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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM DESENVOLVIMENTO MOBILE
Resenha Crítica de Caso 
Wallace Mergulhão de Almeida Bartholomeu
Trabalho da disciplina Consultoria
 Tutor: Prof. Claudia Marcia Pereira Loureiro
Anápolis - GO 
2020
CASO HARVARD
Referência: 
DEIGHTON e KORNFELD, John e Leora. Harvard Business School, dezembro de 2013. Disponível em: http://pos.estacio.webaula.com.br/Biblioteca/Acervo/Basico/PG0310/Biblioteca_47956/Biblioteca_47956.pdf. Acesso em 02 de maio de 2020.
O artigo analisado para esta resenha é datado de 12 de dezembro de 2013, da Escola de Negócios de Havard (Havard Business School) e foi escrito por John Deighton e Leora Kornfeld.
É pertinente citar que uma nota de rodapé deixa bem claro que o caso em voga, assim como os demais daquela instituição “são desenvolvidos somente como base para discussões em classe” e “não devem servir como aprovação, fonte primária de dados ou informação, ou como ilustração de um gerenciamento eficaz ou ineficaz”.
Já na primeira linha do artigo, através do conhecimento generalizado da situação atual da internet no mundo, é possível notar que a ideia inicial da utilização da internet era bem diferente do caminho pela qual ela seguiu.
Em poucos parágrafos, os autores deixam claro que a rede mundial de computadores foi criada para fins militares, e se manteve assim até o ano de 1995, quando foi privatizada. Esse marco é claramente o ponto inicial de uma nova era do marketing, que passou a focar suas ações em 4 áreas centrais: a geração de leads, transações, compartilhamento de informações e persuasão.
A partir daquele momento, 4 grandes empresas passaram a atuar no marketing digital: Google, Amazon, Facebook e Apple.
Fica claro, porém, que entre as quatro gigantes ainda não havia uma divisão de nichos de mercado específico e todas disputavam entre si o controle geral do marketing digital.
Com um lucro de US$ 5 milhões a Amazon iniciou o seu controle na área de mídia digital. Nesse momento fica bem claro o rumo que a empresa tomaria e demonstrava a sua força e visão.
Logo depois da Amazon, tivemos o início do Google. Com um algorítimo de busca poderoso, que logo foi introduzido em um dos grandes buscadores daquela época, o Yahoo, a empresa iniciou a sua monetização, que até então não possuía receita.
A Apple, que estava no mercado desde 1976 e era apenas uma fabricante de hardware, veio a ser classificada como líder na economia da internet, e o motivo para isso ainda era incerto.
O iPod, dispositivo tocador de música digital, apesar de ser uma inovação, não constituiu aumento considerável de receita. O fato que os autores deixam claro é que o maior valor encontrava-se nas ótimas prospecções relacionadas na elegância dos produtos e sua integração sem precedentes com a internet, fato que pode ser observado até os dias de hoje.
Com praticamente 4 anos de inércia de crescimento, o Facebook seria a empresa a modificar a forma com que os usuários passariam seu tempo na internet. Enquanto um visitante do Google passava em média 2 horas por mês nele, os usuários do Facebook gastavam quase 7 horas.
O fato é que categoria rede social mantinha o interesse maior do que jogos e e-mail, por exemplo, e isso deu à empresa, que afirmava lidar com aproximadamente 1 bilhão de buscas ao dia, a oportunidade de oferecer um serviço de descoberta de negócios off-line.
Aqui nesse ponto, podemos notar o início de uma tendência que vem crescendo cada dia mais: a propaganda paga. É daí que vinha a maior parte da receita do Facebook.
Em 2012, uma época em que o percentual gasto com propaganda on-line mostrava-se menor do que percentual de atenção do público a esse segmento, Kevin Kelly, editor-fundador da revista Wired Magazine, vislumbrava o crescimento do mercado de mídia on-line, dizendo que “o dinheiro segue a atenção”.
Por fim, os autores citam um editorial da revista “The Economist”, de dezembro de 2012, onde o crescimento das quatro empresas citadas no artigo é visto como algo único na história. É utilizado ainda o termo “viciar” quando tal editorial cita o objetivo de cada empresa em tornar os consumidores dependentes de seus serviços. 
As novas plataformas de marketing vêm crescendo com uma fluidez que nunca foi vista antes, e os espectadores que antes tinham suas atenções voltadas ao jornal e tv, por exemplo, experimentam agora uma nova forma de pesquisa e acesso ao marketing. Uma prática mais agressiva e eficaz, se considerarmos que o essas informações agora estão ao alcance de quem tem interesse instantaneamente.

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