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sumário arte naval 1

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NOMENCLATURA 
DO NAVIO 
SEÇÃO A-DO NAVIO ................ ... ................. 21 
1.1. Embarcação e navio: embarcação 
(vessel); 1.2. Casco (hui/); 1.3. Proa (bow ou 
foreship); 1.4. Popa (stem1ou aftship); 1.5. 
Bordos (sides) ; 1.6. Avante e a ré; 1.7. Meia-
-nau (midship); 1.8. Bico de proa; 1.9. Corpo 
de proa (tore body); 1.10. Corpo de popa 
(after body); 1.11.0bras vivas e carena; 1.12. 
Obras mortas; 1.13. Linha-d'água (waterline); 
1.14. Fundo do navio (ship bottom); 1.15. 
Bojo (bilge); 1.16. Costado (side); 1.17. Forro 
exterior; 1.18. Forro interior do fundo; 1.19. 
Bochechas; 1.20. Amura (bow ou tack); 1.21. 
Borda; 1.22. Borda-falsa (bulwark); 1.23. 
Amurada (side); 1.24. Alhetas (quarter); 
1.25. Painel de popa ou somente painel; 
1.26. Grinalda (taffrail); 1.27. Almeida 
(lower stern timber); 1.28. Delgados; 1.29. 
Cintado (sheer strake); 1.30. Resbordo; 1.31. 
Calcanhar (skeg) ; 1.32. Quina (knuckle) ; 
1.33. Bainha (seam); 1.34. Bossa do eixo; 
1.35. Balanço de proa; 1.36. Balanço de 
popa; 1.37. Superestrutura (superstructure); 
1.38. Castelo de proa (forecastle deck) ou 
simplesmente castelo; 1.39. Tombadilho 
(poop deck) ; 1.40. Superestrutura central; 
1.41. Poço ( we/1) ; 1.42. Superestrutura 
lateral; 1.43. Contrafeito; 1.44. Contrassopro; 
1.45. Jardim de popa (balcony) ; 1.46. 
Recesso; 1.47. Recesso do túnel; 1.48. 
Talhamar (stem) ; 1.49 Torreão de comando; 
1.50. Apêndices 
, . 
SUMARIO 
SEÇÃO B - PFGAS PRINCIPAi~ DÁ fST1JF 1'.t 
DOS CASCOS METÁLICOS .i-< 
1.51. Cavernamento (f raming ) é char.;P;;tl"'Pt'f:;:, 
(plating) ; 1.52. Viga,; e longitud,r ;w;· "4, 
Quilha Vertical (vertical keel ou ,;en•,:,.~',ri:: 
girder) ; b. Chapa Ou,lha (kee! , ro"e> ~~ 
Longarinas (grider plote} e lnr gi+1;riít:,:=i1,; 
(longitudinal stíffeners); d. Trincar.t l;tr'r,qer 
plote); e. Sicordas (deck qirder}; :l .. S.3. t i~ ~ 
transversais: a. Caverna (jrame ); b. -:av"!r~1ai:. 
altas; e. Vau (beam ); d. Hastílhas {'c f'.J r:; • 
e. Cambotas; 1.54. Reforços roca,s: 31, ~oca 
de proa (stem ) ou simplesmente ·ocla· ~ 
Cadaste (sternframe); e. Pés-de-care1rr:. 
(pillars); d. Vau intermediário (,nte"rneóc-::2 
beam); e. Vaus secos (hold beam ; f • ..dêâS 
(batten); g. Buçardas (breast:si'lcci< . ~ 
Prumos; i. Travessas (horizonrcn .:;i.;tk:·er::c: 
stiffener); j. Borboletas (brocker); • -.. p,r 
-juntas; m. Chapa de reforço (strtfen,m;, :'Jr,;rif, 
strengtheningplate); n. Calços 1choc.cs · =-~ 
Chapa Colar; p. Cantoneira je :çr,.ccr,·c . 
q. Gola; 1.55. Chapeamento ,p,cr-::r:ç. 
a. Chapeamento extenor do ;:-3,:;i.;c- : ~ 
Chapeamento do conves e das (:(.'Co:?1"'.·.ts; .:. 
Chapeamento do tetv do hmdo 1.'lv.pK' , •,;f?, 
bottom plating) ; d. Anteparas ptu;'<rtt?t.tc.:s 
SEÇÃO e -CONVÉS, COBER t,s, PUlt rn~~t.~ f 
ESPAÇOS ENTRE CONVESES . . •. 4-S 
1.56. Divisão do ra,w 
SEÇÃO D -SLIUDIVISÀU DO GAStll .. t~ 
1.57 . Con1partimentos, 1/'iN" :.; ·:,!~•;~-'l i:S.·.-·:- ,-r 
tos estanques; .i. 5-9 , f 11f1{k, t~~ ,t ~-• ( ,iJt'.,); l·,/t.:-
bottom ); 1.60. Ta11c1t1b Íi~;i();; t .C:~\ . ~:~:;•,.-'\!':J('.-, 
de óleo (oí/ mnt ... \· ~, \ªt'~'ü~\ ,"f(.• --~)~.~ 
combustível (fuel oil tunks); b. Tanques 
de reserva (reserve tunks); e. Tanques de 
verão {summer tanks); d. Tanques de uso 
diário (day tanks); 1.62. Tanques fundos 
ou profundos (deep tanks ); 1..63. Coferdam 
(cofferdom) e espaço vazio (void space); 
1.64. Compartimentos ou tanques de 
colisão (!ore peak tank) ; 1.65. Túnel do 
eixo (shaft tunnel); l.66. Túnel de escotilha 
ou túnel vertical; 1..67. Carvoeira (bunker) ; 
1..68. Paiol da amarra (chain locker) ; 1.69. 
Paióis (lockers); 1.70. Praças; 1.71. Camarote 
(cabin); 1.72. Câmara (chamber) ; 1.73. 
Antecâmara; 1.74. Direção de tiro; 1.75. 
Centro de informações de Combate (CIC) 
ou Centro de Operações de Combate (COC); 
1.76. Camarim; 1.77. Alojamentos; 1.78. 
Corredor (passageway) ; 1.79. Trincheira 
(hammock netting) 
SEÇÃO E - ABERTURAS NO CASCO .......... ........ 52 
1.80. Bueiros (drain holes) ; 1.81. Clara 
do hélice (screw aperture ou propeller 
aperture); 1.82. Escotilhas (hatches) ; 
1.83. Agulheiro; 1.84. Escotilhão (hatch) ; 
1.85. Vigias (s ide scuttle); 1.86. Olho de 
boi (side light) ; 1.87. Enoras (mast hole) ; 
1.88. Gateiras (spurling pipe) ; 1.89. Tubo 
do Escovém (hawse pipe) ; 1.90. Embornal 
(scupper); 1.91. Saídas de água (freeing 
ports) ; 1.92. Portaló (entering port) ; 1.93. 
Portinholas (port lid) ; 1.94. Seteiras (loop 
hole); 1.95. Aspirações ou caixas de mar (sea 
chests); 1.96. Descargas 
SEÇÃO F - ACESSÓRIOS DO CASCO, 
NA CARENA ................................................... 55 
1.97. Leme (rudder) ; 1.98. Pés-de-galinha 
das linhas de eixos (shaft brackets); 1.99. 
Tubo telescópico do eixo (stern tube); 1.100. 
Tubulão do leme (rudder trunk); 1.101. 
