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Prof. Guilherme Alexandre Monteiro Reinaldo
 
SIG
(Sistemas de Informações Gerenciais)
‹nº›
Contatos
Prof. Guilherme Alexandre Monteiro Reinaldo
E-mail: 
alexandrecordel@gmail.com
guilherme.reinaldo@unifbv.edu.br
Site: http://www.alexandrecordel.com.br/fbv
Celular: (81) 9.9801-1878
Roteiro
Infraestrutura de TIC
SCM – Supply Chain Management
ERP – Enterprise Management System
WMS – Warehouse Management System
TMS – Transportation Management System
CRM – Customer Relationship Management
GPS – Global Positioning System
GIS - Geographic Information System
		Infraestrutura de TIC
Sistemas de Informações Gerenciais
O uso de TIC se torna essencial para que organizações possam tratar e produzir informações através da operação e gestão de suas atividades de modo automatizado e eficiente. 
Composição da TIC
Comunicação
Redes de Dados
Redes de Voz
Redes de Imagens
Sociedade 
da Informação
(vídeo)
Redes Públicas e Privadas
Empresa Conectada em Rede
Redes de Comunicação
Internet: rede de computadores dispersos por todo o planeta que trocam dados e mensagens utilizando um protocolo comum
Intranet: rede local de computadores, circunscrita aos limites internos de uma instituição
Extranet: rede de computadores constituída pela interligação de duas ou mais intranets.
VPN (Virtual Private Network): Rede Privada Virtual, é uma rede privada construída sobre a infra-estrutura de uma rede pública, normalmente a Internet.
Telecomunicações:
Telefonia Fixa e Móvel
Hardware
Partes Físicas do Computador
Software
Sequência lógica de instruções que geram os programas.
Software de Sistemas: 
Sistema Operacional
Windows
Linux
Softwares Aplicativos: 
Office: Word, Powerpoint, Excell
Sistemas de Informações Gerenciais: ERP. SCM, OMS, WMS, TMS, CRM, etc.
Sistemas Web: internet banking, etc.
Sistemas Mobile: waze, whatsapp, etc.
ERP 
Enterprise Resource Planning
Os ERPs em termos gerais, são uma plataforma de software desenvolvida para integrar os diversos departamentos de uma empresa;
Possibilitam a automatização e armazenamento de TODAS as informações de negócios de uma organização.
O que é ERP
Para que serve o ERP
Têm um objetivo fundamental: 
Controlar; 
Integrar e; 
Fornecer suporte a todos os processos de uma empresa – operacionais, produtivos, administrativos e comerciais. 
Controle
Integração
Processo de Negócio com ERP
Para que serve o ERP
O ERP integra várias funções: 
controles financeiros;
Contabilidade;
Folha de pagamento;
Faturamento;
Compras;
Produção;
Estoque;
Logística;
Dentre outras (depende do nicho de mercado) 
Motivos para usar ERP
Alguns motivos que levam empresas a usar ERP:
 Permanecer competitivas
 Melhorar a produtividade
 Melhorar a qualidade
 Melhorar os serviços prestados aos clientes
 Reduzir custos e estoques
 Melhorar o planejamento e alocação de recursos 
Os componentes típicos de um ERP 
 Finanças
 Contabilidade
 Planejamento e Controle da Produção
 Recursos Humanos
 Custos
 Vendas
 Marketing
 Estoque
Benefícios do uso de ERP
Mais controle, Integração, automatização, Padronização de processos, Organização e unificação de informações on-line, de qualidade e seguras 
 = 
Aumento de produtividade, faturamento e lucros + redução de custos, fraudes, erros + simplificação e diminuição de trabalhos + melhoria na tomada de decisões. 
Vantagens do ERP 
Algumas das vantagens da implementação de um ERP numa empresa são: 
Eliminar o uso de interfaces manuais; 
Redução de custos;
Otimizar o fluxo da informação e a qualidade da mesma dentro da organização (eficiência); 
Otimizar o processo de tomada de decisão 
Eliminar a redundância de atividades 
Reduzir os lead times e tempos de resposta ao mercado.
Módulos do ERP
Zênite Soluções em TI
Principais ERPs no Mercado Nacional
PeopleSoft Enterprise e 
JD Edwards EnterpriseOne
R/3
Dynamics
Protheus
EMS
Corpore RM
abr-19
Projetar caso de uso
SCM – Supply Chain Management
(Gestão da Cadeia de Suprimento)
‹nº›
O que é um SCM?
