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BRACHIARIA BRIZANTHA CV MARANDU

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Faculdade João Calvino – UNIRB
JORGE FELIPE PINTO REGIS
ENGENHARIA AGRONÔMICA - 3° SEMESTRE 
RESUMO
FORRAGICULTURA
BARREIRAS – BAHIA
2020
JORGE FELIPE PINTO REGIS
RESUMO
FORRAGICULTURA
Trabalho orientado pelo professor Dr. Alexandro Andrade, como complemento a nota da disciplina de forragicultura ministrada para o curso de Engenharia Agronômica.
BARREIRAS – BAHIA
2020
1. BRACHIARIA BRIZANTHA CV MARANDU 
1.1 HISTÓRICO:
A Brachiaria brizantha Mandaru, é originária da África do Sul, especificamente de áreas vulcânicas da região, onde os solos apresentam altos níveis de fertilidade. Seu porte é muito variável, bem como sua pubescência e rendimento. Desenvolve-se na maioria dos solos, inclusive ácidos (WENZL et al., 2002).
No entanto, essa tolerância é realmente outorgada quando aliado com precipitação pluviométrica anual ao redor de 700 mm, mas, podendo apresentar cerca de até 8 meses de seca referente ao inverno, assim como é ocorrido em sua origem africana.
1.2 CARACTERISTICAS AGRONÔMICAS:
As características agronômicas desejáveis do capim Marandu. Sua adaptação a regiões dos cerrados é evidenciada pela alta produção de forragem, persistência, boa capacidade de rebrota, tolerância ao frio, à seca e ao fogo (Porzecanski et aI. 1979 e Relatório 1983)
A cultivar Marandu apresenta uma boa resposta à adubação fosfatada, aumentando sua produção de matéria seca. Segundo a EMBRAPA (1984), seguindo essa adubação a produção de matéria seca saltou de 8 para 20 ton/ha, com a aplicação de 400 kg de P/há.
Além de apresentar boa tolerância a altos níveis de alumínio e manganês no solo, não respondendo significativamente à calagem.
Quanto a qualidade da forragem produzida pela cultivar Marandu, avaliada por digestibilidade e teor proteico e de fibras na matéria seca é bastante boa, quando compara da com a de outras gramíneas. Em um experimento de pastejo produzido pela EMBRAPA (1984), sob duas cargas-animal, no primeiro ano de utilização, o capim Marandu apresentou teores médios, considerados bons, de proteína bruta e fibra, com base na matéria seca da planta inteira e de seus componentes (talo, folha e material morto).
E quando se é relacionado essa espécie a pragas podemos dizer que ela tem sua alta resistência quanto a duas cigarrinhas bastante presentes no cerrado, a Deois flavopicta e a Zulia entreriana.
1.3 FORMAS DE UTILIZAÇÃO: 
Indicada para pastoreio direto, para a produção de feno (rolão ou feno em pé), e utilizada para a produção de silo, principalmente junto com Milho e Sorgo, esta brachiaria é de ampla adaptação em diferentes condições climáticas do País. Possui ótimas características, como: boa produção de massa verde, bom teor proteico, alta aceitabilidade pelos animais, principalmente por bovinos (corte e leite) e alta resistência à cigarrinha das pastagens. 
2. BRACHIARIA BRIZANTHA CV. XARAÉS
2.1 HISTORICO:
A cultivar Xaraés é uma Brachiaria brizantha coletada em Burundi, África, e liberada pela EMBRAPA em 2003, após alguns anos de avaliações. É uma planta cespitosa, de 1,5 m de altura, folha lanceolada e longa, com poucos pêlos, e de coloração verde-escuro. Os colmos são finos e radicantes nos nós e as inflorescências são grandes, com espiguetas em uma só fileira. A cultivar Xaraés é pentaplóide com 45 cromossomos e irregularidades na divisão meiótica, que reduzem a viabilidade do pólen para cerca de 79%. Seus principais atributos positivos são a alta produtividade, especialmente, de folhas, rápida rebrota e florescimento tardio, prolongando o período de pastejo nas águas, além de valor nutritivo e alta capacidade de suporte, resultando em maior produtividade animal do que a cultivar Marandu.
2.2 CARACTERISTICAS AGRONÔMICAS:
Seu valor nutritivo é superior ao da B. brizantha cv MG-4. Apresenta palatabilidade e digestibilidade excelente. Não tolera solos encharcados, porém é tolerante à “cigarrinha-das-pastagens”. Exige solos de média a alta fertilidade. Por apresentar ciclo vegetativo maior apresenta melhor qualidade no período da seca, se comparada às demais Brachiárias. 
2.3 FORMAS DE UTILIZAÇÃO: 
Pastejo direto e silagem.
3. BRACHIARIA BRIZANTHA CV. PIATÃ
2.1 HISTORICO:
O capim piatã foi lançado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) e parceiros no ano de 2006. Se trata de uma Brachiaria brizantha, desenvolvida a partir de uma planta que faz parte da coleção de forrageiras da Embrapa, coletada pelo Centro Internacional de Agricultura Tropical (CIAT) entre os anos de 1984 e 1985, no continente africano no país Etiópia. O nome piatã é de origem tupi-guarani e significa “fortaleza”. Esta cultivar recebeu esse nome devido às suas características de robustez e produtividade.
2.2 CARACTERISTICAS AGRONÔMICAS:
Apresenta resistência às cigarrinhas típicas de pastagens. Indicado para solos de média a alta fertilidade. Não suporta solos encharcados. Maior ganho de peso animal dentre as braquiárias.
2.3 FORMAS DE UTILIZAÇÃO: 
Indicada para pastoreio direto, utilizada para a produção de silo, principalmente junto com Milho e Sorgo, esta brachiaria é de ampla adaptação em diferentes condições climáticas do País.
