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OS BENEFÍCIOS DA ARGILA E ÓLEOS ESSENCIAIS NO TRATAMENTO FACIAL

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OS BENEFÍCIOS DA ARGILA E ÓLEOS 
ESSENCIAIS NO TRATAMENTO FACIAL: UMA 
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 
 Sandra Crestani 
 Afecções Faciais, Argila, Argiloterapia, Óleos Essencias, Tipos De Pele 
Argila, Artigos 
Andressa Pereira de Souza* Greice Kelly Batista Ferreira de Azevedo* Isabela Cristina de 
Castro Romaniow* Tatiana de Souza das Neves* Priscila Gritten Sieben** 
**Discente do curso Superior de Tecnologia Estética e Cosmética. Centro Universitário 
UNIOPET. 
**Docente do curso de Tecnólogo em Estética e Cosmética – Centro Universitário UNIOPET. 
Mestre em Ciências Farmacêuticas – Universidade Federal do Paraná 
Autor correspondente: prigsieben@hotmail.com 
RESUMO 
A argila é formada por minerais como sílica, magnésio, alumínio, cálcio, sódio, potássio, 
ferro, titânio e água. Existem várias cores de argila, o que as diferenciam é a quantidade de 
minerais e oligoelementos encontradas em cada uma. Através de uma boa anamnese e com 
o conhecimento sobre o campo de atuação das argilas, diagnosticamos a disfunção cutânea 
e o tratamento adequado compatível. O óleo essencial é uma substância volátil concentrada 
e sintetizada por meio de espécies vegetais, a partir da energia solar. É extraído pela 
destilação de plantas aromáticas ou casca de frutas cítricas, sendo composto por elementos 
orgânicos. Cada óleo essencial assim como a argila desempenha uma função diferente na 
pele; por isso a importância do estudo sobre as propriedades e aplicações da argila 
associada a alguns óleos essenciais para diferentes tipos de pele (alípica, lipídica, normal, 
mista e sensível) e para algumas afecções (melasma, acne, rosácea, rugas). 
Palavras chaves: Argiloterapia, óleos essenciais, tipos de pele e afecções faciais. 
Key words: clay therapy, essential oils, skin types and facial disorders. 
 
INTRODUÇÃO 
A utilização da argila e óleos nos tratamento estéticos, técnica conhecida como geoterapia, 
que tem a sua origem da junção das palavras gregas “geo” que significa terra e “terapia” que 
significa “método de tratamento”, neste sentido, a referida técnica se utiliza de propriedades 
naturais no tratamento terapêutico e estético. Não é possível precisar a data do inicio da 
referida técnica, no entanto, a argila era amplamente utilizada na Grécia, cerca de 400 a. C., 
pelo médico Hipócrates, conhecido como “pai da medicina” que buscava a cura de enfermos 
a partir da argila combinado com outros elementos naturais. Já Cleópatra, em meados de 
http://www.opet.com.br/faculdade/revista-estetica-cosmetica/index.php/2018/05/02/os-beneficios-da-argila-e-oleos-essenciais-no-tratamento-facial-uma-revisao-bibliografica/
http://www.opet.com.br/faculdade/revista-estetica-cosmetica/index.php/2018/05/02/os-beneficios-da-argila-e-oleos-essenciais-no-tratamento-facial-uma-revisao-bibliografica/
http://www.opet.com.br/faculdade/revista-estetica-cosmetica/index.php/2018/05/02/os-beneficios-da-argila-e-oleos-essenciais-no-tratamento-facial-uma-revisao-bibliografica/
http://www.opet.com.br/faculdade/revista-estetica-cosmetica/index.php/author/sancbio/
http://www.opet.com.br/faculdade/revista-estetica-cosmetica/index.php/tag/afeccoes-faciais/
http://www.opet.com.br/faculdade/revista-estetica-cosmetica/index.php/tag/argila/
http://www.opet.com.br/faculdade/revista-estetica-cosmetica/index.php/tag/argiloterapia/
http://www.opet.com.br/faculdade/revista-estetica-cosmetica/index.php/tag/oleos-essencias/
http://www.opet.com.br/faculdade/revista-estetica-cosmetica/index.php/tag/tipos-de-pele/
http://www.opet.com.br/faculdade/revista-estetica-cosmetica/index.php/category/argila/
http://www.opet.com.br/faculdade/revista-estetica-cosmetica/index.php/category/artigos-de-estetica-e-cosmetica/
50 a. C, dentre outras técnicas estéticas, formulava uma mascara composta por argila, leite, 
mel e pepino (AMORIM; PIAZZA, 2010). 