Suplemento de uma válvula; 1.102. Quilhas 
de docagem; 1.103. Bolina (bilge kee/} ou 
quilhas de balanço; 1.104. Zinco protetor; 
1.105.Buchas (bushings) 
SEÇÃO G - ACESSÓRIOS DO CASCO, 
NO COSTADO ..... ~·······•• ................................... SJ 
1.106. Guarda do hélice (propel/er guards}; 
1.107. Verdugo (fender); 1.108. Pau de 
surriola; 1.109. Verga de sécia; 1.110. Dala 
(dale/ shoot) ; 1.111. Dala da cozinha; 1.112. 
Escada do portaló (gongwoy ladder); 1.113. 
Escada vertical (vertical ladder) ; 1.114. 
Patim; l.115. Raposas (anchor bolster); 
1.116. Figura de proa (figure head); 1.117. 
Castanha {hanging clamp) 
SEÇÃO H - ACESSÓRIOS DO CASCO, 
NA BORDA .. .. ........ .. ........ .. .. .. .. ..... ............ ... ... 60 
1.118. Balaústre (stanchion) ; 1.119. 
Corrimão da borda (main ra;n; 1.120. Buzina 
(closed chocks); 1.121. Tamanca (half block) ; 
SEÇÃO 1- ACESSÓRIOS DO CASCO, 
NOS COMPARTIMENTOS ................................ 61 
1.122. Carlinga (keelson ou mast step); 1.123. 
Jazentes (foundations); 1.124. Quartel; 1.125. 
Xadrez (grating); 1.126. Estrado (floor); 
1.127. Tubos acústicos; 1.128. Telégrafo 
das máquinas do leme, das manobras AV e 
AR; 1.129. Portas; 1.130. Portas estanques 
(waterlight door); 1.131. Portas de visita 
(manholes); 1.132. Beliche (bed/berth); 
1.133. Serviços gerais; 1.134. Rede de 
esgoto, lastro, incêndio, de ventilação de ar 
comprimido etc; 1.135. Painéis 
SEÇÃO J-ACESSÓRIOS DO CASCO, 
NO CONVÉS ................................................... 64 
1.136. Cabeços (bollards); 1.137. Cunho 
(c/eat); 1.138. Escoteira; 1.139. Reclamos; 
1.140. Malagueta (belaying pin}; 1.141. 
Retorno; 1.142. Olhal (pad , eye); 1;3.43 .. 
Arganéu (hank); 1.144. Picad~iros (stock~); 
1.145. Berço (craddle); 1.1'16 Pedestat 
(pedesta~; 1.147. Cabide (rack); 1.148. 
Gaiuta (companion); 1.149. Bu,ch_ç1 do 
escovém, da gateira; 1.150. Tubo .d.a ga~Jra 
(spurling pipe); 1.151. Quebra-mar (b.r.~ak 
water); 1.152. Âncora .. (anthor); 1ª--J. 
Amarra (chain cable ou onchÔrchain): i ;fi4~ 
Aparelho de fun,dear e su,s~hdê~ (ri,ntht>fi~-
system }; 1.1~5. Cab_restalite · (capsrç,nir 
1.156. Molrnete (wihdíass); 1.157. Mordertfe 
( chain stopper); 1.158. ' Bc,ça de · amarni• . 
1·159· Abita: (bítt)f · i.~160 .. ; Apar:eltfo '. "~f , ; ., 
governo (~tetring· sr•tém}i í-}~~réthÔ . 
do navio; _t ;l~l._i 'M~f'9 .. :.(ma.·.Jtt:~í.t•~t.'G.·.'.i._',i .... ~,., . 
d 
.. . . . .. . 'h. .. . - l,,,Qt,.~~a 
ou pàu · }LcargaJd~tit~iék2t :t~ ;~tidáste 
(crane}; -:t ~láS~~Pâu ~a •b~ 6.ilt1" p 
. :· ···:;.. ,i/v\;?ii::.)r·:Ji:'::'.;;JJu,b~\-.:-- ª~ . __ 
da ~lN>'?i:ra ~ citlw~ .. ro; 1.167. ía,,;: mna: 
l .1.6&. To4do {ow1··~~: 1.1&9. s.a..~s 
(m ~ n}; 1.110. fspil'haço (rnc~); 1.111. 
Ve~uciro (,oi·rl.:5royl; l . n ·i. Estnrtura do 
toldo (mv·~ ç ~:-ol; 1. t 7'3. Paus do 
toldo; 1.174. Me1a-lan1nJa (/',<,'<J01: 1.115. 
Capuchapa t t""OHY ro.-·nvomo•· ~"). 1.17'6. 
Cabo de V-.li\~m lNS..S roo-e/lfp l'ne) l .ln. 
Comm~ da antt>J.>..1@ 1.178. 5.anlflo (ree!} 
l .17'9-. Selha; 1.180. Esta.t da borda do 
balau..<.tre. de um furro . l .181 . Turco (dovit}: 
1.182. Visor; 1.183. Ninho de p.e,ga; 1.184. 
Ventiladores (1-e11t11otors) 
~ GEOMETRIA• • DO NAVIO 
" SEÇÃO A- DEFINIÇÕES ....... ........................... 75 
2.1. Plano diametral, plano de flutuaç:ão e 
plano transversal ; 2.2. Linha de flutuação 
(waterline); 2.3. Flutuações direitas ou 
retas (uprights positions); 2.4. Flutuações 
isocarenas; 2.5. Zona de flutuação 
(bootoping); 2.6. Linha-d'água projetada 
(LAP) ou flutuação de projeto (designed 
waterline) ; 2.7. Área de flutuação (area 
of waterp/ane); 2.8. Área da linha-d'água; 
2.9. Superfície moldada (moulded surface); 
2.10. Linhas moldadas (mou/ded lines); 
2.11. Superfície da carena; 2.12. Superfície 
molhada (wetted surface); 2.13. Volume da 
forma moldada; 2.14. Volume da carena; 
2.15. Curvatura do vau; 2.16. Linha reta do 
vau; 2.17. Flecha do vau (deck camber); 2.18. 
Mediania; 2.19. Seção a meia-nau; 2.20. 
Seção transversal (cross section) e seção 
mestra (midship section) ; seção mestra; 2.21. 
Centro de gravidade de um navio (center of 
gravity - CG); 2.22. Centro de carena (center 
of buoyancy), de empuxo ou de volume 
(CC); 2.23. Centro de flutuação (center of 
floatation) (CF); 2.24. Empuxo (buoyancy); 
2.25. Princípio de Arquimedes; 2.26. 
Flutuabilidade (floatability); 2.27. Reserva de 
flutuabilidade (reserve of buoyancy); 2.28. 
Borda-livre (free board); 2.29. Metacentro 
t ransversal (transversal metacenter); 2.30. 
M etacentro longitudinal (longiudinal 
metacenter) (M'); 2.31. Raio metacêntrico 
,rarõV~~sat (tra,m,efse 1r.eta:cmtrk radíus); 
232. Ra•o "1€tacemoco fongituómal 
(~:,xt,ricl ri>etr:wmtnt: radíus ); 2.33. 
.\th.tca me~,1cfn~rw.:a (metacentríc heíght); 
Z.34. "To-s.amento (sh.eer), oo tosado; 2.35. 
At.quebc:amento (h~qinq }, 2.36. Altura do 
tuntlo tnse o{ fioo, ) oo pé de caverna ; 2.37. 
