Buscar

ACIDENTES COM EMPILHADEIRAS

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 15 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 15 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 15 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

ACIDENTES COM EMPILHADEIRAS.
Numa vasta análise aos acidentes graves ocorridos entre 2017 e 2018 no mundo a partir dos relatórios de investigação dos acidentes com empilhadeiras, a OSHA (Occupational Safety and Health Administration) conseguiu determinar as causas apontadas para que os acidentes tenham ocorrido.
O relatório da OSHA registra apenas os acidentes graves que devido a sua severidade, exige outros relatórios mais completos para analisaras causas e violações das normas.
A OSHA estima em 70.00000 mil acidentes de empilhadeiras que ocorrem por ano.
Segundo a OSHA, a maioria destes acidentes foram provavelmente causados por treinamento insuficiente e o não cumprimento das normas de segurança NR-11 e NR-12 determinado pelo ministério do trabalho e emprego.
CONCLUSÃO
Nem todos os erros causam acidentes, mas a maioria dos acidentes é provocada por um ou mais erros. Estes estudos mostram que uma melhor formação reduz os erros dos operadores. Os pesquisadores deste estudo bem como outros especialistas, acreditam que os acidentes são reduzidos na mesma percentagem que os erros que se efetuam na operação.
Para isso é necessário informar aos "operadores" dos riscos que correm e da sua importância na minimização dos mesmos.
Empilhadeiras e seus riscos no local de trabalho
As empilhadeiras são consideradas veículos industriais e são utilizadas para o transporte ou movimentação de cargas. São comuns em: industrias, depósitos e supermercados atacadistas, facilitando o trabalho logístico das empresas.
 Empilhadeiras e seus riscos;
Este veículo deve ser conduzido por profissional devidamente qualificado com formação específica de operador de empilhadeira.
Como todo veículo, a empilhadeira pode trazer riscos tanto para o profissional quanto aos pedestres.
Mas quais são riscos que uma empilhadeira poderá apresentar? Vamos listar alguns destes riscos, por isso deve-se ter atenção redobrada ao operar um veículo deste porte:
Tombamentos; 
Colisões; 
Atropelamentos; 
Quedas; 
Falta de manutenção.
Tombamentos: ocorrem devido ao excesso de carga, manobras arriscadas, obstáculos no caminho ou pela falta de experiência em operar uma empilhadeira. A empilhadeira pode tombar e cair sobre o profissional ou nos pedestres que ali estão. Em alguns casos, o tombamento poderá ser fatal.
Colisões: como todos os veículos, as empilhadeiras também possuem pontos cegos e isso contribui para que haja as colisões e até mesmo atropelamentos.
Atropelamentos: ocorrem por falta de sinalização, distração, pontos cegos, perda do controle da empilhadeira, etc.
Quedas: são causadas principalmente pela falta do uso do cinto de segurança. Sim, ele é obrigatório e está previsto na NR-12 Anexo XI item 9 e 10: 
“9. As máquinas auto -propelidas devem possuir Estrutura de Proteção na Capotagem – EPC e cinto de segurança, exceto as constantes do Quadro II deste anexo, que devem ser utilizadas em conformidade com as especificações e recomendações indicadas nos manuais do fabricante. 
10. As máquinas auto - propelidas que durante sua operação ofereçam riscos de queda de objetos sobre o posto de trabalho devem possuir de Estrutura de Proteção contra Queda de Objetos – EPCO.
Falta de manutenção: as manutenções e inspeções de segurança devem acontecer periodicamente, operar um equipamento falho aumentam as chances de acidentes. Vejamos o que a NR-11 determina: 
1.2.2. O fabricante do equipamento deve fornecer manual de instrução, atendendo aos requisitos estabelecidos na NR-12, objetivando a correta operação e manutenção, além de subsidiar a capacitação do operador. 