Sendo assim, a argila atrelada a plantas e água, tem sido desde a antiguidade, um dos 
elementos da natureza mais utilizados para fins terapêuticos e estéticos (DINIZ, 2009). 
No aspecto químico, a argila é uma miscelânea de minerais terrosos, que apresentam uma 
granulometria muito pequena e quando umedecida com água e aplicada à pele, forma uma 
mistura com certa plasticidade (ROCHA, SUAREZ, GUIMARÃES, 2014). 
Associada a argila, conforme já mencionado, se faz necessário à utilização de outros 
compostos naturais, como os óleos essenciais que enriquecem o tratamento aumentando a 
velocidade e a eficácia. Óleo essencial é um liquido de baixa viscosidade, não apresenta 
oleosidade como qualquer outro óleo, é extraído pela destilação de plantas, sementes ou 
cascas de frutas. São lipossolúveis, e sua molécula é bem menor do que a molécula da 
água, origina – se no ambiente intracelular das plantas (PEREIRA, 2013, C). 
Neste sentido, a partir de bibliografias, o presente trabalho tem por objetivo descrever os 
benefícios da argiloterapia, delimitar os tipos de argilas e óleos essenciais, demonstrando 
suas funções fisiológicas, bem como as indicações específicas a cada tipo de pele e 
algumas afecções cutâneas. 
MATERIAIS E MÉTODOS 
A metodologia utilizada para o desenvolvimento do presente trabalho de conclusão de curso 
partiu de pesquisa bibliográfica em livros e em artigos científicos, permeadas por reflexões 
da área da estética sobre argiloterapia, óleos essenciais, pele e afecções faciais. 
As bases de dados bibliográficas têm como conteúdo referências de artigos no google 
acadêmico e Scielo, publicações governamentais, livros, bibliografias médica dermatológica 
e algumas publicações especificas da analise química e mineral dos temas abordados no 
presente trabalho. 
Foram utilizadas como fonte de pesquisa as seguintes palavras-chave: argila, argiloterapia, 
óleos essenciais, pele, afecções faciais, acne, rosácea, melasma e rugas. 
A partir dos textos acima mencionados, foi possível traçar associações entre os tipos de 
argilas e óleos essenciais com as afecções e tipos de pele abordados. Os dados de pesquisa 
foram encontrados no período de 2005 á 2016. 
 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 Argiloterapia 
Argiloterapia ou geoterapia tem origem da junção das palavras gregas “geo” que significa 
terra e “terapia” que significa “método de tratamento”. A técnica se utiliza de propriedades 
naturais no tratamento terapêutico e estético. Não é possível precisar a data do inicio da 
utilização da argila, no entanto, a argila já era citada na Grécia, cerca de 400 a. C., pelo 
médico Hipócrates, conhecido como “pai da medicina”. Ele buscava a cura de enfermos a 
partir da argila combinado com outros elementos naturais. Cleópatra, em meados de 50 a. 
C, dentre outras técnicas estéticas, formulava uma máscara composta por argila, leite, mel 
e pepino (LOPES; MEDEIROS, 2013). 
Sendo assim, a argila atrelada a plantas e água, tem sido desde a antiguidade, um dos 
elementos da natureza mais utilizados para fins terapêuticos e estéticos (DINIZ, 2009). 
Composição Química da Argila 
Para entender as propriedades da argila é de fato muito importante que o profissional 
conheça sua composição, pois é devido a essas substâncias que a argila se tornou uma 
ótima aliada nos tratamentos estéticos (AMORIM; PIAZZA, 2010). 
Segundo o serviço geológico do Paraná, argila é um material natural, na sua composição 
encontramos pequenas partículas de ferro e silicatos de alumínio, contém também 
elementos alcalinos, terrosos, magnésio, cálcio, potássio e sódio (MINEROPAR, 2016). 