Adel,gaçamento; 2.38. Alargamento 
SfÇÀO B - PLANO Of lfMHAS E PUNO Of 
FORMAS .... ............. .. ..... ............ ............... .... 90 
2.39. Plano de linhas {Unes Pfon); 2.40. Planos 
de referência : a. Plano da base moldada; 
b. Plano diametral; e. Plano de meia-nau; 
2.41. Linhas de referência; a. Linha da base 
moldada, linha de construção ou linha 
base (LB) (baseline}; b. Unha de e.entro {LC} 
(centerline); e. Perpendiculares; 2.42. Linhas 
do navio: a. Linhas-d'água {LA) (waterlines}; 
b. linhas do alto (buttock lines}; e. Linhas de 
balizas (Body Plan}; 2.43. Traçado na sala do 
risco: a. Risco do navio; b. Tabelas de cotas; 
2.44. Interpretação do plano de linhas; 2.45. 
Plano de formas: a. Cavernas moldadas; b. 
Traçado do plano de formas 
SEÇÃO C - DIMENSÕES LINEARES ................... 94 
2.46.Generalidades; 2.47. Perpendiculares 
(PP); 2.48. Perpendicular a vante (PP-AV) 
(foward perpendicular); 2.49. Perpendicular 
a ré (PP-AR) (after perpendicular); 2.50. 
Comprimento entre perpendiculares 
(Lenght between perpendiculars) (CEP); 
2.51. Comprimento de borda-livre (freebord 
length}; 2.52. Comprimento de Regra ou 
Escantilhões (rufe length ou scantling length); 
2.53. Comprimento no convés (lenght of the 
deck); 2.54. Comprimento de arqueação 
(tonnage length); 2.55. Comprimento de 
roda a roda (lenght overa/1) e comprimento 
total (total length ou extreme lenght); 2.56. 
Comprimento alagável (floodable length); 
2.57. Boca (breadth}; 2.58. Boca moldada 
(moulded breadth); 2.59. Boca máxima 
(maximum breadth); 2.60. Pontal (depth); 
2.61. Calado (draft, draught); 2.62. Calado 
moldado (moulded draft); 2.63. Calado de 
projeto (design draught}; 2.64. Calado no 
escantilhão (scantling draft}; 2.65. Escala 
de calado (draft marks); 2.66. Coeficientes 
de forma ou coeficientes de carena: a. 
Coeficiente de bloco Ce (block coefficient); 
• 
' ~ 1 
1 
1 
1 
1 
1 
i 
b. Coeficiente prismático Cr (prismatic 
coefficient), coeficiente ci líndrico ou 
coeficiente longitudinal; e. Coeficiente 
da seção a mela-nau ou seção mestra C5M 
(midshlp section coe/ffclent); d. Coeficiente 
da área de flutuação Cw1. (waterplane 
coefficient); 2.67. Relações entre as 
dimensões principais e outras relações 
SEÇÃO O - DESLOCAMENTO E 
TONELAGEM .............................................. 102 
2.68. Deslocamento (dísplacement) (W) ou 
(~); 2.69. Cálculo do deslocamento; 2.70. 
Fórmulas representativas do deslocamento: 
a. Sistema métrico; b. Sistema imperial ; 
2.71. Deslocamento em plena carga (fui/ 
load displacement) ; 2.72. Deslocamento 
normal (normal displacement); 2.73. 
Deslocamento leve ou mínimo (lightweight 
displacement); 2.74. Deslocamento padrão 
(standard displacement) ; 2.75. Resumo 
das condições típicas de deslocamento; 
2.76. Expoente de carga ou peso morto 
(Gross deadweight, total deadweight, 
deadweight) ; 2.77. Porte útil, peso morto 
líquido, ou carga paga (cargo deadweight 
ou net deadweight) ; 2.78. Arqueação Bruta 
(AB) (gross tonnage - grt); 2.79. Convenção 
Internacional para Medidas de Tonelagem 
de Navios (ICTM 1969); 2.80. Cálculo 
da Arqueação: a. Volume dos espaços 
fechados abaixo do convés; b. Volume 
dos espaços fechados acima do convés 
principal; 2.81. Relação entre o expoente 
de carga e a capacidade cúbica; 2.82. Trim e 
banda; compassar e aprumar; 2.83. Lastro; 
lastrar; 2.84. Curvas hidrostáticas; 2.85. 
Esca la de deslocamento; 2.86. Toneladas 
por centímetro de imersão e t oneladas 
por polegada de imersão: a. Toneladas 
por centímetro; b. Toneladas por polegada; 
2·87· Cá lculo aproximado do deslocamento· 
2.88. Vari ação do ca lado médio devido ~ 
uma modifi cação do peso sem alt erar o 
trim; 2.89. Variação do calado ao passar o 
navio da água sa lgada para água doce e vice-
-versa; 2.90. Variação de t rim devido a uma 
modi~cação de peso: a. Variação produzida 
no t nm por se mover longitudinalmente 
um peso que já se encontra a bordo· 
b. Valor do momento que faz variar d~ 
um centímetro O t rim ern pi . · . ena carga 
CLASSIFICAÇÃO t 
• • DOS NAVIOS 
" ~ SEÇÃO A- CLASSIFICAÇÃO GERAL ........ ...... 129 
3.1. Classificação geral: a. Quanto ao fim a 
que se destinam; b. Quanto ao material de 
construção do casco; e. Quanto ao sistema 
de propulsão 
SEÇÃO B - NAVIOS DE GUERRA ................ 130 
3.2. Generalidades; 3.3. Porta-Aviões E: 
Navio-Aeródromo (NAe); a. Características 
gerais; b. Histórico; e. Tipos; 3.4. Porta-
-Helicópteros; 3.5. Submarinos (S): 
a. Características; b. Classificação; e. 
Características físicas principais; d. Histórico · 
I 
3.6. Cruzadores: a. Funções; b. Tipos; 
e. Histórico; 3.7. Contratorpedeiros: a. 
Funções e características; b. Armamento; 
e. Histórico; 3.8. Fragatas: a. Funções e 
características; 3.9. Corvetas (CV); 3.10. 
Navios e embarcações de desembarque: a. 
Operações anfíbias (aspectos doutrinários); 
b. Tipos de embarcações de desembarque; 
e. Características principais 3.10.1. Navio 
de Desembarque e Assalto Anfíbio (NDAA); 
3.10.2. Navio de Desembarque de Comando 
(NDC); 3.10.3. Navio de Desembarque de 
Carros de Combate (NDCC); 3.10.4. Navio 
de Desembarque e Doca (NDD); 3 .. 10.S. 
Navio de Desembarque, Transporte e Doca 
(NDTD); 3.10.6. Navio Doca Multipropósíto 
(NDM); 3.10.7. Navio-Transporte de Tropa 
(NTrT) 3.10.8. Embarcação de Desembarque 
de Carga Geral (EDCG); 3.10.9. Embarcação 
de Desembarque de Viaturas e Material 
(EDVM); 3.10.10. Embarcações de 
Desembarque de Viaturas e Pes.soal {EOVP}; 
3.10.11. Embarcação de Desembarque 
Guincho Rebocador; 3.10.U. Carro de 
Combate Anfíbio (CCAnf); 3 .. 10.13. Carro 
Lagarta Anfíbio (CLAnf); 3.10.14. Embarcação 
de Desembarque Pneumática; 3.10.15. ' 
Hovercraft; 3.11. Navios Mineiros: 3.11.1. 
Navios Minei ros ou lança-minas · { NM); 
3.11.2. Navios-Varredores ou caça-minas 
(NV); 3.12. Caça~Submarinós {CS}; .a, . .13. 