4. BRACHIARIA DECUMBENS CV. BASILISK
2.1 HISTORICO:
A Brachiaria decumbens Stapf é originária da Região dos Grandes Lagos em Uganda (África). Essa gramínea foi introduzida no Brasil em 1960, onde se adaptou muito bem, principalmente nas áreas dos cerrados. A espécie é vigorosa e perene. É resistente à seca, adaptando-se bem em regiões tropicais úmidas. É pouco tolerante ao frio e cresce bem em diversos tipos de solo, porém, requer boa drenagem e condições de média fertilidade, vegetando bem em terrenos arenosos e argilosos. Os melhores resultados são obtidos quando se usam 2 a 5 kg de sementes puras e viáveis (1 kg de sementes tem cerca de 220.000 a 225.000 sementes) por hectare.
Tolera tratamento de pré-emergência, com atrazina, usando-se 2,5 kg/ha do produto com diluição de 80%, com resultado muito bom no controle a invasoras.
Apresenta queda de produção quando cultivada em solos de baixa fertilidade, por isso, recomenda-se consorciá-la com leguminosas.  Adapta-se bem na faixa de Latitude de 27° N e S. Altitude desde o nível do mar até 1.750 m. A temperatura ótima para seu crescimento é de 30 a 35°C. Floresce em qualquer lugar nos dias longos do ano.
Quanto a intoxicação, são necessários mais estudos para elucidar o papel das saponinas, na foto sensibilização hepatógena em bovinos a pasto e sua possível interação com Pytomices chatarum e outros fungos (endófitos) que podem estar presentes na B. decumbens e outras espécies de Brachiaria. Mesmo se a foto sensibilização em ruminantes e cavalos não é causada primariamente pelo P. chatarum, a presença de esporos de fungo pode exacerbar a toxidez (Smith e Miles, 1993).
2.2 CARACTERISTICAS AGRONÔMICAS:
 Adapta-se bem a solos ácidos e inférteis, porém, possui grande potencial de resposta a melhorias do nível de fertilidade do solo. Tolera pisoteio e pastejo intenso e continuado.
Apresenta duas limitações principais; provoca foto sensibilização hepatógena e, é altamente susceptível à praga “cigarrinha-das-pastagens”. É moderadamente tolerante a solos encharcados e geadas leves. Não é consumida por equinos.
Sua grande agressividade aparentemente limita seu potencial de consorciação com leguminosas ao mesmo tempo em que contribui para manter as pastagens livres de ervas daninhas.
2.3 FORMAS DE UTILIZAÇÃO: 
É comumente usada utilizada como fonte de alimentação animal por pastejo direto, produção de feno e utilizada para a produção de silo.
Também é bastante utilizada e indicado para a produção de palhada para o Plantio Direto.
No Brasil essa cultivar, mais que uma planta forrageira, é um símbolo, por haver possibilitado a ocupação de vastas extensões de terra na sua região central, anteriormente ocupada pela vegetação nativa denominada “cerrados”. 
5. BRACHIARIA HUMIDICOLA CV. HUMIDÍCOLA
5.1 HISTORICO: 
A Brachiaria humidicola é originária da África Equatorial,cresce espontaneamente na região da Amazônia e apresenta como características: alta capacidade de adaptação a vários tipos de solos, especialmente, os de baixa fertilidade (Wenzl et al., 2002) e com alto nível de umidade. Rebrota vigorosa, mesmo com manejo baixo e intervalos pequenos de cortes sob pastejo. Apresenta estolões finos, fortes. As folhas são cores verde-pálidas e fortemente denticuladas nas margens. É resistente ao pastejo e apresenta boa tolerância ao encharcamento (menor do que a Brachiaria mutica), podendo ser plantada em várzeas. Não tolera o fogo. Produz pouca semente (até 50 kg/ha).
Seu principal atributo são os fortes estolões produzidos com a alta habilidade de enraizamento, promovendo rápida cobertura do solo, que o protege e, ainda, compete com as pragas. Seu baixo requerimento em fósforo e sua resistência ao Chunch bug são características desejáveis.
5.2 CARACTERISTICAS AGRÔNOMICAS:
 Tolera solos encharcados e até mesmo aqueles submetidos a alagamentos temporários e periódicos. Adapta-se muito bem a solos ácidos, de baixa fertilidade natural.
Planta rústica, de porte baixo e rastejante por apresentar hábito de crescimento estolonífero. Sob condições de livre crescimento, pode alcançar 1,0 m de altura. 
Sua velocidade de estabelecimento é lenta; porém, as plantas tendem a cobrir totalmente o solo. Apresentam dormência que pode chegar a mais de 10 meses, que pode ser reduzido através de processo de escarificação.
5.3 FORMA DE UTILIZAÇÃO:
Suporta pastejo intenso e continuado. É bem consumida tanto por bovinos quanto por equinos, porém, estes últimos, em especial quando mantidos em pastagens cultivadas, podem apresentar sérios distúrbios nutricionais fisiológicos se não receberem suplementação mineral específica. 
6. BRACHIARIA HUMIDICOLA CV. LLANERO
6.1 HISTORICO: 
Uma gramínea forrageira perene, originária da África tropical. Possui hábito de crescimento semi-erecto a prostrado, estolonífera e rizomatosa, com afilhos com altura entre 40 e 90 cm. Apresenta estolões compridos de cor púrpura com pilosidades de cor branca. As folhas são lanceoladas com 4 a 6 cm de comprimento e 0,8 cm de largura, glabras; suas raízes são adventícias e superficiais.
6.2 CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS:
Seu valor nutritivo é superior ao da B. humidicola. Tolera solos encharcados, porém sem lâmina d’água. Adapta-se muito bem a solos ácidos, de baixa fertilidade natural. Sua velocidade de estabelecimento é lenta; porém, as plantas tendem a cobrir totalmente o solo. Podem apresentar dormência prolongada (18-24 meses).
6.3 FORMA DE UTILIZAÇÃO:
 Suporta pastejo intenso e continuado. É bem consumida tanto por bovinos quanto por equinos. 
7. BRACHIARIA HUMIDICOLA CV TUPI
7.1 HISTORICO: 
O BRS Tupi é resultado de uma seleção massal em populações derivadas de uma Brachiaria Humidicola coletada em Burundi, no leste da Africa. A coleta foi realizada pelo CIAT (Centro Internacional de Agricultura Tropical). Os trabalhos duraram 18 anos e foram coordenados pela EMBRAPA Gado de corte em parceria com a Embrapa (Acre; Amazônia Oriental, Cerrados), universidade Estadual de Maringá e Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira na Bahia.