Pode-se afirmar que o SCM (Supply Chain Management) é uma abordagem sistêmica, altamente interativa e complexa, requerendo a consideração simultânea de muitos trade-offs (representa uma troca compensatória entre alguns parâmetros como custos, tempo, etc), pois ele expande as fronteiras organizacionais e deve assim considerar, trade-offs dentro e entre as organizações no que diz respeito, por exemplo, a estoques: aonde inventários devem ser mantidos e onde atividades diversas devem ser desenvolvidas. (AHM Solution)
Operações Globais
SCM - Supply Chain Management
 Evolução dos conceitos tradicionais
 Evolução dos fluxos globais
 TI como ferramenta para 
gerenciar os fluxos globais ao longo 
da Cadeia de Abastecimento
Integração
Colaboração
Globalização
Relacionamentos
A Evolução para SCM
“SCM é a integração dos processos industriais e comerciais, partindo do consumidor final e indo até os fornecedores iniciais de insumos (agricultores, fazendeiros, etc), gerando produtos, serviços e informações que agreguem valor para o cliente.”
Fórum de SCM realizado na Ohio State University em 2000
Supply Chain
- Indústrias
- Atacados
- Distribuidores
- Operadores
- Logísticos 
- Brokers (atravessadores)
- Transportadoras 
- Redes de Varejo
- Supermercados
- Consumidores
Supply Chain
Centros de Distribuição
Redes de Varejo
Fornecedores
Matéria-Prima
Transportadoras
Indústria Focal
Indústria
Passo 1
Passo 2
Passo 3
Passo 4
Passo 5
Passo 6
Entre Todos os Passos
$
$$
$$$
$$$$
$$$$$
$$$$$$
VAN 
(Value Added Network)
$
Mas o que é um SCM?
Uma aplicação típica de Comércio Eletrônico. 
Observe quantos processos e fornecedores estão direta ou indiretamente envolvidos nessa atividade. 
Além de envolver outros Sistemas, temos parceiros nos fornecendo estrutura de hardware e software, provedores de Internet (Web Server – Servidor da Web), transportadoras através do setor de distribuição, abastecimento, vendas, atendimento ao cliente.
e-tendering
e-procurement
e-sourcing
E-business & SCM
e-procurement (fornecimento eletrônico): designa a utilização das novas tecnologias para automatizar e otimizar a função compra da empresa, permitindo a um comprador consultar o catálogo de produto de um vendedor.
e-tendering (oferta eletrônica): utilizado para designar a utilização da Internet para fazer pedidos de orçamentos por um lado e receber as ofertas por outro. 
e-sourcing (abastecimento eletrônico): designa a utilização da Internet para identificar e contatar novos fornecedores para um tipo de produto dado. 
Gestão da TI na Supply Chain
Indústria
Comércio Exterior
Varejo
Transportes
Distribuidor
Fornecedor
Consumidor
Banco
CPFR
EDI
Internet
Rede Privativa
Whatsapp
E-mail
Redes Sociais
VMI
ECR
VAN
On-self availability
RFID
Gestão de TI e Supply Chain
EDI - Electronic data interchange (Intercâmbio Eletrônico de Dados)
VMI - Vendor Managed Inventory (Inventário Gerido pelo Fornecedor): fornecedor se responsabiliza pela gestão dos níveis de estoques nos clientes.
ECR - Efficient Consumer Response (Resposta Eficiente ao Consumidor): distribuidores e fornecedores trabalham em conjunto para proporcionar maior valor ao consumidor final.
CPFR - Collaborative Planning, Forecasting, and Replenishment programa colaborativo entre Produção, Planejamento, Previsão de Vendas e Reposição.