Navio de Salvamento de SubmarlnôSi 3~14--
Canhoneiras (Cn) e Monitq~s: {M);,_f ,.~U,. ·.· 
Canhohelras; 3~14.2..M<:>:nl:tores; 1.is. N~ ~~:- L 
-Patrulha: 3.15.1 . N;ivios-Pí'ltr\J lh;t Fluvíill ; 
3.15.2. Navios-Patrulha Costeíra. 3. l5.3. 
Navios-Patrulha Oceânico (NPO); 3.16. 
lancha de Combate (f C) ou l:lncha 1fo /\t'Jq UP 
Rápido (LAR) : a. Con1µrlr,wnttJ, b. lrlpt.tl,'.lç~o; 
e. Armarnento,3.17 . Fnro\11 ,1ç;Jrfo~ (f) 8. 
Funçõl"~ . b. An'11 ,111H'nl o; e. ( ;ir,1ct r rl~l1c.ar, 
principal, ; d . Proteç;:lo; e. Hlstón,.o 
SEÇÃO C - NAVIOS 
HIOROCEANOGRAFICOS .......... ..... ........... .. ... 178 
3.18. Navios hidroceanográficos 
SEÇÃO O - NAVIOS MERCANTES ............ ..... .. 179 
3.19. Classificação dos navios mercantes: a. 
Quanto ao fim a que se destinam; b. Quanto 
às águas em que navegam 
SEÇÃO E - EMBARCAÇÕES E NAVIOS 
EM GERAL ................................................... 184 
3.20. Embarcações de recreio; 3.21. Navios e 
embarcações de serviços especiais: a. Navios 
de salvamento; b. Navios de cabo submarino; 
e. Dragas; d. Rebocadores; e. Embarcações 
quebra-gelos (ice-breakers); f. Barcas; g. 
Embarcações de práticos; h. Embarcações de 
porto; 3.22. Navios de madeira; 3.23. Navios 
de ferro; 3.24. Navios de aço; 3.25. Navios 
de plástico reforçado por fibra de vidro; 
3.26. Navios de ferro cimento 3.27. Navios 
a vela ou velei ros; 3.28. Navios de propulsão 
mecan1ca; 3.28.1. Máquinas a vapor; 
3.28.1.1. Máquinas alternativas; 3.28.1.2 
Tu rb inas a vapor: a. Engrenagens redutoras; 
b. Redutor hidráu lico; e. Redutores de 
co rrente; d. Propu lsão turboelétrica; 
3.28.2 Motores diesel : a. De propulsão 
direta; b. De redutores de engrenagem ou 
hidrául icos; c. Propulsão diesel-elétrica; 
3.28.3. Comparação entre as máquinas 
propulsaras; 3.28.4 Turbinas a gás; 3.29. 
Propulsão nuclear: a. Fissão; comparação 
entre combustão e fissão; b. Combustíveis 
nucleares; e. Reator nuclear; d. Tipos de 
reator; e. A insta lação nuclear de propulsão 
marítima; f. Aplicação nos navios de 
guerra; 3.30. Embarcações sem propulsão: 
a. Pontões ou flutuantes; b. Pontões de 
amarração; e. Cábreas; d. Batelão, saveiro, 
alvarenga; d. lameiros 
SEÇÃO F - Af R08ARCOS E VEÍCULOS SOBRE 
COLCHÃO OE AR ................ .......... .............. 203 
3.31. lntto<h1ç.ao; 3.32. O deY.?moMmento; 
3.33. O .:1P.r()bar<.0; 3.34. O vek ulo sobre 
c.okh3o (.Ir ar {VCA}, 3.35 . Pe-rsc,ecttvas 
~ EMBARCACÕE5 
MIÚDAS e • 
SEÇÃO A- EMBARCAÇÕES ........................... 217 
4.1. Genera lidades; 4,2. Class.iftcaç.ão das 
embarcações miúdas; 4.3. lanchas: a. 
Vedetas; b. Lanchas cobertas; e. Lanchas 
abertas; 4.4. Embarcações de e.asco 
semirrígido; 4.5. Escaleres; 4.6.Botes; 4.7. 
Chalanas; 4.8. Ba lsas-; 4.9 . Baleeiras; 4.10. 
Em ba reações d e Sobrevivência; 4.10.1. Bal:;as 
salva-vidas {li/e rafts); 4.10.1.1. Requisitos 
para balsas salva-vidas: a. Construção 
das ba lsas salva-vidas; b. Capacidade de 
transporte mínima e massa das balsas 
salva-vidas; e. Acessórios das balsas salva-
vidas; d. Balsas salva-vidas lançadas por 
meio de turcos; e. Equipamento das balsas 
salva-vidas; f. Dispositivo para liberação 
das balsas salva-vidas; 4.10.1.2. Balsas 
salva-vidas infláveis; 4.10.1.3. Requisitos 
para balsas salva-vidas rígidas; 4.10.1.4 . 
Requ isitos para balsas salva-vidas classe 
li e classe Ili ; 4.10.2. Embarcações salva-
vidas (baleeiras) ; 4.10.2.1. Requisitos para 
embarcações salva-vidas: a. Construção das 
embarcações salva-vidas; b. Capacidade de 
transporte das embarcações salva-vidas; 
e. Acesso às embarcações salva-vidas; d. 
Flutuabilidade das embarcações salva-vidas; 
e. Borda-livre e estabilidade das embarcações 
sa lva-vidas; f. Propulsão das embarcações 
salva-vidas; g. Acessórios das embarcações 
salva-vidas; h. Equipamento das embarcações 
salva-vidas; i. Marcações das embarcações 
sa lva-vidas; j. Embarcações salva-vidas 
parcialmente fechadas; 1. Embarcações salva-
-vidas totalmente fechadas; m. Proteção 
contra aceleração; n. Requisitos para 
embarcações salva-vidas lançadas por queda 
livre; o) Embarcações salva-vidas dotadas 
com sistema autônomo de suprimento de 
ar; p) Embarcações salva-vidas protegidas 
contra fogo 4.10.3. Aparelho flutuante; 
1 
' 
1 
i 
i 
' 1 
• 
4.10.3.1. Requisitos para aparelho 
flutuantes; 4.10.4. Bote orgânico de 
abandono: 4.10.4 .l . Requisitos para bote 
org.\nico dt> abandono; 4.11. Embarcação 
de Salvamento; 4.11 .1. Requisitos . para 
embarcações de salvamento: a. Prescnç~es 
·s b Equipamento das ernbarcaçoes gerai . . - · . . , 
de S,llvamento: e. Presc rições a~1c1on~1s 
para embarcações de salvamento in íl á~e,s; 
d. Requisitos para embarcações rápidas 
de salvamento (E RR) ; 4.12 . Construção 
de embarcações de madeira; 4.1~.1. 
Construção do casco : a. Costado hso; 
b, Costado em trincado; e. Costado em 
diagonal; 4.12 .2. Peças de construção 
de uma embarcação de madeira; 4.13. 
Propulsão das embarcações miúdas; 4.14. 