Neste sentido, a argila é um mineral terroso, que apresentam uma granulometria muito 
pequena (2 µm) e quando umedecida com água, forma uma mistura com certa plasticidade 
(ROCHA; SUAREZ; GUIMARÃES, 2014). 
Em relação às cores, estas dependem de vários fatores, entre eles a composição química, 
o índice de refração da luz e a estrutura cristalina (LOPES; MEDEIROS, 2013). 
Os principais elementos de sua composição são: Alumínio: atua na firmeza da pele, no 
clareamento e na cicatrização. Silício:atua na hidratação, na limpeza, desinfecção. Ferro: 
atua na respiração celular. Magnésio: atua na neocolagênese e hidratação do tecido. 
Manganês: atua como antialérgico, cicatrizante. Sódio e potássio: atua na hidratação 
(AMORIM; PIAZZA, 2010). 
“As propriedades normalizadoras das argilas devem-se às trocas energéticas, iônicas e 
radiônicas exercidas pelos elétrons livres existentes nos minerais de sua composição” 
(ABEL, 2009). Quase todas são ativadoras do metabolismo, absorventes, bactericida, 
antisséptica, analgésica e cicatrizante (LIMAS; DUARTE, 2010). 
Os efeitos da argila acontecem pelo enrijecimento e contração das máscaras, tornando 
evidente suas propriedades de acordo com a sua composição química (SOUZA; JUNIOR, 
2009). 
As argilas são amplamente utilizadas em procedimentos estéticos, e, conforme adiante será 
exposto, existem vários tipos de argilas e cada uma atende uma finalidade específica (ABEL, 
2009). Sendo as mais relevantes às argilas verdes, brancas, pretas, amarelas, vermelhas, 
rosas e marrons (LIMAS; DUARTE, 2010). 
TIPOS DE ARGILAS 
Para a argila branca encontra- se os seguintes componentes: alumínio (Al) – CFC; óxido de 
magnésio (MgO) – HC; óxido de cálcio (CaO) – CFC; enxofre (S) – ortorrômbica; ferro (Fe) 
– CCC; boro (B) – romboédrica; potássio (K) – CCC; cálcio (Ca++)– CFC; silício (Si) – cúbica; 
e óxido de enxofre (SO3) (TOYOKI; OLIVEIRA, 2015). Por possuir elevada quantidade de 
alumínio, desempenha a propriedade cicatrizante. Além do óxido de silício, que possui 
acentuada importância no estimulo de colágeno e elastina da pele (AMORIM; PIAZZA, 
2010). Atua como anti- inflamatório devido à presença de manganês e magnésio em peles 
acneicas e dentre as demais argilas, é a que menos resseca a pela (ABEL, 2009). 
Na argila vermelha encontra- se os principais elementos: óxido de magnésio (MgO) – HC; 
sódio (Na) – CCC; óxido de ferro (Fe2O3) – CCC; óxido de cobre (CuO) – CFC; óxido de 
potássio (K2O) – CCC; ferro (Fe) – CCC; cobre (Cu) – CFC e cromo (Cr) – CCC (TOYOKI; 
OLIVEIRA, 2015). A argila vermelha é rica em óxido de ferro e cobre que atua na respiração 
celular, evitando assim a desidratação, a falta de elasticidade e o envelhecimento precoce 
(SOUZA; JUNIOR, 2009). Considerando a estética facial, possui ação reguladora do fluxo 
sanguíneo, apresentando propriedade tensora, promovendo suavidade para peles com 
presença de rosáceas e telangiectasias sendo assim, é indicada para peles mais sensíveis 
(AMORIM; PIAZZA, 2010 
A argila rosa uma mistura de argila branca, com argila vermelha. Os componentes presentes 
na argila rosa, com suas respectivas estruturas cristalinas, são: óxido ferroso (Fe) – CCC; 
sódio (Na) – CCC e óxido de cobre (Cu) – CFC (TOYOKI; OLIVEIRA, 2015). Utilizada como 
calmante e antioxidante, possui propriedades que permitem realçar o brilho da pele e sua 
maciez, além de tonificar e possibilitar maior elasticidade (AMORIM; PIAZZA, 2010). 
Promove assepsia profunda na pele, prevenindo o envelhecimento, indicado para peles 
maduras. Além disso confere suavidade (ECYCLE, 2016). 