OSA - On-Self Availability (Disponibilidade na Prateleira) 
Gestão da TI na Supply Chain
Foco na Competitividade da Supply Chain
Foco na Competitividade da Organização
SCM
Supply Chain Management
ERP
MRP
Internet
e-Business
Sistemas 
Proprietários
e-Commerce
m-Commerce
B2B B2C B2G C2C G2C G2B
Empresa Digital Emergente
Gestão da TI na Supply Chain
IndústriaComércio Exterior
Varejo
Transportes
Distribuidor
Fornecedor
Consumidor
Banco
SCM
Comunidade de Negócios
Gestão da TI na Supply Chain
Indústria
Comércio Exterior
Varejo
Transp
Distribuição
Fornecedor
Cliente
Banco
SCM
Integração de Processos
posição de estoque
cotação, ordem de compra
inf. financ.
inf. produção
Inf. Carga
limites de crédito
CRM
Inf. Embarque
Gestão da TI na Supply Chain
Fornecedores, Distribuidores,
Representantes e Clientes,
otimizando os negócios, cooperando dentro de uma Cadeia de Valor.
Criando comunidades
SCM
SCM
SCM
SCM
Fonte: Mário Persona
Supply Chain Management
SCM - Agilizar e Otimizar o fluxo de informações, produtos e valores entre fornecedores, produtores, distribuidores e consumidores.
 Eliminar etapas que não agregam valor
 Eliminar etapas repetitivas e não produtivas na Cadeia de Suprimento
 Integração da rede logística
 Construir parceiros comerciais
 Buscar aliados no processo
Fornecedores de SCM
WMS - Warehouse Management System
(Sistema de Gestão de Armazém)
‹nº›
O que é um WMS
O WMS (Sistema de Gerenciamento de Armazém) é um Sistema de Informação que auxilia parte da Cadeia de Suprimentos (SCM – Supply Chain Management);
Mais especificamente é dedicado à Gestão de Armazéns;
Busca automatizar e otimizar todas as atividades operacionais e administrativas que envolvem o processo de armazenagem;
Fonte: Banzato, 1998
WMS – Warehouse Managment System
Como dissemos, o WMS é parte do SCM, que auxilia o gerenciamento da armazenagem.
Com um WMS operacional, significa que a empresa depende menos da experiência das pessoas, uma vez que a TI nos fornece sistema que possui tem inteligência para operar o todo o processo de armazenagem. 
WMS – Warehouse Managment System
Agendamento de recebimento (Através de informações, mostra em qual horário e local uma operação deverá ser executada, realizando o cálculo de recursos e tempo para aquela operação)
Recebimento (Receiving) ( Nessa etapa, todos os volumes são conferidos, caso haja qualquer inconsistência, ficará registrado em sistema)
Endereçamento (Storage Locations) ( Uma vez conferido, o sistema calcula os espaços disponíveis e emite automaticamente etiquetas de código de barras, que serão colocadas nos volumes a serem armazenados)
WMS – Warehouse Managment System
Armazenamento (Put Away) ( Após endereçamento, o sistema indica quais equipamentos serão necessários para realizar a operação e orienta através de endereços físicos disponíveis dentro do depósito ou centro de distribuição)
Separação (Picking) ( A cada ordem de separação, o sistema indica onde está o item solicitado, indicando os equipamentos necessários para a operação e orientando em qual endereço o produto deverá ser retirado. A conferência do endereço ocorre através da leitura do código de barras fixado na estrutura, e do produto, na caixa ou volume do produto solicitado, antes do item ser levado para a área de expedição.)
WMS – Warehouse Managment System
Expedição (Vehicle Loading/Dispatch)(Na expedição, os itens separados são conferidos uma última vez, e colocados dentro de uma área de confinamento, para embarque ao destino final. Na entrega de cada pedido, o sistema envia uma mensagem SMS através de equipamentos de dotados de tecnologia 3G informado que o item foi entregue.)
Abastecimento de linhas de produção (Delivered) ( O abastecimento de linhas de produção tem como finalidade evitar que uma linha de produção deixe de funcionar por falta de um determinado item necessário. No momento da programação da linha de montagem, o sistema calcula automaticamente a quantidade de itens necessários e informa caso alguns deles seja insuficiente. O abastecimento automático de linhas de produção evita que haja interrupções não programadas, reduzindo custos e aumentando a produtividade.)
WMS – Warehouse Managment System
Redirecionamento de Carga (Cross Docking) pode ser essencial para sua eficiência e viabilidade, pois auxilia na sincronização entre o recebimento e a expedição de mercadorias em outro veículo. 
Nesse processo, a carga não chega nem a ser estocada, a fim de ser entregue ao cliente imediatamente, ou o mais rapidamente possível.