Nomenclatura dos principais itens da 
palamenta de uma embarcação miúda; 
4.15. Cuidados com as embarcações miúdas 
a bordo; 4.16. Amarretas e ancorotes: 
a. Amarreta ; b. Ancorote; 4.17. Âncora 
flutuante ou drogue 
SEÇÃO B - ESTIVAS DAS EMBARCAÇÕES E 
TURCOS ..................................................... .. 282 
4.18. Estiva das embarcações a bordo; 4.19. 
Turcos, lanças e guindastes; 4.19.1 Tipos de 
turcos 
SEÇÃO C - DISPOSITIVOS DE LANÇAMENTO 
E EMBARQUE DE EMBARCAÇÕES DE 
SOBREVIVÊNCIA E SALVAMENTO .................. 288 
4.20. Requisitos: a. Prescrições gerais; b. 
Equipamentos de lançamento que utilizam 
talhas e guincho; e. Lançamento por flutuação 
livre; d. Equipamentos de lançamento por 
queda livre; e. Equipamentos de lançamento 
de balsas salva-vidas; f. Equipamentos de 
lançamento empregados exclusivamente em 
embarcações de salvamento 
Lr':) CONSTRUÇÃO 
C::, DOS NAVIOS 
~ 
SEÇÃO A - PEÇAS DE CONSTRUÇÃO .............. 295 
5.1. Materiais empregados na construção 
naval: a. Aço; b. Alumínio; e. Plástico 
reforçado por fibra de vkiro ; d. F-erro fundido· 
e. Madeira ; f. f,erro cimento; g.. Polietileno~ 
alta densidade {HOPE}; S.2. Empr·ego do aço 
no.s proc~ssos ~ de fabrit.a-ção; S.2~1.. ?eças 
estrutu rais e nao estruturais; 5~2..2.. Chapas: 
a. Definiç~o; b. Galvaniraçlo; e" Dimensões• 
d. Classiflcaçào das chapas: S.2.3. Perfis~ 
a. Perfis de aço laminados; b. Seçi)es 
especiais; 5.2.4. Barras e vergalhõe'S; s .. 2..s. 
Tubos de aço: a. Fabricaçã.o; b. Tipas; S.3. 
Trabalhos fe rtos em chapas na-s oficinas: a. 
Desempenar; b. Marcar; e. Cortar; d. Furar; e.. 
Chanfrêlr arestas; f. Virar; g. Dupla curvatura· 
h. Aplainar a face; i. Dobrar ou flan.gear ; 
rebaixar; 5.4. Trabalhos fe itos em perfü. 
nas oficinas; S.S. Máquinas portáteis; S.6 . 
Outras operações com as peças metá!icas: 
a. Forjamento; b. Fundição; 5.7. MáQUtnas-
-ferramentas; 5.8. Ensaios dos materiais: a. 
Ensaios mecânicos; b. Análises químicas; 
e. Ensaios metalogrâficos; d. Testes não 
destrutivos 
SEÇÃO 8 - MÉTODOS DE CONEXÃO 
DE PEÇAS ESTRUTURAIS .............................. 311 
5.9. Tipos de juntas; 5.9.1. Juntas 
permanentes; 5.9.2. Juntas temporárias; 
5.9.3. Juntas provisórias de montagem; 5.9.4. 
Juntas de metais dissimilares (aço e alumínio); 
5.10. Cravação, rebites e prisioneiros; 5.11. 
Parafusos, roscas, porcas e arruelas; 5.12. 
Soldagem: a. Solda por pressão; b. Solda por 
fusão; 5.12.1. Soldagem versus cravação: a. 
Generalidades; b. Vantagens da soldagem 
SEÇÃO C- PROJETO E CONSTRUÇÃO ............ 318 
5.13. Anteprojeto: a. Navios de guerra; 
b. Navios mercantes; 5.14. Projeto 
Contratual; 5.15. Qualidades técnicas de 
um navio: 5.15.1. Qualidades essenciais: 
a. Resistência estrutural; b. Flutuabilidade; 
e. Estanqueidade; d. Estabilidade; s.1s.2. 
Qualidades náuticas: a. Resistência mínima 
e 
à propulsão; b. Mobilidade; e. Estabilidade 
de plataforma; 5.16. Qualidades militares de 
um navio de guerra: a. Capacidade ofensiva; 
b. Capacidade defensiva; e. Ralo de ação; 
d. Autonomia; e. Velocidade; f. Tempo oe 
reação; 5.17. Projeto e cônstrução; S._1a. . 
Etapas de Projeto e produção de;dese~~; 
5,18.1. Projeto . Básico; s.18~2.-Ptoietô . de 
Fabricação e D~talhamento; · S.19, Manual 
de Carregamento (Loading Manual); 5_20. 
~esenhos fornecidos aos navios; 5_21_ 
Ultimas progressos na construção naval 
SEÇÃO D - ESFORÇOS A QUE ESTÃO SUJEITOS OS 
NAVIOS .. .. ....................................................331 
5.22. Cargas a que os navios são submetidos; 
5.2.3. Resistência do casco; 5.24. O navio é 
uma viga; 5.25. Classificação dos esforços; 
5.25.1. Esforços longitudinais: a. Esforços 
longitudinais devido às ondas do mar; b. 
Esforços longitudinais devido à distribuição 
desigual do peso; e. O navio está parcialmente 
preso por encalhe; 5.25.2. Esforços 
transversais : a. Esforços transversais devido 
às ondas do mar; b. Esforços transversais 
por efeito de cargas no navio; 5.25.3. 
Esforços devido à vibração; 5.25.4. Esforços 
devido à propulsão; 5.26. Esforços locais 
e 0 EsrRuruRA ºº 
CASCO DOS NAVIOS 
METÁLICOS • • 
SEÇÃO A - SISTEMAS OE CONSTRUÇÃO .. ...... 345 
6.1. Generalidades: a. Monocasco (monohulf); 
b. Cata marã (catomoron ou twin hui/); e. 
Trimarã (trimoron) ; 6.2. Sistema transversal; 
6.3. Sistema longitudinal; 6.4. Sistemas 
mistos; 6.5. Estrutura dos navios: a. 
Configuração típica; b. Fragatas e Corvetas; 
e. Embarcações de Patrulha de média e alta 
velocidade; d. Submarinos 
SEÇÃO B - PEÇAS ESTRUTURAIS ................ .. 351 
6.6. Quilha : a. Barra quilha (bar keel); b. 
Chapa quilha (keel plote); e. Quilha vertical 
(vertical keel); d. Quilha duto (duct keel); e. 
Quilha caixão (box keel}; 6. 7. Longarinas e 
longitudinais: a. Funções; b. Espaçamento; 
e. Numeração; d. Continuidade; e. Direção; 
f. Estanqueidade e acesso; 6.8. Sicordas; 
6.9. Trincanizes: a. Funções; b. Estrutura 
do tnncaniz; 6.10. Cavernas: a. Funções; b. 
(c;trutura; e. Hastilhas; d. Espaçamento; e. 
Numeração; f. Direção e forma; 6.11 . Cavernas 
Gigantes; 6.12. Vaus (deck. beams): a. Funções; 
b.Seção; e. Ligação; d. Abaulamento; e. Vaus 
reforçados; 6.13. Pés-de-carneiro (pillors) : a. 
Funções; b. Disposição; e. Apoio; d. Direção; 
e. Seção; f. Ligações; 6.14. Proa : arranjo e 
construção: a. Generalidades; b. Forma; e. 
Estrutura; 6.15. Popa : arranjo e construção: 
a. Generalidades; b. Forma; e. Tipos; d. Tipo e 
suporte do leme; e. Número de propulsores; 
f. Suporte dos propulsores; g. Popa de 
cruzador; h. Estrutura; 6.16. Chapeamento do 
casco (shell ploting): a. Funções; b. Material; 
e. Nomenclatura; d. Arranjo das fiadas; 
e. Dimensões das chapas; f. Distribuição 
de topos; g. Disposição do chapeamento 
AV e AR; h. Simetria do chapeamento; i. 
