo. 29 jan. 2019. Disponível em: <https://opiniao.estadao.com.br/noticias/espaco-aberto,o-paradoxo-pib-x-idh-desafio-a-democracia,70002698364>. Acesso em: 23 ago. 2019.
Sobre a relação PIB x IDH no Brasil, é correto afirmar:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
O crescimento econômico que elevou o Brasil ao 9º PIB mundial não levou ao desenvolvimento econômico, evidenciado pelo baixo IDH.

	Resposta Correta:
	 
O crescimento econômico que elevou o Brasil ao 9º PIB mundial não levou ao desenvolvimento econômico, evidenciado pelo baixo IDH.

	Feedback da resposta:
	Resposta correta. O conceito de desenvolvimento econômico extrapola a ideia de crescimento econômico, dada pelo PIB, implicando também em mudanças na qualidade de vida da população (ex. condições sanitárias, potencial científico e tecnológico, distribuição de renda, etc.), o que não está ocorrendo no Brasil.
	
	
	
· Pergunta 8
1 em 1 pontos
	
	
	
	Contextualização e regionalização da Educação Ambiental.
Ao contrário da expectativa, do modo em que a situação se encontra, na verdade se fala muito e acabase fazendo muito pouco sobre educação ambiental de fato. Alguns dos muitos envolvidos nessa questão resolveram decidir que educação ambiental é orientar para se fazer reciclagem, outros que educação ambiental é cuidar e tratar do lixo, outros ainda assumiram que a Educação Ambiental é despoluir as águas e conservar a natureza e vai por aí afora, porém ninguém produziu um mecanismo suficientemente abrangente para estabelecer um bom programa educacional. Em suma, cada um vê a Educação Ambiental daquela forma que quer ver ou daquela forma que acha mais significativa e importante, mas sempre com um olhar sectário e caolha da realidade maior a sua volta. Desta maneira a Educação Ambiental segue sendo um ideal a ser atingido, mas que ainda está bastante longe da realidade necessária. De certa forma, todos estão parcialmente certos, mas por limitarem o foco, também acabam estando grandemente errados, porque a Educação Ambiental não pode ser dirigida diretamente a esse ou aquele aspecto, ela deve ser abrangente e globalizante.
 
Fonte: LIMA, L.E.C. Contextualização e regionalização da Educação Ambiental. Professor Luiz Eduardo. 30 abr. 2018. Disponível em: <https://www.profluizeduardo.com.br/2018/04/30/contextualizacao-e-regionalizacao-da-educacao-ambiental/>. Acesso em 25 ago. 2019.
Sobre as dificuldades de se implantar uma boa prática de educação ambiental, é correto afirmar:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
A limitação do ensino de educação ambiental enviesados pela realidade do educador, gerando pouca reflexão sobre os problemas da realidade por parte dos alunos.
 
	Resposta Correta:
	 
A limitação do ensino de educação ambiental enviesados pela realidade do educador, gerando pouca reflexão sobre os problemas da realidade por parte dos alunos.
 
	Feedback da resposta:
	Resposta correta. É necessário atentar para a falta de neutralidade das informações e para o risco de manipulações, fazendo com que informações ambientais enviesadas sejam amplamente compartilhadas. Deste modo, a capacidade de reflexão e transformação da educação ambiental fica limitada.
	
	
	
· Pergunta 9
1 em 1 pontos
	
	
	