7.2 CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS:
Essa forrageira é uma opção para diversificação de pastagens, nos biomas Cerrado, Amazônia e Mata Atlântica, diminuindo o risco eventual de pragas e doenças. Representa, também, uma alternativa para a formação de pastagens por sementes nas áreas úmidas sujeitas a alagamentos temporários.
7.3 FORMA DE UTILIZAÇÃO:
Um pastejo mais intenso na Primavera pode evitar problemas, facilitando o manejo durante o período das águas. A BRS Tupi quando manejada a 10 cm, sob manejo intenso em pastejo contínuo, apresentou produtividade superior (175 kg/ha) quando comparada à humidicola comum (45kg/ha), durante o período de chuvas.
8. BRACHIARIA RUZIZIENSIS CV. RUZIZIENSIS
8.1 HISTORICO:
A Brachiaria ruziziensis Germain et Evrard cultivar Kennedy é originária da África. Esta espécie está relacionada com a Brachiaria decumbens, da qual difere por ser de porte maior. Essa espécie emana um odor peculiar, semelhante ao capim gordura, sendo muito palatável. Não apresenta nenhum fator tóxico, não tolera geada e o fogo freqüente. Cresce em vários tipos de solos, desde os mais arenosos até os mais argilosos, porém requer boa drenagem e condições de média fertilidade. Com adubação nitrogenada, supera, em produção, as principais gramíneas.
Satisfatoriamente manejada, tem demonstrado ser o capim ideal para competir com plantas invasoras. Sua floração é tardia e sua inflorescência se distingue da decumbens porque a gluma inferior se encontra distante do resto da espígueta. As folhas são largas, com pilosidade e de cor verde pálido.
8.2 CARACTERISTICAS AGRÔNOMICAS:
Facilidade de manejo visando cobertura de solo para Plantio-Direto. Não tolera ataque de “cigarrinha-das-pastagens”. 
Planta com desenvolvimento prostrado proporcionando cobertura total do solo, com altura média de 50 cm
8.3 FORMA DE UTILIZAÇÃO:
Pastejo direto e fenação. Bem consumido por ovinos. Ainda, considerada como cultivar ideal para produção de Palhada para o Plantio Direto
9. PANICUM MAXIMUM CV MOMBAÇA
9.1 HISTORICO: 
O capim Panicum maximum Mombaça. é originário da África tropical, próximo a Korogwe na Tanzânia, sendo encontradas formas nativas até à África do sul, em margens florestais, como capim pioneiro ocupando solos recém desmatado, e em pastagens sob sombra rala de árvores.
Foi coletado em 1967, sendo lançado no Brasil em 1993 pela EMBRAPA, no Centro Nacional de Pesquisa de Gado de Corte.
9.2 CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS:
Tem potencial para produzir mais matéria seca (aprox. 30%) que a cv. Tanzânia. É uma cultivar altamente exigente em fertilidade do solo. Também prefere solos areno-argilosos, bem drenados. Tolera geadas fracas e esporádicas. Apresenta baixa tolerância a solos encharcados. 
9.3 FORMA DE UTILIZAÇÃO:
Excelente cultivar para a produção de silagem de Capim. E pastejo direto.
Sua correta utilização requer altas taxas de lotação, de forma a não permitir seu crescimento excessivo e consequente perda de qualidade nutricional. É bem consumida por equinos. 
10. PANICUM MAXIMUM CV MASSAI
10.1 HISTORICO: 
O capim Massai (Panicum híbrido vr. Massai) foi coletada na Tanzânia na rota entre Dar es Salaam e Bagamoyo em 1969, Leste da África, portanto, onde sua representação cultural ocorreu por variabilidade natural da espécie. É um cruzamento entre Panicum maximum e Panicum infestum, tendo sido testada antes de sua disseminação, por dois anos, de 1984 a 1986, pela EMBRAPA.
10.2 CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS:
Possui excelente produção de forragem com grande velocidade de estabelecimento e de rebrota, com boa resistência ao fogo. Quando comparada às outras cultivares de P. maximum, o Massai apresenta melhor cobertura de solo; maior persistência em níveis baixos de fósforo; maior produção de parte aérea e de raízes em soluções com alta concentração de alumínio; sistema radicular mais adaptado às condições adversas do solo, como compactação, baixa fertilidade, alta acidez e déficit hídrico. Tolera ataque de “cigarrinha-das-pastagens”. 
10.3 FORMA DE UTILIZAÇÃO:
Pastejo direto e fenação. Bem consumido por bovinos, equinos, ovinos e caprinos. Ideal para a Integração Agricultura x Pecuária.
11. PANICUM MAXIMUM CV ARUANA
11.1 HISTORICO: 
Suporta pastejo intenso e continuado. É bem consumida tanto por bovinos quanto por equinos, porém, estes últimos, em especial quando mantidos em pastagens cultivadas, podem apresentar sérios distúrbios nutricionais fisiológicos se não receberem suplementação mineral específica. 
11.2 CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS:
Tolera ataque de “cigarrinha-das-pastagens”. Necessita de solos com média a alta fertilidade. Boa tolerância a seca e ao frio. 
11.3 FORMA DE UTILIZAÇÃO:
Pastejo direto e fenação. É bem consumida tanto por bovinos, equinos e ovinos.
12. PANICUM MAXIMUM CV. BRS ZURI
12.1 HISTORICO: 
A BRS Zuri é uma gramínea cespitosa, quedeve ser manejada preferencialmente sob pastejo rotacionado. Recomenda-se que o pasto seja manejado com altura de entrada de 70-75 cm e altura de saída de 30-35 cm. Este manejo promoveu bom controle do desenvolvimento de colmos e florescimento na Amazônia, assegurando a manutenção da estrutura do pasto e bons níveis de produção animal. Apresenta tolerância moderada ao encharcamento do solo, semelhante ao Tanzânia-1, porém se desenvolve melhor em solos bem drenados, sendo uma opção para diversificação de pastagens nos biomas Amazônia e Cerrado. Suas principais características são a elevada produção, o alto valor nutritivo, a resistência às cigarrinha-das-pastagens e o alto grau de resistência à mancha das folhas, causada pelo fungo Bipolaris maydis.
