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curso de empilhadeira eletrica patolada em pé

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Curso de Empilhadeira
 Elétrica Patolada
 Á Pé ou Á Bordo Em Pé
 
 
 
 
OBJETIVO
A Santos e Porto tem como objetivo estabelecer procedimentos para formar e treinar pessoas querem fazem o curso para operador de empilhadeiras, quanto a reciclagem para funcionários das empresas que operam equipamentos de transportes motorizados seguindo, as normas regulamentadoras. NR-11, NR-12 e OSHSMT (NR-1)ordem de serviço para higiene, segurança e medicina do trabalho. E de Sensibilizar os operadores de empilhadeira quanto, à necessidade de neutralizar ao máximo a possibilidade de provocar acidentes. Considerando que este manual não só se limita a informações sobre segurança no trabalho, por outro lado, uma vez que a segurança e tecnologia se ampliam contínua e paralelamente, preveem- se constantes atualizações deste material.
LEGISLAÇÃO 
 
A segurança é o fator primordial para a operação adequada de uma empilhadeira, tanto que a Portaria nº 3214, que regulamenta a Segurança e Medicina do Trabalho nas empresas, em sua NR 11 dispõe sobre Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais e da Portaria 153.2/ SIT atualizada no dia 10 de agosto de 2017. NR-12 dispõe sobre SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS Industriais. Determina que todos os operadores de empilhadeira recebam treinamento especifico por conta do empregador. Esse treinamento que habilita uma pessoa para a função de operador. A empresa é responsabilizada, caso possuir em seus quadros de funcionários, operadores de empilhadeira sem o referido curso. O treinamento na segurança é fundamental para todos os operadores. O operador deve ser consciente de suas responsabilidades e dos seus deveres
IDENTIFICAÇÃO DOS OPERADORES DE EMPILHADEIRAS
A NR-11 e a NR-12 determina que os operadores de empilhadeiras devem ser identificados por um crachá onde constam além dos dados pessoais os prazos de validade, (exame de saúde). Este crachá deve ser aprovado pelo departamento de segurança do estabelecimento. O crachá deve ser usado em local visível (ex. botão do bolso da camisa, bolso com transparência, etc.) para facilitar o seu reconhecimento. 
 
O OPERADOR DE EMPILHADEIRA
O operador de empilhadeira, durante sua jornada de trabalho, opera maquinas e transportam materiais e produtos de todos os tipos. Sua principal prioridade é a segurança nas operações. Uma operação segura evita danos na empilhadeira exige do operador conhecimento da máquina que opera dos acessórios de movimentação, do produto a ser transportado e do ambiente de trabalho, assim como, habilidade no controle da empilhadeira no deslocamento e no armazenamento das cargas. 
Direitos, deveres e regras de comportamento do condutor: O condutor deve ter sido instruído sobre os seus direitos e deveres, assim como sobre a utilização do veículo, pelo qual tem de conhecer.
O conteúdo deste manual de instruções e os direitos estabelecidos pelas NR-11 e NR-12 devem-lhe ser concedidos e garantidos pelo ministério do trabalho e emprego e pelo o empregador.
É proibido a utilização por parte de pessoal não autorizado, o condutor é responsável pelo veículo durante o tempo em que o estiver a utilizar. Ele tem de impedir a sua utilização ou manuseio por parte de pessoas não autorizadas.
É proibido transportar ou elevar pessoas como carga.
Zona de perigo: A zona de perigo é aquela em que pessoas ou bens estejam em risco por causa dos movimentos de marcha ou de elevação do veículo, dos seus elementos de recolha de carga (por exemplo, garfos ou outros acessórios) ou da própria carga.
Pertence à zona de perigo o perímetro onde exista a possibilidade de cair carga ou onde seja possível o movimento descendente ou a queda de algum dispositivo de trabalho.
Obs: As pessoas estranhas devem ser afastadas da zona de perigo. Quando existir risco para pessoas, deverá ser a tempo acionado um sinal de aviso (buzina). Se, apesar da solicitação de abandono, houver quem permaneça na zona de perigo, o equipamento deverá ser imediatamente parado.
A Empilhadeira
A empilhadeira 
É um equipamento industrial utilizado para transporte e movimentação de materiais.
Dotada de garfos e outros dispositivos de sustentação de carga, a empilhadeira foi projetada de forma a permitir a movimentação e o deslocamento de materiais tanto no sentido horizontal quanto vertical.·.
É utilizada para transportar, empilhar e desempilhar cargas, possuindo a capacidade de se auto carregar e descarregar.
É um equipamento de grande utilidade, que substitui, com vantagens, talhas, pontes rolantes, monovias e também o próprio homem, pois realiza tarefas que ocupariam várias pessoas.
Seu custo e manutenção são elevados, o operador tem em mãos, diariamente, um patrimônio inestimável.
Empilhadeiras elétricas patolada – operador a pé ou a bordo em pé
Uma empilhadeira elétrica para operador a pé, possui uma capacidade que varia de 1.200 kg e a 1.600 kg e sua elevação de garfos pode chegar a cerca de cinco metros e meio. A empilhadeira elétrica para operador a pé é muito usada para realizar o armazenamento de cargas em alturas baixas ou locais que não têm muita movimentação. Elas também podem ser usadas para mover e auxiliar na armazenagem de mercadorias em grandes armazéns.
Outras características da empilhadeira elétrica para operador a pé são sua eficiência e baixo custo de manutenção. Ela trabalha movida por energia elétrica e sua fonte principal está nas baterias tracionárias, o que torna a empilhadeira elétrica para operador a pé ideal para ser utilizada em ambientes internos, pois seu funcionamento é muito silencioso. Além disso, ela também possibilita precisão nos trabalhos aliado ao fácil manuseio, sendo que sua operação tem uma boa capacidade de giro, o que facilita que sejam feitas manobras em seu próprio eixo.
Empilhadeiras elétricas são próprias para transporte horizontal. Quando equipadas com torre são indicadas para operações a baixa altura, atendem a operações de pequeno porte e operam em espaços muito reduzidos.
O uso de empilhadeiras está sujeito a determinados fatores que não podem ser anulados por meios puramente mecânicos. Por isso mesmo, a segurança da operação do veículo depende, em grande parte do bom senso do operador e de sua capacidade de evitar obstáculos como também sua habilidade nas operações de carga, descarga e transporte. 
 
Deve-se tomar muito cuidado com seu manejo e funcionamento. Existem muitos avisos na área de trabalho e na própria máquina, entretanto é necessário que o operador os obedeça criteriosamente e se familiarize com a máquina, para que possa conseguir maior produtividade e segurança. 
 
O operador deve ser orientado, treinado e conscientizado, pois tem em suas mãos, diariamente, um patrimônio muito elevado. Dotada de garfos e outros dispositivos de sustentação de carga, a empilhadeira foi projetada de forma a permitir a movimentação e o deslocamento de materiais tanto no sentido horizontal como vertical. É utilizada para transportar, empilhar e desempilhar cargas, possuindo a capacidade de se auto carregar e descarregar, de acordo com as especificações dos fabricantes. 
As empilhadeiras elétricas são mais utilizadas nas empresas alimentícias, farmacêuticas, indústrias químicas e em espaços confinados. 
 
EQUILÍBRIO DA EMPILHADEIRA 
 
 
É construída segundo o princípio de uma gangora onde a carga colocada nos garfos é equilibrada por um contrapeso igual ao peso da carga colocada no outro extremo, desde que o Ponto de Equilíbrio ou Centro de Gravidade esteja bem no meio da gangorra.
O centro de apoio da gangora é a linha do eixo das rodas dianteiras. Nas empilhadeiras frontais as cargas são carregadas em garfos, com movimentos para cima e para baixo, sobre um quadrado situado na parte dianteira doveículo. As rodas traseiras são direcionais e as dianteiras de tração. (fig1 ).
Entretanto, podemos, com um mesmo contrapeso, empilhar uma carga mais pesada, bastando para isso deslocar o Ponto de Equilíbrio ou Centro de Apoio para mais próximo da carga. (fig-2)
Assim sendo, é muito importante saber qual à distância do centro das rodas até onde a carga é colocada.
 	 
Toda empilhadeira tem a sua capacidade de carga especificada a um determinado centro de carga, isto em virtude de transportar sua carga é o mesmo que acontece com uma carga transportada por caminhão.
Centro de Carga
O centro da carga é a medida tomada a partir da face anterior dos garfos até o centro da carga. Tem-se como norma especificar o centro de carga das empilhadeiras e transpaleteiras elétricas de 400 a 600 mm. 
 
