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Cultura Digita - Objetiva 01 (2022)

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A caminho das redes distribuídas
Nos dias de hoje, vivemos em organizações e empresas que já saíram das redes centralizadas e migraram para as descentralizadas. Na medida em que essa evolução caminha para a organização de redes distribuídas, as pontes entre as pessoas começam a quebrar.
Ou seja, todos podem acessar todos, sem precisar de intermediários. Nesse ponto, Augusto chama a atenção para o que é o termo social. Não são as pessoas que formam o social, mas sim o que está entre elas. Portanto, é o tipo de conexão que existe entre as pessoas que determina o caráter social daquela rede.
Para reforçar o potencial das redes distribuídas, ele dá exemplos vindos da natureza. O cérebro é uma rede distribuída de neurônios, não existe um neurônio “gerente”. Num ecossistema é a mesma coisa. Uma rede distribuída de seres vivos.
É um painel muito interessante, que vale assistir. Ele nos faz refletir sobre os caminhos que estamos tomando em nossa sociedade, tanto no ambiente digital quanto no real.
https://originaconteudo.com.br/2018/10/01/redes-distribuidas/
I – Segundo o texto acima, as construções do universo digital são exclusivas do meio digital, não tendo qualquer contato com a realidade.
II – Há uma preponderância, tanto no meio digital quanto no real, das redes centralizadas.
III – As redes distribuídas tendem a diminuir a quantidade de intermediários.
I e III são verdadeiras
O foco da discórdia entre as redes sociais, como Facebook, e os grandes impérios jornalísticos no planeta é a questão do pagamento de produtos jornalísticos como notícias, reportagens, documentários e artigos analíticos. Os jornais alegam que os produtos custam dinheiro e estão protegidos por direitos autorais consagrados em lei. A contra argumentação das redes sociais digitais também tem um lado econômico mas é fundamentalmente tecnológica e política.
 