1.3. A empresa deve manter registro, em meio físico ou eletrônico, de inspeção periódica e de manutenção dos equipamentos e elementos de sustentação utilizados na movimentação, armazenagem e manuseio de chapas de rochas ornamentais. 
1.3.2. As inspeções rotineiras e manutenções devem ser realizadas por profissional capacitado ou qualificado.
Empilhadeira e pontos cegos
Na empilhadeira existem 8 pontos cegos fixos e variáveis. O cockpit por exemplo, também conhecido como cabine do operador, gera um ponto cego fixo, pois a cabine não se movimenta para lado algum. (Considerando uma empilhadeira convencional) os principais pontos a serem considerados, são as colunas frontais e traseiras do cockpit, teto, painel frontal, portas e vidros caso a empilhadeira seja cabinada, espelhos retrovisores, faróis, etc.
O ponto cego em si, não está localizado somente na empilhadeira sendo assim sua observância não limita se somente ao operador de empilhadeira por exemplo, pois este assunto não é de responsabilidade somente de quem está operando a empilhadeira, mas sim de todos os envolvidos no processo.
Os pontos cegos no armazém são áreas de não visibilidade que surgem dependendo do volume e dimensões dos itens estocados ou das estruturas fixas que formam as estantes de armazenagem, prejudicando a visão completa de quantos objetos, de fato, estão em estoque e diminuindo a segurança na movimentação das empilhadeiras.
Não é difícil escutarmos histórias sobre problemas que empresas enfrentam com perdas, quebras e extravios de produtos. De fato, otimizar o armazenamento e evitar esses tipos de prejuízos é um desafio em logística. Por mais que uma instituição invista em um bom sistema de aprovisionamento, podem existir pontos cegos no armazém que propiciam esses inconvenientes.
O crescimento do consumo por múltiplos canais e a pressão por entregas mais rápidas mudou a realidade dos estoques e armazéns, que precisam operar de forma mais dinâmica e inteligente, sem falhas para não perder o ritmo ou sofrer danos.
Nesse sentido, vale a pena adotar boas práticas para identificar e corrigir aspectos que podem estar favorecendo erros. Você sabe apontar e lidar com pontos cegos em seu armazém? Continue lendo este artigo e descubra:
O que é um ponto cego?
Como identificá-lo no armazém?
Quais são seus riscos?
Como corrigir os pontos cegos no armazém?
O que é um ponto cego?
Um ponto cego é uma área de não visibilidade. Diversas vezes ouvimos falar sobre esse conceito de ponto cego em relação à direção: geralmente, as colunas frontais e laterais dos veículos obstruem total ou parcialmente o campo de visão do motorista, impedindo que ele veja pedestres, bicicletas, postes etc.
No momento em que o indivíduo olha, nada aparece. No entanto, quando o objeto é finalmente percebido, pode ser tarde demais e o condutor não tem tempo suficiente para evitar uma colisão. Por isso, pontos cegos são frequentemente perigosos, além de causar muitos acidentes. No contexto industrial, ele pode ocorrer também quando alguém opera um equipamento.
Como identificá-lo no armazém?
Dependendo do volume e dimensões dos itens estocados, as barras presentes nas estruturas fixas que formam as estantes podem criar pontos cegos no armazém e prejudicar a visão completa de quantos objetos, de fato, estão em estoque.
Além disso, um item presente nesses espaços que pode limitar a visão é a empilhadeira. Um de seus principais componentes é a torre de elevação, na sua parte frontal, que, em geral, é responsável por alguns pontos cegos.
A forma da torre varia de acordo com o modelo e a capacidade de elevação da empilhadeira. As hastes que compõem esse instrumento dão suporte ao porta -garfos, uma peça usada para movimentar a carga.