1
2
WMS – Estoque Ideal do Cliente
Etapas do processo de armazenagem
Fonte: http://www.infomatics.co.in/wms.aspx
Estrutura do Armazém
FIFO, LIFO e FEFO
FIFO (First In First Out) = primeiro a entrar, primeiro a sair;
LIFO (Last In First Out) = último a entrar, primeiro a sair;
FEFO (First to Expire First Out) = primeiro a vencer, primeiro a sair;
Benefícios do uso do WMS
A correta implementação de um WMS permite obter uma elevada confiabilidade e minimizar o risco por parte da empresa. Estes dois fatores levam a (Tompkins et al., 1998, p. 684):
Eliminação de reclamações por parte dos clientes;
Otimização do espaço para armazenagem;
Melhoria da produtividade;
Vantagem competitiva;
Controle de saída e entrada mercadorias;
Controle de produção individual ou coletiva;
 
TMS 
Transportation Management System
(Sistema de Gestão de Transpote)
Prof. Alexandre Monteiro
‹nº›
Sistema TMS
Sistema TMS (Transportation Management System, ou Sistema de Gerenciamento de Transportes)
Permite controlar toda a operação e gestão dos transportes de forma integrada, contribuindo para a melhoria da qualidade e produtividade do processo de distribuição.
O TMS integra-se ao WMS para viabilizar as entregas de modo a gerir todo o processo de armazenagem e transporte.
Sistema TMS
Estes sistemas tem como finalidade identificar, mensurar e controlar os custos de cada elemento da cadeia de transporte, como:
A gestão de recursos humanos e materiais;
O controle de cargas;
Fretes;
Custos de manutenção da frota, e;
Índices de discrepâncias nas entregas. 
Sistema TMS
Na indústria o custo de transporte é o segundo maior, perdendo apenas para o custo de produção.
Um TMS pode permitir alcançar um custo mínimo de operação e um aumento na disponibilidade da frota, podendo ser aplicado a empresas transportadoras ou que, ou que utilizam transporte próprio ou terceirizado, como apoio ao seu negócio.
Sistema TMS
O Council of Logistics Management, dos Estados Unidos, responsável por pesquisas e estudos referentes a assuntos logísticos, constatou que as empresas gastam, em média, de 10% a 15% de seus orçamentos com atividades logísticas e que o transporte representa cerca de 50% desses custos. 
Por esse motivo, reduzir esses custos tem sido um dos objetivos mais perseguidos. 
Como se vê, muitos desses custos são de difícil controle e se não existirem sistemas informatizados como ferramentas que permitam visualizar as informações com maior precisão, será difícil alcançar este objetivo. “Aquilo que não se mede não se gerencia e não se melhora”. 
TMS – Módulos
Módulos Específicos:
Gestão de frotas;
Gestão de fretes;
Roteirização;
Programação de Cargas;
Controle de Tráfego/Rastreamento;
Atendimento ao cliente.
TMS – Gestão de Frota
Gestão de Frotas:
Controle do cadastro do veículo;
Controle de documentação;
Controle de manutenção;
Controle de estoque de peças;
Controle de combustíveis;
Controle de tacógrafos;
Controle de pneus e câmaras;
Controle de engate e desengates;
TMS – Gestão de Fretes
Gestão de Fretes
Cadastro geral de transportadoras, rotas, taxas;
Controlar tabela de fretes;
Simulação de fretes;
Controlar conhecimento de cargas;
Liberar pagamentos/recebimentos.
TMS – Roteirização
Roteirizadores
Determinar melhores rotas;
Formação de cargas e índices de ocupação de veículos;
Análise da distribuição de mais de um CD;
Gerenciamento do tempo de entrega por clientes;
Reprogramações de entrega em função de imprevistos.
TMS – Controle de Carga
Controle de carga
Planejamento de equipes de planejamento;
Planejamento da acomodação de cargas no veículo em função de peso, volume, fragilidade.
Veículo adequado a mercadoria, ou seja, adequação deespaço físico e condições de acondicionamento da carga ao veículo. 
Roteirização e Programação de Veículos
 Objetivo
Reduzir o custo dos transportes e também melhorar o serviço do cliente, encontrando os melhores trajetos que um veículo deve fazer através dos modais.