A argila amarela é formada pelos seguintes elementos: cálcio (Ca++) – CFC; cobre (Cu) – 
CFC; manganês (Mn) – cúbica; ferro (Fe) – CCC; magnésio (Mg) – HC e potássio (K) – CCC 
(TOYOKI; OLIVEIRA, 2015). Rica em potássio e silício atua como remineralizante do 
colágeno, tem papel determinante na nutrição e na reconstituição celular, retardando e 
contribuindo no processo de antienvelhecimento cutâneo (TERRAMATER, 2016), sendo 
indicada para tonificar a pele após exposição solar (TOYOKI; OLIVEIRA, 2015). Possui 
ótimo efeito tensor, hidratando e reduzindo a inflamação da pele, sem contar a melhora na 
circulação sanguínea (SOUZA; JUNIOR, 2009). 
A argila preta apresenta os principais componentes: alumínio (Al) – CFC; titânio (Ti) – HC, 
magnésio (Mg) – HC; zinco (Zi) – HC; ferro (Fe) – CCC e enxofre 
(S) – ortorrômbica (TOYOKI; OLIVEIRA, 2015). Obtida de grandes profundidades por este 
motivo é raramente encontrada pura. É uma argila rara que além de apresentar ação anti-
inflamatória, possui capacidade cicatrizante, antitóxica e antitumoral. (AMORIM; PIAZZA, 
2010), além disto, ativa a circulação e contribui para a renovação celular (ABEL, 2009). Além 
da utilidade na indústria cosmética, em razão de sua composição química, pode ser utilizada 
também para o tratamento de doenças de origem inflamatória e problemas ósseos (SOUZA; 
JUNIOR, 2009). 
Na argila verde os principais componentes são: óxido de sódio (Na2O) – CCC; zinco (Zn) – 
HC; monóxido de potássio (K2O) – CCC; óxido de alumínio (Al2O3) – CFC; magnésio (Mg) 
– HC; manganês (Mn) – cúbica; cobre (Cu) – CFC; alumínio – (Al) CFC; silício (Si) – Cúbica; 
molibdênio – (Mo) – CCC; óxido de titânio (TiO2) – HC; lítio (Li++) – CCC; sódio (Na+) – 
CCC e potássio (K+) – CCC (TOYOKI; OLIVEIRA, 2015). É a mais tradicional entre todas 
as argilas, sua ação promove efeito tensor, purificadora e sebo regulador. Além de ser 
descongestionante, podendo ser utilizada como um esfoliante suave (AMORIM; PIAZZA, 
2010). Por possuir ação absorvente e secativa, é indicada para peles oleosas e acneicas 
(SOUZA; JUNIOR, 2009) 
A argila roxa é rica em magnésio, sua ação induz a síntese do colágeno, tem efeito de 
bioeletroestimulação, promove a nutrição celular (TERRAMATER, 2016) 
A argila marrom é composta por ferro, silício, alumínio e outros oligoelementos. Atua 
ativando a circulação, tem ação reminerizante, adstringe e purificante (TERRAMATER, 
2016). Em razão de sua pureza, é uma argila rara e tem como característica o efeito ativador 
da circulação, bem como contribui para a revitalização celular, além de atuar na elasticidade 
da pele, agindo contra a flacidez cutânea (SOUZA; JUNIOR, 2009). 
 ÓLEOS ESSENCIAIS 
O Egito foi promissor e se destaca historicamente no uso de óleos essenciais. Inicialmente, 
os óleos estavam associados a rituais religiosos, mais tarde, passaram a ser utilizados no 
processo de mumificação e posteriormente, seu uso foi difundido na manufatura cosmética 
(NEVES, 2011). 
Óleos essenciais são substâncias voláteis, concentradas e sintetizadas pela energia solar 
(SOUZA; JUNIOR, 2009). É extraído por alguns métodos dentre eles a destilação de plantas 
aromáticas ou casca de frutas cítricas (PEREIRA, 2013, C). 
Muito embora sejam chamados de “óleo”, não são obrigatoriamente gordurosos, e 
diferenciam-se dos óleos vegetais por serem altamente voláteis e sua concentração em 
plantas frescas é de 75 a 100 vezes superior que em plantas secas (ANDREI; DEL 
COMUNE, 2005). 
