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JESSICA - Atividade 8 Concreto

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Faculdade Evangélica de Goianésia
Materiais de Construção civil II
Jéssica Caroline Gomes Evangelista
Atividade 8 – Concreto
1. Defina: 
a. Concreto simples; 
O concreto simples é o material convencional, sem a adição de armadura. O concreto simples pode ser utilizado em pequenas peças estruturais que estejam solicitadas somente à compressão, como pequenos blocos de fundação. Manipulado por meios manuais, carrinhos de mão em quantidades menores ou gruas e mini gruas em quantidades maiores. Também utilizado em peças de decoração e pequenos elementos de drenagem, além de pisos, passeios e enchimentos.
b. Concreto armado;
O concreto armado é o concreto simples fortificado com vigas de aço. O concreto armado convencional é o tipo de concreto mais utilizado nas construções brasileiras. A grande vantagem do concreto armado é a combinação da resistência à compressão do concreto, com a resistência à tração do aço.
Em uma estrutura de concreto armado, o uso de aço em vigas e pilares torna-se indispensável e o dimensionamento precisa ser bem calculado seguindo as normas vigentes dos órgãos reguladores.
c. Tensão característica à compressão (fck); 
A sigla FCK (do inglês, Feature Compression Know) foi traduzida para o português como Resistência Característica do Concreto à Compressão, um conceito imprescindível para calcular com exatidão a medida de material com relação à estrutura que será utilizada.
Para cada projeto, uma medida é calculada, afinal, a estrutura de cada um deles necessita de diferentes proporções devido às suas finalidades.
2. O que é fase de transição no concreto? 
Considerada como a terceira fase do concreto. A interface entre o agregado e a pasta de cimento hidratada é denominada zona de transição e tem uma maior porosidade, sendo, portanto, de menor resistência que a pasta hidratada mais afastada do agregado.
-Região entre as partículas de agregado graúdo e a pasta; 
-Considerada como a terceira fase do concreto; 
-É a fase mais fraca do concreto e mais complexa.
Se a zona de transição é fraca, a resistência do concreto será baixa.
3. O que é adensamento de concreto? 
O adensamento de concreto consiste na movimentação do material em questão, tendo a finalidade de diminuir o número de vazios, bolhas de ar e excesso de água do interior da massa, de tal forma que se obtenha um concreto denso e compacto. O processo deve ser feito durante e imediatamente após o lançamento do concreto.
4. O que são aditivos e adições? Dê 4 exemplos para as quais se utiliza aditivos em concretos. 
No Brasil, o termo adição é utilizado para os produtos, em geral, em forma de pó́, adicionados tanto ao cimento, quanto ao concreto, também conhecidos como adições minerais, ou simplesmente adições. Os aditivos para cimento são produtos adicionados ao moinho, juntamente com o clínquer Portland e demais materiais, para a melhorar as condições de moagem. A NBR 11768:2011 define aditivo como o produto que, adicionado durante o processo de preparação do concreto, em quantidade máxima de 5% da massa de material cimentício, modifica suas propriedades no estado fresco e/ou endurecido. Não são considerados nesta definição os pigmentos orgânicos destinados à produção de concreto colorido. 