Princípios para uma Boa Roteirização
Carregar os caminhões com volumes de paradas que estão próximas entre si;
As paradas em dias diferentes devem ser combinadas para produzir agrupamento densos;
A seqüência das paradas em uma rota rodoviária deve formar um padrão de gota d’água;
As rotas mais eficientes são construídas usando os maiores veículos disponíveis;
As limitações das janelas de tempo estreitas devem ser evitadas.
Bons Roteiros
Maus Roteiros
Caminho Cruzado
Rotas Sobrepostas
Caminhões Carregados para rotas distantes
Formato de Gota D`água
Rotas Distintas
Ponto Removível
Distante demais
Caminhões Carregados para rotas Próximas
Ponto Removível
Método Alternativo
Roteirização com Restrição
Resolução da maioria dos problemas de distribuição física fica condicionada aos limites de tempo ou de capacidade de carga dos veículos.
Dois métodos relativamente simples, eficaz e muito utilizado: 
Método da Varredura
Simples, menos preciso
Método de Clarke e Wright
Conceito de Ganho
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Roteiro 3
Roteiro 2
Roteiro 1
Região
atendida
clientes
CD
Método da Varredura
Roteirização com Restrição
Método de Clarke e Wright (margem de erro – 2 %)
“Tem como objetivo gerar roteiros que respeitem as
restrições de tempo e de capacidade, mas visando, ao
mesmo tempo, minimizar a distância total percorrida
pela frota”
Sistemas de Roteirização – Softwares
	Os bons softwares de roteirização devem ter as seguintes características: 
Capacidade de agrupamento de pontos de entrega, identificando a melhor formação de cargas. 
Identificação da melhor sequência de paradas para cada veículo (rotas), considerando as janelas de tempo de atendimento. 
Sistemas de Roteirização – Softwares
	Os bons softwares de roteirização devem ter as seguintes características: 
Apresentação do melhor caminho a ser seguido. 
Possibilidade de redesenho da rota ou sequência diretamente no mapa digital
Vejamos vídeo sobre o tema.
RouteSmart - Routesmart Technologies Inc.
	Aplicação às empresas que possuem grandes aglomerados de pontos como a distribuição de jornais, coletas de lixo, leitura de hidrômetros e entregas de correspondências (correios). 
ArcLogistics - ESRI
Construir rotas levando em consideração a capacidade dos veículos, adequação destes aos clientes e janelas de tempo de atendimento. 
			CRM
(Customer Relationship Management)
Sistema CRM
Customer Relationship Management (CRM) é uma expressão em inglês que pode ser traduzida para a língua portuguesa como Gestão de Relacionamento com o Cliente (Gestão de Relação com o Cliente). 
Foi criada para definir toda uma classe de ferramentas que automatizam as funções de contato com o cliente.
Sistema CRM
Essas ferramentas compreendem sistemas informatizados e fundamentalmente uma mudança de atitude corporativa, que tem como objetivo ajudar as companhias a criar e manter um bom relacionamento com seus clientes armazenando e inter-relacionando de forma inteligente, informações sobre suas atividades e interações com a empresa, com o propósito de fidelizar clientes. 
Funções do CRM
Os processos de gestão que usam CRMs estão, sem dúvida, na linha da frente em termos estratégicos não apenas em termos de marketing, mas também, a médio prazo, ao nível econômico-financeiro. 
Com efeito, empresas que conhecem profundamente os seus clientes, o que eles precisam e em que o perfil de consumidor se enquadra, conseguem criar respostas personalizadas, antecipando as suas vontades e respondendo de forma precisa aos seus desejos atuais. 
Áreas do CRM
O CRM abrange, na generalidade, três grandes áreas:
Automatização da gestão de marketing; 
Automatização da gestão comercial, dos canais e da força de vendas; 
Gestão dos serviços ao cliente. 
Objetivo do CRM
O seu objetivo principal é auxiliar as organizações a angariar e fidelizar clientes ou prospectos;
Fidelizar clientes atuais na busca de atingir a sua satisfação total, através do melhor entendimento das suas necessidades e expectativas, e formação de uma visão global dos ambientes de marketing. 
Tipos de CRM
CRM Operacional: é a aplicação da tecnologia de informação para melhorar a eficiência do relacionamento entre os clientes e a empresa. Prevê a integração de todos os produtos de tecnologia para proporcionar o melhor atendimento ao cliente. 