As propriedades medicinais dos óleos essenciais se dão em decorrência da presença de 
princípios ativos que auxiliam no processo metabólico, regenerativo e antisséptico. Com 
exceção o músculo visual, todo o sistema do corpo pode ser tratado com óleos essenciais 
(PEREIRA, 2013, C). 
Os óleos essenciais são compostos por elementos orgânicos como carbono, oxigênio e 
hidrogênio, que formam moléculas de álcoois, aldeídos, ésteres, óxidos, cetonas, fenóis, 
hidrocarbonetos, ácidos orgânicos, compostos orgânicos nitrogenados e sulforados e 
terpenos (ANDREI; DEL COMUNE, 2005). 
A seguir encontra-se a quadro 1 com os principais componentes químicos presentes nos 
óleos essenciais: 
Quadro 1 – Componentes químicos dos óleos essenciais 
 
Fonte: Adaptação: ANDREI; DEL COMUNE, 2005. 
TIPOS DE PELE 
A pele alípica, também denominada como seca, ou desidratada. Pois possui fraca produção 
de secreção sebácea. Os fatores para desencadear uma pele seca são: predisposição Ge 
nética, exposição a fatores agressivos ambientais, uso de cosméticos indevidos. Ela é 
opaca, sua coloração é branco acinzentado, sua elasticidade é reduzida, com tendência a 
linhas de expressão (GOECKING; et al, 2013) . 
A pele mista, caracteriza- se por apresentar oleosidade na zona T (queixo, nariz e testa), as 
demais regiões da face possuem característica seca ou normal(FERNANDES; 
BOMBASSARO; FRANÇA, 2009). 
A pele lipídica, também conhecida por pele oleosa, possui aumento na produção de sebo, 
assim ocorre a dilatação dos óstios (poros). Em decorrência surgem comedões. Seu aspecto 
é brilhoso, fatores que podem desencadear a oleosidade na pele são: alimentação, genético, 
hormonal, uso de produtos indevidos na pele (PEREIRA; KREUTZFELD; SILVA, 2011). 
A pele normal apresenta um equilíbrio na produção de sebo, o seu aspecto é suave, flexível, 
brilho natural, textura aveludada, hidratada a nível epidérmico e dérmico (RAMALHO; DINIZ; 
2009). 
A pele sensível não é um tipo de pele em si, é uma condição que pode acometer pele seca, 
mista e oleosa, independente do sexo ou idade da pessoa. Ela reage com excesso aos 
estímulos, demonstrando se irritada, apresentando dor, rubor, calor, ressecamento 
(PEREIRA; KREUTZFELD; SILVA, 2011). 
AFECÇÕES FACIAIS 
A acne é a inflamação dos folículos polissebáceos, devido ao acumulo de secreção. É 
multifatorial, podendo ser genético, hormonal, alteração da flora bacteriana, inflamação 
envolvendo imunidade. Acomete pessoas na fase da adolescência no inicio da puberdade, 
principalmente homens devido a influência hormonal, cessando a patologia ao final da 
adolescência, porém em alguns casos podem se prolongar ate a fase adulta (PEREIRA, 
2013, b). Quanto mais severo o grau da acne maior será a sua lesão inflamatória, as quais 
podemos classificar em: 
 Grau I: Acne comedoniana sem inflamação. Comedões fechados, abertos. Com apenas 
pápula; 
 Grau II: Acne papulopustulosa. Pápulas e pústulas, com intensidade variável; 
 Grau III: Acne nódulo cística. Comedões abertos e fechados, pústulas, pápulas, nódulos 
pseudocisticos; 
 Acne conglobata IV: quadro mais severo, apresenta cicatrizes e secreção. 
 Acne infantil ou neonatal:Apenas comedões abertos e fechados; 
 Acne da mulher adulta: Afetam mulheres com tendência a hiperandrogenismo, ocorre a acne 
inflamatória, associada alopecia, seborreia, hirsutismo (NETO; CUCÉ; REIS, 2015). 
A Rosacéa é mutifatorial por fatores intrinsecos e extrinsecos, pré disposição genética , 
causando eritema (vermelhidão) sensibilidade.Possui tanto mecanismos neurais quanto 
agentes humorais circulantes, envolvendo a angiogênese produzindo o aumento do fluxo 
sanguíneo na derme superficial. Pode estar associada com pápula, pústula, telangectasia. 