 
 
Caso o peso da carga exceda a capacidade nominal da empilhadeira ou o centro da carga esteja além do especificado para ela, poderá ocorrer um desequilíbrio e consequentemente 
Um tombamento, com sérios prejuízos tanto para o operador quanto para o equipamento ou para a carga.
ESTABILIDADE LATERAL
Todo operador deve conhecer o que é estabilidade lateral, ou seja, como operar a máquina sem ocorrer o risco de que ela tombe para os lados.
GIRO
Força da gravidade
Curve Control (controlador de curva): Redução automática da velocidade na deslocação em curvas.
O Curve Control limita a velocidade de marcha e a aceleração na deslocação em curvas.
Desta forma, é reduzido o perigo de oscilação ou capotament
Para que haja estabilidade, qualquer equipamento precisa ter uma base de apoio.
Por exemplo: Na empilhadeira Retrátil, a base é feita em três pontos: dois destes pontos são as rodas traseiras.
O terceiro ponto fica na roda motriz (roda de direção) instalada na parte frontal.
Este tipo de montagem não permite que as rodas (traseiras ou a de direção) acompanhem as irregularidades do terreno (por esse motivo este equipamento não é indicado para pisos irregulares).
Além das três bases, há outro dado importante para a estabilidade lateral, que é o “centro de gravidade”.
Há exemplo a torre da Empilhadeira.
Imaginemos que possamos amarrar um fio de prumo de pedreiro no centro de gravidade da torre.
Enquanto a ponta do prumo estiver dentro da base da torre (triangulo de estabilidade) ela não tombará, porém se o deslocamento for suficiente para que a ponta do prumo se desloque para fora da base, a Empilhadeira tombará.
Obs.: Quando elevamos ou inclinamos a carga, o centro de gravidade muda de posição.
Considerando o fio de prumo no (CG), no momento em que a empilhadeira passar sobre uma pedra ou um buraco se a ponta do prumo cair fora da base, ela tombará.
	Rodas de apoio parte traseira.
	 
	Roda frontal
	
	
	
Quanto mais rápida e brusca a virada, tanto mais pronunciado será o efeito da transferência de peso, ocasionando facilmente o deslocamento do ponto de equilíbrio para fora da área do triângulo.
A estabilidade do veículo industrial foi construída de acordo com algumas especificações técnicas.
Nesta verificação, foram consideradas as forças basculantes dinâmicas e estáticas que podem ocorrer na utilização adequada da empilhadeira.
A estabilidade do veículo industrial é influenciada por diversos fatores:
– Dimensões e peso da bateria,
– Pneus,
– Mastro de elevação,
– Equipamento adicional,
– Carga transportada (dimensões, peso e centro de gravidade),
– Altura acima do solo,
– Posição dos batentes do suporte do mastro.
A alteração dos componentes indicados leva a uma mudança na estabilidade
CALCULO DE CORREDORES PARA EMPILHADEIRAS
O cálculo da largura do corredor de operação de uma empilhadeira é uma somatória de várias medidas. Mas antes, é preciso definir o que é corredor operacional. Corredor operacional é a largura livre que a empilhadeira precisa ter para operar. Em casos em que o palete fica para fora da estrutura porta palete o corredor operacional será a distância entre os paletes. Se o palete fica para fora por exemplo 10 cm, a largura entre os porta-paletes será 20 cm maior do que o corredor livre operacional.
Dito isso, vamos às medidas que compõe o cálculo do corredor operacional.
Uma das medidas é o raio de giro externo da empilhadeira. O raio de giro externo é a medida entre o centro do eixo dianteiro, sobre o qual a empilhadeira gira, e a parte mais externa da empilhadeira durante o giro. É a medida “R” na figura abaixo. Cada empilhadeira tem seu raio de giro conforme o projeto do fabricante. Essa medida é informada no catálogo ou manual. Caso essa informação não esteja disponível pode-se pegar a distância do eixo dianteiro até o fim do contrapeso e aumentar 7%. 
Enquanto em um carro o eixo no qual a direção atua – chamado de eixo direcional - é o eixo dianteiro, numa empilhadeira é o traseiro. Isso reduz significativamente o espaço de manobra. Por outro lado a traseira da empilhadeira, onde fica o contrapeso e fora da visão do operador, acaba se deslocando para além da trajetória da roda tornando difícil para o operador saber por onde o contrapeso passa durante a manobra. Por esse motivo com frequência o contrapeso acaba colidindo com outros objetos e está sempre riscado ou danificado. 
Outro medida importante que entra no cálculo é a distância entre o eixo dianteiro e a face dos garfos, também chamado de Balanço Dianteiro. É a medida “X” da figura abaixo. Essa também varia conforme o fabricante.
O tamanho da carga é outro fator e sua medida também precisa ser somada. É a medida “c” da figura abaixo. Quanto maior for a carga, mais largo precisa ser o corredor, como se percebe intuitivamente. 
Esse é um bom motivo pelo qual deve-se pegar o palete preferencialmente pela dimensão menor. Outro motivo, é o centro de carga mais próximo da empilhadeira. Nos casos em que a carga é menor que o garfo, deve-se usar a medida do comprimento dos garfos ao invés da medida da carga.
 
Além dessas três medidas, outra medida que precisa ser somada é uma medida de folga ou tolerância para o operador fazer a manobra. Essa folga é importante pois o início e o término da curva, a direção não está no seu esterçamento máximo. Além disso a folga permite pequenas correções de direção no curso da manobra. E também acomoda diferentes modelos de empilhadeiras operando no mesmo corredor. Quanto mais habilidoso for o operador menos espaço ele precisará. É a medida “a” abaixo. Essa medida é de no mínimo 200 mm. 
Em resumo, a largura do corredor operacional (“L”) é a soma dos 4 fatores:
L = R + X + c + a
Onde:
L = Largura do corredor operacional
R = Raio de giro externo
X = Distânciaentre a face dos garfos e o eixo dianteiro (ou Balanço Dianteiro
c = Comprimento da carga (ou dos garfos, o que for maior)
a = folga
Veja abaixo o cálculo real para 4 marcas de empilhadeiras de 2,5 ton de capacidade. 
	 largura média de corredores em função do tipo de empilhadeira utilizada:
	Tipo de empilhadeira
	Largura de corredores*
	Contrabalanceada
	2,60 a 3,50 m
	Patola (operador em pé)
	2,00 a 2,40 m
	Patola (operador sentado)
	2,40 a 2,70 m
	Lateral / Qadridirecional
	2,00 a 2,20 m
	Mastro Retrátil
	2,10 a 3,00 m
	Pantográfica
	2,10 a 3,00 m
	Trilateral
	1,60 a 1,90 m
	Selecionadora de pedidos
	1,00 a 1,70 m
	Manual (tração manual)
	2,00 a 2,20 m
	* Nota: Considera-se movimentação de paletes de 1,20 m de comprimento por 1,00 m de largura, capacidade de 1.000 a 1.500 kg e diferentes modelos de empilhadeiras disponíveis no mercado.
 
PALETEIRAS ELETRICA 
 
A transpaleteira, diferentemente das empilhadeiras, não empilha materiais e tão somente transportam. Normalmente possuem três rodas (duas rodas de carga e uma de tração) com acionamento elétrico por bateria. O limite de carga está diretamente relacionado ao centro de carga (400 a 600 mm) podendo chegar a 2000kg. 
 
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO EQUIPAMENTO 
 
· Capacidades: 1.800 e 2.000 kg Ideal para transporte horizontal, carregamento e descarregamentode paletes.
· Sistema de controle de tração infinitamente variável; 
· Timão longo mantendo o operador distante da máquina; 
· Freio regenerativo e eletromagnético; 
· Excelente estabilidade graças a cinco pontos de apoio com rodas estabilizadoras ajustáveis; 
· Painel de fácil visualização com indicador de bateria e horímetro 
 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
Esta empilhadeira é um equipamento eletrônico destinado a elevar e movimentar cargas em percursos planos, nivelados e isentos de buracos.
O equipamento se encontra de acordo com todas as normas referentes à segurança e conforto. A figura abaixo representa os principais componentes da empilhadeira
1- Torre de elevação – composta de 2 ou 3 estágios. 
2- Garfos.
3- Bateria.
4- Rodas de carga. 
5-Roda de tração. 
 6- Timão.
7- Alavanca de subida. 
8- Chassi.
9- Rodízio
DISPOSITIVO DE SEGURANÇA
· Chave geral – quando acionada, desativa totalmente o sistema elétrico.
· Válvula controladora de fluxo – compensadas à pressão que controlam a velocidade de descida do garfo, limitando a velocidade de descida à um limite seguro.
· Proteção das rodas de carga – impossibilita que o palete entre em contato com as rodas de carga causando danos às mesmas.
· “Auto-Chek” – verifica todo o sistema eletroeletrônico de tração, elevação e direção do equipamento toda vez que liga a empilhadeira. Caso detecte alguma falha, não permite o uso do equipamento e emite a mensagem de falha no painel informativo.
· Freio eletromagnético – fica localizado no motor de tração. Atua e imobiliza o equipamento por ação de molas em qualquer situação de emergência, mesmo sem energia.
· Rodízio – impede o tombamento lateral.
 Timão
A empilhadeira pode ser dirigida por um operador a pé, ou, se instalada uma plataforma, por um condutor levado em pé. O ângulo de giro é de 180º. O timão age diretamente na roda motriz e para trocar de direção deve-se girá-lo no sentido desejado.
 PAINEL DE CONTROLE
1- Acelerador
2- Buzina
3- Botão de parada de emergência 
4- Indicador de Carga da Bateria
5- Horímetro
6- Chave liga/desliga.
 ADESIVOS E PLAQUETAS
 Capacidade residual
A plaqueta de CAPACIDADE RESIDUAL informa as cargas máximas em função da altura.
Exemplo (veja plaqueta ao lado):
Pode-se elevar 1600 kg até no Maximo 2900 mm (2,9m) 
Pode-se elevar 1300 kg até no Maximo 3500 mm (3,5m) 
Pode-se elevar 1100 kg até no Maximo 4000 mm (4m) 
Pode-se elevar 900 kg até no Maximo 4500 mm (4,5m) 
Pode-se elevar 750 kg até no Maximo 4900 mm (4,9m)
Pode-se elevar 600 kg até no Maximo 5400 mm (5,4m)
ATENÇÃO: Nunca ultrapasse os limites indicados na plaqueta de CAPACIDADE RESIDUAL
Os seguintes adesivos informativos são fixados ao equipamento:
	