Chapas de reforço; 6.17.Chapeamento 
dos conveses (deck ploting) : a. Funções; 
b. Estrutura; e. Espessura das chapas; d. 
Numeração das chapas; e. Cargas e esforços; 
f. Considerações gerais; 6.18. Anteparas 
(bulkheods) : a. Funções; b. Classificação; e. 
Estrutura; d. Prumos, travessas, escoas e 
gigantes verticais; e. Disposição e número 
das anteparas estanques; f. Anteparas 
longitudinais estanques; 6.19. Fundo 
duplo (double-bottom): a. Funções; b . 
Teto do fundo duplo (inner bottom); e. 
Estrutura; d. Extensão do fundo duplo; 
6.20. Superestruturas (superstrutures) : a. 
Esforços a que estão sujeitas; b. Construção; 
e. Descontinuidade da estrutura; 6.21. 
Bolinas (bilge keel} : a. Função; b. Estrutura; 
6.22. Quilhas de docagem; 6.23. Borda-
falsa, balaustrada e toldos: a. Borda--falsa 
(bulwark) ; b. Balaustrada (railing); e. Redes 
e cabos de vaivém; d. Escoamento das 
águas; 6.24. Revestimento dos conveses 
com madeira : a. Qualidade da madeira e 
generalidades; b. Arranjo; e. Calafeto; 6.25. 
Outros revestimentos; 6.26. Jazentes em 
geral (foundotions) : a. Funções; b. Arranjo; 
6.27. Jazentes de máquinas: a. Jazentes de 
máquinas propulsaras e caixas redutoras; 
b. Jazentes das máquinas auxiliares; 6.28. 
Reparos e jazentes de canhões: a. Reparos; 
b. Jazentes; e. Tipos de jazentes; 6.29. Eixos 
propulsores e mancais (propeller shafts 
ond shoft bearíngs}; 6.30. Tubo telescópio 
do eixo (Stemtube); 6.31. Pés-de-galinha 
(shoft brockets}; 6.32. Hélices {propelfers) : a. 
Definições; b. Noções gerais; e. Construção; d. 
Tubulão (prope/ler nozzle); e. Hélice cicloidal; 
f. Hélice de passo control i'ive! (conr,o/lab!e 
pitch propeller}; g. Pr<)pu, r.;ori:>s ~zimuui,;: 
·~ 
~ 
1 
1 
1 , 
1 
1 
1 
. Nomenclatura; 
6 33 Lemes (rudders) . ~- d Limitação de · · , do teme, · . 
b. Tipos; e. Area desmontagem, 
Montagem e 1,) . g 
tamanho; e. re (Rudder trun" '. . 
f. Tubulão da Ma~ h protetores de zinco 
Batentes (stoppers), . Portas estanques 
odes) · 6.34. . d s· b. (zínc an ' . Generaltda e ' 
(watertight doors). a. s ·indicadoras e . d Luze 
Tipos; e. Estrutura, . 6 35 Escotilhas: a. 
noros· · · 6 indicadores so ' . Estrutura; 6.3 · 
N enclatu ra, e. 'd Tipos; b. om 1 )· 6 37. Vigias (si e . •t (manho es , · 
Portas de v1s1 a hapeamentos 
. 38. Passagens em e 
scuttfes), 6. l'd des. b. Peças . a Genera , a , 
estanques. · . d Tubulaçoes; e. 
• . e Acessos, · 
estruturais, · til ção · g. suportes; 
Cabos elétricos; f. Ven ~. , 
6.39. Estabilizadores (stab1/tzers) 
r-- CABOS 
e, 
............. 
SEÇÃO A - CLASSIFICAÇÃO GERAL.. .............. 437 
7.1. Classificação: a. Cabos de fibra; b. Cabos 
de aço 
SEÇÃO B - CABOS DE FIBRAS NATURAIS .... ~37 
7.2. Matéria-prima dos cabos de fibra 
natural: a. Manilha; b. Sisai; e. Li nho 
cânhamo; d. Linho cultivado; e. Coco; f. Juta; 
g. Algodão; h. Linho da Nova Zelândia; i. ~ita; 
j. Piaçava; 7.3. Construção dos cabos de fibra 
natural; 7.3.1. Manufatura : a. Curtimento; 
b. Trituração; e. Tasquinha; 7.3.2. Detalhes 
de construção; 7.4. Efeitos mecânicos da 
torção; 7.5. Elasticidade dos cabos; 7.6. 
Efeitos da umidade; 7.7. Comparação entre 
os cabos de três e de quatro pernas; 7.8. 
Comparação entre os cabos calabroteados e 
os cabos de massa; 7.9. Medidas dos cabos 
de fibra natural; 7.10. cabos finos: a. linha 
alcatroada; b. Mialhar; e. Merlim; d. Fio 
de vela: e. Fio de palomba; f. Sondareza; g. 
Filaça; h. Linha de algodão; i. Fio de algodão; 
j. Fio de linho cru; 1. Arrebém; 7.11. Como 
desfazer uma aducha de cabos novos; 
7.12. Como desbolinar um cabo; 7.13. 
Como colher um cabo : a. Colher um cabo 
à manobra; b. Colher um cabo à inglesa; e. 
Colher em cobros; 7.14. Uso e conservação 
dos cabos; 7.15. Carga de ruptura (R); 1.16. 
carga de trabalho; 7.17. Peso dos cabos; 
7.18. Rigidez dos cabos; 7.19. Comparação 
dos cabos: a. Cabos diferentes apenas nas 
bitolas; b. Cabos diferentes apenas no tipo 
de confecção; 7.20. Considerações práticas; 
7.21. Características complementares 
dos cabos de fibra natural : a. Tolerâncias 
dimensionais; b. Acabamento; e. Embalagem 
de fornecimento; d. Marcação/ identifica~o; 
e. Extremidades dos cabos; f. Tratamento e 
preservação; g. Descrição; h. Certificados; i. 
Critérios de aceitabilidade; j. Defeitos a serem 
considerados nos cabos de fibras naturais 
SEÇÃO C - CABOS DE FIBRAS SINTÉTICAS .... 464 
7.22. Generalidades; 7.23. Matéria-prima 
dos cabos de fibra sintética: a. Náilon; b. 
Polipropileno; e. Polietileno; d. Poliéster; 
e. Kevlar; f. Twaron e Dyneema; 7.24. 
Métodos de construção dos cabos de fibras 
sintéticas: a. cabo torcido de três pernas; b. 
Cabo trançado de oito pernas; 7.25. Fusívei 
de espias; 7 .26. Como selecionar um cabo 
visando a seu emprego; 7.27. Principais 
utilizações dos cabos de fibra a bordo; 
7 .28. Recomendações para conferência 
e armazenamento; 7.29. Procedimentos 
para inspeção: a. Desgaste; b. Perda de 
resitência; e. Puimento; d. Estiramento; e. 
Corte; f. Dobramento; g. Contaminação; 
7.30. Características complementares 
dos cabos de fibra sintética: a. Tolerâncias 
dimensionais; b. Acabamento; e. Embalagem 
de fornecimento; d. Extremidades dos cabos; 
e. Descrição; f. Marcação/identificação; g. 
Certificados; h. Critérios de aceitabilidade; i. 
