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Gerenciamento e planejamento tributário

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Gerenciamento e planejamento tributário
Professor(a): Diego dos Santos Pereira (Mestrado acadêmico)
1)
2)
Vamos lá? A Avaliação Presencial – 1ª Chamada (AP1) é composta por questões objetivas, tem
duração de 1 (uma) hora e corresponde a 60% da média desta disciplina. Não é permitido
consultar o material de estudos ou realizar pesquisas na internet enquanto você realiza a
atividade. Fique atento! Após responder às questões, você só tem uma oportunidade de finalizá-
la, clicando em "enviar". Boa prova!
Sobre os ilícitos tributários, considere as seguintes afirmativas:
I – Fraude fiscal é o ato ou omissão do contribuinte, realizado antes da ocorrência do fato
gerador de tributo, para que seja evitado, reduzido ou adiado ilicitamente o pagamento de
imposto.
II – Conluio fiscal é cometido pelo contribuinte que, simultaneamente, em relação a uma
mesma transação, pratica irregularidades fiscais antes e após a ocorrência do fato gerador
de tributo.
III – Sonegação fiscal é o ato ou omissão do contribuinte, realizado após a ocorrência do
fato gerador de tributo, com a finalidade de evitar que o Fisco tome conhecimento da sua
ocorrência, evitando, reduzindo ou postergando indevidamente o pagamento de imposto. 
Estão corretas as afirmativas:
Alternativas:
I e II.
I, somente.
I e III.  CORRETO
I, II e III.
II e III.
Código da questão: 36635
“Todas as empresas que adotam o regime de apuração do lucro presumido não estão,
hoje, obrigadas a submeter os informes contábeis de suas atividades para a Receita Federal
(...). Segundo se noticia, muitas empresas, desde 1995, abandonaram a contabilidade”.
Disponível em: . Acesso em: 2 out. 2017 (adaptado).
Mesmo dispensadas de manterem escrituração contábil regular as empresas do Lucro
Presumido devem apresentá-la à fiscalização se:
Alternativas:
Tiverem distribuído lucros aos sócios com base nas regras do Lucro Arbitrado.
Tiverem distribuído lucros aos sócios, com isenção de impostos, montante superior ao
apurado com base nas regras fiscais de presunção.  CORRETO
Tiverem distribuído lucros aos sócios com base nas regras fiscais de presunção.
Tiverem distribuído lucros aos sócios em montante superior ao apurado com base nas
regras fiscais de presunção.
Tiverem distribuído lucros aos sócios, com isenção de impostos, com base nas regras do
Lucro Real em anos anteriores.
O período de realização da Avaliação Presencial é das 09:00 às 10:00 (horário oficial de
Brasília). ATENÇÃO! Você DEVE clicar em "Enviar" antes do horário previsto para o
encerramento, caso contrário, a sua nota NÃO será computada.
Resolução comentada:
Conluio fiscal não é a prática simultânea de fraude e sonegação em uma mesma
transação, e sim o ajuste combinado entre dois ou mais contribuintes para, em
conjunto, praticarem uma fraude ou uma sonegação.
Resolução comentada:
Caso a empresa do Lucro Presumido tenha distribuído lucros aos sócios em
montante superior ao apurado com base nas regras fiscais de presunção deverá
comprovar, por meio da escrituração contábil, que dispõe de saldo suficiente de
Avaliação enviada com sucesso 
3)
4)
Código da questão: 36641
“Os artigos 13 a 19 da Medida Provisória n.º 66/2002 cuidaram de estabelecer os
procedimentos que dariam eficácia plena à norma antielisiva. O Congresso Nacional, no
entanto, os rejeitou no projeto de lei de conversão. Em consequência, a norma não pode
ser aplicada, até que sobrevenha a aprovação de um regramento específico”. 
Disponível em: . Acesso em: 18 set. 2017 (adaptado).