	Com visual descontraído, loja de usados Enjoei cresceu 80% em 2016 e chegou à Argentina.
Nascido despretensiosamente, em 2009, a partir de uma necessidade pessoal da publicitária Ana Luiza McLaren, hoje o Enjoei lembra pouco o blog de oito anos atrás, feito para aquela situação específica. Maior e com operação internacional, o serviço, que oferece um marketplace com linguagem e estética bem próprios, segue crescendo, mesmo em tempos de crise. Pode-se dizer que o jeito de ser do Enjoei preserva a essência dos seus primeiros movimentos, de 2009. À época, McLaren precisava liberar espaço antes de se mudar para um novo apartamento. O alvo: seu guarda-roupas. Entretanto, por considerar impessoal os sites normalmente utilizados para a venda de produtos usados, ela resolveu passar adiante seus excedentes em um blog desenvolvido em parceria com o marido, o executivo de marketing Tiê Lima. Com fotos cuidadosamente tiradas de cada uma das peças – acompanhadas de descrições detalhadas –, o enxoval não apenas foi vendido rapidamente, como também não faltaram pessoas interessadas em veicular seus próprios anúncios de roupas, eletrônicos e objetos de decoração através site. Ajuda, também, a apresentação do site, que é despojada e bastante pessoal. Aos visitantes, ele se apresenta como “um chuchuzinho de website”; outras tiradas do tipo podem ser vistas em todo o site e, questão de estilo, letras maiúsculas não existem ali. Com tudo isso, o interesse natural das pessoas surgiu e se manteve desde a fundação singela. Recentemente, os abalos na economia nacional elevaram a aceitação do brasileiro pelos produtos usados, beneficiando o Enjoei – mas não só ele; outros sites do segmento também passam por fases de crescimento. “A crise com certeza ajudou na mudança de hábito [do brasileiro]”, afirma a diretora de planejamento estratégico da companhia, Juliana Perlingiere, reforçando o fortalecimento de uma cultura de reutilização no país. “As pessoas passaram a enxergar o reuso com outros olhos”, complementou."
 
Fonte: FERREIRA, C.E.D. Com visual descontraído, loja de usados Enjoei cresceu 80% em 2016 e chegou à Argentina. Gazeta do Povo. 14 jun. 2017. Disponível em: <https://www.gazetadopovo.com.br/economia/nova-economia/com-visual-descontraido-loja-de-usados-enjoei-cresceu-80-em-2016-e-chegou-a-argentina-f23ttugohlfvg0un18x5laczd/>. Acesso em: 26 ago. 2019.
Analise as seguintes asserções sobre a comercialização de roupas usadas, promovida pelos brechós online e o consumo sustentável:
I. Estimulam o consumo desnecessário, devido aos preços reduzidos.
II. Reduz a demanda por recursos naturais e promove a reutilização.
III. Evita o descarte inadequado de roupas boas para uso.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
II e III, apenas.
	Resposta Correta:
	 
II e III, apenas.
	Feedback da resposta:
	Resposta correta. A comercialização de roupas usadas reduz a demanda por recursos naturais, uma vez que as peças já foram fabricadas, além de prolongar o uso das roupas com sua reutilização, evitando que elas sejam descartadas de forma inadequada.
	
	
	
· Pergunta 10
0 em 1 pontos
	
	
	
	Sobre a Política Nacional de Educação Ambiental.
Em 28 de abril de 1999 foi publicada a Lei Federal n° 9.795, que dispôs sobre a educação ambiental e instituiu a Política Nacional de Educação Ambiental – PNEA. Com a promulgação desta lei, deu-se prosseguimento ao disposto no caput do artigo 225 da Constituição Federal de 1988, que declara o direito de todos ao meio ambiente ecologicamente equilibrado. (...) Do ponto de vista global, a Lei nº 9.795/99 é resultado de inúmeras ideias debatidas em diversos eventos ambientais internacionais. Em especial, percebe-se em seu texto a adoção de conceitos trazidos pela Carta de Belgrado elaborada em 1975, durante o Seminário Internacional de Educação Ambiental.
Fonte: Sobre a Política Nacional de Educação Ambiental. Fios de gaia educação ecológica. Disponível em: <http://fiosdegaia.com.br/sobre-politica-nacional-de-educacao-ambiental/>. Acesso em: 24 ago. 2019.
Sobre a Lei nº 9.795/99, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, pode-se concluir:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	 
Foi elaborada com base na legislação de países desenvolvidos, na qual educação ambiental é uma ferramenta de preservação da natureza.
	Resposta Correta:
	 
Com a Lei nº 9.795/99, o Brasil foi pioneiro na adoção da educação ambiental entre os países da América Latina.
	Feedback da resposta:
	Sua resposta está incorreta. O Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis foi elaborado durante a Conferência RIO-92. Durante muitos anos, nos países mais desenvolvidos, a educação ambiental foi vista apenas como ferramenta de preservação da natureza. A Leinº 9.795/99 estabelece a educação ambiental como componente essencial em todas as etapas da educação básica, desde a educação infantil até o ensino superior.
	
	
	
Segunda-feira, 15 de Junho de 2020 16h01min03s BRT

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