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Atividade 5 - TESTES ESPECIAIS COLUNA docx1

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TESTES ESPECIAIS DA COLUNA VERTEBRAL 
	
NOME DO TESTE
	
PARA QUE SERVE?
	
COMO TESTAR?
	
Teste de Depressão do ombro
	 
 Esse teste pode ser utilizado para se avaliar lesões do plexo braquial, uma vez que a posição do teste reproduz o mecanismo que leva à essas lesões, plexopatias e radiculopatias.
 ** é um teste irritativo e pouco específico comprime várias raízes nervosas (plexo braquial - desfiladeiro torácico) 
	 O examinador flexiona lateralmente a cabeça do paciente para um lado enquanto aplica uma pressão para baixo sobre o ombro oposto. 
 Quando a dor aumenta é uma indicação de irritação ou compressão de raízes nervosas, invasão do forame como na área do lado que está sendo comprimido ou aderências em torno das bainhas durais do nervo e da cápsula articular adjacente ou uma cápsula articular com hipomobilidade no lado que está sendo distendido. 
	
Teste de Tração / Distração
	 Demonstrar o efeito que a tração do pescoço pode ter no alívio da dor.
 A tração alarga o forame neural, também alivia a dor da parte cervical ao diminuir a pressão sobre as cápsulas articulares. Além disso, poderá ajudar a aliviar um espasmo muscular ao relaxar os músculos contraídos.
	 Com o paciente sentado, o terapeuta coloca a palma aberta de uma das mãos sob o queixo do indivíduo e a palma da outra mão no occipito. Em seguida, deve erguer (tracionar) gradualmente a cabeça para eliminar o peso que ela exerce sobre o pescoço. 
 O teste é considerado positivo quando a dor desaparece ou diminui.
	
Teste de Compressão
	 Aumentar a dor causada por estreitamento do forame neural, de pressão sobre as facetas articulares ou de espasmo muscular.
 O teste ajuda a localizar o nível neurológico da condição patológica existente.
 ** é um teste irritativo e pouco específico comprime várias raízes nervosas (plexo braquial -desfiladeiro torácico)
	
 Com o paciente sentado ou deitado, o terapeuta aplica pressão sobre o topo da cabeça do indivíduo. 
 O teste é positivo se houver aumento da dor na região cervical da coluna ou no MMSS, importante observar a distribuição exata dessa dor.
	
Teste de Adson
	 
 Utilizado para determinar o estado da artéria subclávia, que poderá estar comprimida por uma costela cervical extra ou pelos músculos escale-nos anterior e médio tensionados. 
	 Com o paciente sentado ou em pé, o terapeuta palpa o pulso radial do indivíduo. Enquanto isso, abduz, estende e gira lateralmente o braço do paciente. Em seguida, o instrui a inspirar profundamente e virar a cabeça na direção do braço sob exame. 
 Se houver compressão da artéria, o examinador sentirá uma diminuição ou mesmo a ausência do pulso radial. Contratura dos músculos escalenos anterior e médio diminuindo o espaço para passagem da artéria.
	
Sinal de Lhermitte
	 
 Trata-se de um teste para a medula espinal em si e para uma possível lesão do neurônio motor superior. Ele indica irritação dural ou meníngea vertebral ou possível mielopatia cervical.
	 O paciente deve sentar-se na mesa de exame com os membros inferiores estendidos. O examinador flexiona passivamente a cabeça e o quadril simultaneamente, com o membro inferior estendido. 
 O teste é positivo quando o paciente sente uma dor aguda semelhante a um choque ou parestesias na porção baixa da coluna e nos MMSS ou MMII.
	
Teste de DeKleyn
	 
 Buscar sinais ou sintomas que indiquem problemas na artéria vertebro basilar sugerindo que a terapia manual não deveria ser administrada.
 Pode indicar estenose dessas artérias que passam através dos forames.
	 Com o paciente deitado, o terapeuta se posiciona junto à maca, segurando a cabeça do indivíduo em extensão inclinando-a e rodando-a para um dos lados por no mínimo 30 segundos. Nesse momento, o terapeuta deverá questionar ao paciente quanto ao aparecimento de vertigem, visão “embaralhada”, nistagmo ou sensação de vômito ou enjoo.
 Em caso afirmativo será indicativo de diminuição da patência das artérias vertebrais que atravessam os forames vertebrais na região da cervical e ascendem até a cabeça.
	
Teste de Elevação da perna sadia
	
 Serve para descobrir se o paciente tem ciatalgia por hérnia de disco lombar.
	 Paciente em decúbito dorsal, com o joelho estendido. Pegar o pé do paciente pelo calcanhar e elevar, aproximadamente 75°, nervo isquiático começa a se alongar. Com auxílio paciente vai levantar a perna sadia, se ele se queixar de dor na região lombar ou no membro inferior oposto, positivo.
	