Exemplo: O call-center, quando utilizado como ferramenta de SAC (Serviço de Atendimento ao Cliente), oferece um enorme potencial para aprender mais sobre o cliente. Nele devem ser registradas todas as suas ligações e ocorrências para facilitar as próximas interações deste cliente com a empresa. 
Tipos de CRM
CRM Colaborativo: é a aplicação da tecnologia de informação que permite a automação e a integração entre todos os pontos de contato do cliente com a empresa. Estes pontos de contato devem estar preparados para interagir com o cliente e disseminar as informações levantadas para os sistemas do CRM operacional. 
Exemplo: Toda a interação com o cliente através de contato por voz, conferências e conferências via web, e-mail, redes-sociais, gerenciamento de respostas, fax, cartas e interação direta (lojas físicas, quiosques, distribuidores, lojas virtuais). 
Tipos de CRM
CRM Analítico: componente do CRM que permite identificar e acompanhar diferentes tipos de clientes dentro da carteira de uma empresa e de posse destas informações, determinar qual a estratégia a seguir para atender às diferentes necessidades dos clientes identificados. Normalmente utiliza recursos de mineração de dados para localizar padrões de diferenciação entre os clientes. 
É o estratégico do CRM, contempla as funções de análise do desempenho e da inteligência dos negócios. Com o CRM analítico é possível identificar os clientes e determinar como cada um deve ser tratado. 
Tipos de CRM
CRM Social: é a forma de interagir com o cliente por meio das mídias/redes sociais, e ainda de enriquecer os dados e informações sobre o cliente com base nas informações encontradas em seus perfis nas redes sociais. 
Exemplo: Para esclarecer como funciona o CRM Social, vamos tomar como exemplo o Linkedin. Trata-se de uma rede onde as próprias pessoas colocam seus dados e os manipulam. Uma das características é o gerenciamento de contatos, com e-mail, telefone, endereço, entre outros dados. 
CRM Social
Consumidor 2.0
Consumidor 1.0 
CDC – Código de Defesa do Consumidor
Procon
Consumidor 2.0 
redes sociais;
youtube e;
demais meios virtuais (Reclame Aqui)
Tipos de Consumidores
Tipos de Consumidores
Empresas 2.0
Empresa 1.0 
Foco do produto
Só visa lucro
Empresa 2.0 
Foco no consumidor 2.0 (Fidelização)
Atento as redes sociais;
Setor/departamento de Mídas Sociais;
Preocupada com a imagem perante a sociedade;
Usa internet para ampliar clientela e lucro
			GPS
(Global Positioning System)
Apresentação
	
	GPS, acrônimo de Global Positioning System, tornou-se uma ferramenta extremamente útil e inovadora para uma série de atividades que necessitam de informação espacial. Comparada com métodos convencionais, essa ferramenta permitiu aumentar a produtividade, associada à melhoria na precisão, além da redução de custos.
	
Características do Sistema de Posicionamento GPS
O princípio básico de posicionamento pelo GPS consiste na medida de distância entre o usuário equatro satélites. 
Conhecendo as coordenadas dos satélites num sistema de referência apropriado, é possível calcular as coordenadas da antena do usuário no mesmo sistema de referência dos satélites. 
Do ponto de vista geométrico, apenas três distâncias, desde que não pertencentes ao mesmo plano, seriam suficientes. 
A quarta medida é necessária devido ao não sincronismo entre os relógios do satélites e do receptor (uma incógnita a mais ao problema).
Princípio de funcionamento do GPS: distância
Xll
Vl
Xl
lll
l
ll
lV
V
Vll
Vlll
X
lX
Características do Sistema de Posicionamento GPS 
Xll
Vl
Xl
lll
l
ll
lV
V
Vll
Vlll
X
lX
Características do Sistema de Posicionamento GPS
Princípio de funcionamento do GPS: distância
Xll
Vl
Xl
lll
l
ll
lV
V
Vll
Vlll
X
lX
Características do Sistema de Posicionamento GPS
Princípio de funcionamento do GPS: distância
Xll
Vl
Xl
lll
l
ll
lV
V
Vll
Vlll
X
lX
Distância = Tempo x Velocidade da luz
Características do Sistema de Posicionamento GPS
Princípio de funcionamento do GPS: distância
Em algum lugar na esfera de raio, R1
R1
Princípio de funcionamento do GPS: Posição
Características do Sistema de Posicionamento GPS
Duas esferas se interceptam gerando um círculo
R1
R2
Características do Sistema de Posicionamento GPS
Princípio de funcionamento do GPS: Posição
Três esferas se interceptam em um ponto
3 distâncias para resolver a Latitude, a Longitude e a Elevação
R1
R2
R3
Características do Sistema de Posicionamento GPS
Princípio de funcionamento do GPS: Posição
4 distâncias para encontrar a Latitude, a Longitude, a Elevação e o Tempo.
