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PLANO DE AULA XVI FINANCEIRO TRIBUTÁRIO I

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PLANO DE AULA XVI FINANCEIRO TRIBUTÁRIO I 
Aluna: Paula Fontoura 
Matrícula: 201502162016 
CASO CONCRETO: 
 
Filipe sócio da sociedade FILIPE & FERNANDA LTDA com intuito de prestigiar 
seus funcionários resolveram pagar o 15º salário (criado por eles). Diante 
disso a sociedade por falta de planejamento ficou em dificuldades financeiras 
motivo que levou ao inadimplemento do IRPJ. O patrimônio da sociedade não 
era suficiente para arcar com a dívida tributária e a Receita Federal do Brasil 
resolveu redirecionar a execução fiscal contra o sócio Filipe. Responda se 
Filipe é parte legitima para figurar no polo passivo da execução invocando os 
fundamentos que sustentam a relação jurídica de direito material. 
R: Felipe não é parte legítima para figurar no polo passivo da execução fiscal, 
uma vez que ele é um mero sócio e a pessoa jurídica é de responsabilidade 
limitada. Pelo CTN somente o sócio gerente responde pela divida da P.J se agir 
com excesso de poder, infração a lei do contrato social ou estatuto, ou ainda se 
houver encerrado ilegalmente. 
 
Questão objetiva: 
A responsabilidade tributária por sucessão 
A ( ) é pessoal do espólio pelos tributos devidos pelo de cujus, desde a data da 
abertura da sucessão até a data da partilha ou adjudicação; também é pessoal 
a responsabilidade do cônjuge meeiro e sucessores a qualquer título, nos limites 
da meação, do quinhão ou legado, pelos tributos devidos pelo de cujus até a data 
da partilha ou adjudicação. 
B ( ) abrange o tributo e as penalidades por infração à legislação tributária 
porventura cometidas pelo contribuinte e que não foram pagas, desde que 
tenha havido transmissão de bens imóveis por ato oneroso sem prova da 
quitação. 
C ( ) é absoluta no caso de aquisição de imóvel em hasta pública para o 
adquirente, ora arrematante, desde que não se trate de processo de falência, 
pois, neste caso, a responsabilidade é afastada se o adquirente for parente do 
falido na linha reta ou colateral até terceiro grau. 
D ( ) é solidária com o contribuinte nas hipóteses de fusão, cisão e 
incorporação de empresa, salvo se havia prova de quitação dos tributos no ato 
e não entraram como passivo no negócio jurídico. 
E ( ) pode ser atribuída por ato normativo e decorrer de analogia, pois existe 
supremacia do interesse público sobre o particular na arrecadação tributária.