A norma brasileira em vigor, NBR 11768:2011, estabelece os seguintes tipos de aditivos para concreto: redutor de água/plastificante (PR, PA, PN); alta redução de água/superplastificante Tipo I (SP–I R, SP–I A, SP–I N); alta redução de água/superplastificante Tipo II (SP–II R, SP–II A, SP–II N); incorporador de ar (IA); acelerador de pega (AP); acelerador de resistência (AR) e retardador de pega (RP). As letras R, A e N nos redutores de água classificam esses aditivos em relação à influencia no tempo de pega, sendo respectivamente Retardador, Acelerador e Neutro ou Normal.
5. Defina concreto autoadensável e concreto usinado. 
O concreto auto adensável ou fluido, possui grande variedade de aplicações é obtido pela ação de aditivos superplastificantes, que proporcionam maior facilidade de bombeamento, excelente homogeneidade, resistência e durabilidade.
Sua característica é de fluir com facilidade dentro das formas, passando pelas armaduras e preenchendo os espaços sob o efeito de seu próprio peso, sem o uso de equipamento de vibração.
 Para lajes e calçadas, por exemplo, ele se auto nivela, eliminando a utilização de vibradores e diminuindo o número de funcionários envolvidos na concretagem.
Indicados para concretagens de peças densamente armadas, estruturas pré-moldadas, fôrmas em alto relevo, fachadas em concreto aparente, painéis arquitetônicos, lajes, vigas etc.
O concreto usinado é um tipo de concreto produzido em uma central em que a dosagem dos materiais utilizados é feita de forma controlada e monitorada. Dessa forma, espera-se que a qualidade do concreto seja maior do que o concreto rodado em obra.
A mistura de cimento, agregados e água para a obtenção do concreto usinado é realizada em usinas de concreto e, de acordo com a NBR 7212/2012 (Execução de concreto dosado em central – Procedimento), pode ser transportada para as obras em caminhões betoneiras ou em veículos que não possuem equipamentos de agitação.
A unidade de volume de entrega é o metro cúbico (m3) e deve ser medida após o adensamento e enquanto estiver fresco.
O concreto usinado também é conhecido como concreto dosado em central (CDC). É muito utilizado em grandes centros urbanos, onde o espaço físico e o volume necessário de concreto no canteiro de obras restringe a produção dentro da obra.
6. Descreva o passo-a-passo de misturas (manual e betoneira). 
Concreto misturado a mão:
1. Espalhe a areia, formando uma camada de uns 15 cm;
2. Sobre a areia, coloque o cimento;
3. Com uma pá ou enxada, mexa a areia e o cimento até formar uma mistura bem uniforme;
4. Espalhe a mistura, formando uma camada de 15 cm a 20 cm;
5. Coloque as pedras sobre esta camada, misturando tudo muito bem;
6. Faça um monte com um buraco (coroa) no meio;
Adicione e misture a água limpa aos poucos, evitando que ela escorra.
Concreto misturado em betoneira:
1. Coloque a pedra na betoneira;
2. Adicione metade da água e misture por um minuto;
3. Ponha o cimento;
4. Por último, ponha a areia e o resto da água;
5. Deixe a betoneira girar mais 3 minutos antes de usar o concreto.
7. O que é trabalhabilidade do concreto? 
A trabalhabilidade do concreto é a propriedade no estado fresco que determina a facilidade e a homogeneidade com que ele pode ser misturado, lançado, adensado e acabado.
 