Toda essa estrutura pode bloquear parte da visão do profissional que opera esse equipamento, de modo que ele pode não ver, por exemplo, uma pessoa passando com uma pilha de caixas na sua frente.
Quais são seus riscos?
Os riscos que pontos cegos no armazém ocasionam são muitos. Primeiramente, as chances de acidentes com empilhadeiras são altas quando não existem normas de segurança. No mais, o mau aproveitamento dos espaços pode promover perdas, quedas de materiais, quebras, entre outros danos, além de favorecer roubos.
Como corrigir os pontos cegos no armazém?
Reparar pontos cegos no armazém é possível com o auxílio de boas práticas e processos que enriquecem a seguridade do ambiente, da carga e dos profissionais quetransitam pelo espaço. Confira 5 ideias que você pode incorporar em sua empresa:
1. Estabeleça rotinas de segurança
Quando um acidente acontece, por exemplo, com uma empilhadeira, nem sempre é por conta de um erro do condutor. Em vez de pensar assim, é possível refletir sobre questões como:
Pedestres devem circular em uma área onde transitam muitas empilhadeiras?
Se um funcionário sofreu um acidente e se machucou, teria passado por isso se estivesse utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI)?
Se a empilhadeira derrubou algum material, ela tem espaço suficiente para se movimentar ou, ainda, as caixas atingidas estão no lugar correto?
Considerar esses aspectos pode ajudar gestores de logística a criar regras para o armazém que ajudem a minimizar pontos cegos e acidentes. Além de assegurar que todos os funcionários usem os EPIs, algumas medidas que contribuem são:
· Restringir o acesso a certas partes do armazém;
· Delimitar lugares nos quais os pedestres podem circular;
· Separar uma zona específica e coberta para a carga e descarga de caminhões;
· Deixar equipamentos de emergência desobstruídos.
· Instalar acessórios de Anti Colisão como Red Zone e Blue Spot dianteiro, traseiro e do teto da empilhadeira.
· Certificar-se do funcionamento da buzina (check list)
Pedestre, você também tem sua parcela de responsabilidade. Apenas atravesse quanto tiver a certeza que o operador do veículo industrial te enxergou ou sinalizou para que você concluísse a sua travessia. Não saia bruscamente de corredores ou cruzamentos que dão acesso ao trânsito de empilhadeira, lembre-se que quem se dará mal é você e não a máquina.
2. Mapeie as necessidades de cada espaço
Por vezes, alguns ambientes acumulam funções e ficam sobrecarregados com a presença de múltiplos equipamentos, materiais, entre outros elementos. A falta de espaço aliado a problemas com as condições de trabalho, como ausência de sinalização, iluminação, ventilação, entre outros cria um cenário ideal para acidentes e pontos cegos no armazém.
Estude o que cada setor necessita e organize o espaço de forma a atender suas demandas e aprimorar as condições do galpão. Observe — e ajuste — fatores como:
· Falta de placas e faixas de sinalização;
· Buracos no piso;
· Chão escorregadio;
· Fiação elétrica exposta;
· Limpeza e organização;
· Lâmpadas queimadas ou fracas;
· Entre outros.
3. Cuide da operação das empilhadeiras
O deslocamento de empilhadeiras é uma das principais fontes de acidentes e pontos cegos no armazém. Por isso, é importante certificar-se de que seus operadores sejam capacitados e tenham habilitação para lidar com essa máquina. Além disso, é altamente recomendado verificar itens como:
· A sirene e a luz de ré;
· Os 5 m de distância mínima entre operadores e pedestres;
· Condição dos pneus;
· Performance dos faróis e setas;
· Acionamento da empilhadeira por meio de um código pessoal do operador;
· Trânsito em baixa velocidade e de ré quando carregada.
Ainda não acredita em ponto cego? Veja as fotos abaixo e reflita.
 Quantas pessoas você vê na foto abaixo?
 
