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CADERNO DE SAÚDE COLETIVA docx pdf

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CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE 
 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
 
 
 
 
COORDENAÇÃO GERAL DE ENFERMAGEM 
COORDENAÇÃO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CADERNO DA DISCIPLINA 
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM 
SAÚDE COLETIVA 
(SDE0953) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ARACAJU 
2020.1
 CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE 
 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CADERNO DA DISCIPLINA 
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM 
SAÚDE COLETIVA 
(SDE0953) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ARACAJU 
2020.1
 
Caderno da disciplina de Estágio 
Curricular Supervisionado em Saúde 
Coletiva do 9º período do curso 
bacharelado em enfermagem do Centro 
Universitário Estácio de Sergipe. 
 
 CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE 
 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
 
1. APRESENTAÇÃO___________________________________________________ 3 
2. CAMPOS DE PRÁTICA_______________________________________________ 3 
3. EMENTA DA DISCIPLINA_____________________________________________ 4 
4. MÉTODOS AVALIATIVOS____________________________________________ 7 
5. FICHAS AVALIATIVAS_______________________________________________10 
6. IMPRESSOS UTILIZADOS PELA DISCIPLINA___________________________ 11 
7. ATIVIDADES_______________________________________________________12 
8. OFICINAS_________________________________________________________ 12 
9. APÊNDICES_______________________________________________________ 13 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SERGIPE 
 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
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Caderno elaborado em Janeiro 2020 pelos Preceptores de Enfermagem da Disciplina Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva do 
Centro Universitário Estácio de Sergipe. 
 
 
 
1. APRESENTAÇÃO 
De acordo com a LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008, o Estágio é ato educativo 
escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o 
trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de 
educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos 
finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos. 
O estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga horária é 
requisito para aprovação e obtenção de diploma. Durante esta fase curricular, o aluno será levado 
ao efetivo domínio do conhecimento adquirido e do seu autodesenvolvimento, de modo a superar-
se permanentemente. 
O objetivo principal do Estágio Curricular Supervisionado é a articulação teoria e prática, este 
visa ao desenvolvimento de competências profissionais, através da utilização de estratégias 
pedagógicas que articulem o saber com o fazer nos diferentes níveis de atenção à saúde. Esta 
vivência é necessária à assistência de enfermagem aos clientes no processo saúde-doença e de 
acordo com seu ciclo vital (criança, adolescente, adulto e idoso). 
Este caderno destina-se aos discentes do Curso de Bacharelado em Enfermagem do Centro 
Universitário Estácio de Sergipe, o qual objetiva padronizar os impressos e formulários a serem 
trabalhados em campo de prática, referências recomendadas para estudo, bem como os critérios 
de avaliação da disciplina de Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva. 
2. CAMPOS DE PRÁTICA 
O estágio é composto de 1 (um) cenário de prática, com a carga horária total de 180 horas 
na Unidade Básica de Saúde. Os estágios serão realizados 02 (duas) vezes na semana de 
Segunda a Sexta, sendo 06 horas diárias totalizando 180 horas, além de alguns eventos que 
ocasionalmente acontecerão nos finais de semana. 
Os campos de prática para a referida disciplina serão as Unidades Básicas de Saúde dos 
municípios de Aracaju e Nossa Senhora do Socorro – Sergipe, nos turnos matutino e vespertino 
conforme liberação das respectivas Secretarias Municipais de Saúde. 
O estudante deverá respeitar a pontualidade para início do estágio. Sendo que é de 
responsabilidade do acadêmico estar 10 min. antes do horário do estágio, com a finalidade de 
preparar o material pessoal que irá utilizar, e assinar a sua frequência com o preceptor antes de 
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Caderno elaborado em Janeiro 2020 pelos Preceptores de Enfermagem da Disciplina Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva do 
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dirigir-se ao cenário de prática, caso o mesmo não assine será computado como falta. 
O início das atividades no setor dar-se-á às 07h45 pela manhã e 13h20 à tarde, e finalizará 
o expediente às 12h00 e 17h30 respectivamente. A tolerância permitida será de no máximo 10 
minutos. Caso o estudante não se apresente no estágio até o horário determinado, o mesmo não 
poderá frequentar suas atividades normais no dia, acarretando em falta. 
Em caso de feriados, a compensação das horas se dará através de atividades propostas 
pelo preceptor de estágio da turma que o estudante está inserido. 
3. EMENTA DA DISCIPLINA 
3.1. Perfil do Docente 
Ser Enfermeiro; Titulação pós-graduação lato sensu e/ou stricto sensu. Ter 
comprovadamente experiência profissional na área de Enfermagem em Saúde Pública, 
Saúde Coletiva, Saúde do Trabalhador e/ou Saúde da Família. 
3.2. Ementa 
Utilização de metodologia assistencial, educativa e de investigação em Enfermagem 
necessárias ao cliente nos diferentes níveis de atenção ao processo saúde-doença em 
saúde coletiva. 
3.3. Objetivo Geral 
Capacitar o aluno de graduação para o atendimento às necessidades do cliente no âmbito 
individual e coletivo, de modo a intervir no processo saúde-doença, de acordo com seu ciclo 
vital. 
3.4. Objetivos Específicos 
 Implementar a articulação teórico-prática e possibilitar a reflexão sobre a realidade social e 
a busca da transformação através de ações educativas e da produção de novos 
conhecimentos; 
 Proporcionar ao discente o complemento às atividades de ensino/aprendizagem, adaptando-
o à futura profissão, facilitando sua absorção pelo mercado de trabalho, bem como contribuir 
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para escolha de sua especialização profissional; 
 Incentivar no aluno a capacidade de resolução dos problemas originados durante o 
atendimento prático (Social e Econômico); 
 Oferecer subsídios para que os alunos possam entender e participar dos movimentos sociais 
das áreas de saúde; 
 Desenvolver atitudes e habilidades a prática fundamentada ao conhecimento técnico 
cientifico sócio educativo, ético visando ações de promoção, prevenção e recuperação da 
saúde centrado nos moldes humanísticos. 
3.5. Conteúdo 
UNIDADE I - A UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE E O SUS 
- Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças 
- Mapeamento e Territorialização 
- Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) 
UNIDADE II - SAÚDE E EDUCAÇÃO NA REDE BÁSICA 
- Abordagem Educativa em Grupos e Sala de Espera 
- Consulta de Enfermagem 
- Visita Domiciliar 
UNIDADE III - PROGRAMAS DE SAÚDE 
- Saúde da Criança e Aleitamento Materno 
- Saúde do Adolescente e do Jovem 
- Saúde do Idoso 
- Saúde Mental, Álcool e outras Drogas 
- Saúde da Mulher – na Gestação e Puerpério, Rastreamento do Câncer de Colo do Útero e 
da Mama, Planejamento reprodutivo 
- Saúde do Homem 
- Controle da Tuberculose e Hanseníase 
- Cuidado da Pessoa com Doença Crônica: Hipertensão Arterial Sistêmica e Diabetes 
Mellitus 
- Atenção Integral as Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis
(IST), HIV e 
Hepatites Virais 
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- Feridas e Curativos 
- Programa Nacional de Imunização e Rede de Frio 
UNIDADE IV - VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA 
- Doenças de Notificação Compulsória 
 