É um problema similar ao problema da reseção espacial.
Características do Sistema de Posicionamento GPS
Princípio de funcionamento do GPS: Posição
Características do Sistema de Posicionamento GPS
No sistema GPS há dois tipos de serviço que são conhecidos como:
SPS (Standard Positioning Service – Serviço de Posicionamento Padrão)
PPS (Precise Positioning Service – Serviço de Posicionamento Preciso).
O SPS é um serviço padrão de posicionamento e de tempo que está disponível para todos os usuários, sem cobrança de qualquer taxa. 
Até o dia 1/5/2000 a exatidão horizontal e vertical desse serviço era de 100m e 140m, respectivamente, e 340 ns (nano-segundos) nas medidas de tempo (nível de confiança de 95%), através da implementação da SA (Selective Availability).
O PPS proporciona melhores resultados (10m a 20m), mas é restrito ao uso militar.
Características do Sistema de Posicionamento GPS (12/22)
Características do Sistema de Posicionamento GPS
A precisão das observações com os satélites GPS depende:
	do tipo de observações:
pseudodistância (fase do código) ou fase da portadora;
uso de receptores de simples ou de dupla freqüência;
	da qualidade dos receptores:
do nível dos erros e ruídos dos receptores;
do erro dos relógios dos satélites e/ou dos receptores;
da geometria dos satélites observados:
das perturbações atmosféricas, como por exemplo a presença de jato de elétrons na ionosfera;
do multicaminhamento;
	do tipo de antena;
dos modelos matemáticos considerados nos softwares de processamento.
Características do Sistema de Posicionamento GPS
Anomalia Equatorial (Ionosfera)
DOP (Diluition Of Precision)
 Valores elevados do fator DOP podem ser uma fonte de erros que influencia a precisão do posicionamento.
 Os valores do fator DOP podem ser monitorados durante a coleta dos dados, ou previstos de acordo com a localização do ponto. 
 A escolha da hora da coleta dos dados é um fator muito importante para a obtenção de baixos valores de DOP.
Características do Sistema de Posicionamento GPS
	Principais características do sistema GPS:
sistema sofisticado de navegação baseado em uma rede de satélites artificiais específicos que possibilitam posicionamento em 3D: latitude, longitude e altitude;
o princípio básico de seu funcionamento baseia-se na medição de quatro distâncias entre as antenas dos receptores e as antenas dos satélites;
Atualmente, é o melhor sistema de navegação implantado, constituindo-se uma grande revolução na arte de posicionar qualquer objeto, sobre ou próximo a superfície terrestre;
é um sistema de cobertura global;
está disponível 24 horas por dia;
sua precisão é atualizada diariamente;
oferece repetibilidade de medidas;
independe de visibilidade entre as estações.
Segmentos do Sistema GPS
O sistema GPS pode ser dividido em três segmentos:
Segmentos do Sistema GPS
SEGMENTO ESPACIAL
Segmentos do Sistema GPS
Os satélites movimentam-se a uma velocidade aproximada de 3,87km/s. Cada satélite pesa aproximadamente 860Kg (Bloco I) e tem uma envergadura, considerando os painéis solares, da ordem de 8,7m. 
Os satélites são lançados a bordo dos foguetes Delta II da base Kennedy Spaceflight Center, na Flórida-EUA..
Segmentos do Sistema GPS (20/25)
		SEGMENTO DE CONTROLE TERRESTRE
Composto por 5 estações de monitoramento sendo que uma delas recebe o status de Estação Master de Controle. 