12.2 CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS:
Apresenta tolerância moderada ao encharcamento do solo, porém, se desenvolve melhor em solos bem drenados, sendo uma opção para diversificação de pastagens nos biomas Amazônia e Cerrado.
Elevada produção, alto valor nutritivo, resistência às cigarrinha-das-pastagens e alto grau de resistência à mancha das folhas, causada pelo fungo Bipolaris maydis, substituto do P. maximum cv Tanzânia para regiões com esta doença.
12.3 FORMA DE UTILIZAÇÃO:
Preferencialmente sob pastejo rotacionado. Recomenda-se que o pasto seja manejado com altura de entrada de 70-75 cm e altura de saída de 30-35 cm.
13. PANICUM MAXIMUM CV COLONIÃO
13.1 HISTORICO: 
O Panicum maximum Jacq CV Colonião conhecido como capim colonião é originário da África. É uma planta perene, forma touceiras grandes e densas e pode atingir até três metros de altura. Exige altas temperaturas e umidade para crescimento; é pouco resistente a geadas e tem resistência regular à seca e não é resistente ao fogo.
Tem crescimento limitado em solos inundados ou excessivamente úmidos, é bastante exigente em solo, tendo maior adaptação nos arenosos férteis, em regiões com boa precipitação. O maior rendimento em matéria seca foi obtido com 120 kg/ha de P2O5.
13.2 CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS:
Destaca-se ainda a excelente palatabilidade, a boa digestibilidade e o ciclo de vegetação perene. Do mesmo modo, o teor nutricional é um ponto muito positivo. Para se ter uma noção, cultivares desta espécie de capim podem atingir teor proteico de 9% a 16% de proteína, de acordo com as condições de cultivo, o que é extremamente relevante para a produção pecuária. Junto a isso, é importante destacar a capacidade produtiva e a fácil adaptação a diversas regiões.
13.3 FORMA DE UTILIZAÇÃO:
Suporta pastejo intenso e continuado. É bem consumida tanto por bovinos quanto por equinos, porém, estes últimos, em especial quando mantidos em pastagens cultivadas, podem apresentar sérios distúrbios nutricionais fisiológicos se não receberem suplementação mineral específica. 
14. PANICUM MAXIMUM CV TANZANIA
14.1 HISTORICO: 
A Cultivar foi introduzida no Brasil, pela EMBRAPA, e coletada em 1969 em Korogwe –Tanzânia (África) pelo ORSTOM (Institut Français de Recherche Scientifique pour le Developpement em Coopération). Foi avaliada além do Brasil, no México, Cuba e Colômbia.
É uma planta cespitosa, de ciclo anual, com altura média de 1,3 m, folha decumbente com largura média de 2,6 cm. Lâminas e bainhas são glabras, sem serosidade. Os colmos são levemente arroxeados. As inflorescências são do tipo panícula, com ramificações primárias longas, e secundárias, longas, apenas, na base. As espiguetas são arroxeadas, glabras e uniformemente distribuídas. O verticilo é glabro.
É um cultivar de porte médio, atingindo 1,30 m de altura e mesmo apresentando colmos velhos, não é rejeitado pelos animais, o que, normalmente, acontece com touceiras de Colonião e Tobiatã. A produção forrageira deste acesso foi de 133 t/ha/ano de matéria verde e 26 t/ha/ano de matéria seca, chegando a produzir três vezes mais que o “Colonião” na seca (10,5% da produção anual). Sua produção, no nível baixo de fertilidade do solo, correspondeu a 80% do nível alto.
14.2 CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS:
Gramínea perene, de hábito de crescimento cespitoso. Sob crescimento livre, pode alcançar 2,5 m de altura e produzir perfilhos semi-decumbentes que enraízam nos nós. Cultivar exigente quanto a fertilidade do solo, em especial, a níveis de fósforo e potássio, prefere solos areno-argilosos, bem drenados. Tolera geadas fracas e esporádicas. Pouco tolerante a solos encharcados. 
14.3 FORMA DE UTILIZAÇÃO:
Pastejo direto; silagem. É bem consumida por equinos. 
Ideal para recria e engorda de animais de corte, excelente fonte de alimento para a produção de leite à pasto.
15. PANICUM MAXIMUM CV. TAMANI
15.1 HISTORICO: 
Panicum maximum cv. BRS Tamani é novo cultivar de Panicum que foi lançado pela Embrapa Gado de corte. É um cultivar parecido com o Massai, mas com muitas propriedades melhoradas que o Massai. 
É a primeira cultivar híbrida lançada pela Embrapa. A cultivar foi selecionada com base no seu porte baixo, abundância de folhas e perfilho, produtividade, vigor, valor nutritivo (elevados teores de proteína bruta e digestibilidade), resistência á cigarrinha-das-pastagens e facilidade e flexibilidade de manejo e é indicada para diversificação das pastagens no bioma Cerrado. 
15.2 CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS:
A cv. BRS Tamani é uma planta cespitosa de porte ereto e baixo (até 1,3 m) com folhas verde escuras, longas, finas (até 1,9 cm) e arqueadas. As folhas apresentam baixa pilosidade. Os colmos são finos, com internódio de comprimento curto e não apresentam cerosidade. As bainhas são glabras (sem pêlos). A inflorescência é uma panícula, com ramificações primárias curtas. As espiguetas são glabras e apresentam alta quantidade de manchas roxas. Seu florescimento é precoce.
15.3 FORMA DE UTILIZAÇÃO:
16. PANICUM MAXIMUM CV QUENIA
16.1 HISTORICO: 
A BRS Quênia é o segundo híbrido de Panicum maximum desenvolvido pela Embrapa Gado de Corte e parceiros e vem para o mercado para suprir uma demanda por uma cultivar produtiva e de excelente qualidade, de porte intermediário, com folhas macias e colmos tenros, alto perfilhamento e de fácil manejo. Nos ensaios regionais nos estados do Acre, Rondônia, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e no Distrito Federal, a cv. BRS Quênia apresentou bom desempenho agronômico e produtividade, com alta adaptação em todos os locais avaliados.