 
 
 Adesivos de alerta:
 
 
 
 
 
 Freio de Ermegência 
 IÇAMENTO
Pontos de içamento, utilizados no transporte de sua empilhadeira quando a mesma não está transportando cargas para movimentar ou até mesmo trocá-la de nível de trabalho (degrau muito alto que impossibilita o uso da rampa), se encontram sob o reforço da torre e apresentam-se sob forma de argolas, projetadas para a utilização de ganchos.
	
 
 ATENÇÂO: Os pontos de içamento suportam somente o peso da máquina com bateria
 FUNCIONAMENTO
Primeira operação.
Se o equipamento estiver estacionado e desligado, é importante seguir a sequência de operação:
1- Inserir a tomada da bateria no conector fêmea do equipamento.
2- Girar a chave de contato do timão.
 Abaixar o timão.
A empilhadeira está pronta para ser operada. Somente ligar a chave se o timão estiver totalmente abaixado ou levantado.
Para mover a empilhadeira.
1- Segurar o timão na posição central.
2- Girar o acelerador suavemente no sentido em que deseja efetuar o movimento (frente ou trás), até que a máquina entre em funcionament
3- Pressione o atuador da buzina se necessário, ou para sinalizar a passagem do equipamento por locais sem uma visibilidade adequada.
 
Para elevar o garfo.
1- Puxar a alavanca de elevação para elevar o garfo. Empurrar para abaixar o garfo. O controle de velocidade de elevação e descida é automático, feito por sensores que se encontram ao longo da torre.
Para estacionar a empilhadeira
1. Soltar totalmente o acelerador. O freio de estacionamento atua automaticamente e imobiliza o equipamento mesmo em rampas de até 10%.
2. Desligar a chave de contato. Não mantenha a chave de contato no
 equipamento enquanto o mesmo estiver fora de uso.
2. Retirar a tomada de bateria do equipamento.
 ATENÇÃO: Por medida de segurança, não estacione o equipamento com os garfos elevados.
TROCAS DA BATERIA.
A bateria está localizada entre a torre e o painel da empilhadeira e repousa sobre roletes. Para sua remoção, é necessária a utilização de um carro suporte de bateria específico para tal uso.
Remoção da bateria:
1- Desligar a chave do contato.
2- Retirar a trava da tampa superior.
3- Retirar a tampa superior.
4- Desconectar a bateria.
5- Destravar o grampo da tampa lateral.
6- Retirar a tampa lateral.
7- Retirar a trava que se encontra ao lado da bateria.
	
8- Posicionar o carro suporte de bateria alinhado à ela.
9- Puxar a bateria em direção ao carro suporte e role a bateria tenha sido totalmente removida da empilhadeira.
Para a recolocação da bateria.
1- Seguir a ordem inversa.
2- Assegure-se de repor uma bateria de mesmo peso, capacidade e dimensões da original.
3- Assegure-se que a trava esteja bem encaixada no rasgo do chassi.
4- Recoloque as tampas de proteção e trave os grampos.
Operação de carga da bateria.
Todo procedimento de carga e manutenção de sua bateria está especificado no manual que acompanha o carregador.
Siga todo o procedimento corretamente para que a vida útil de sua bateria não seja comprometida.
OPERAÇÃO E TRANSPORTE DE CARGAS.
ATENÇÃO: Diariamente o operador deve verificar os seguintes itens antes de iniciar a operação do equipamento:
· Funcionamento do freio.
· Examinar visualmente os garfos.
· Examinar visualmente as rodas.
· O nível de eletrólito da bateria.
REGRAS DE EMPILHAMENTO
Aproxime-se cuidadosamente da carga até que o garfo esteja o suficiente dentro do palete; 
No momento de empilhar coloque a alavanca de direção para o ponto morto. 
Acione o freio de mão, suba os garfos até a altura desejada, solte o freio de mão e coloque a alavanca de direção para frente e empilhe a carga com cuidado.
 
 Aproximar-se e posicionar-se em frente ao palete que se quer 
 retirar. 
 
 
 Elevar os garfos até a altura de encaixe no palete. 
 
 
Avançar a empilhadeira lentamente atento para a entrada das pontas dos garfos nos paletes.
Elevar os garfos alguns centímetros.
Recuar a empilhadeira afastando-a do porta-paletes
 
Avançar a empilhadeira lentamente atento para a entrada das pontas dos garfos nos paletes.
Elevar os garfos alguns centímetros.
Recuar a empilhadeira afastando-a do porta-paletes.
Descer até o próximo piso sem tocá-lo
 Mover a empilhadeirasempre na direção indicada. Sempre em sentido oposto à direção dos garfos e nunca com a carga elevada.
Se necessário subir ou descer rampas, mova a empilhadeira somente no sentido oposto em direção aos garfos.
Nunca desça rampas com a carga voltada para baixo.
 Para depositar o palete no chão, acione a alavanca para frente.
 Avançar a empilhadeira e continuar as operações.
INSTRUÇÕES PARA O MANUSEIO DE OPERAÇÃO
Para operar a máquina, primeiro abaixa-se o timão para uma posição cômoda de trabalho, em seguida pressiona- se suavemente a borboleta na direção de locomoção desejada. A primeira e segunda velocidades são para manobras delicadas e a terceira velocidade é para aceleração e locomoção.
 Ao soltar a borboleta um freio dinâmico atuando através do motor reduz e controla a velocidade da máquina evitando a necessidade de operar o freio mecânico continuamente. Existe uma posição de “roda livre”entre o freio elétrico e a primeira velocidade que permite uma operação macia quando se manobra para entrar em um corredor ou em uma rampa.
BOTÃO DA BUZINA: Localizado no painel de controle.
 
INDICADOR DE CARGA DA BATERIA: A luz piloto (amarela) localizada no painel, normalmente acesa, começa a piscar ou apagar-se quando a bateria está descarregada.
RODA MOTRIZ: É constituída de uma única peça, com um diâmetro de 343 mm e largura de 100 mm, o revestimento em POLIURETANO ou em BORRACHA
 