Teste de Hoover
	 
 Serve para verificar a simulação por parte do paciente, para ver se ele realmente esta tentando fazer o teste.
	 Paciente em decúbito dorsal. Enquanto o paciente tenta elevar um dos membros inferiores, o fisioterapeuta segura o calcanhar do pé oposto. Se ele realmente estiver tentando elevar a perna, irá exercer uma pressão no calcanhar da perna oposta em encontro com a mão.
 Teste positivo quando o paciente tenta manter as duas pernas elevadas, sem que nenhuma delas force a mão do examinador para baixo.
	
Teste de Kernig
	 Avaliar presença de irritação meníngea, tensionando a medula espinhal afim de produzir dor, verificando aderências das raízes nervosas na sua passagem pelo forâmen de conjugação, tanto no nível da região cervical, como na região lombar.
 Também evidenciará a presença de hérnias ou outras patologias que comprometam o saco dural.
	 Paciente em decúbito dorsal, com os membros inferiores em flexão e com as mãos atrás da cabeça forçando-a a fletir de encontro ao peito. 
 Teste positivo se o paciente se queixar de dor na coluna cervical e eventualmente, na porção inferior da coluna lombar.
	
Teste de Milgram
	 
 É indicativo de patologias compressivas na coluna (p. ex. Hérnias de disco)
	 O paciente em decúbito dorsal, vai elevar ambos os membros inferiores (7 cm acima da mesa) e manter nessa posição sem dor por 30 segundos. Esse teste estira o iliopsoas e mm. Abdominais aumentando a pressão intratecal.
 Se tiver dor ou não conseguir manter aposição é indicativo de patologias compressivas. 
	
Teste de Naffziger
	
 Este teste é utilizado para avaliar redução patológica do canal vertebral e/ou dos forames intervertebrais, o que leva à compressão do saco tecal e/ou das raízes nervosas possível comprometimento tecal.
	 O paciente DD e o examinador, posicionado em pé atrás dele, coloca seus dedos sobre as veias jugulares do indivíduo. O terapeuta comprime as veias por 30 segundos e, a seguir, pede para o paciente tossir. 
 Havendo dor pode indicar problema radicular ou uma lesão expansiva. Quando o paciente apresenta sensação de desmaio ou sintomas similares o teste deve ser interrompido.
	
Teste de Valsalva
	 
 Esse teste é utilizado para determinar o efeito do aumento da pressão sobre a medula espinal. 
 Verificar presença de lesão ocupadora de espaço (estenose por disco herniado ou tumor) com compressão da medula espinhal, cauda equina ou raízes nervosas. (aumento da pressão intratecal)
	 Com paciente sentado é pedido ao paciente que prenda a respiração e faça força como se fosse evacuar. Em seguida, o examinador pergunta se ele sentiu um aumento da dor.
 Em caso afirmativo, o paciente deve descrever a localização da dor nas costas.
**(A manobra de Valsalva é um teste subjetivo que requer uma resposta precisa do paciente).O
	
Teste de Mobilização pélvica
	
Indica patologia articular na sacro-ilíaca.
	 Paciente em decúbito dorsal, fisioterapeuta coloca as mãos sobre as cristas ilíacas do paciente e os polegares nas espinhas ilíacas anterossuperiores. Comprimir a pelve com força em direção a linha média do corpo.
	
Teste de Gaenslen
	
 Indica patologia na articulação sacroilíaca ipsilateral.
	 O paciente em decúbito dorsal, flexiona um dos joelhos em direção ao tórax, a perna oposta deve ser levada ao lado a ser testado próximo a borda da maca, é pedido paraestender a perna em direção ao solo (vai tirar o MMII da maca, uma das nádegas vai perder o contato com a maca, deixando-o pender para fora), isso causa estresse na art. Sacroilíaca. Se houver dor o teste deu positivo.
	
Teste de Patrick ou de Fàbere
	 
 Detecta patologias no quadril e na articulação sacroilíaca. 
	 O paciente em decúbito dorsal, coloca o pé de um dos membros inferiores sobre o joelho oposto, de modo que a articulação coxofemoral fique em rotação externa, fletida e abduzida. Nessa posição a presença de dor na região inguinal indica patologia do quadril e/ou da musculatura adjacente. O fisioterapeuta pode realizar uma pressão no joelho que está fletido e a outra mão estabiliza a espinha anterossuperior colateral. 
 Se houver dor com a pressão do fisioterapeuta indica que tem uma patologia na articulação sacro-ilíaca.
	
Teste de Mola (squish)
	 
 É aplicado para testar a mobilidade da articulação sacroilíaca. É observado se o paciente apresenta rigidez ou dor na articulação sacroilíaca na hora da manobra.
	 Com o paciente em decúbito dorsal, o fisioterapeuta se inclina com os cotovelos estendidos posicionando a região tenar das mãos nas espinhas ilíacas anterossuperiores do indivíduo, envolvendo a pelve. Realiza-se então leves compressões no sentido anteroposterior, a pelve é travada na região posterior, relaxando a compressão em um dos lados para avaliar a separadamente a mobilidade de ambas as partes da pelve. 
 Se o paciente apresentar hipomobilidade dessa região ou se houver reprodução de dor o teste é positivo. 
 
TESTES ESPECIAIS DA COLUNA VERTEBRAL 
 
 
NOME DO TESTE
 
 
PARA QUE SERVE?
 