Batalha de gigantes
As corporações jornalísticas pretendem usar todo o arsenal jurídico e político para exigir que as redes paguem pela veiculação de notícias produzidas na imprensa tanto impressa como audiovisual. Como em geral são corporações muita ligadas ao establishment tradicional, suas relações como governos e empresas são fortes e podem envolver até a cobrança de favores eleitorais e financeiros. É um lobby poderoso.
Por sua parte, as redes sociais alegam que sua ampla penetração social (só o Facebook já tem mais de um bilhão de usuários) permite que notícias reproduzidas de jornais e revistas tenham uma circulação social muitíssimo superior à da tiragem das publicações impressas. Logo as redes funcionam como instrumento de divulgação e promoção do material reproduzido. A empresa Google, que controla o site noticioso Google News, diz que a maior parte da audiência obtida pela versão online de jornais impressos é gerada a partir de consultas no seu site de buscas Google.
http://www.observatoriodaimprensa.com.br/redes-sociais/esquentou-a-guerra-cultural-entre-o-vale-do-silicio-e-a-imprensa/
I – A reportagem mostra um conflito entre cultura do compartilhamento e financiamento do jornalismo.
II – O paywall foi um dos mecanismos desenvolvidos para financiar a mídia na Internet.
III – A discussão não envolve a questão da propriedade intelectual.
I e II são verdadeiras
Segundo exemplo: Microsoft. Com o DOS, depois o Windows e depois o Office, a Microsoft chegou a concentrar mais de 90% do mercado de sistema operacional e softwares de produtividade, o que lhe rendeu o posto de maior empresa do mundo perto da virada do século. Quando dois estudantes universitários criaram um navegador, o Mosaic, que se transformou em um sucesso comercial a ponto de protagonizar o primeiro IPO de sucesso da internet mundial, Bill Gates notou que havia ali um risco ao império. Nos anos seguintes, a Microsoft usou seu tamanho para integrar o Internet Explorer ao Windows e transformá-lo no navegador mais popular do mundo. Quando o Mosaic, renomeado para Netscape, foi incapaz de manter a competição, a Microsoft perdeu o motivo para continuar desenvolvendo o IE, que estacionou na versão 6. A Microsoft só voltou a desenvolver o navegador quando o fantasma do Netscape, encarnado num novo grupo chamado Firefox, voltou para assombrá-la.
Em 1992, a Federal Trade Commission, equivalente ao CADE no Brasil, abriu um processo para investigar se a Microsoft estava abusando do seu monopólio para acabar com a competição no setor. Oito anos depois, sem qualquer surpresa, a Justiça descobriu que, sim, a empresa abusava do seu monopólio não só contra o Mosaic, mas contra quase uma dezena de outras empresas. A solução seria quebrá-la. A Microsoft apelou e, em 2001, chegou a um acordo com a Justiça norte-americana que a manteve inteira, mas a obrigou a pagar uma multa bilionária (nos EUA e na Europa) e a oferecer opções de navegadores além do IE para usuários do Windows. O estrago para o mercado de navegadores já estava feito, mas, tal qual o caso da IBM, o tapa na mão que a Microsoft recebeu mudou sua estratégia para a próxima onda, a internet. Só existiu um mercado independente de serviços online e apps por que a Microsoft, pressionada pelo governo, não se meteu. Se não, você estaria usando o Bing até hoje.
https://manualdousuario.net/podcast/tecnocracia-26/
I – O trecho acima indica que existe uma tendência monopolista no Vale do Silício.
II – O trecho acima confirma o diagnóstico de concentração da rede em poucas empresas, dependendo-se de uma judicialização para evitar o monopólio.
III – O trecho acima indica que há uma tendência inerente à Internet para concorrência e diversidade.
I e II são verdadeiras 
Das palavras-chave, qual não pertence ao ecossistema da cultura do compartilhamento?
Concentração 
Dos produtos abaixo, qual não se enquadra adequadamente no conceito de cultura do compartilhamento:
Microsoft Word 
Quem viveu o final dos anos 90 sabe do estrago que o Napster causou, mas pouca gente sabe o que aconteceu com a empresa depois que as grandes gravadoras fizeram de tudo para tirar do ar a primeira plataforma de download gratuito de músicas. Nem eu, que sempre fui daqueles curiosos que navegam tardes inteiras atrás de links perdidos, sabia ao certo que rumo as coisas haviam tomado. Um dia, fiquei sabendo que o Napster ainda existia e que havia aberto um escritório em São Paulo. Me deu vontade de conversar com alguém de lá para saber quantos dos boatos que ouvi eram verdadeiros. Troquei alguns e-mails com a assessoria de imprensa e consegui o contato que eu precisava. Numa tarde fria em Porto Alegre, fiz um café e conectei-me via Skype com o Tiago Ramazzini, líder do Napster na América Latina, para falar sobre música independente, tecnologia e tretas judiciais.
Os mais novos podem estranhar essa informação, mas houve um tempo em que a música não circulava pela internet. Não havia YouTube. Não havia Spotify. O próprio formato MP3 era apenas uma sigla estranha que o público mais leigo desconfiava ser vírus. Para consumir música, você precisava ir a um show, assistir à MTV ou comprar um disco (quase sempre a preços nada amigáveis). Até a pirataria era pouco acessível nessa época, porque a maioria dos computadores caseiros ainda não tinha gravador de CD. Nesse período jurássico, nos derradeiros anos da década de 90, surgiu o Napster, que disponibilizou em rede mundial a primeira plataforma digital para download de músicas.
O modelo era inovador demais para a sua época, e até por isso arranjou inimigos de todo o tipo. As gravadoras, em especial, prevendo a queda de vendas físicas que o Napster poderia causar, cercaram a plataforma e iniciaram uma fase de embates jurídicos que durou até o momento em que a startup norte-americana começou a sumir do noticiário. Aos poucos paramos de ler notícias sobre o assunto e o Napster deixou de ser o software do momento para se tornar uma vaga lembrança. O que ocorreu à sombra do holofote midiático nessa segunda fase ainda é confuso, mas conta-se que o serviço chegou a ser interrompido durante um curto período, trocou de dono, assimilou as críticas do mercado e mudou umpouco a sua forma de atuação.
https://medium.com/@caviegas/o-que-aconteceu-com-o-napster-b19a561733dd
O principal obstáculo ao Napster foi:
Propriedade intelectual 
1. Apple. Google. Uber. Airbnb. NVIDIA. Intel. Você provavelmente já deve ter usado os serviços ou ouvido falar de alguma dessas empresas. O que elas têm em comum? A tecnologia como foco do negócio e a fundação no Vale do Silício.
O Vale do Silício não é um estado dos Estados Unidos, mas uma região. Atualmente, concentra diversas cidades (Mountain View, Palo Alto, São Francisco, São José, entre outras) e atrai estudantes e empreeendedores de todo mundo. É conhecido mundialmente como o ecossistema mais inovador do globo.
A construção do Silicon Valley
O “Silicon Valley” é resultado de diversos acontecimentos históricos. Os imigrantes que foram até a Califórnia em busca de ouro em 1849 auxiliaram na criação da mentalidade empreendedora. Uma vez que não havia metal para todos, a alternativa foi criar novos negócios.
A icônica fundação da HP foi outro fato importante que aconteceu em 1938, em uma casa de tijolos com telhado verde-água. A companhia foi uma das pioneiras em tecnologia com suas calculadoras, computadores e as impressoras que conhecemos (e são vendidas até hoje!).
Há, ainda, a criação da NASA em 1958; o movimento hippie em 1967; e a história dos “Oito Traidores” em 1968. Confira a história completa do ecossistema.
O segredo do sucesso
Não há uma receita a ser seguida. Estar no Vale do Silício não é garantia de sucesso. Pelo contrário: a região possui a cultura de “errar rápido” – os erros são bem aceitos como forma de aprendizado, de acordo com os riscos.
Há, no entanto, características que atraem a maioria das pessoas que vão até o local para empreender ou trabalhar em um negócio. São elas:
– A inerente cultura de colaboração e inovação;
– As oportunidades de aprender e trabalhar em empresas disruptivas (até mesmo ajudando a criá-las!);
– Abundância de capital de risco;
– A proximidade entre as universidades e o mercado.
Aprender com o Vale do Silício não significa reproduzir o que está sendo feito lá. Afinal, cada região possui suas singularidades, que devem ser levadas em conta para o sucesso de qualquer empreendimento. É possível, no entanto, aprender com a experiência de outras empresas e do “modo de fazer” típico do ecossistema.
https://www.startse.com/noticia/conteudo-patrocinado/como-a-cultura-do-vale-do-silicio-pode-inspirar-empresas-de-tecnologia-do-mundo-todo
 