MEDIDAS DE SEGURANÇA DURANTE
 A CONDUÇÃO
• Quando se dirige no local de trabalho o motorista deve-se comportar com a 
 mesma atenção da via pública;
• A velocidade deve ser adaptada ás condições locais de tráfego;
• Deve-se andar lentamente nas curvas, corredores estreitos e locais por 
 onde passam pedestres;
• O operador deve manter uma distância segura de pedestres e pontos fixos;
• Deve-se evitar paradas e manobras bruscas, e ultrapassagens em 
 locais perigosos.
• Nunca operar o veículo sentado ou em pé no mesmo;
• O veículo não deve servir de escada;
• O veículo não é um meio de transporte para pessoas;
• O operador deve olhar na direção de movimento e deve ter sempre uma vista adequada sobre a área de trabalho;
• Especialmente quando dirigindo de ré, ele deve ter certeza que o caminho esteja livre e sem obstrução;
• Freie o equipamento sempre suavemente
• Subir inclinações com carga na frente e descer com a carga atrás;
• O Operador deve verificar que as rodas possam agarrar na superfície e que 
 a mesma esteja limpa;
• Nunca atravesse declives na direção horizontal;
• Nunca tentar fazer a volta num declive;
• Nunca estacione a paleteira numa rampa;
• Reduzir a velocidade ao descer uma rampa;
O mau uso do equipamento. 
· Uso indevido
· Alterações parciais ou totais do equipamento
· Batidas, incêndios ou acidentes
· Operação e manutenção realizadas por pessoal não autorizado
9- INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA PARA FREIOS
1- Os componentes
· Só devem ser utilizados da maneira indicada.
· Nunca comece a usar se houver danos visíveis.
· Nunca submetê-los à modificações técnicas.
· Nunca começar trabalho se não estiverem completamente montados.
· Nunca utilizar sem as proteções necessárias.
· Dependendo do seu tipo de proteção, podem ter peças se 
 movimentando durante a operação. As superfícies podem estar quentes.
2- Perigo de queimaduras!
· Durante o funcionamento, as superfícies alcançam altas temperaturas. Proteja-se do contato com estas superfícies!
3- Perigo de lesões por contato com o eixo giratório!
· Antes de começar o trabalho, certifique-se que o motor esteja totalmente parado.
 Equipamentos Preparados Para Baixas Temperaturas - FRIGORÍFICOS
Pelo fato de o equipamento trabalhar um período dentro da câmara fria e um período fora dela, alguns componentes da máquina podem reter umidade.
Condições oscilação de temperatura podem acarretar uma queda no rendimento do equipamento.
Para equipamentos preparados para operarem em baixas temperaturas, alguns cuidados devem ser tomados:
· Nunca ligar e/ou desligar o equipamento dentro da câmara fria.
· Trabalhar com o equipamento 30 minutos dentro da câmara e 30 minutos fora dela em temperatura ambiente. Nunca deixar ultrapassar os 30 minutos dentro da câmara.
· O equipamento não pode ficar mais que 10 minutos em inatividade dentro da câmara.
· Não efetuar trocas de baterias dentro da câmara fria. A temperatura mínima para operar o equipamento em câmaras frias é de, no máximo,-30°C
Regras de Segurança e Instruções sobre o equipamento anti-colisão para Empilhadeira 
A NR-12.116: diz que as maquinas e equipamentos, bem como as instalações em que se encontram devem possuir sinalização de segurança, como: (sinalização sonora frente e ré e sinalização visual como red zone e blue spot dianteiro, traseiro e do teto da empilhadeira). Para adivertir os trabalhadores e terceiros sobre os ricos a que estão expostos dentro ou fora das empresas.
Essas instruções de e manutenção e outras informações necessárias é para garantir a integridade física e a saúde dos trabalhadores em questão.
Empilhadeira e pontos cegos
Na empilhadeira existem pontos cegos fixos e variáveis. O cockpit por exemplo, também conhecido como cabine do operador, gera um ponto cego fixo, pois a cabine não se movimenta para lado algum. (Considerando uma empilhadeira convencional) os principais pontos a serem considerados, são as colunas frontais e traseiras do cockpit, teto, painel frontal, portas e vidros caso a empilhadeira seja cabinada, espelhos retrovisores, faróis, etc.
Os pontos cegos variáveis, são destinados à torre de elevação e seus agregados (Porta garfos, pistões, mangueiras, correntes, garfos, acessórios etc), que movimentam se para frente e para trás, para cima e para baixo sempre mudando o campo de visão do operador. Quanto mais complexa for a torre e quanto mais acessórios esta tiver, menos campo de visão esta empilhadeira oferecerá ao operador.
O ponto cego em si, não está localizado somente na empilhadeira sendo assim sua observância não limita se somente ao operador de empilhadeira por exemplo, pois este assunto não é de responsabilidade somente de quem está operando a empilhadeira, mas sim de todos os envolvidos no processo. Em muitos acidentes onde o ponto cego é o principal vilão, a culpa por várias vezes acaba caindo sobre o operador do veículo industrial, que veio a atropelar um pedestre ou até então, derrubou uma fileira de caixas empilhadas ou veio a bater a torre numa passagem mais baixa que a empilhadeira.
Veja e seja visto. Esta é uma sequência de melhorias que ajudam e muito na identificação de pessoas e veículos. Falando sobre veículos industriais, existem vários acessórios e procedimentos que indicam para o pedestre, a presença de um veículo industrial à sua volta são eles:
Exemplo de Acessórios:
• instalar no veículo industrial, luz intermitente de localização (também chamada de piscaflex ou giroflex blue spote red zone).
• instalar no veículo industrial, sirene indicadora de marcha ré
• instalar luz de ré complementar de alto brilho, onde o foco desta é direcionado para o chão vindo este a mover-se junto o veículo chamando a atenção do pedestre. (No exterior, este acessório de luz auxiliar de segurança é chamada de Blue Spot)
• instalar faixas refletivas em equipamentos que não disponham de sistema de iluminação. (Carinhos de reboque simples, carretinhas, vagonetas etc)
Exemplo de procedimentos:
• Certificar-se do funcionamento da buzina (check list)
• Sempre buzinar antes de passar ao lado de um pedestre que estiver caminhando no mesmo sentido que você (pois o pedestre estará de costa para o veículo industrial, e pode não perceber presença do mesmo)
• Sempre buzinar nas saídas e entradas dos pavilhões assim como também nos cruzamentos externos e internos da fábrica.
• transitar com o veículo industrial sempre com os faróis acesos. (Dia e noite).
• respeite os limites de velocidade estipulados pela sua empresa.
• Evite de ultrapassar veículos, principalmentese estes estiverem próximos à faixa de travessia de pedestres. Pois você pode não ver se algum pedestre está atravessando a mesma.
Pedestre, você também tem sua parcela de responsabilidade. Apenas atravesse quanto tiver a certeza que o operador do veículo industrial te enxergou ou sinalizou para que você concluísse a sua travessia. Não saia bruscamente de corredores ou cruzamentos que dão acesso ao trânsito de empilhadeira, lembre-se que quem se dará mal é você e não a máquina.
Em ambientes escuros ou que devido ao processo ofereçam má iluminação, use coletes refletivos estes ajudarão na sua identificação pelo operador do veículo.
Antes do acidente, o ponto cego esconde aquilo que você deveria ver, e logo depois que tudo aconteceu ele te mostra algo que você não desejaria ver nem em filme de terror. 
A ferramenta contra isso, está na seriedade e comprometimento de todos os envolvidos. Nunca será responsabilidade somente de uma pessoa.
Ainda não acredita em ponto cego? Veja as fotos abaixo e reflita.
 
 Quantas pessoas você vê na foto abaixo?
 Tem certeza? Olhe novamente!
 Quantas pessoas você vê na foto abaixo?
 E agora, quantas pessoas você vê na foto abaixo?
E AGORA, QUANTAS PESSOAS VOCÊ VÊ NESSA FOTO
Ajustar os garfos
Os garfos devem ser ajustados de forma que os dois dentes fiquem igualmente espaçados dos bordos exteriores do Porta-Garfo e de maneira que o centro de carga fique centrado entre os dentes do garfo.
Armazenando carga em prateleiras. 
Conheça bem o local de trabalho; 
Inspecione o local antes de iniciar o seu trabalho só levante a carga quando estiver parado, nunca em movimento; 
Posicione o palete a no mínimo 10cm de distância das laterais das prateleiras. 
Só abaixe a carga quando estiver corretamente sob a prateleira
Noções sobre EPI (Equipamento de Proteção Individual) E EPC (Equipamento de Proteção Coletiva).
Os EPI’S são essenciais para garantir a proteção do operador, tanto em relação às possíveis ameaças à saúde, quanto para a segurança durante atividades específicas. 
Os EPI’S indispensáveis para o operador de empilhadeira são: Óculos de segurança, capacete protetor auricular e bota de segurança.
Outros EPI’S podem ser utilizados (de acordo com ambiente de trabalho) Ex.: Ambiente com gases tóxicos são indispensáveis o uso de proteção respiratória, (mascaras).
RISCO DE QUEDA DE OBJETOS OBRIGATORIO O USO DE CAPACETE. 
EPC’S 
Os EPC'S: são itens fixos ou móveis, instalados no ambiente ou nos equipamentos de trabalho. 
Os principais equipamentos de proteção coletiva que envolve a empilhadeira são: 
Cones, fitas zebradas, placas de sinalização, alarme sonoro e buzinas, espelho retrovisor, cinto de segurança, faixas de trânsitos entre outros. 
Simbologias utilizadas no transporte de cargas
						