 
COMO TESTAR?
 
 
 
 
 
 
Teste de 
D
epressão do ombro
 
 
 
 
 
Esse teste pode ser utilizado para se avaliar lesões 
do plexo braquial, uma vez que a posição do teste 
reproduz o 
mecanismo que leva à essas lesões, 
plexopatias e radiculopatias.
 
 
** é um teste irritativo e pouco específico 
comprime várias raízes nervosas (plexo braquial 
-
 
desfiladeiro torácico) 
 
 
O examinador flexiona lateralmente a cabeça 
do paciente pa
ra um lado enquanto aplica uma 
pressão para baixo sobre o ombro oposto. 
 
 
Quando a dor aumenta
 
é uma indicação de 
irritação ou compressão de raízes nervosas, invasão 
do forame como na área do lado que está sendo 
comprimido ou aderências em torno das bainhas 
durais do nervo e da cápsula articular adjacente ou 
uma cápsula articular com hipomobilidade 
no lado 
que está sendo distendido. 
 
 
 
 
Teste de 
T
ração
 
/ Distração
 
 
Demonstrar o efeito que a tração do pescoço pode 
ter no alívio da dor
.
 
 
A tração alarga o forame neural, também alivia a 
dor da parte cervical ao diminuir a pressão sobre as 
cáps
ulas articulares. Além disso, poderá ajudar a 
aliviar um espasmo muscular ao relaxar os músculos 
contraídos.
 
 
 
 
Com o paciente sentado, o 
terapeuta coloca a 
palma aberta de uma das mãos sob o queixo do 
indivíduo
 
e a palma da outra mão no occipito. Em 
seguida, deve erguer (tracionar) gradualmente a 
cabeça para eliminar o peso que ela exerce sobre o 
pescoço. 
 
 
O teste é considerado positiv
o quando a dor 
desaparece ou diminui.
 
 
 
 
Teste de 
C
ompressão
 
 
A
umentar a dor 
causada por
 
estreitamento do 
forame neural, de pressão sobre as facetas articulares 
ou de espasmo muscular.
 
 
O t
este ajuda a localizar o nível neurológico da 
condição patológica existente.
 
 
** é um teste irritativo e pouco específico 
comprime várias raíz
es nervosas (plexo braquial 
-
desfiladeiro torácico)
 
 
 
Com o paciente sentado ou deitado, o terapeuta 
aplica pressão sobre o topo da cabeça
 
do indivíduo
. 
 
 
O teste é positivo s
e houver aumento da dor na 
região cervical da coluna ou no
 
MMSS
, 
importan
te 
observ
ar
 
a distribuição exata dessa dor
.
 
 
TESTES ESPECIAIS DA COLUNA VERTEBRAL 
 
NOME DO TESTE 
 
PARA QUE SERVE? 
 
COMO TESTAR? 
 
 
 
 
 
Teste de Depressão do ombro 
 
 
 Esse teste pode ser utilizado para se avaliar lesões 
do plexo braquial, uma vez que a posição do teste 
reproduz o mecanismo que leva à essas lesões, 
plexopatias e radiculopatias. 
 ** é um teste irritativo e pouco específico 
comprime várias raízes nervosas (plexo braquial - 
desfiladeiro torácico) 
 O examinador flexiona lateralmente a cabeça 
do paciente para um lado enquanto aplica uma 
pressão para baixo sobre o ombro oposto. 
 Quando a dor aumenta é uma indicação de 
irritação ou compressão de raízes nervosas, invasão 
do forame como na área do lado que está sendo 
comprimido ou aderências em torno das bainhas 
durais do nervo e da cápsula articular adjacente ou 
uma cápsula articular com hipomobilidade no lado 
que está sendo distendido. 
 
 
 
Teste de Tração / Distração 
 Demonstrar o efeito que a tração do pescoço pode 
ter no alívio da dor. 
 A tração alarga o forame neural, também alivia a 
dor da parte cervical ao diminuir a pressão sobre as 
cápsulas articulares. Além disso, poderá ajudar a 
aliviar um espasmo muscular ao relaxar os músculos 
contraídos. 
 Com o paciente sentado, o terapeuta coloca a 
palma aberta de uma das mãos sob o queixo do 
indivíduo e a palma da outra mão no occipito. Em 
seguida, deve erguer (tracionar) gradualmente a 
cabeça para eliminar o peso que ela exerce sobre o 
pescoço. 
 O teste é considerado positivo quando a dor 
desaparece ou diminui. 
 
 
 
Teste de Compressão 
 Aumentar a dor causada por estreitamento do 
forame neural, de pressão sobre as facetas articulares 
ou de espasmo muscular. 
 O teste ajuda a localizar o nível neurológico da 
condição patológica existente. 
 ** é um teste irritativo e pouco específico 
comprime várias raízes nervosas (plexo braquial -
desfiladeiro torácico) 
 
 Com o paciente sentado ou deitado, o terapeuta 
aplica pressão sobre o topo da cabeça do indivíduo. 
 O teste é positivo se houver aumento da dor na 
região cervical da coluna ou no MMSS, importante 
observar a distribuição exata dessa dor.

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