Defeitos a serem considerados nos cabos de 
fibras sintéticas 
SEÇÃO D - CABOS DE AÇO ............................ 478 
7.31. Definições; a. Arames ou fios; b. 
Perna; e. Cabo de aço; d. Cabo de aço 
polido; e. Cabo de aço galvanizado; f. Cabo 
de aço galvanizado retreftlado; g. Alma; ~-
Construção; i. Composição dos cabos; J· 
Torção à direita; 1. Torção à esquerda; ~ -
Torção regular (cocha comum); n. Torçao 
lang (cocha Lang); o. Cabo pré-formado;P; 
Passo do cabo; q. Cabo não rotativo; r. Carga; 
s. Carga de ruptura mínima efetiva; t. Carg,a 
de trabalho; 7.32. Considerações gerais; · 
7.33. Matéria -prima; 7.34. construç~o 
dos cabos de aço; 7.34.1. Manufatura· 
7 .34.2. Deta lhes de construção; 7 .35: 
Galvanização; 7.36. Medição dos cabos de 
aço; 7.37. Lubrificação; 7.38. Pré-formação 
de cabos; 7.39. Emendas em cabos de aço; 
7.40. Como desbolinar um cabo de aço; 
7.41. Como enro lar corretamente o cabo 
em um tambor ou bobina; 7.42. Carga de 
ru ptura efetiva e carga de trabalho; 7.43. 
Deformação longitudinal dos cabos de 
aço; 7.43.1. Deformação estrutural ; 7.43.2. 
Deformação elástica; 7.44. Cuidados com 
os cabos fixos; 7.45. Uso e conservação 
dos cabos de laborar e espias de aço; 
7 .46. Inspeção e substituição dos cabos 
de aço em uso; 7.46.1. Inspeção; 7.46.2. 
Substituição dos cabos; 7.47. Vantagens 
e desvantagens dos cabos de aço; 7.48. 
Diâmetro das roldanas (polias) e velocidade 
de movimento; 7.49. Diâmetro do goivado 
das roldanas; 7.50. Desgaste dos cabos de 
laborar; 7.51. Ângulo dos cabos de laborar; 
7.52. Principais tipos de cabos de aço 
usados a bordo; 7.52.1. Características de 
alguns cabos de aço; 7.53. Características 
complementares: a. Tolerâncias dimensionais; 
b. Embalagem; e. Marcação/identificação; 
d. Descrição; e. Certificados; f. Critérios 
de aceitabilidade; g. Defeitos a serem 
considerados nos cabos de aço 
SEÇÃO E- CONSIDERAÇÕES FINAIS ... .... ....... 513 
7.54. Como escolher o cabo ideal; 7.55. 
Recomendações quanto ao manuseio 
de cabos e espias; 7.56. Precauções de 
segurança ao laborar com cabos e espias; 
7.57. Termos náuticos referentes aos cabos 
e sua manobra : aguentar sob volta; alar; alar 
de leva-arriba; alar de lupada; alar de mão em 
mão; al iviar um cabo, um aparelho; amarrar 
a fica r; amarrilhos; arriar um cabo; arriar 
um cabo sob volta; beijar; boça; brandear; 
coçado; cocas; colher o brando; colher 
um cabo; coseduras; dar salto; desabitar a 
amarra; desaboçar; desbol inar um cabo; 
descochar; desencapelar; desgurnir; 
desengastar; dobrar a amarração; encapelar; 
encapeladuras; engasgar; enrascar; espia; 
fiéis; furar uma volta, um nó; gurnir; largar 
por mão um cabo; michelos; morder um 
cabo, uma talha; peias; recorrer; rondar; 
saí ar cabos; soca iro; solecar; tesar; tocar ur113 
tJlh.i, um aparelho; trefilar; virador 
00 TRABALHOS 
C::::, DO MARINHEIRO 
'-.. 
SEÇÃO A - VOLTAS ....................................... 535 
8.1. Definições; 8.2. Resistência dos nós, 
voltas e costuras; 8.3. Voltas; 8.4. Meia-volta; 
8.5. Volta de fiador; 8.6. Cote; 8.7. Volta 
de fiel singela; 8.8. Volta de fiel dobrada; 
8.9. Volta singela e cotes e Volta redonda e 
cotes; 8.10. Volta da ribeira; 8.11. Volta da 
ribeira e cote; 8.12. Volta singela mordida, 
em gatos; 8.13. Volta redonda mordida, em 
gatos; 8.14. Boca de lobo singela; 8.15. Boca 
de lobo dobrada; 8.16. Volta de fateixa; 8.17. 
Volta de tortor; 8.18. Volta redonda mordida 
e cote; 8.19. Volta de encapeladura singela; 
8.20. Volta de encapeladura dobrada; 8.21. 
Volta de encapeladura em cruz; 8.22. Voltas 
trincafiadas; 8.23. Volta falida 
SEÇÃO B - NÓS DADOS COM O CHICOTE OU COM 
O SEIO DE UM CABO SOBRE SI MESMO ...... ... 545 
8.24. Lais de guia; 8.25. Balso singelo; 8.26. 
Balso de calafate; 8.27. Balso dobrado; 8.28. 
Balso pelo seio; 8.29. Balso americano; 8.30. 
Balso de correr ou lais de guia de correr; 
8.31. Corrente; 8.32. Catau de reboque; 8.33. 
Catau de bandeira; 8.34. Nó de azelha; 8.35. 
Nó de pescador; 8.36. Nó de moringa 
SEÇÃO C - NÓS DADOS PARA EMENDAR DOIS 
CABOS PELOS CHICOTES .............................. 551 
8.37. Nó direito; 8.38. Nó torto; 8.39. Nó de 
escota singelo; 8.40. Nó de escota dobrado; 
8.41. Nó de escota de rosa; 8.42. Nó de 
correr; 8.43. Nó de fio de carreta; 8.44. Nó 
de frade; 8.45. Aboçaduras 
SEÇÃO D - TRABALHOS FEITOS NOS CHICOTES 
DOS CABOS .................................................. 55,5 
8.46. Falcaça; 8.47. Pinhas; 8.48. Pinha 
singela; 8A9. Pinha singela. de cordôe:5 · 
dobrados; 8.50. Nó de porco.; 8S1. Nó. 'dê 
porco, de cordões dobrados; 8,Sl. Falcaça ' · 
francesa; 8.53. Pinha dobrada; .&.$.i\ · Pinha 
de colhed(.)r Singela; 8.55, Pínba ~~ çül~ _ 
... dobrada;·~~. Pinha ~ · boça,: $~57~ .p~ikr ··• .. 
. .., :·._--· ·> · __ ;-.•. . ,. ,_' ~.- . ·;{ :-... _;:· .",_,;:"':'(-"--.,' 
. h de rosa dobrada; 
rosa slnge-la; 8.58. Pm ~ . . d cesta· S..61.. 
8.59 Pinha fixa ; 8.60. Pinna e • rn 
· · . p· h cruzada ou e 
p1nha de lambaz; 8.62. m . ª 
cruz; 8.63. Pinha de abacax1 
SEÇÃO E - TRABALHOS PARA AMARRA.R DOIS 
CABOS OU DOIS OBJETOS QUAlSOU[R .... ... 564 
8 64. Sotões; 8.65. Botão redondo; 8.~. 
B~tão redondo esganado; 8.67. Bot:o 
redondo coberto e esganado; 8.68. Bot~o 
falido; 8.6:9. Portuguesa; 8.70. Bota.o 
cruzado; 8.71. Alça de botão redondo; 8.72. 