Três estações de monitoramento acumulam as funções de serem também estações de antenas terrestres que mantêm contato contínuo com os satélites. A Figura abaixo apresenta uma ilustração deste segmento. 
Segmentos do Sistema GPS (24/25)
SEGMENTO DOS USUÁRIOS
O segmento dos usuários é constituído pelas antenas receptoras localizadas na superfície terrestre, no ar, a bordo de navios e de alguns satélites etc. As antenas captam sinais de quatro ou mais satélites, simultaneamente ou sequencialmente, processam os dados determinando a posição, a velocidade e a medida de tempo dos pontos observados. 
Existem duas categorias básicas de usuários do sistema GPS: militares e civis. É importante salientar que o interesse em desenvolver o sistema de posicionamento global nasceu para atender aos interesses militares americanos. 
Segmentos do Sistema GPS (25/25)
SEGMENTO DOS USUÁRIOS
Receptores GPS
Os receptores GPS podem ser manuais ou instalados em bases fixas (estações) ou móveis (carros, aviões, embarcações, tanques etc.). Estes receptores detectam, geram sinais internamente e processam sinais emitidos pelos satélites. Existem mais de uma centena de modelos disponíveis no mercado.
Os receptores GPS evoluíram bastante desde os primeiros modelos que foram lançados no mercado no início da década de 80. Os primeiros receptores eram muito pesados e hoje em dia um receptor geodésico não excede a 0,5kg.
Paralelo a isto, os métodos de posicionamento e a eletrônica dos componentes também evoluíram bastante resultandono surgimento de equipamentos de diferentes precisões para diferentes tipos de aplicações práticas.
Waze GPS
			GIS
(Geographic Information System)
"Tudo o que acontece, acontece em algum lugar."
 Gilberto Câmara - INPE
O termo Sistema de Informação refere-se a uma cadeia de operações que consistem na observação e coleta de dados, armazenagem e análise desses dados e a utilização da informação derivada em processos de tomada de decisão.
SISTEMA DE INFORMAÇÃO
Sistema de Informação Geográfica - SIG ou Geographic Information System - GIS aparece como um sistema de informação designado para trabalhar com dados referenciados por coordenadas espaciais ou geográficas, de forma manual ou automatizada.
SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA
LOGÍSTICA
Estrutura conceitual
COMPONENTES DE UM SIG
 HARDWARE
 SOFTWARE
 CONTEXTO ORGANIZACIONAL
 As classes formais são associadas à representações geométricas elementares (ponto, linha, polígono)
REPRESENTAÇÃO ESPACIAL
128
 Superposição de níveis de informação (análises de influência)
ANÁLISES ESPACIAIS
129
PRODUTOS GERADOS
MODELO DIGITAL DO TERRENO
MODELO DIGITAL DO TERRENO
ORTOFOTOCARTA
CARTA IMAGEM DE SATÉLITE
MONITORAMENTO VEICULAR VIA SATÉLITE
Repercussão
Mobilidade Conectada
Cidades Conectadas
Veículos Autônomos
Uber
Rappi, Glovo, Uber Eats
Waze
Referencial Bibliográfico
www.ahmsolution.com.br
LAUDON, Kenneth; LAUDON, Jane. Sistemas de Informação Gerenciais. 5ª edição. São Paulo: Person Brasil, 2003.
TURBAN, Efraim; RAINER, Rexz Kelly; POTTER, Richard E. Administração de Tecnologia da Informação Teoria e Prática. Rio de Janeiro:  Campus, 2005.
GOMES, Carlos; RIBEIRO, Priscilla. Gestão da Cadeia de Suprimentos Integrada à Tecnologia da Informação. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
ASTRONOMIA
GEODÉSIA
TOPOGRAFIA
CARTOGRAFIA
MATEMÁTICA
ESTATÍSTICA
FOGRAMETRIA
SENSORIAMENTO
REMOTO
Geóide
Esferóide
Elipsóide
Sistema de
Sistema de
Imagens
Mapas
Mapas
Mapas
Relatórios
Estatísticos
Sistema de
Sistema de
Sistema de
Sistema de
digitalização
processamento
análise
 gerencia-
mento de
visualização
análise
geográfica
cartográfica
de mapas
de imagens
estatística
 banco de
 dados 
Banco de
dados
espacial
Banco de
dados de
atributos
Fig. XX: Componentes de um SIG.

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