 Tem certeza? Olhe novamente!
 
 Quantas pessoas você vê na foto abaixo?
 
 E agora, quantas pessoas você vê na foto abaixo 
 
A NR-12.116: diz que as maquinas e equipamentos, bem como as instalações em que se encontram devem possuir sinalização de segurança como: sinalização sonora frente e ré e sinalização por iluminação visual como: red zone e blue spot dianteiro, traseiro e do teto da empilhadeira. Para advertir os trabalhadores e terceiros sobre os ricos a que estão expostos dentro ou fora das empresas.
Essas instruções de e manutenção e outras informações necessárias é para garantir a integridade física e a saúde dos trabalhadores em questão.
 
7 DICAS PARA NÃO SOFRER ACIDENTE COM EMPILHADEIRA
 
Muitos acidentes com empilhadeiras acontecem pela falta de treinamento por parte dos profissionais que as operam. Uma empilhadeira é um veículo industrial de pequeno porte que possui um sistema de braços destinado a levantar e mover cargas de lugar.
As empilhadeiras são ferramentas bastante seguras. Porém, é preciso seguir as recomendações de seu fabricante e dos treinamentos para uma operação adequada.
Infelizmente, acidentes acontecem com mais frequência do que o esperado. Apesar de não poderem ser totalmente evitados, é possível diminuir a frequência com que eles acontecem tendo uma formação de operadores adequada e seguindo algumas dicas de segurança.
7 dicas para evitar acidentes com empilhadeira
1. Treinamento para os profissionais
Apenas os profissionais que realizaram um curso de formação para operar empilhadeiras poderão, de fato, operá-las. A negligência nesse quesito pode ter um preço bastante elevado não só para o operador mais também para a empresa.
2. Manutenção periódica
As empilhadeiras precisam ser verificadas diariamente, (check list). Se algum problema for verificado, o reparo deve ser feito no mesmo momento. Não é aconselhado, em nenhuma hipótese, o uso de máquinas com defeitos, pois pode colocar a vida do operador e de outras pessoas em risco.
3. Monitoramento da direção
Para evitar um acidente com empilhadeira, é de suma importância que haja um monitoramento contínuo da direção da máquina.
Antes que qualquer movimento seja feito, é preciso que o operador do veículo tenha uma visão de todo o perímetro para realizar manobras apenas quando tudo estiver dentro de seu raio de visão.
4. Alerta a quem estiver em volta
Alertar quem estiver trabalhando ou apenas passando ao redor das empilhadeiras é essencial. Sinais básicos, como buzinar ao se aproximar de áreas movimentadas, podem evitar acidentes graves. Além disso, respeitar o limite de velocidade também é fundamental.
5. Mudança de carga em movimento
Tentar aumentar ou diminuir as cargas da empilhadeira em movimento é um erro gravíssimo, podendo causar acidentes sérios.
6. Levar outros passageiros na empilhadeira
O operador de empilhadeira jamais poderá levar alguém consigo, salvo em casos onde existe um assento de passageiro. Permitir que outras pessoas viajem na máquina é um ato totalmente irresponsável que pode ocasionar graves acidentes.
 7.Excesso de carga
É muito importante que a capacidade de carga máxima da máquina nunca seja ultrapassada. Além disso, a carga deve ser corretamente equilibrada sobre as garras. Quando essas estiverem vazias, devem permanecer rebaixadas e inclinadas para trás.
 
 RESUMO
Lembre-se que operar uma empilhadeira é fácil, o difícil é fazer com segurança, qualidade e responsabilidade.
Segurança é um fator básico quando se opera com empilhadeiras. 
Sempre que a máquina for colocada em movimento, o operador deve estar preparado para os imprevistos nas atividades do seu trabalho.
As empilhadeiras não devem ser operadas por pessoas que não sejam treinadas, capacitadas e habilitadas para isso.
Ao colocar a empilhadeira em movimento, o operador deve manuseá-la com cuidado e segurança. Deve se observar o leiaute, o ambiente e a organização da área de trabalho.
O operador deve estar sempre atento ao painel de sua máquina, pois este mostrara qualquer irregularidade da sua máquina.
O operador deverá ser treinado e autorizado a operar a empilhadeira, e deve estar ciente e praticar as normas de segurança.
Analise a foto:
Lembre se que não existe nada com tanta urgência que não possamos realizar. Com segurança, qualidade e responsabilidade em nosso dia a dia de trabalho
 A Santos e Porto deseja muito sucesso a vocês.

Continue navegando