a. Defina: consistência; 
O termo consistência está relacionado a características inerentes ao próprio concreto e está mais relacionado com a mobilidade da massa e a coesão entre seus componentes.
Conforme modificamos o grau de umidade que determina a consistência, alteramos também suas características de plasticidade e permitimos a maior ou menor deformação do concreto perante os esforços.
b. Defina: segregação;
A segregação é a separação dos materiais componentes do concreto. Ocorre por excesso de vibração durante o adensamento ou lançamento em alturas elevadas, com o consequente aparecimento de ninhos ou bicheiras, que o adensamento não conseguirá eliminar.
c. Defina: Exsudação. 
Exsudação é a tendência da água de amassamento vir à superfície do concreto recém lançado, devido ao sua densidade (1g/cm³) ser menor que a dos agregados (≈2,7g/cm³) e a do cimento (≈ 3,1g/cm³).
Fenômeno faz com que o fator a/c da superfície fique enorme, reduzindo a resistência mecânica na região.
8. Diferencie traços e dosagens: empírico e experimental; 
Segundo a NBR 12.655 existem 2 tipos de dosagens:
- Dosagem empírica é a dosagem feita de forma arbitrária, com base na experiência do construtor. Pode ser utilizada para concretos classe C10 e C15, com consumo mínimo de cimento de 300kg/m3 .
- Dosagem racional ou experimental é a dosagem em que os materiais constituintes e o produto resultante são ensaiados em laboratório. O estudo deve ser realizado com os mesmos materiais e condições semelhantes com a obra. Pode ser utilizadapara concretos classe C15 ou superior, com consumo mínimo de cimento variando de 260kg/m3 a 360 kg/m3, dependendo da classe de agressividade ambiental, conforme indicado na Tabela 2 da NBR 12.655.
9. A que se dá o desvio padrão para dosagem? 
A NBR 12655:2006 estabelece que a resistência média de dosagem, prevista para a idade de j dias (fcj) é calculada pela expressão: fcj = fcr + 1,65·Sd, onde Sd é o desvio padrão de dosagem, ou seja, a resistência característica à compressão é o valor acima do qual se espera ter 95% dos resultados. A norma prevê̂ duas situações: desvio padrão conhecido ou desconhecido. Considera-se que o valor do desvio padrão é conhecido (concreto elaborado com os mesmos materiais, equipamentos similares e condições equivalentes) quando for obtido a partir de no mínimo 20 resultados consecutivos obtidos no intervalo de 30 dias, em período imediatamente anterior. Nessas condições, adota-se o valor calculado, mas em nenhum caso pode ser adotado valor menor que 2,0 MPa. Nas demais situações, o desvio padrão é considerado como desconhecido, sendo definido em função das condições preparo do concreto. São definidas 3 condições (A, B, C) em que variam a forma de medição dos materiais (em massa ou em volume), da água de amassamento (com dispositivo dosador ou em volume), da medição do teor de umidade dos agregados (medição ou estimativa) e da classe de resistência do concreto (fck variando de 15 MPa a 80 MPa). Os valores de desvio padrão a serem adotados, respectivamente para as condições A, B e C, são: 4,0; 5,5 e 7,0 Mpa.
10. O que é abatimento do concreto? Defina e fale do método de ensaio do Slump Test contido na NBR NM 67. 
Um dos métodos mais utilizados para determinar a consistência é o ensaio de abatimento do concreto, também conhecido como slump test.
Neste ensaio, colocamos uma massa de concreto dentro de uma forma tronco-cônica, em três camadas igualmente adensadas, cada uma com 25 golpes. Retiramos o molde lentamente, levantando-o verticalmente e medimos a diferença entre a altura do molde e a altura da massa de concreto depois de assentada.
11. Como molda-se os corpos de prova para ensaio de abatimento? 
O molde para o ensaio de abatimento de tronco de cone é um tronco de cone, com 305 mm de altura, base de 203 mm e abertura superior de 102 mm. O molde é posicionado em uma superfície plana e preenchido com três camadas de concreto. Cada camada recebe 25 golpes com uma haste metálica normalizada, com extremidades arredondadas e diâmetro igual a 16 mm. A camada final é rasada pela ação de movimentos de rolagem da haste metálica. O molde deve estar firmemente imobilizado contra sua base durante toda a operação, sendo esta tarefa facilitada pelas alças e apoios para os pés existentes no molde.
Logo após o preenchimento, o cone é lentamente erguido e o concreto liberado sofre um abatimento, daí o nome do ensaio.
12. Determine o slump teste para 4 exemplos de aplicações em obras. 
O Slump Test deve ser feito tanto no ato do recebimento de concretos usinados frescos produzidos pela central, como para o próprio controle tecnológico do concreto que venha a ser produzido no canteiro de obras (em casos de grandes obras com central interna).
O ensaio do abatimento do concreto, é realizado para verificar a trabalhabilidade do concreto em seu estado plástico, buscando medir sua consistência e avaliar se está adequado para o uso a que se destina.
13. Seja o traço de concreto 1:4:6:0,6 em massa:
a. Calcular o traço misto para cada saco de cimento; 
	Material
	Traço teórico
	Volume (l)
	Pc (Kg/m3)
	Volume para sc cimento
	Cimento
	1
	0,70
	50
	-
	Areia 
	4
	2,67
	