Badernas; 8.73. Barbela; 8.74. Peito de 
morte; 8.75. Arreatadura; 8.77. Cosedura 
SEÇÃO F - TRABALHOS DIVERSOS ..... ...... ..... 569 
8.77. Engaiar, percintar, trincafiar, forrar, 
encapar ou emangueirar um cabo: a. Engaiar; 
b. Percintar; e. Trincafiar; d. Forrar; e. Encapar 
ou emangueirar; 8. 78. Costuras em cabos de 
fibra ; a. Definição e tipos; b. \/antagens das 
costuras; e. Ferramentas ne<:essárias; 8. 79. 
Modo de fazer uma costura redonda; 8.80. 
Modo de fazer uma costura de mão; 8.81. 
Modo de fazer uma costura de laborar; 8.82. 
Costura em cabo trançado de oito cordões; 
8.83. Costura em cabo naval de dupla t rança; 
8.83.1. Confe<:ção; 8.84. Garrunchos: a. 
Defin ição; b. Modo de construção; 8.85. 
Auste; 8.86. Costura de boca de lobo; 8.87. 
Alça trincafiada ; 8.88. Alça para corrente; 
8.89. Unhão singelo; 8.90. Embotijo; 8.91. 
Embotijo de canal, de dois cordões; 8.92. 
Embotijo de cana l, de três ou mais cordões; 
8.93.Embotijo de canal, de cordões duplos; 
8.94. Embotijo em leque; 8.95. Embotijo 
de canal, de três cordões em cada lado; 
8.96. Embotijo de cotes, para dentro; 8.97. 
Embotijo de cotes, para fora ; 8.98. Embotijo 
de defensa; 8.99. Embotijo de nós de porco; 
8.100. Embotijo de cotes, em um cordão; 
8.101. Embotijo de meias-voltas; 8.102. 
Embotijo de rabo de cavalo; 8.103. Embotijo 
de rabo de raposa ou embotijo de agulha; 
8.104. Embotijo de quatro cordões, em cotes 
alternados; 8.105. Gaxeta; 8.106. Gaxeta 
s~mples, de três cordões; 8.107. Gaxeta 
simples, gaxeta plana ou gaxeta . 1 . mg.esa, 
de mais de três cordoe-s· a Nu' me . _ .. · · ro 1mpar 
de cordoes; b. Número par de cordões· 
8.108. Gaxeta de rabo de cavalo ou gaxet~ 
redonda de quatro cordões· 8 109 Gax , • . eta 
portuguesa, de ánco cordões; &..110. Gaxeta 
quadrada ou de quatro faces; 8.111. Gaxeta 
coberta, de nove cordões; 8.112. Gaxet3 
francesa, de s.ete cordões; 8.113 .. Gaxeta 
simples, de três cordões dobrados; 8.U4. 
Gaxeta de me-ia-cana, de oito cordões; 8 .. 115. 
Gaxeta laminada; 8.116 .. Gaxeta cilíndrica; 
8.117. Pinha de anel; S.118. Pinha de anet, 
de trê.s cordões;. 8.119. Pinha de anel, de 
quatro cordões; 8 .. 120. Pinha de aneJ fixa 
a um cabo; 8.Ul. Coxins; 8.122. Coxim 
francês; 8.123. Coxjm espanhol; 8.124. 
coxim russo; 8.125. Coxim de tear; 8.U6 .. 
cox.im português; 8.127. Coxim turco; 8.128. 
Rabicho; 8.129. Rabicho de rabo de raposa; 
8.130. Rabicho de rabo de cavalo; 8.131. 
Defensas: a. Generalidades; b. Confecção 
das defensas comu ns; e. Embotijo; d. 
Tipos de defensas comuns; e. Outros tipos 
de defensas; 8.132. Pranchas: a. Para 
mastreação ou guindola; b. Para o costado; 
8.133. Escadas de quebra-peito; 8.134. 
Lança improvisada: a. Descrição e emprego; 
b. Equipamento necessário; e. Modo de 
aparelhar a lança; d. Cuidados durante a 
manobra; 8.135. cabrilha: a. Descrição e 
emprego; b. Equipamento necessário; e. 
Modo de aparelhar a cabrilha; d. Cuidados 
durante a manobra; 8.136. cabrilha em tripé; 
8.137. Amarrar uma verga a um mastro ou 
duas vigas que se cruzam; 8.138. Regular 
a tensão de um cabo sem macaco;8.139. 
Dar volta a uma espia num cabeço; 8.140. 
Dar volta à boça de uma embarcação num 
cabeço ou objeto semelhante; 8.14L Dar 
volta a uma espia .em dois cabeços; 8.142. 
Aboçar ou trapear um cabo; 8.143. Trapa de 
duas pernadas; 8.144. Dar volta a um cabo 
num cunho; 8.145. Dar volta a um cabo 
numa malagueta; 8.146. Dar volta a um cabo 
pendurando a aducha dele; 8.147. Gurnfr 
um cabo num cabrestante; 8.148. Badernas; 
8.149. Amarração dos enfrechates· 8 .. 15&. 
. J ... !'' 
Redes: a. Rede de abandono ou salvamento; 
b. Rede de desembarque; e. Rede de 
balaustrada; d. Rede de carga; 8.151. Dar 
volta aos fiéis de tofdo; 8.152. Amarração de . 
alças a mastros, vergas. etc.; &..153. Fixar um 
cunho de m adeira ou qualquer outra. peça a 
um estai; 8.154. Tesar bein a-s•peias;'&l.SS. 
Lonas; S.lS6. Pontos de ··coser: a.· Ponto::de' 
costura ou ponto de bàltiha;. b~ Pooto · ~ 
livro; e. Ponto de b(gôrritha; , ~ ,-. Pont(l dt 
peneira; e. Ponto esgánadÔ/!~ Ppptdêr~ttô: 
J l·', 1llh• ,hl l)~1lt1tnl•µ , h, l'nnt ~, \1 . I 1 1 .~ t n1 " .~ •• 
l \ 11111 1 ' "" ~.w .~t~l11.1 PH ~Mtilt, dr. "''"ti~. j . 
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(Jb\' IJç ,\Ç:O ; 8,160, l stropu til' c,ibo de 
Hh, ,l: 9.161. . t !itl'OPC)s tk n .. ,r, ent~: 8.162. 
l l;trtipo rir 11nH. 8.163. b trupo tri11c,1fi,1do: 
8.16tt Âflf,U l\1 (1c1, l' "' l ttJp(.l«; , 8.165. Modos 
dt1 p ,11.,, 11 , 1111 t·~t ru pL, lll111, c<1bo O\J 1111111 
111 \1"1 11..1 , 8.166. CortJr urn ,,,t,opo. 8.167 . 
l" \ tr t1µ0 ~ p,.11 ,1 tonc\ 1,; 
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/10 Ap~irrlhu cfo Íl lf1d t ,lf 
,, s1..1spe,~dcr 
/11 Ap1.1reltio de governe,, 
mastrt1,\çt\o e 
dJ;),Jrulhos de c:,rrga 
/12 M,inobra do navio 
/13 TrunsportP de carga 
/14 Convencões, leis e 
reglllan1entos 
/15 Embarcações de 
plástico reforç<1dos co rn 
fibr,1 de vidro 
/16 Snl.J1 evivêncla no rnar 
/17 O Sistema Marítimo 
Global de Controle e 
Segurança 
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