 Não agitar, não utilizar ganchos, carga pesada, não expor ao calor, não expor ao sol.
Tenha o cuidado ao transportar carga perigosa, respeite as recomendações de segurança de ac com a FISPQ, (ficha de Informação e Segurança do Produto Químico).
FATORES QUE CAUSAM ACIDENTES COM EMPILHADEIRAS
Fatores de organização do trabalho que contribuem para acidentes com empilhadeiras:
· Falta de treinamento ou treinamento inadequado dos trabalhadores que têm a função de operar as empilhadeiras.
· Fatores de produção (aumento da carga de trabalho, sem verificar as condições dos equipamentos da logística e dos trabalhadores), ocasionando aumento de velocidade das empilhadeiras ou stress dos Operadores
· Falta de ferramentas adequadas (fixação e acessórios.
· Atribuição inadequada de tarefas para os operadores e empilhadeiras
· Manutenção inadequada das empilhadeiras
· Vida útil das empilhadeiras
· Fatores operacionais e de procedimentos que podem contribuir para acidentes com empilhadeiras
· Manobras inadequadas, acima do limite técnico
· Giro inadequado
· Sinal de advertência sonoro inadequado indicando movimentação de empilhadeiras
· Comunicação deficiente durante execução de tarefas em conjunto ou em espaço compartilhado
· Conduzindo ou carregando pessoas na empilhadeira ou na carga
· Estacionamento inadequado da empilhadeira
· Utilização inadequada dos freios para efetuar manobras ou cavalo de pau
· Dirigindo de maneira errante, fazendo brincadeiras. 
· Executando serviço inadequado com empilhadeira.
· Como o layout do local de trabalho contribui para acidentes com empilhadeiras
· Corredores estreitos
· Corredores abarrotados de mercadorias e desorganizados
· Cruzamento obstruído
· Portas obstruídas
· Volume excessivo de trafego na área
· Trânsito e trabalho de pessoal na área da operação de empilhadeira
· Outras condições desfavoráveis, tais como; ruído, odor, gases tóxicos, pó ou iluminação deficiente.
· Muitas rampas com diferentes níveis
· Condição de carregamento da área de doca
· Característica da carga que pode criar um risco em potencial
· Empilhamento inadequado
· Paletes frágeis
· Carga muito pesada
· Carga instável ou bloqueando a visão
· Condições mecânicas ou características do projeto da empilhadeira que incrementa o risco de acidentes
· Mau funcionamento dos freios e da direção
· Mau funcionamento da embreagem, da caixa de marcha ou da transmissão
· Mau funcionamento da torre
· Vazamento do sistema hidráulico ou da transmissão
· Dispositivos de segurança faltando, inadequado ou funcionando inadequadamente
· Emissão de poluentes da empilhadeira
· Ponto cego ou obstrução, bloqueando a visão do operador
· Painel de controle da empilhadeira deficiente
Normas de segurança
Quarenta por cento dos acidentes ocorridos no Brasil, são provocados na movimentação de materiais(transporte manual, ponte rolante, talhas, transportadores de esteiras, empilhadeira entre outros).
A empilhadeira tem considerável participação neste alto índice de acidentes inclusive quanto a gravidade, seja de lesão ou de grandes perdas.
Esta afirmativa pode ser verificada se relacionarmos este veículo com os conceitos de acidente que reproduzimos a seguir.
Acidente de trabalho
Acidente do trabalho é aquele que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte ou perda, ou redução permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho.
Conceito prevencionista
Já Heinrich1930 através de pesquisas na área de acidentes do trabalho, formulou o seguinte conceito prevencionista.
Acidente do trabalho: é a ocorrência não programada, inesperada ou não, que interrompe ou interfere no processo normal de uma atividade, ocasionando perda de tempo útil e/ou lesões nos trabalhadores e danos materiais.
Esse conceito originou-se dos estudos sobre a relação de lesões e danos, onde se conclui a necessidade de se levantar as causas dos danos materiais, motivada pela desproporcionalidade gritante de danos materiais, motivada pela desproporcionalidade gritante de danos para lesões, ainda porque os danos geralmente resultam em lesões. 
Veja a relação proporcional na figura abaixo.
A empilhadeira mal operada ou em más condições tem contribuído sensivelmente com a pirâmide acima, principalmente na sua base (danos materiais).
Teoria de Frank Bird (1969)
Incidente (quase acidente) é toda ocorrência anormal com potencialidade para provocar perda de tempo útil e ou lesões nos trabalhadores e danos materiais.
O estudo de Frank Bird demonstra uma evolução da teoria de Henrich, onde se inclui um novo elemento o incidente, como se pode ver na figura abaixo.
A ocorrência do incidente é muito mais desproporcional em relação as lesões e danos materiais de Henrich, e constitui um aviso que vamos ter, em termos de probabilidade, um acidente com danos materiais e ou lesão. Também nessa teoria a empilhadeira contribui com enorme parcela. Porém, no caso dos incidentes, já que são avisos de danos materiais e ou lesões, a contribuição é altamente benéfica, pois os riscos no corpo da empilhadeira (em quase a totalidade dasempresas) na realidade são os incidentes proposta de Bird e até mesmo os danos materiais de Henrich.
Conclui-se daí que através do operador de empilhadeira, teríamos uma quantidade expressiva de informações de atos e condições inseguras reveladas pelo veículo, o que ajudaria significativamente o programa de segurança da empresa, pois riscos na empilhadeira demonstram erros operacionais: como má arrumações materiais ou painéis projetados para o corredor, leiaute (arranjo físico) inadequado, etc...
CONSIDERAÇÕES DE ACIDENTES
CONCEITO LEGAL: Acidente do trabalho: é aquele que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa, provocando lesão corporal, ou perturbação funcional, que cause perda ou redução da capacidade de trabalho (temporária ou permanente) ou até mesmo a morte.
DOENÇA PROFISSIONAL: Assim entendida a produzida ou desencadeada pelo exercício do trabalho peculiar a determinada atividade e constante da respectiva Relação elaborada pelo Ministério do Trabalho e Emprego e Previdência Social.
Ex.: Tendinite nos digitadores.
DOENÇA DO TRABALHO: Assim entendida a adquirida ou desencadeada em função de condições especiais no ambiente de trabalho, e com ele se relacione diretamente, e constante da relação mencionada no item anterior.
Ex.:Surdez em trabalhadores que trabalhem em ambientes ruidosos.
ACIDENTE POR ATO DE TERCEIRO: Quando outra pessoa “provoca o acidente”.
ACIDENTE POR FORÇA MAIOR: Oriunda de fenômenos da natureza, incêndios, inundações, descargas elétricas (raios).
ACIDENTE FORA DO LOCAL DE TRABALHO: Cumprimento de Ordem de Serviço, sob autoridade da empresa.
Ex.: Viagens a serviço, sob qualquer meio de locomoção. ACIDENTE DE TRAJETO: Indo ou vindo do para o trabalho. Obs.: desde que não haja desvio no trajeto.
ACIDENTE E INCIDENTE: Os incidentes são eventos que antecedem as perdas, isto é, são os contatos que poderiam causar uma lesão ou dano;
Quando se permite que tenham condições abaixo do padrão ou atos abaixo do padrão, aumentam as chances de ocorrerem incidentes e acidentes.
RESPONSABILIDADE CIVIL E CRIMINAL NOS ACIDENTES DO TRABALHO.
Quem tem o poder, tem o dever correspondente”; “Não sou eu que quero, é a norma que exige.
Quem cria o perigo, ainda que sem querer responderá por seus atos de acordo com a Lei.
 