16.2 CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS:
Folhas macias e colmos tenros oferecem forragem de alta qualidade e proporcionam ótimos ganhos de peso. Facilidade de manejo, por manter baixo o alongamento dos colmos, é uma característica que a diferencia entre todas as cultivares comerciais de porte. 
Na avaliação sob pastejo, a cultivar apresentou bom estabelecimento bem como elevada persistência nos períodos seco e chuvoso do ano. No Rio Grande do Sul, sob temperaturas baixas, mostrou persistência similar à dos Panicuns mais resistentes, com produção de forragem superior.
16.3 FORMA DE UTILIZAÇÃO:
Para um bom e rápido estabelecimento dessa planta e para manter sua produtividade a fertilidade do solo deve estar equilibrada. A quantidade de fósforo a ser utilizada, por exemplo, depende do nível de argila do solo; em solos muito argilosos - maior que 60% - a quantidade de fósforo deve ser de 4 a 5 mg/dm³ e em solos menos argilosos, - menor que 15% - a quantidade de fósforo deve ser de 18 a 21 mg/dm³. Deve-se também verificar os níveis de potássio, zinco e outros nutrientes, o que deve ser feito por meio de análise e por profissionais habilitados. “Na fase de utilização da pastagem, os níveis de reposição de nutrientes devem ser equivalentes aos níveis de produção animal, a fim de não diminuir a longevidade do pasto e a produção de carne ou leite.
17. PENNISETUM PURPUREUM CV NAPIER
17.1 HISTORICO: 
O capim elefante comum (Pennisetum purpureum, Schum) é uma gramínea triploíde, de origem africana. Esta gramínea foi introduzida no Brasil na década de 50, pelo Coronel Napier. Apresenta um grande número de variedades e/ou ecotipos, como: Napier, Mercker, Porto Rico, Albano, Mineiro,Mole de Volta Grande, Gigante de Pinda, Mott, Taywan, Cameroon, Urukwanu, Roxo etc. Esta forrageira produz matéria seca de baixa digestibilidade no inverno, devido a seu alto conteúdo em fibras não digestíveis, e lignina. O capim elefante exige solos de média e alta fertilidade, é sensível ao frio e ao fogo, não tolera solos úmidos.
17.2 CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS:
O principal atributo desta forrageira é sua alta produção de forragem quando submetida a cortes freqüentes, adubada e irrigada. Apresenta ótima resposta à adubação (NPK). A literatura se reporta ganhos de até 1.000 kg/ha/ano, em peso vivo, por ano, com adubações adequadas. É uma gramínea recomendada para produção de silagem, contudo, seu teor de CHO solúveis (<10%) está no limiar do nível recomendado pela pesquisa que é de 10%. Recomenda-se reduzir seu teor de água à época de ensilagem, por intermédio de emurcheci mento ou de um aditivo seqüestrante de água (polpa cítrica ou milho desintegrado com palha e sabugo). É recomendável, ainda, o uso de um aditivo bacteriano e/ou melaço para aumentar a fermentação láctea.
17.3 FORMA DE UTILIZAÇÃO:
O capim-elefante é uma forrageira tradicionalmente utilizada na alimentação de rebanhos leiteiros, sob a forma de capineira e, em menor escala, como forragem conservada
18. PENNISETUM PURPUREUM CV. NAPIER ROXO
18.1 HISTORICO: 
É nativa da África tropical, tendo sido introduzida nas Américas, Ásia, Austrália e Madeira. No Brasil foi introduzida por volta de 1920. A cultura de capim é altamente eficiente na fixação de CO2 (gás carbônico) atmosférico durante o processo de fotossíntese para a produção de biomassa vegetal, apresentando um alto potencial para uso como fonte alternativa de energia. Também é utilizada como alimento para o gado e animais selvagens.
18.2 CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS:
Gramínea perene ocorrendo desde o nível do mar até altitudes de 1.500 a 1.800 m. Encontrada também em barrancas de rios, regiões úmidas e orlas de florestas. Largamente usado como pasto de reserva para alimentação verde e para silagem quando deve ser cortado antes que fique fibroso demais. Bastante usado para pastoreio direto, requer, entretanto um manejo extremamente cuidadoso de modo a não prejudicar as plantas e obter-se maior produção por área. Capim bastante exigente em fertilidade de solo compensa, entretanto a adubação nitrogenada em terras mais fracas face à grande resposta na produção. Vegeta bem em regiões quentes e úmidas com precipitação anual de mais de 1.000 mm. Devido a sua grande agressividade, é difícil de associar-se a leguminosas, porém a vegetação, sendo mantida a uma altura de 60 cm, facilitará o estabelecimento de leguminosas. O capim elefante possui inúmeras variedades ou cultivares, dois dos quais são bastante conhecidos pelo fato de serem mais antigos: Napier e Mercker e outros que vêm aparecendo mais recentemente, tratando-se de ecótipos ou produtos de seleção massal.
18.3 FORMA DE UTILIZAÇÃO:
No Brasil, o capim-elefante é largamente utilizado na alimentação de rebanhos leiteiros sob a forma de capineira, sendo fornecido no cocho, após picado. As vantagens apontadas para este sistema são o maior aproveitamento da forragem produzida e a diminuição de perdas no campo.
19. PENNISETUM PURPUREUM CV MOTT
19.1 HISTORICO: 
O capim-elefante anão "Tift N 75" foi selecionado de uma progênie de capim-elefante `Merkeron', em 1977, na Geórgia ¾ EUA (HANNA e MONSON, 1988). O Merkeron é um híbrido de porte alto, selecionado do cruzamento de capim-elefante de portes baixo e alto, efetuado de 1936 a 1943 em Tifton, Geórgia (BURTON, 1989). Visando homenagear as pesquisas iniciais desenvolvidas pelo Prof. Gerald O. Mott com o Tift N ¾ 75, SOLLENBERGER et al. (1989) denominaram-no de capim-elefante anão `Mott' (CEAM). Foi introduzido no Brasil a partir do início da década de 80, sendo que, entre os escassos trabalhos de pesquisa realizados com esta forrageira sob pastejo, poucos têm sido efetuados no país.