	133,33
	Brita
	6
	4,29
	
	214,29
	Água
	0,6
	0,60
	
	30,00
Traço misto: 50: 133,33: 214,29: 30
b. Calcular a quantidade dos materiais para cada saco de cimento sabendo-se que a areia está com 4% de umidade; 
Vh = (133,33*30%) + 133,33
Vh = 173,33 litros
Areia úmida = 200 x 1,04
Areia úmida = 208 Kg
Água necessária = 30 - 8
Água necessária = 22 litros
	Materiais
	Consumo (Kg)
	Volume (l)
	Pc
	Traço teórico
	Cimento
	50
	-
	50
	1
	Areia
	208
	173,33
	
	4,16
	Brita
	300
	214,28
	
	6
	Água
	22
	22
	
	0,44
Traço para a areia úmida: 1: 4,16: 6: 0,44
c. Calcular as quantidades dos materiais para produzir 3 m³ de concreto; 
	Utilizando areia seca
	Material
	Traço teórico
	Pc (Kg/m3)
	Consumo /m3
	Consumo para 3m3
	Cimento
	1
	222
	222
	666
	Areia 
	4
	
	888
	2664
	Brita
	6
	
	1332
	3996
	Água
	0,6
	
	133,2
	399,6
	Utilizando areia úmida
	Material
	Traço teórico
	Pc (Kg/m3)
	Consumo (Kg/m3)
	Consumo para 3m3
	Volume (l)
	Volume para 3m3 (l)
	Cimento
	1
	222
	222
	666
	-
	-
	Areia 
	4,16
	
	923,52
	2770,56
	770,34
	2311,02
	Brita
	6
	
	1332
	3996
	951,43
	2854,29
	Água
	0,44
	
	97,68
	293,04
	97,68
	293,04
d. Dimensionar as caixas de agregados (padiolas) para cada saco de cimento. 
Base 35cm x 35cm
Padiola de areia
N° padiolas = 208/60
N° padiolas = 4
Volume das padiolas = 173,55/4
Volume das padiolas = 43, 38 litros
Altura = 43,38/ (3,5 x 3,5)
Altura = 3,54 dm
Padiola de brita
N° padiolas = 300/60
N° padiolas = 5
Volume das padiolas = 214,28/5
Volume das padiolas = 42,85 litros
Altura = 42,85/ (3,5 x 3,5)
Altura = 3,50 dm
Dados:
	Material
	Massa específica (g/cm3)
	Massa unitária (Kg/l)
	Cimento 
	3,15
	1,42
	Areia
	2,63
	1,50
	Brita
	2,90
	1,40
14. O concreto do piso de uma indústria foi produzido com: 
1 saco de cimento; 5,5 latas de areia úmida (h = 5,5%); 7 latas de brita; 30 litros de água 
obs: 1 lata = 20 litros. 
a. Calcular o traço em massa; 
Volume da brita = 7 x 20
Volume da brita = 140 litros
Massa da brita = 140 x 1,40
Massa da brita = 196 Kg
Volume da areia úmida = 5,5 x 20
Volume da areia úmida = 110 litros
Vs = 126,90 x 1,50
Vs = 84,60 litros
Ms = 126,90 Kg
Mh= 133,90 Kg 
Água na areia = 126,90 – 133,9
Água na areia = 7 litros
Água total = 30 + 7
Água total = 37 litros
Traço para areia seca 50: 126,90 : 196 : 37
Traço teórico 1 : 2,54 : 3,92 : 0,74
b. Calcular as quantidades de materiais para produzir 18 m³ de concreto. 
Traço teórico 1 : 3,30 : 3,90 : 0,60
	Utilizando areia úmida
	Material
	Traço teórico
	Pc (Kg/m3)
	Volume (l)
	Consumo para 18m3
	Cimento
	1
	298
	-
	5364 Kg
	Areia 
	2,2
	