Ocorre em pessoas com media idade. O tratamento da rosácea não é curativo, é apenas 
para amenizar o eritema. (KEDE; SABATOVICH, 2009). Existem três tipos de rosácea: 
 Rosácea eritêmato-telangectasica: Eritema associado com vasos tortuosos (aparentes) 
desencadeiam por estresse emocional, ingestão de bebidas alcoólicas, bebidas quentes, 
exercícios físicos, alteração da temperatura; 
 Rosácea pápulo-postulosa: Aparecimento de pápulas e pústulas, em geral ocorre em 
mulheres entre 35 e 45 anos. Devido a fatores hormonais; 
 Rosácea ocular: Geralmente associada a conjuntivite, ocorre sensibilidade a luz, queimação 
local e prurido podem preceder a um quadro generalizado (MONTEIRO, 2013). 
O melasma são manchas escuras ou acastanhada, classificam por superficiais e profundas. 
Atingem principalmente mulheres. Em períodos de gestação é denominado cloasma 
gravídico. A causa do melasma é genético, raciais, hormonais, exposição solar e iluminação 
artificial (PEREIRA, 2013, b). 
As rugas são principal efeito do envelhecimento, consequência do processo fisiológico, a 
fatores intrínsecos e extrínsecos. O colágeno com o passar do tempo vai enrijecendo e as 
fibras elásticas vão pendendo a força, as trocas gasosas vão diminuindo , causando a 
desidratação tecidual. As rugas podem ser superficiais (desaparecem com o estiramento da 
pele) e profundas (permanecem mesmo estirando a pele). Com a classificação em estáticas 
(decorrente a repetição do movimento), dinâmicas (só aparecem com a mímica facial) e 
gravitacionais (associada à ptose tissular) (SOUZA; et al , 2007). 
DISCUSSÃO 
 UTILIZAÇÃO DE ARGILA E ÓLEOS ESSENCIAIS PARA TIPOS DE PELE E AFECÇÕES 
Com base no que foi exposto, segue na quadro 2 descrição de propriedades terapêuticas e 
indicações das principais argilas utilizadas na área estética. 
Quadro 2 – Propriedades terapêuticas das principais Argilas 
 
Fonte: Adaptação de ABEL, 2009 – AMORI; PIAZZA, 2010 – ECYCLE, 2016 – SOUZA; 
JUNIOR, 2009; TERRAMATER, 2016 e TOYOKI; OLIVEIRA, 
Com bases nas pesquisas realizadas, foi possível sugerir alguns tratamentos 
como: 
 Para acne podemos utilizar a argila branca, preta e verde. Pois tem efeito seborreguladores, 
secativos, antiinflamatórios e cicatrizantes; 
 Para rosácea sugerimos o protocolo com argila vermelha, marrom e amarela. Devido seus 
componentes terem ação de regulação do fluxo sanguíneo; 
 Para o melasma deve ser utilizada a argila amarela, pois reduz a inflamação da pele causada 
pelo sol, evitando manchas; 
 Para as rugas, podem ser utilizadas as argila roxa, preta, amarela, rosa, ou branca, devido 
seus fatores terem ação que estimula a síntese do colágeno e elastina, promovendo efeito 
tensor, nutrindo e renovando as células da pele; 
 Para pele Lipídica, sugere-se o protocolo com argila verde ou marrom devido seu efeito 
seborregulador, adstringente e purificante; 
 Para pele alípica, pode ser utilizada a argila vermelha, pois promove a hidratação; 
 Para a pele sensível, sugere-se a utilização da argila vermelha, pois auxilia na respiração 
celular, promovendo 
É possível criar diversos tratamentos individualizados a partir da junção da argila com óleos 
essenciais. Segue o quadro 3 de alguns óleos essenciais com suas determinadas 
propriedades : 
Quadro 3 – Propriedades terapêuticas de alguns Óleos Essenciais 
 
 
Fonte: Adaptação de PEREIRA, 2013 (C) / SOUZA; JUNIOR, 2009. 