19.2 CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS:
 A frequência entre cortes afeta marcadamente a produção de forragem, valor nutritivo, potencial de rebrota e persistência (vida útil da capineira). O primeiro corte após o plantio deve ser realizado quando as plantas estiverem bem entouceiradas, o que ocorre cerca de 90 dias após o plantio. Os cortes devem ser realizados a intervalos de 40 a 60 dias, ou quando as plantas atingirem de 0,6 a 0,8 m de altura. A altura de corte em relação ao solo depende do nível de fertilidade e umidade do solo. Em Rondônia, avaliando-se o efeito da altura de corte sobre a produtividade de pastagens de capim-elefante anão, observou-se maiores rendimentos de matéria seca (23,20 t/ha/ano), teores de proteína bruta (8,97%) e coeficientes de digestibilidade da matéria seca (58,35%), comparativamente a cortes realizados a 5 ou 10 cm.
19.3 FORMA DE UTILIZAÇÃO:
O capim-elefante (Pennisetum purpureum Shum.), dado o seu vigor, elevada produtividade, qualidade, capacidade de suporte e viabilidade econômica (YAMAGUCHI, 1994), constitui uma das melhores alternativas para a implantação de sistemas intensivos, e seu uso é crescente na bovinocultura de leite.
20. PENNISETUM PURPUREUM CV CAMEROON
20.1 HISTORICO: 
O Capim Cameroon ou “Cameroon” é uma espécie de capim tropical perene nativa dos campos africanos. Historicamente, esta espécie tem sido usada para alimentação animal. Recentemente, essa gramínea tem sido estudada para aliviar a pressão sobre a produção de alimentos pois é uma ótima alternativa para fins energéticos.
20.2 CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS:
Produção de forragem, teor de PB, digestibilidade da matéria orgânica, e perfilhamento aéreo e basal, das seguintes cultivares de capim-elefante: Taiwan A-146, Mineiro, Cameroon, Elefante de Pinda, Cana Africana, Mott e Kizozi.
20.3 FORMA DE UTILIZAÇÃO:
Bem consumido por ovinos. Ainda, considerada como cultivar ideal para produção de Palhada para o Plantio Direto.
21. PENNISETUM PURPUREUM CV PIONEIRO
21.1 HISTORICO: 
é uma forrageira perene de alto porte originada da África, utilizada em várias regiões do Brasil na alimentação de vacas leiteiras. Apresenta alta produção de matéria seca por área, boa qualidade nutricional, resistente às variações de clima como frio é seca.
21.2 CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS:
comparada a outras, produz, em média, 30% a mais de matéria seca por ano. As touceiras apresentam formato aberto com crescimento vegetativo vigoroso e rápida expansão, ocupando rapidamente as falhas existentes na pastagem, o que resulta em maior cobertura do solo. Uma característica importante é a boa aceitação por parte do gado no tocante ao sabor (boa palatabilidade)
O capim elefante é uma forrageira tropical com boa adaptação em todo o Brasil, sendo considerada como uma das espécies mais promissoras para formação de pastagens. O uso do capim elefante sob pastejo rotacionado possibilita a obtenção de produtividade acima de 15.000 kg de leite/ha/ano. A média nacional de produção de leite a pasto é de 1000 kg de leite/ha/ano.
21.3 FORMA DE UTILIZAÇÃO:
É largamente utilizado na alimentação de rebanhos leiteiros sob a forma de capineira, sendo fornecido no cocho, após picado. As vantagens apontadas para este sistema são o maior aproveitamento da forragem produzida e a diminuição de perdas no campo.
22. PENNISETUM PURPUREUM CV. KING GRASS
22.1 HISTORICO: 
A coleção de 71 clones de capim-elefante foi instalada na Estação Experimental do Cedro, município de Vitória de Sto. Antão/PE, pertencente a Empresa Pernambucana de Pesquisa Agropecuária–IPA.
22.2 CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS:
 Tem bom enraizamento, proporciona menor custo de manutenção e apresenta ótima resistência ao pisoteio. Outro fator positivo é que a grama esmeralda não exige podas muito frequentes, responde muito bem a adubação química e a aplicação de herbicidas seletivos contra ervas daninhas.
22.3 FORMA DE UTILIZAÇÃO:
É largamente utilizado na alimentação de rebanhos leiteiros sob a forma de capineira, sendo fornecido no cocho, após picado. As vantagens apontadas paraeste sistema são o maior aproveitamento da forragem produzida e a diminuição de perdas no campo.
23. CYNODON DACTYLON CV COAST CROSS
23.1 HISTORICO: 
O coast-cross é uma forrageira perene, que se adaptou ao clima tropical e subtropical, variedade híbrida, desenvolvida na Geórgia, EUA, pelo cruzamento entre espécies de Cynodon (grama-bermuda grass). É resistente ao frio e ao calor do nordeste brasileiro, tolerando bem as geadas e a fortes estiagens. Apresenta alto valor nutritivo (teor proteico: 12 a 13%), alta produção (20 a 30 t/ha/ano de matéria seca) e alto nível de digestibilidade (60 a 70%). Por apresentar alta relação folha/haste e responder vigorosamente à adubação, constitui-se em excelente opção para pastoreio e fenação.
23.2 CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS:
A disponibilidade de forragem de qualidade e uma pressão ótima de pastejo podem permitir alto desempenho por animal e atingir o limite da produção animal por unidade de área (MOTT e LUCAS,1952). Quando bem manejada, a Coastcross-1 (Cynodon dactylon (L.) Pers) apresenta elevados teores de PB e DIVMS (HERRERA, 1983). O desconhecimento do potencial da grama Coastcross-1 na produção animal, como também do manejo mais adequado quanto à forma de utilização da pastagem, são possíveis razões do pouco uso desta gramínea entre os produtores
23.3 FORMA DE UTILIZAÇÃO:
Boa forrageira para produção de feno. Além disso, pode ser utilizado em pastejo direto por equino, ovinos, vacas em lactação, ou na recria de bezerros de leite e corte.
24. CYNODON DACTYLON CV TIFTON-85
24.1 HISTORICO: 
Pecuária de leite, pecuária de corte, equino, caprinos, ovinos, suínos. Praticamente uma ração a campo, esse gênero de Tifton apresenta alta palatabilidade, digestibilidade e grande produção de massa verde.