CONSEQUÊNCIAS DO ACIDENTE:
Para o empregado as perdas podem ser a Invalidez permanente ou temporária, perda financeira, autoestima, qualidade de vida, privações e até a morte.
Para o empregador as perdas podem ser financeiras, aumento de despesas, queda de produção, paralisação, Atrasos, perda de material, de tempo, etc...
Para o Governo as perdas podem ser despesas com o acidentado, menos um contribuinte, insatisfação das empresas, aumento dos impostos.
Para o meio ambiente as perdas podem ser a contaminação, desequilíbrio, mortandade, redução de recursos, Etc...
Código Civil:
Art.159 – Aquele que, por acaso ou omissão voluntária, negligencia ou imprudência, violar os direitos ou causar prejuízo a outrem, fica obrigado a reparar o dano.
Art. 1.521 – São também responsáveis pela reparação civil:
III. O patrão, amo ou comitente, por seus empregados, serviçais e prepostos, no exercício do trabalho que lhes competir, ou por ocasião dele.
CÓDIGO PENAL:
Art.121 – MATAR ALGUEM: pena de 6 (seis) a 20 (vinte) anos de reclusão.
No homicídio culposo, a pena e aumentada em um terço, se o crime resulta de inobservância de regra técnica de profissão, arte ou oficio, ou se o agente deixa de prestar imediato socorro à vítima, não procura diminui as consequências do seu ato, ou foge para evitar a prisão em flagrante.
Art. 132 – Expor a vida ou a saúde de outrem a perigo eminente, a pena e de 3 (três) meses a 1 (um) ano de detenção, se de fato não constituir crime mais grave.
Ex.: falta de EPI (art. 166, CLT).
Penalidades trabalhistas:
Para o empregador – a falta do EPI (artigo 166 da CLT), resulta em multa, embargo e/ou interdição da empresa.
Para o empregado: O Ato faltoso permite ao empregador advertir de forma oral ou por escrito o empregado infrator, que na reincidência poderá sofrer demissão por justa causa, conforme artigo 482, da CLT – Falta grave.
 Regras de segurança
•	Proíba a utilização do equipamento por pessoas não autorizadas. Consulte os órgãos responsáveis quanto à necessidade de habilitação para operação deste equipamento.
•	Nunca transporte nem eleve pessoas sobre os garfos ou em outro lugar da empilhadeira.
•	Nunca mantenha o equipamento desligado/estacionado com os garfos elevados.
•	Para sua segurança e garantia, respeite os adesivos de alerta fixados no equipamento.
•	Não ultrapasse a capacidade de carga máxima indicada na plaqueta de CAPACIDADE RESIDUAL.
•	Nunca eleve cargas somente com as extremidades dos garfos. Deve-se garantir que se tenha avançado totalmente os garfos por baixo dos paletes até que o dorso dos garfos encoste nos paletes.
•	Nunca execute manobras em alta velocidade quando a carga estiver elevada.
•	Nunca substitua a bateria original por outra mais leve ou com menores dimensões.
•	Nunca desconecte a tomada de bateria com a empilhadeira em movimento. Isto pode causar sérios danos aos componentes eletrônicos.
•	Trafegue em pisos planos, nivelados e isentos de buracos.
•	Somente movimentar e elevar cargas paletizadas, uniformemente distribuídas no palete, com os garfos centrados. Este equipamento foi desenvolvido para a movimentação de paletes padrão PBR.
•	Evite trafegar com a carga acima de 200mm do solo.
•	Não passe e nem fique em baixo dos garfos.
•	Não utilize o equipamento durante a recarga da bateria. Não interrompa a carga da bateria para uso do equipamento.
•	Para maior durabilidade de sua bateria, leia atentamente o manual do fabricante da bateria e do carregador.
•	Não deixe seu equipamento na chuva e nunca lave-o com jato d’água. Limpe as partes metálicas e plásticas com pano levemente umedecido e os componentes elétricos com ar comprimido de baixa pressão, sem umidade, ou utilize um pincel macio sem partes metálicas.
•	Utilize os pontos identificados pelas etiquetas para transporte e içamento de sua empilhadeira.
•	Proteja, não danifique e não remova as etiquetas de alerta.
•	Oriente o usuário para sua segurança, desempenho, durabilidade e garantia.
•	Nunca altere o equipamento original, pois estas alterações podem comprometer e alterar a estabilidade do equipamento. Neste caso, consulte a Santos e Porto Empilhadeiras para maiores informações.
•	Em rampas, a inclinação do equipamento deverá ser de, no máximo, de 10% com carga e 15% sem carga.
•	O pavimento (revestimento do piso) influencia diretamente à distância a ser percorrida ao se frear o equipamento.
•	Nunca movimente o equipamento em pisos cobertos com gelo.
•	O piso onde o equipamento deverá ser utilizado deve apresentar suficiente capacidade de sustentação.
•	Não opere o equipamento em ambiente com risco de explosão e incêndio sem que tenha sido preparado pelo fabricante para tais condições de trabalho.
•	Não opere o equipamento em ambientes frigoríficos sem que tenha sido preparado pelo fabricante para tal condição de trabalho.
•	Não opere o equipamento em ambiente com alta concentração de poeira.
 • Não opere o equipamento em vias públicas.
Se a sua empilhadeira estiver paraTOMBA:
Fique na empilhadeira (não salte para fora); 
Agarre se ao volante com firmeza; 
Apoie firmemente os seus pés; 
Incline se na direção oposta ao ponto de impacto.
Resumo
Lembre-se que operar uma empilhadeira é fácil, o difícil é fazer com segurança e qualidade.
Segurança é um fator básico quando se opera com empilhadeiras. Sempre que a máquina for colocada em movimento, o operador deve estar preparado para os imprevistos nas atividades do seu dia de trabalho.
As empilhadeiras não devem ser operadas por pessoas que não sejam treinadas, capacitadas e habilitadas para isso.
Ao colocar a empilhadeira em movimento, o operador deve manuseá-la com cuidado e segurança. Deve se observar o leiaute, o ambiente e a organização da área de trabalho.
O operador deveestar sempre atento ao painel de sua máquina, pois este mostrara qualquer irregularidade da sua máquina.
O operador deverá ser treinado e autorizado a operar a empilhadeira, e deve estar ciente e praticar as normas de segurança.
Analise a foto:
Lembre se que não existe nada com tanta urgência que não possamos realizar com segurança qualidade e responsabilidade em nosso dia a dia.
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À Santos e Porto deseja muito sucesso a você!
Lista de verificações a realizar antes do arranque
 
CUIDADO	
Os danos ou outros defeitos existentes no carro elevador ou nos acessórios (equipamento espe- cial) podem provocar acidentes.
Se forem detectados danos ou outras falhas na máquina ou nos acessórios (equipamento espe- cial) durante as seguintes verificações, não utilize a máquina até que esta tenha sido adequadamente reparada. Não remova nem desactive os inter- ruptores e sistemas de segurança. Não altere os valores predefinidos.
CUIDADO: Risco de queda!
Sempre que realizar tarefas nas zonas superio- res da máquina, não utilize os componentes da máquina como apoio para aceder a determinadas zonas nem suba para cima deles.
– Utilize equipamento de acesso adequado.
Antes do arranque, certifique-se de que a máquina funciona correctamente.
Para isso, realize as seguintes verificações:
– Os braços dos garfos ou outro equipamento de transporte de carga não devem apresen- tar quaisquer sinais de danos (por exemplo: dobras, fissuras, desgaste excessivo).
– Verifique se não existem sinais de derrame de consumíveis por baixo da máquina.
– Não restrinja o campo de visão. Certifi- que-se de que a zona de visibilidade espe- cificada pelo fabricante é respeitada.
– Os componentes dos acessórios (equipa- mento especial) têm de estar bem fixos e a funcionar em conformidade com as respec- tivas instruções de utilização.
· As etiquetas autocolantes danificadas ou inexistentes têm de ser substituídas de acordo com a tabela das posições das marcações.
· A grelha de resguardo tem de estar em bom estado e bem fixa.
· As guias dos rolos devem estar cobertas com uma camada visível de massa lubrifi- cante.
· As rodas não devem apresentar sinais de anomalias ou grande desgaste. Estas têm de estar montadas correctamente.
· Verifique se não há objectos estranhos que possam impedir o funcionamento das rodas e dos rolos.
· O equipamento de aviso (buzina, etc.) tem de estar a funcionar.
· A cobertura da bateria tem de estar fe- chada.
· Verifique se as coberturas estão posiciona- das correctamente.
· As correntes têm de estar em perfeitas condições e esticadas de forma correcta e uniforme.
· O condutor tem de estar habilitado para conduzir a máquina. O condutor tem de conseguir chegar aos comandos e operá-los (especialmente o dispositivo antichoque). Não obstrua o acesso aos comandos.
 Informe o seu supervisor se notar qualquer anomalia.
Verificações e operações antes da colocação em serviço
Arranque:
– Ligue a ficha da bateria, se necessário.
– Mantenha o timão na posição vertical.
– Coloque o selector de sentido de marcha em posição neutra (no meio).
– Insira a chave de ignição (1) e rode-a para a posição pretendida ou introduza o código de 5 dígitos e, depois, valide-o com a tecla # do teclado do digicode (código predefinido= 00000).
NOTA
Com a opção digicode, ao rodar a chave para a posição 0 a máquina passa ao modo tartaruga. A máquina funcionará mesmo que a chave seja removida.
Seleccionar o modo de condução
NOTA
A chave de ignição pode rodar para duas posições diferentes. Estas duas posições definem o modo de funcionamento.
Posição «tartaruga» (2): aceleração e de- saceleração suaves; velocidade máxima: 4 km/h.
Posição «lebre» (3): aceleração e desacele- ração fortes; velocidade máxima: 6 km/h.
– Verifique a carga da bateria no indicador combinado (4) e substitua ou carregue a bateria, se necessário.
– Rode a chave de ignição (1) para a posição
«lebre» (3) para o modo de condução normal.
NOTA
Realize uma inspecção visual à máquina antes do arranque.
 Verificar o sistema de travagem
ATENÇÃO	
Efectue esta verificação numa superfície plana.
– Conduza a máquina e, enquanto inclina o timão nas zonas (1) e (2), teste a eficácia do travão.
Nestas duas zonas, a máquina trava e a unidade propulsora deixa de ser alimentada. Se soltar o timão na zona de condução (2), este regressa à zona (1) e corta a alimentação da tracção.
Verificar a paragem de emergência
– Puxe o manípulo de paragem de emergên- cia (1).
– A alimentação de corrente da máquina é cortada.
– Os comandos e motores eléctricos deixam de ter alimentação de corrente.
– O travão electromagnético é activado automaticamente.
– Pressione o manípulo de paragem de emergência (1) e, em seguida, introduza o código ou rode a chave da ignição para que as funções fiquem novamente disponíveis.
NOTA
Certifique-se de que as rodas estabilizadoras funcionam correctamente. Se tal não acon- tecer, a eficácia do sistema de travagem é afectada.
Verificar o dispositivo de segurança antichoque
Função de segurança antichoque
Quando o botão antichoque (2) é premido, a máquina desloca-se para trás.
Se a máquina estiver numa zona estreita (como, por exemplo, num elevador), o condu- tor pode ficar entalado contra a parede, se não tiver o devido cuidado. Sem um dispositivo de segurança antichoque, o timão pode causar lesões ao condutor.
A máquina muda automaticamente para mar- cha-atrás quando o dispositivo antichoque na cabeça do timão entra em contacto com
o corpo do condutor. Quando o condutor se afasta do dispositivo antichoque, a máquina pára, mesmo que a marcha em frente seja novamente seleccionada.
É possível retomar a utilização normal depois de libertar os interruptores do sentido de marcha.
 - Verificar o dispositivo de segurança antichoque
CUIDADO	
Assegure-se de que não existem pessoas nem objectos na área de teste, tanto à frente como atrás da máquina
– Utilize o selector do sentido de marcha (1) ou (3) na marcha em frente.
A máquina desloca-se para a frente.
– Active o dispositivo de segurança anticho- que (2).
CUIDADO	
A máquina pára e inverte rapidamente o sentido da marcha.
– Solte o dispositivo de segurança anticho- que.
A máquina pára.
 