 Para acne pode ser utilizado o óleo essencial de alecrim, citronela, melaleuca, pois revitaliza 
os tecidos, é antisséptico, antimicrobiano e seborregulador. Associada a argila branca, preta 
e verde; 
 Para rosácea sugere-se o óleo essencial de lavanda e pêssego, pois possui efeito relaxante 
e é vasoconstrutor. Associada a argila vermelha, marrom e amarela; 
 Para o melasma utiliza-se o óleo essencial de tomilho ou laranja doce, pois agem no excesso 
de melanina dando o efeito clareador. Associada a argila amarela; 
 Para as rugas, sugere-se o protocolo de tratamento com óleo essencial de manga, pois 
promove a nutrição. Associada a argilas roxa, preta, amarela, rosa, ou branca; 
 Para pele lipídica utiliza-se óleo essencial de eucalipito e melaleuca, pois age contra o 
excesso de oleosidade. Associada a argila verde ou marrom; 
 Pele alípica utiliza-se óleo essencial de manga, promove a nutrição. Associada a argila 
vermelha; 
 Para pele sensível, sugere a utilização do óleo essencial de lavanda pois promove o 
relaxamento da pele. Associada a argila 
Antes de começar o tratamento deve se analisar o tipo de pele para escolher a melhor argila 
e óleo essencial para cada caso, por isso é importante fazer a ficha de anamnese. Não 
aplicar argilas e óleos essenciais em feridas abertas, queimaduras, micoses ou qualquer 
tipo de dermatite. Não é comum ocorrer quadros alérgicos, mas no caso de ocorrer lavar em 
água corrente abundantemente e procurar assistência médica (PEREIRA, 2013, A). 
Segundo AMORIM; PIAZZA, 2010 o protocolo geral para a utilização da argila facial 
consiste: para começar o tratamento e importante higienizar a pele, para retirada das 
sujidades. Iniciando com o sabonete especifico para cada tipo de pele. Em seguida deve-se 
fazer uma esfoliação com a finalidade de retirar o excesso de células mortas. Após a 
esfoliação, deve ser preparada a mistura de argila com óleos essenciais, em caso de argila 
em pó deve ser misturada com água purificada ate obter uma pasta, utilizar duas gotas de 
óleo essencial. Após a preparação da mistura, aplica-se com um pincel sobre a face, 
evitando a áreados olhos e da boca. Deixar agir por vinte minutos. Em seguida, retirar com 
agua ou demaquilante, passando um tonico para equilibrar o pH da pele posteriormente. E 
finalizar com um hidratante e protetor solar próprio para cada tipo de pele. 
 CONCLUSÃO 
 Devido a inúmeros tratamentos faciais, com aparelhos modernos, massagem, ácidos, laser 
e até mesmo cirurgia plástica esquecemos de tratamentos milenares e naturais como a 
argiloterapia e o uso de óleos essências naturais que possuem eficácia tal como os referidos 
tratamentos estéticos. 
Tais tratamentos trazem diversos benefícios à pele, sendo que, existe um protocolo para 
cada tipo de patologia cutânea, com poucas contra indicações e acessíveis a todos, devido 
a sua disposição na natureza. 
A partir do desenvolvimento do presente trabalho, foi possível constatar que as argilas 
trazem resultados muito satisfatórios quando utilizadas em tratamentos estéticos, por ser 
um produto natural e de fácil acesso, o que justifica sua popularidade. 
Existem muitos tipos de argila, cada tipo apresenta uma composição de minerais diferentes 
com propriedades que regeneram a função epitelial e com um elemento de destaque em 
sua composição o qual confere ás argilas diferentes colorações e é responsável por 
diferentes propriedades terapêuticas. 
Sua capacidade é elevada de absorção de sujidades, oleosidade, de fazer trocas metabólica 
que auxiliam na eliminação de toxinas. Por este motivo, é muito importante que o profissional 
que utiliza esta linha natural conheça a composição de cada uma delas antes de usá-las, a 
fim de evitar efeitos não desejados e poder utilizar e desfrutar dos benefícios que a argila 
oferece nos tratamentos. 
De outro norte, os óleos essenciais, melhoram a aparência, dão luminosidade, hidratação, 
sendo eficazes no combate ao envelhecimento precoce, grande preocupação da população, 
além de afecções como : Acne ; Rosácea; Melasma; Rugas . 
Com a argiloterapia atrelada ao uso de óleos essenciais, é possível desenvolver protocolos 
para cada tipo de pele e patologia, no presente estudo. 
 
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