24.2 CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS:
Pecuária de leite, pecuária de corte, equino, caprinos, ovinos, suínos. Praticamente uma ração a campo, esse gênero de Tifton apresenta alta palatabilidade, digestibilidade e grande produção de massa verde.
24.3 FORMA DE UTILIZAÇÃO:
Pecuária de leite, pecuária de corte, equino, caprinos, ovinos, suínos. Praticamente uma ração a campo, esse gênero de Tifton apresenta alta palatabilidade, digestibilidade e grande produção de massa verde.
28. CYNODON DACTYLON CV VAQUERO
28.1 HISTORICO:
O capim Vaquero é cultivar de Cynodon dactylon especialmente desenvolvido nos EUA, com características específicas somadas que resultam em ótimas qualidade forrageira. O Vaquero apresenta produção a partir de regime pluviométrico de 400mm anuais e partir de 800mm/ano a produção já atinge seu máximo.
Esta característica demonstra como essa variedade de capim é favorável para cultivo sob irrigação, pois seu potencial de evapotranspiração é muito menor do que os Coloniões, até 33%, dessa forma ela é resistente a secas e veranicos. Dados dos EUA em anos de baixa pluviosidade ela produz até 30% a mais do que os híbridos estéreis Tifton e Coast Cross.
 
28.2 CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS:
Cynodon dactylon cv. Vaquero foi avaliado em condições de casa de vegetação. O aumento da idade das plantas resultou em maiores rendimentos de forragem e vigor de rebrota, contudo implicou em decréscimos significativos dos teores de nitrogênio, fósforo e magnésio, enquanto que os de cálcio e potássio não foram afetados. O tamanho médio de folhas e suas taxas de expansão e senescência foram diretamente proporcionais às idades das plantas, ocorrendo o inverso quanto à taxa de aparecimento foliar.
28.3 FORMA DE UTILIZAÇÃO:
Indicado como excelente capim para ovinos, caprinos, gado de leite e corte, além de ser considerado o melhor capim para cavalo. É excelente na produtividade em sistema rotacionado.
Dentre outros tipos de capim, o vaquero se destaca pelo alto poder de rebrota, no entanto não suporta nenhum tipo de sombreamento.
29 CYNODON DACTYLON CV TIERRA VERDE
29.1 HISTORICO: 
A variedade Tierra Verde é uma semente de grama bermuda espécie (Cynodon dactylon), importada dos EUA, sendo altamente produtiva e uma grande alternativa econômica que proporciona excelentes rendimentos de matéria seca com boa qualidade. Devido à alta exigência de nitrogênio pelas culturas e pela atual necessidade deste nutriente ser usado de forma orgânica, o uso de fontes alternativas de nitrogênio, ou seja, de biofertilizante orgânico, como dejetos de bovinos, para a adubação de pastagens estão sendo estudados para diminuir a poluição ambiental, bem como reduzir os custos de produção, alicerçado no gerenciamento sustentável.
29.2 CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS:
Uma vez estabelecido, é resistente à seca e solos alcalinos. Produz alto rendimento de talos finos e suas folhas possuem alto valor nutritivo. Seu pastoreio ocorrerá entre 45 e 50 dias depois de plantado com condições de temperatura e umidade apropriada. Ele adiciona um alto valor nutricional para ganho de peso. É recomendado e necessário manter uma alta pressão de pastejo (8 a 12 U.A/hectare/ano) para obter a máxima qualidade e utilização da forragem.
29.3 FORMA DE UTILIZAÇÃO:
Produtores de feno; Criadores de bovinos, eqüinos, muares, ovinos e caprinos; Pecuária de Corte e Leite em sistema rotacionado intensivo;
30 CYNODON DACTYLON CV. JIGGS
30.1 HISTORICO: 
A grama Jiggs é um tipo híbrido de Bermuda, recentemente introduzida no Brasil. Foi selecionada por um fazendeiro do leste do Texas, nos EUA em 1989 e desenvolvido na Texas A & M University. Adaptadas a solos argilosos pesados, suporta bem os períodos de estiagem e apresenta crescimento superior aos demais cultivares de grama bermuda durante esses períodos.
É uma variedade que apresenta características interessantes para as condições climáticas brasileiras, com um alto potencial de adaptação. 
30.2 CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS:
 Possui folhas e estolões finos. Poucos rizomas e finos Características Agronômicas Vegeta bem em solos pobres. Alto potencial produtivo Utilização e Manejo Pastejo direto e Fenação. Corte ou entrada dos animais deve ser feita com a planta atingindo 30 a 40 cm de altura, deixando um resíduo de 5 cm.
30.3 FORMA DE UTILIZAÇÃO:
Usada para feno ou pastagens irrigadas, especialmente em pastagens intensivamente gerenciados. Consorcia bem com o Amendoim Forrageiro.
31 ANDROPOGON GAYANUS KUNTH
31.1 HISTORICO: 
O Andropogon gayanus Kunth, também conhecido por capim Gamba, foi estudado pelo Centro de Pesquisa Agropecuária do Cerrado (CPAC/EMBRAPA). A espécie apresenta as seguintes características: compatível com a maioria das leguminosas; é resistente à seca, tolera cigarrinhas e ao fogo e não apresenta nenhum fator tóxico. Tem bom desenvolvimento em solos bem drenados, pobres em nutrientes e de pH ácido. Pode acamar quando em estádio avançado de desenvolvimento. Responde bem às adubações com NPK e suporta até seis cortes por ano.
31.2 CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS:
É uma gramínea alta, perene, com talos de até 2 m de altura. Cresce em grande variedade de solos, em áreas com 400 - 1.400mm de chuva e com duração de 5-6 meses de período de seca. Tolera pouca fertilidade, mas não suporta a inundações e o sobre pastejo. Palatável e com bom valor nutritivo quando jovem, produz talos floríferos em quantidade, mas duros e apetecíveis, e devem ser eliminados por sega ou queima (não tolera a queimadas frequentes). As queimadas frequentes tendem a eliminar esta gramínea. Pode permanecer verde até a entrada da seca. Propaga-se vegetativamente por pedaços de caule e por semente. Produz até 60kg/ha de semente.