Verificar a buzina
– Pressione o botão da buzina (5) que se encontra na parte superior do timão.
– A buzina é activada.
 
Instruções de utilização da máquina
 
As máquinas foram concebidas para serem utilizadas no interior e no exterior, em am- bientes não perigosos. A temperatura deve situar-se entre -10 °C e +45 °C e a humidade relativa do ar deve ser inferior a 95%.
NOTA
Existe uma opção para entreposto frigorífico, para ambientes de temperaturas mais baixas.
Os locais onde a máquina é utilizada devem respeitar os regulamentos aplicáveis (estado do piso, iluminação, etc.).
As máquinas têm de ser utilizadas em solo seco, limpo e nivelado.
Antes de utilizar a máquina, é essencial veri- ficar o ambiente de trabalho. Esta verificação pode ser efectuada através de inspecção vi- sual.
A área de trabalho tem de estar desimpedida. Não pode haver obstáculos nem pessoas no percurso da máquina.
O condutor tem de estar atento a tudo o que possa impedir a realização de manobras em segurança. O que se segue pode criar um perigo potencial:
• Uma pessoa próximo da máquina
• Uma pessoa por baixo dos garfos quando estes estão levantados
• O condutor não pode utilizar um leitor de MP3 nem qualquer outro equipamento eléctrico que o possa impedir de estar alerta ao que o rodeia
• Não pode haver sinais de óleo nem de massa lubrificante no chão.
O condutor deve ter cuidado quando trans- portar uma carga. As dimensões da carga podem interferir com as manobras e restringir o campo de visão. A velocidade da máquina tem igualmente de ser reduzida,uma vez que
a máquina pode capotar quando se trava ou se curva.
As cargas têm de ser consistentes e apresen- tar uma altura máxima recomendada de 2 m.
Para utilizações diferentes das apresentadas acima, consulte o centro de assistência técnica do serviço de pós-venda.
É importante utilizar paletes que estejam em bom estado.
A velocidade tem de ser reduzida ao passar por cima de obstáculos, de forma a evitar
o desequilíbrio da máquina e as vibrações sentidas nos braços do condutor.
As máquinas podem ser conduzidas ao longo de rampas e inclinações ligeiras. Com uma elevação inicial podem atravessar obstáculos maiores.
CUIDADO
	
Risco de perda de estabilidade
– Ajuste sempre a condução às condições do terreno (superfícies irregulares, etc.), a zonas de trabalho particularmente perigosas e à carga.
NOTA
• Para evitar que a zona inferior do sistema de elevação da carga bata no solo, deslo- que sempre os garfos até à posição elevada antes de arrancar
• Desligue sempre a ignição antes de aban- donar a máquina
• O dispositivo de protecção do mastro tem de estar sempre correctamente posicio- nado, bem seguro e limpo
CUIDADO	
Risco de danos na máquina
Certifique-se de que a altura do mastro é inferior à dos obstáculos (prateleiras, portas etc).
CUIDADO	
Risco de ferimentos
Mantenha sempre as mãos nos comandos. Nunca coloque as mãos perto das peças e conjuntos móveis sem antes ter descido os braços de carga até ao solo e desligado a bateria.
Para uma protecção mais eficaz, tem de utilizar calçado de segurança.
Não suba para o capô da máquina (bateria, chas- sis, etc).
CUIDADO	
Instruções de segurança de condução:
– O condutor tem de circular lentamente em curvas e quando entrar em passagens estreitas.
– O condutor tem de manter sempre a máquina a uma distância de travagem segura dos veículos ou pessoas à sua frente.
– O condutor tem de evitar travagens bruscas, inversões de marcha muito rápidas e ultrapass- agens em locais perigosos com fraca visibili- dade.
ATENÇÃO	
Risco de ferimentos
Antes de utilizar uma máquina de acesso lateral, verifique se a bateria está bem trancada
Condução
Instruções de segurança para condução
Comportamento durante a condução
No interior da fábrica, o condutor tem de respeitar as mesmas regras aplicadas à condução em estrada. Tem de conduzir a uma velocidade adequada às condições de condução.
Por conseguinte, tem de conduzir lentamente:
• ao realizar uma curva
• ao atravessar passagens estreitas
• ao atravessar portas basculantes
• em locais com fraca visibilidade
• quandoa estradaé irregular.
O condutor tem de manter sempre a máquina a uma distância de travagem segura das máquinas ou pessoas à sua frente. Tem de ter sempre a máquina sob controlo. 
Tem de evitar travagens bruscas, inversões de marcha rápidas, ultrapassagem de veículos em zonas perigosas ou com fraca visibilidade.
Conduzir a máquina na posição sentada é estritamente proibido.
Estas máquinas foram concebidas para se- rem utilizadas como empilhadoras, empilha- doras duplas e porta-paletes. Por essa razão:
• Nunca se sente na máquina para conduzi- la.
• A máquina não pode ser utilizada como escada.
• Esta máquina não foi concebida para transportar pessoas.
• O condutor tem de permanecer sempre na zona de segurança da máquina.
• Permaneça na zona de segurança (área de trabalho definida pelo fabricante).
• Assegure a estabilidade da máquina e não exceda a sua capacidade máxima.
É permitida a utilização de um telefone ou rádio na máquina.
No entanto, não utilize estes dispositivos durante a condução, já que o podem distrair.
Faça um test-drive num espaço aberto.
NOTA
O condutor tem de utilizar calçado de se- gurança de tamanho adequado para poder conduzir e travar com toda a segurança.
Conduzir
– Rode a chave de ignição para a posição Tartaruga (aceleração e desaceleração suaves) ou para a posição Lebre (acele- ração e desaceleração rápidas).
– Desça o timão na zona (2).
NOTA
A máquina está em posição de condução na zona (2). Na zona inferior (1) ou superior(3), o travão é accionadoeo motor de tracção desligado.
NOTA
Accione sempre o selector de sentido de marcha lentamente, uma vez que a máquina reage de imediato. Os arranques, travagens ou inversões do sentido de marcha bruscos devem ser evitados a todo o custo.
Marcha em frente
– Prima a parte inferior do selector de sentido de marcha com o polegar.
– A velocidade aumenta com o movimento do selector de sentido de marcha. A veloci- dade é limitada a 4 ou 6 km/h, dependendo da posição da chave.
– Quando o selector de sentido de marcha é libertado, a máquina trava electricamente
.
Marcha-atrás
– Prima a parte superior do selector de sentido de marcha com o polegar.
– A velocidade aumenta com o movimento do selector de sentido de marcha. A veloci- dade é limitada a 4 ou 6 km/h, dependendo da posição da chave.
– Quando o selector de sentido de marcha é libertado, a máquina trava electricamente.
Inverter do sentido de marcha
– Liberte o interruptor do sentido de marcha
· Opere-o progressivamente no sentido oposto até atingir a velocidade pretendida.
Optispeed
· Desça o timão.
NOTA
A máquina está em posição de condução apenas nas zonas (2) e (3). Na zona inferior
(4) ou superior (1), o travão é accionado e o motor de tracção desligado.
Na zona (3), a máquina pode ser utilizada na velocidade máxima. A velocidade de tracção é proporcional à activação do selector de sentido de marcha.
Na zona (2), a velocidade máxima autorizada varia consoante a posição do timão.
 
 
A - Zona de acção de travagem
B - Zona de autorização de velocidade máxima 
C - Zona de ajuste automático da velocidade
máxima
D - Curva à velocidade máxima
Travagem
CUIDADO	
A qualidade da superfície do pavimento afecta a distância de travagem da máquina. A ser tomado em consideração durante a condução.
 Travagem suave
· Solte o selector de sentido de marcha (2) ou (3) durante o funcionamento.
 Travagem moderada
· Mova o selector de sentido de marcha (2) ou (3) no sentido de marcha oposto.
 Travão de estacionamento
· Solte o interruptor do sentido de marcha (2) ou (3).
· 
O veículo é travado com o travão electro- magnético quando a velocidade se aproxima de 0 km/h ou quando o timão regressa à po- sição vertical.
	
