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ESCOLA EUROPÉIA DA CONTABILIDADE De origem italiana e alemã, foi nesta escola que surgiu o primeiro tratado de Contabilidade. Após o surgimento inicial do método contábil, na Itália, a partir do século XIII, de sua divulgação no século XV, da disseminação da "escola italiana" por tala a Europa, surgiu no século XIX um período que muitos historiadores denominaram de cientifico, e ao que preferimos chamar de "romântico". É nesse período que, talvez pela primeira vez, a teoria avança com relação às necessidades e às reais complexidades das sociedades. Esta fase também teve seus expoentes máximos na Itália, que dominou o cenário contábil provavelmente até as aras primeiras décadas no século XX. A partir desta data, aplaca- se o vigor da escola européia, perdendo substância e ímpeto para a escola anglo-saxônica com a economia e cultura do colosso norte-americano. Segundo historiadores, a escola italiana, vinculada a um excessivo culto da personalidade, não amparada, usuaFnente, por uma pesquisa indutiva de vulto e baseada em concepções generalizantes de algumas mentes privilegiadas, produziu trabalhos repetitivos, excessivamente teóricos apenas pelo gosto de serem teóricos e não se notou muita aderência dos autores aos princípios da pesquisa, mas apenas urna livre difusão de idéias. ESCOLA EUROPÉIA DA CONTABILIDADE De origem italiana e alemã, foi nesta escola que surgiu o primeiro tratado de Contabilidade. Após o surgimento inicial do método contábil, na Itália, a partir do século XIII, de sua divulgação no século XV, da disseminação da "escola italiana" por tala a Europa, surgiu no século XIX um período que muitos historiadores denominaram de cientifico, e ao que preferimos chamar de "romântico". É nesse período que, talvez pela primeira vez, a teoria avança com relação às necessidades e às reais complexidades das sociedades. Esta fase também teve seus expoentes máximos na Itália, que dominou o cenário contábil provavelmente até as aras primeiras décadas no século XX. A partir desta data, aplaca- se o vigor da escola européia, perdendo substância e ímpeto para a escola anglo-saxônica com a economia e cultura do colosso norte-americano. Segundo historiadores, a escola italiana, vinculada a um excessivo culto da personalidade, não amparada, usuaFnente, por uma pesquisa indutiva de vulto e baseada em concepções generalizantes de algumas mentes privilegiadas, produziu trabalhos repetitivos, excessivamente teóricos apenas pelo gosto de serem teóricos e não se notou muita aderência dos autores aos princípios da pesquisa, mas apenas urna livre difusão de idéias.
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