A norma antielisiva no Brasil, instituída com a inclusão do parágrafo único no art. 116 do
Código Tributário Nacional, não pode ser utilizada pela fiscalização na desconsideração de
atos e negócios jurídicos do contribuinte PORQUE ainda não foram regulamentados por lei
ordinária os procedimentos a serem observados pela fiscalização na desconsideração de
atos e negócios jurídicos.
Analisando as afirmações acima, conclui-se que:
Alternativas:
As duas afirmações são verdadeiras, mas a segunda não justifica a primeira.
A primeira afirmação é falsa e a segunda é verdadeira.
A primeira afirmação é verdadeira e a segunda é falsa.
As duas afirmações são falsas.
As duas afirmações são verdadeiras e a segunda justifica a primeira.  CORRETO
Código da questão: 36630
“A PGFN [Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional], vinculada ao Ministério da Fazenda,
vai identificar os devedores e enviar aos cartórios, via meio eletrônico, a informação sobre
os CDAs [Certidões da Dívida Ativa da União]. Os cartórios, por sua vez, notificarão os
devedores, que terão um prazo (...) para quitar o débito.
Caso o devedor não pague a dívida, o nome dele é inscrito no _______. Ele sofre também
restrições comerciais, impedindo a contratação de financiamentos e tomadas de crédito,
por exemplo”.
Disponível em: . Acesso em: 10 out. 2017 (adaptado).
Marque a alternativa que preenche a lacuna no trecho acima.
Alternativas:
Acompanhamento diferenciado da Receita Federal em relação aos maiores devedores.
Controle de Certidões da Dívida Ativa da União.
Cadin.  CORRETO
Regime Especial de Fiscalização da Receita Federal.
Livro interno da Receita Federal, utilizado pelos agentes fiscais na seleção de
contribuintes a serem fiscalizados.
Código da questão: 36681
lucros para tal distribuição. Se isso não ocorrer, a empresa pode ter a distribuição de
lucros tributada a título de pagamento sem causa aos sócios.
Resolução comentada:
Apesar de já constar no Código Tributário Nacional a previsão de aplicação da
chamada norma antielisiva no Brasil, por meio da inclusão do parágrafo único do art.
116 do Código Tributário Nacional, requer-se que sejam observados os
procedimentos estabelecidos em lei ordinária. Essa lei ordinária ainda não foi
editada.
Resolução comentada:
Após o devedor ser comunicado sobre a existência de débito tributário em seu
nome, caso não o quite, seu nome é inscrito no Cadin (Cadastro Informativo de
Créditos não Quitados do Setor Público Federal), conforme o art. 2º, § 2º da Lei nº
10.522/2002.
Avaliação enviada com sucesso 
5)
6)
Havendo sido regularmente constituído um débito tributário por meio de um dos tipos
de lançamento admitidos é necessário que a Administração Tributária, dentro de um prazo
de 5 anos, cobre o pagamento do contribuinte caso tenha ficado inadimplente, PORQUE,
caso não o faça, ocorre a decadência do débito e extingue-se a obrigação tributária, sem
que se possa exigir seu pagamento.
Alternativas:
As duas afirmações são verdadeiras, mas a segunda não justifica a primeira.
As duas afirmações são falsas.
A primeira afirmação é verdadeira e a segunda é falsa.  CORRETO
As duas afirmações são verdadeiras e a segunda justifica a primeira.
A primeira afirmação é falsa e a segunda é verdadeira.
Código da questão: 36694
Os art. 13 a 19 da Medida Provisória (MP) nº 66, publicada em 30 de agosto de 2002 no
Diário Oficial da União, trataram sobre a criação da chamada Norma Antielisiva na
legislação tributária, objetivando combater planejamentos tributários elaborados com falta
de propósito negocial ou abuso de forma.
O art. 63 da mesma MP tratou sobre a eficácia de seus dispositivos legais:
Art. 63. Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação, produzindo
efeitos:
I - a partir de 1º de outubro de 2002, em relação aos arts. 31 e 49;
II - a partir de 1º de dezembro de 2002, em relação aos arts. 1º a 11;
III - a partir de 1º de janeiro de 2003, em relação aos arts. 12, 37, 40 a 45 e 48;
IV - a partir da data da publicação desta Medida Provisória, em relação aos demais artigos.