Conduzir em subidas e descidas
Deve aproximar-se de uma inclinação com a carga virada para a zona superior da inclinação.
Apenas as inclinações
· marcadas como vias de circulação
· e compatíveis com as especificações técnicas da máquina podem ser utilizadas em segurança.
· 
O condutor tem de certificar-se de que o solo está limpo e de que a superfície não escorrega.
Nunca atalhe caminho na diagonal através de inclinações nem inverta a marcha numa inclinação.
Não estacione a máquina numa inclinação. Reduza a velocidade quando descer incli- nações.
Respeite a inclinação máxima definida como adequada para o transporte com carga e sem carga.
 (
0252_003-015
)
Transporte de cargas
Regras de segurança para a movimentação de cargas
CUIDADO	
Respeite cuidadosamente as seguintes instruções antes de pegar em cargas. Nunca toque em ou mantenha-se sobre partes móveis da máquina
(p. ex. dispositivo de elevação, dispositivos para empurrar, instalações de trabalho ou dispositivos para pegar em cargas).
 CUIDADO	
Tenha cuidado para não entalar as mãos ou os pés quando utilizar a máquina.
Pegar uma unidade de carga
Tenha em atenção os seguintes elementos:
· a carga tem de estar correctamente equili- brada e centrada entre os braços dos garfos
· os braços dos garfos têm de estar posicio- nados adequadamente debaixo da carga para garantir a estabilidade.
A carga não deve exceder em demasia os braços dos garfos nem os braços dos garfos devem apresentar uma projecção excessiva em relação à carga.
 Transportar paletes ou outros recipientes
Regra geral, as unidades de carga têm de ser transportadas uma a uma (por ex. paletes). Só é permitido transportarvárias unidades de carga em simultâneo:
• quando forem respeitadas as pré-con- dições de segurança;
• por ordem do agente de monitorização.
O condutor do carro elevador tem de se cer- tificar de que a unidade de carga se encontra devidamente acondicionada. Só pode des- locar unidades de carga que tenham sido cuidadosamente preparadas para tal e que cumpram todos os requisitos de segurança.
 (
0252_003-103
)
 
	 (
0252_003-104
)
Movimentação de cargas
PERIGO	
Risco de queda da máquina
Não empilhe cargas na fase de elevação superior.
ATENÇÃO	
O utilizador deve utilizar sempre calçado de segu- rança.
O transporte de pessoas é expressamente pro- ibido.
	
É essencial desacelerar aquando da aproximação a uma curva ou em piso molhado.
ATENÇÃO	
Não toque nas cargas próximas ou nas cargas po- sicionadas junto ou à frente da carga transportada.
Deixe um pequeno intervalo entre as cargas para evitar que estas entrem em contacto umas com as outras.
Recolher uma carga do chão
– Utilize a elevação inicial para levantar uma carga de até 1800 kg a alguns centímetros acima do solo.
PERIGO	
Certifique-se de que a palete está em bom estado antes de iniciar qualquer operação.
Transportar uma carga
	
Risco de acidentes
Não devem encontrar-se pessoas debaixo ou próximo da máquina quando a carga se encontrar na posição elevada.
Risco de queda
Nunca transporte cargas com os garfos na posição elevada uma vez que a máquina pode ficar instável.
· Conduza sempre em marcha para a frente para ter melhor visibilidade.
· Em subidas e descidas de inclinações, conduza sempre com a carga no lado mais alto. Nunca atalhe caminho na diagonal nem inverta a marcha quando se encontrar numa inclinação.
· A marcha-atrás só deve ser utilizada para pousar uma carga. Como a visibilidade durante a marcha-atrás é diminuída, conduza a uma velocidade muito reduzida.
· Nunca transporte uma carga instável.
· Se a visibilidade não for a indicada, deve pedir a ajuda de outra pessoa.
· Tome todas as precauções com passagens baixas, portas com pouca altura, andaimes, tubos, etc.
· Aumente a distância em relação ao solo, a fim de facilitar a movimentação por cima de obstáculos.
· Verifique se a largura da carga é compatível coma largura do corredor.
Pousar uma carga no solo
· Conduza a máquina até ao local preten- dido.
· Desloque cuidadosamente a carga para a zona de descarga.
· Baixe a carga até que os garfos estejam livres.
– Recue lentamente a máquina em linha recta.
– Suba os garfos alguns centímetros.
ATENÇÃO
	
Risco de queda
Não toque nas cargas próximas da máquina ou que se encontrem atrás da mesma.
ATENÇÃO	
Risco de acidentes
Antes de remover a carga, certifique-se de que não existem pessoas em redor da máquina ou da carga.
Empilhar uma carga
ATENÇÃO
	
Risco de perda de estabilidade
Para retirar a carga da pilha de paletes não utilize o controlo da elevação inicial, por forma a manter a máxima estabilidade e evitar qualquer risco de sobrecarga da máquina.
– Conduza a máquina até ao local preten- dido.
– Desça totalmente os braços de carga.
– Suba os garfos até um nível claramente acima do local onde pretende colocar a carga.
– Conduza a máquina na direcção da pilha de paletes.
– Baixe a carga até que os garfos estejam livres.
– Recue lentamente a máquina em linha recta.
– Volte a descer os garfos até que estes se encontrem a alguns centímetros do solo.
 
 
 PERIGO
	
Risco de acidente fatal!
Não devem encontrar-se pessoas debaixo ou próximo da máquina quando a carga se encontrar na posição elevada.
Pegar numa carga a uma determinada altura
· Conduza a máquina até ao local preten- dido.
· Desça totalmente os braços de carga.
· Suba os garfos à altura da palete.
· Desloque cuidadosamente os garfos para debaixo da palete.
· Suba os garfos até que a palete deixe de estar em contacto com a pilha.
· Inverta lentamente a marcha da máquina para mover a palete.
· Volte a baixar os garfos com a carga a alguns centímetros acima do solo.
Antes de abandonar a máquina
ATENÇÃO
	
Pare sempre a máquina em chão plano, longe de zonas de trânsito intenso.
· Desça os garfos até à posição inferior.
· Desligue a ignição.
· Na eventualidade de uma paragem pro- longada, puxe o manípulo de paragem de emergência e desligue a ficha da bateria.
Transportar dois paletes empilhados
As máquinas EXD18 permitem o transporte de duas cargas empilhadas:
- uma carga sobre os braços de carga da elevação inicial
- uma carga nos braços dos garfos.
PERIGO	
Risco de perda de estabilidade
O peso total das duas cargas não pode exceder a capacidade máxima da máquina (consulte a placa da capacidade de carga).
A carga mais pesada tem de ser colocada sobre os braços de carga.
Recolher duas cargas
– Desça os braços de carga.
– Suba os garfos até à altura correcta para carregar a palete superior.
– Desloque cuidadosamente os garfos para debaixo da palete.
– Suba os garfos (1) para levantar a carga superior.
– Inverta lentamente a marcha da máquina em linha recta para retirar a primeira carga.
– Desloque a máquina lentamente para a frente para recolher a segunda carga.
 
 
– Em seguida, suba os braços de carga (2) para levantar a carga do solo.
– Baixe novamente a carga (Q1) o mais próximo possível da carga (Q2) antes de conduzir.
ATENÇÃO	
Certifique-se de que existe espaço suficiente por cima da carga (Q2), de modo a não esmagar a zona superior da palete.
– Inverta cuidadosamente o sentido da marcha da máquina para remover as paletes da zona de armazenamento.
 
ATENÇÃO	
A carga total (Q1) + (Q2) não pode ultrapassar os 1800 kg. É essencial que a Q1 seja inferior a Q2 (leia os detalhes na etiqueta da empilhadora dupla).
Transportar duas cargas
– O sentido de marcha normal é para a frente.
– Se a visibilidade for reduzida, deve conduzir lenta e cuidadosamente e pedir a ajuda de um guia.
– Não conduza com uma carga (Q1) sobre os garfos quando não existe carga (Q2) nos braços de carga 300 mm acima do solo.
– É imperativo que a mais pesada das duas cargas (Q2) seja colocada em baixo nos braços de carga.
– Mantenha sempre a carga superior (Q1) o mais próximo possível da carga (Q2).
Pousar duas cargas
– Desloque cuidadosamente a máquina até à zona pretendida.
– Suba os garfos até um nível claramente acima do local onde pretende colocar a carga.
– Desloque lentamente as cargas na di- recção da zona de armazenamento.
– Em primeiro lugar, coloque a palete inferior no solo e, em seguida, coloque a palete superior no primeiro nível.
– Recue lentamente a máquina em linha recta.
– Desça novamente os garfos.
CUIDADO	
O movimento dos garfos corresponde à operação de elevação ou descida inicial (braços de carga).

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