	655,60
	11800,80 l
	Brita
	2,8
	
	834,40
	15019,20 l
	Água
	0,6
	
	178,80
	3218,40 l
	Material
	Massa específica (g/cm3)
	Massa unitária (Kg/l)
	Cimento 
	3,15
	1,42
	Areia
	2,63
	1,50
	Brita
	2,90
	1,40
15. Um reservatório elevado de água potável foi calculado em concreto, sem revestimento, com resistência característica a compressão de 35 MPa. Pede-se determinar o traço de concreto que atenda às condições previstas. 
Dados do reservatório: 
· Espessura das paredes: 15 cm; 
· Menor distância horizontal entre barras de armadura: 35 mm; 
· Cobrimento mínimo da armadura: 25 mm. 
O concreto será lançado através de baldes transportados por grua (guindaste) com adensamento vibratório moderado. 
Consistência medida através de slump teste: 60 a 80 mm. 
Materiais disponíveis: 
Brita: 37,5 mm; 31,5 mm; 25 mm; 19 mm e 9,5 mm. 
Areia: MF: 1,80.
Fcj = fck + (1,65 x Sd)
Fcj = 35+ (1,65 x 4,0) 
Fcj = 41,6 MPa
a/c = 0,5
Brita de dimensão máxima = 25 mm
Consumo de água para a consistência 60 a 80mm = 195 l/m³ de concreto
Para a areia disponível V=0,795 m³/m³ de concreto
a/c = 0,5
c = 195 / 0,5
c = 390 Kg/m³
Massa do agregado graúdo = 795 x 1,49
Massa do agregado graúdo = 1.184,55 Kg/m³
Massa do agregado miúdo para 1000 dm³ 
Ma = 675,29 Kg
Traço unitário 
Traço 1: 1,73 : 3,04 : 0,50
16. Calcule o traço para os dados abaixo (agregado natural): 
	Fcj
	29,95 Mpa
	Resistência do cimento aos 28 dias
	32 Mpa
	Diâmetro máximo do agregado graúdo
	19 mm
	Módulo de finura do agregado miúdo
	1,56
	Massa unitária compactada do agregado graúdo
	1,6 Kg/dm³
	Massa especifica real do agregado miúdo
	2,58 g/cm³
	Massa especifica do agregado graúdo
	2,795 Kg/dm³
	Abatimento do tronco de cone “Slump Test"
	9 ± 1 mm
	Massa especifica do cimento2,889 g/cm³
	Abatimento (mm)
	Diâmetro máximo agregado graúdo (mm)
	
	9,50
	19,00
	25,00
	32,00
	38,00
	80 a 100
	230
	205
	200
	195
	190
	MF
	Diâmetro Máximo Agregado Graúdo (mm)
	
	9,5
	19
	25
	32
	38
	1,8
	0,645
	0,770
	0,795
	0,820
	0,845
a/c = 0,52
Brita de dimensão máxima = 19 mm
Consumo de água para a consistência 80 a 100mm = 205 l/m³ de concreto
Para a areia disponível V=0,770 m³/m³ de concreto
a/c = 0,52
c = 205 / 0,52
c = 394,23 Kg/m³
Cb = 1.232 Kg/m³
 
Va = 0,218 m³
 
Ca = 562,44 Kg/m³
Traço unitário 
Traço 1: 1,42 : 3,13 : 0,52
17. Calcule o traço para os dados abaixo (agregado reciclável): 
	Fcj
	29,95 Mpa
	Resistência do cimento aos 28 dias
	32 Mpa
	Diâmetro máximo do agregado graúdo
	19 mm
	Módulo de finura do agregado miúdo
	1,56
	Massa unitária compactada do agregado graúdo
	1,475Kg/dm³
	Massa especifica real do agregado miúdo
	2,58 g/cm³
	Massa especifica do agregado graúdo
	2,44 Kg/dm³
	Abatimento do tronco de cone “Slump Test"
	9 ± 1 mm
	Massa especifica do cimento
	2,889 g/cm³
	Abatimento (mm)
	Diâmetro máximo agregado graúdo (mm)
	
	9,50
	19,00
	25,00
	32,00
	38,00
	80 a 100
	230
	205
	200
	195
	190
	MF
	Diâmetro Máximo Agregado Graúdo (mm)
	
	9,5
	19
	25
	32
	38
	1,8
	0,645
	0,770
	0,795
	0,820
	0,845
a/c = 0,52
Brita de dimensão máxima = 19 mm
Consumo de água para a consistência 80 a 100mm = 205 l/m³ de concreto
Para a areia disponível V=0,770 m³/m³ de concreto
a/c = 0,52
c = 205 / 0,52
c = 394,23 Kg/m³
Cb = 1.135,75 Kg/m³
 
Va = 0,252 m³
 
Ca = 650,63 Kg/m³
Traço unitário 
Traço 1: 1,65 : 2,88 : 0,52

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