Os dispositivos legais dos mencionados art. 13 a 19 não fizeram parte do texto da Lei de
Conversão da MP, Lei nº 10.637, publicada em 31 de dezembro de 2002 no Diário Oficial da
União.
Nesse contexto, marque a resposta correta, sabendo que não houve edição de Decreto
Legislativo do Congresso Nacional em relação à MP nº 66/2002.
Alternativas:
A Norma Antielisiva não chegou nem a entrar em vigência.
A Norma Antielisiva perdeu a eficácia desde a data da publicaçãoda MP nº 66/2002.
A Norma Antielisiva produz eficácia desde 30 de agosto de 2002.
A Norma Antielisiva produziu efeitos entre 30 de agosto e 30 de dezembro de 2002. 
CORRETO
A Norma Antielisiva produz eficácia desde 31 de dezembro de 2002.
Código da questão: 36696
Resolução comentada:
A segunda afirmação seria verdadeira – e justificaria a primeira – caso mencionasse
que ocorre a “prescrição” do débito, não sua decadência. Decadência ocorre em caso
de falta de lançamento do débito em um prazo de 5 anos do fato gerador.
Prescrição ocorre em caso de falta de cobrança do contribuinte, após ter sido o
débito regularmente constituído.
Resolução comentada:
Em primeiro lugar, a Lei de Conversão substitui na íntegra o texto da MP a partir da
data da sua publicação. Logo, como a Lei nº 10.637/2002 não tratou da Norma
Antielisiva, a mesma perdeu eficácia a partir da publicação dessa Lei, vigorando até
30 de dezembro de 2002, portanto. Em segundo lugar, considerando que o
Congresso Nacional não editou Decreto Legislativo em relação à MP, seus
dispositivos legais produziram eficácia até a data da publicação da Lei de Conversão.
Em terceiro lugar, os arts. 13 a 19 da MP nº 66 entraram em vigor a partir da data da
sua publicação, em 30 de agosto de 2002 (art. 63, IV).
Avaliação enviada com sucesso 
7)
8)
Uma empresa possuía em determinado período de apuração um estoque inicial de 10
unidades de mercadoria. Ao longo desse período de apuração, adquiriu 20 unidades de
mercadoria e declarou ter vendido outras 15 unidades.
No final desse mesmo período de apuração, declarou um estoque de 10 unidades de
mercadoria. Uma vez intimada pela fiscalização, a empresa não conseguiu justificar a
diferença de estoque.
No tocante à presunção de omissão de receitas, essa empresa foi autuada pela fiscalização
por diferença no quantitativo de estoque porque:
Alternativas:
no início do período de apuração deveria ter menos mercadorias em estoque do que o
declarado;
no final do período de apuração deveria ter menos mercadorias em estoque do que o
declarado;
no final do período de apuração deveria ter mais mercadorias em estoque do que o
declarado.  CORRETO
no início do período de apuração deveria ter mais mercadorias em estoque do que o
declarado;
durante o período de apuração deveria ter adquirido mais mercadorias;
Código da questão: 36686
A Medida Provisória (MP) nº 694, publicada no Diário Oficial da União em 30 de
setembro de 2015, dispunha, no seu art. 1º, sobre a elevação da alíquota do Imposto de
Renda Retido na Fonte, de 15% para 18%, incidente sobre o pagamento ou crédito de juros
sobre o capital próprio a titular, sócios ou acionistas de empresa.
O art. 4º da MP dispunha:
Art. 4º Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos
a partir:
I - de 1º de janeiro de 2016, em relação ao art. 1º; (...)
A MP não foi convertida em Lei e, portanto, perdeu sua eficácia. Contudo, considerando a
situação hipotética de que a MP tivesse sido convertida em Lei em 5 de janeiro de 2016, o
aumento do Imposto de Renda somente poderia ser aplicado às empresas a partir de:
Alternativas:
5 de janeiro de 2016.