O trecho acima:
I – Descarta qualquer relação entre Vale do Silício e contraculturas.
II – Mostra como o modelo de gestão do Vale do Silício incorporou elementos da cultura hippie.
III – Aproxima o Vale do Silício do fordismo.
Apenas II é verdadeira 
O "teste de Turing" em geral é associado a pesquisas sobre:
Inteligência artificial
A chamada "ideologia californiana" se refere:
ao encontro entre as contraculturas dos anos 60 e as empresas de tecnologia
Assim como antes, os fãs dos participantes se organizam de modo prático, mas agora sem relação necessariamente com o jogo dentro da casa. As atitudes do confinado não são mais tão relevantes assim. Virou religião. O engajamento é absurdamente alto. Isso faz com que participantes teoricamente mais fortes, com um maior número de pessoas que nutrem um carinho e torcem, possam ser eliminados por algum outro teoricamente mais fraco, desde que com um "fandom" mais engajado. Este último ponto é o principal e o que mais determina resultados atualmente: o fandom. O jogo mudou. Evoluiu. Você pode achar chato, mas é o que acontece. É o novo "BBB". O fandom chegou para ficar. 
 
E eles são fortes. Muito. Composto majoritariamente por adolescentes com ímpeto para votar, estes grupos de fãs têm o poder de transformar paredões teoricamente fáceis em difíceis. Mesmo quando envolve pessoas que estão queimadas aos olhos do público mais tradicional....
 
Link: https://www.uol.com.br/splash/colunas/mauricio-stycer/2020/04/15/como-o-futebol-o-bbb-mudou-e-participantes-dependem-de-torcidas-engajadas.htm
 
Os fandoms são um exemplo de:
cultura participativa

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