31.3 FORMA DE UTILIZAÇÃO:
Tem preferência por solos férteis. Resistente a pragas e tolerante ao pisoteio, quando bem fertilizada, mas desaparece em poucos anos se não for bem manejada. Palatável quando nova, e é satisfatória para a fenação e não é adequada para silagem.
32 CENCHRUS CILIARIS BUFFEL GRASS
32.1 HISTORICO: 
O capim-buffel é uma espécie perene, de crescimento vertical variando de 0,6 a 1,5 m de altura, dependendo da variedade ou cultivar (Neto et al., 2000). Como opção forrageira para regiões semiáridas, o capimbuffel que é originário da África,Índia e Indonésia, e foi introduzido no Brasil em 1952, no Estado de São Paulo, de onde foi transferida para o nordeste e após passar por algumas avaliações iniciais, demonstrou possuir características consideradas importantes para região, como adaptabilidade a regimes pluviométricos até mesmo inferiores a 500 mm e exigência média a fertilidade de solos (Oliveira, 1993).
32.2 CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS:
O capim-buffel é uma espécie perene, de crescimento vertical variando de 0,6 a 1,5 m de altura, dependendo da variedade ou cultivar (Neto et al., 2000). Como opção forrageira para regiões semiáridas, o capimbuffel que é originário da África, Índia e Indonésia, e foi introduzido no Brasil em 1952, no Estado de São Paulo, de onde foi transferida para o nordeste e após passar por algumas avaliações iniciais, demonstrou possuir características consideradas importantes para região, como adaptabilidade a regimes pluviométricos até mesmo inferiores a 500 mm e exigência média a fertilidade de solos (Oliveira, 1993).
32.3 FORMA DE UTILIZAÇÃO:
Excelente cultivar para a produção de silagem de Capim. E pastejo direto.
Sua correta utilização requer altas taxas de lotação, de forma a não permitir seu crescimento excessivo e consequente perda de qualidade nutricional. É bem consumida por equinos. 
33. REFERENCIAS:
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – EMBRAPA, Brachiaria brizantha cv. MARANDU, 1984.
Filho, José Perreira da Silva – A utilização de Brachiaria brizantha cv. Marandu como palhada <http://www.diadecampo.com.br/zpublisher/materias/Materia.asp?id=23442&secao=Sementes%20e%20Mudas> acessado em 01/04/2020
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Vilela, Herbert - SÉRIE GRAMÍNEAS TROPICAIS - GÊNERO BRACHIARIA SÉRIE GRAMÍNEA TROPICAL - GÊNERO BRACHIARIA (Brachiaria decumbens - Capim) – Portal Agronomia <http://www.agronomia.com.br/conteudo/artigos/artigos_gramineas_tropicais_brachiaria_decumbens.htm> 2009 – acessado em 01/04/2020
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REVISTA CIENTÍFICA DE MEDICINA VETERINÁRIA - ISSN:1679-7353 Ano XIVNúmero 26 – Janeiro de 2016 – Periódico Semestral - PROPAGAÇÃO DO CAPIM-PIONEIRO COM O USO DE MUDAS PRÉBROTADAS - SANTOS, Luiz Henrique Tolentino1 , GOMES, Virgílio Mesquita2 , SEIXAS, Angel Amaral1 <http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/sSRnXlvK8hCVq20_2016-9-15-14-6-29.pdf> acesso em 11/04/2020
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Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa - Pioneiro, primeiro capim elefante para pastejo rotativo < https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/17912874/pioneiro-primeiro-capim-elefante-para-pastejo-rotativo> acesso em 11/04/2020
R. Bras. Zootec., v.31, n.1, p.30-42, 2002 - Caracterização e Seleção de Clones de Capim-Elefante (Pennisetum purpureum Schum.) na Zona da Mata de Pernambuco1 - Alexandre Carneiro Leão de Mello2, Mário de Andrade Lira3, José Carlos Batista Dubeux Júnior4, Mércia Virgínia Ferreira dos Santos5, Erinaldo Viana de Freitas6 < http://www.scielo.br/pdf/rbz/v31n1/8945.pdf> acesso em 11/04/2020
King grass - Grama Esmeralda RJ <http://www.kinggrassrio.com.br/gramas/grama-esmeralda-rj/> acesso em 11/04/2020
embrapa – capim “coast-cross” (cynodon dactylon (l.) pers) < https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/554990/1/comtec01.pdf> acesso em 11/04/2020 
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Scielo - Marcelino Bortolo2, Ulysses Cecato3, Elias Nunes Martins3, Clovenilson Claudio Perissato Cano4, Marcia Regina Coalho5, Marcos Weber do Canto3, Geraldo Tadeu dos Santos3 - Revista Brasileira de Zootecnia <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982001000300004> acesso em 11/04/2020
Scielo - Santos, M.V.I; Ferreira, F.A.II; Freitas, F.C.L.III; Ikeda, A.K.IV; Oliveira, F.L.R.V; Rocha, D.C.C.VI; Lima, J.G.V; Silva, F.N.A.V; Assis, F.G.V.VII- Revista Brasileira de Zootecnia < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-83582008000200011> acesso em 11/04/2020
Scielo - Cecilio Viega SOARES FILHO 1  Reges HEINRICHS 2  Silvia Helena Venturoli PERRI 1  Amanda de Castro CORREIA 3 - Revista Brasileira de Zootecnia < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-99402015000100003> acesso em 11/04/2020
fazenda prado – tifton 85 < https://www.tifton-85.com.br/tire_duvidas.php> acesso em 11/04/2020
Pubvet - Newton de Lucena Costa, Valdinei Tadeu Paulino, João Avelar Magalhães, Braz Henrique Nunes Rodrigues, Antônio Neri Azevedo Rodrigues - Produção de forragem, composição química e morfogênese de Cynodon dactylon cv. Vaquero em diferentes idades de rebrota <https://www.pubvet.com.br/artigo/192/produccedilatildeo-de-forragem-composiccedilatildeo-quiacutemica-e-morfogecircnese-de-cynodon-dactylon-cv-vaquero-em-diferentes-idades-de-rebrota> acesso em 11/04/2020
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