1º de janeiro de 2016.
1º de janeiro de 2017.  CORRETO
Decreto de regulamentação da MP.
30 de setembro de 2015.
Código da questão: 36699
Resolução comentada:
Se a empresa tinha estoque inicial de 10 unidades e adquiriu mais 20 unidades, havia
um estoque disponível para venda de 30 unidades. Tendo vendido 15 unidades, o
estoque final deveria apontar a existência de 15 unidades restantes, porém,
apresentou-se somente 10 unidades. Não havendo justificativa para a diferença, a
fiscalização presume ter havido omissão de receitas quanto a 5 unidades que não
foram declaradas como estoque final nem como vendas.
Resolução comentada:
Conforme o parágrafo 2º do Art. 62 da Constituição Federal, o aumento de impostos
por meio de Medida Provisória (MP) não surte efeitos no ano seguinte, se a MP não
for convertida em Lei dentro do mesmo exercício da sua edição. No caso hipotético
de ter sido a MP nº 694 convertida em Lei em 5 de janeiro de 2016, o aumento do
Imposto de Renda somente seria eficaz a partir de 1º de janeiro do ano seguinte
(2017).
Avaliação enviada com sucesso 
9)
10)
Planejamento tributário é a atividade realizada para:
Alternativas:
Conhecer em detalhes a legislação tributária e, assim, evitarem-se contingências fiscais.
Analisar alternativas para encontrar a melhor forma de realizar uma operação para que
acarrete na menor tributação possível.  CORRETO
Encontrar a melhor tributação para uma operação, independentemente de como a
operação venha a ser realizada.
Depois de realizada uma operação, determinar a melhor forma de tributá-la do ponto de
vista de pagar-se o mínimo de impostos permitido por lei.
Selecionar os melhores profissionais que estejam aptos a cumprir a função de otimizar a
carga tributária em uma empresa.
Código da questão: 36624
“Nos Estados Unidos o Fisco local teve que estabelecer nova regra para evitar que a
fusão da Pfizer com a Allergan transferisse a sede social da nova empresa para a Irlanda,
onde esta última se aproveita de expressivos benefícios fiscais. E essa conduta redundou na
desistência da fusão, tal a magnitude dos efeitos do planejamento fiscal na motivação do
negócio.”
Disponível em: . Acesso em: 10 set. 2017 (adaptado).
Além dos responsáveis diretos pela apuração dos tributos na empresa e dos assessores
jurídicos e demais especialistas no assunto, internos e externos à organização, os
administradores são também responsáveis pelo planejamento tributário, pois:
Alternativas:
São os responsáveis por contratar o pessoal a quem estará a cargo o planejamento
tributário.
São os responsáveis por empreender ações que sejam viáveis para a empresa, inclusive
no tocante à possibilidade de pagar os tributos incidentes.  CORRETO
São os responsáveis por pagar os tributos calculados pela empresa.
São os responsáveis por contratar especialistas externos à organização, quando
necessário.
São os responsáveis pela forma como a empresa decide tributar uma determinada
operação.
Código da questão: 36625
Resolução comentada:
O planejamento tributário, para ser efetivo, deve ser realizado antes que uma
operação seja realizada e caracterize o fato gerador dos tributos. Se houver
tributações diferentes, a depender das alternativas de como uma operação deve ser
conduzida, o contribuinte deve analisá-las antes e conduzir a operação conforme a
menor tributação disponível. Caso o fato gerador já tenha ocorrido, restará somente
tributá-la na forma prevista na legislação.
Resolução comentada:
Os administradores também são responsáveis pelo planejamento tributário da
empresa, pois as decisões tomadas nas diversas atividades e operações produzem
reflexo direto na tributação a ser aplicada. Se tomar uma decisão que não seja viável
do ponto de vista tributário, pode-se comprometer a viabilidade de a empresa
suportar a carga tributária incidente.
Arquivos e Links
Avaliação enviada com sucesso 

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