3.6. Procedimento de Ensino 
O ensino será realizado através da vivência prática do discente em campo de estágio sob 
supervisão do preceptor conforme conteúdo da disciplina e demanda da Unidade Básica em 
que o aluno estiver alocado. Em campo de estágio o preceptor poderá desenvolver as 
seguintes atividades: Discussão de estudos de casos, participação de eventos, grupos 
educativos, atividades extramuros, educação em saúde na sala de espera, assistência e 
gerenciamento nas consultas de enfermagem e nas unidades produtivas, dentre outras 
atividades vinculadas ao conteúdo da disciplina. Durante a prática, o discente deverá 
desenvolver um Relatório Final de Estágio descrevendo as atividades realizadas durante o 
semestre de acordo com o modelo em Apêndice – Modelo de Relatório Final. 
3.7. Recursos 
 Instalações: Unidade Básica de Saúde incluindo a rede de apoio do território adscrito; 
 Materiais: Cadernos do Ministério da Saúde que englobem o conteúdo programático; 
prótese peniana, pelve feminina, mama e materiais de uso individual; 
 Outros: Impressos e materiais individuais do discente destinado a disciplina. 
3.8. Procedimento de Avaliação 
O aluno será avaliado no desempenho das atividades conforme fichas avaliativas 
disponíveis no caderno de estágio da disciplina. A nota final será atribuída através da média 
aritmética da soma da avaliação do estágio, relatório final, simulação realística (metodologia 
ativa) e prova teórica. 
 Avaliação do Estágio (0 a 10,0) + Avaliação do Relatório (0 a 9,0) + Avaliação da 
Simulação Realística (0 a 1,0) + Avaliação da Prova Teórica (0 a 10,0); 
 No final será calculado uma média aritmética e emitida a nota final do discente na 
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disciplina. 
3.9. Bibliografia Básica e Complementar 
CARNEIRO-SAMPAIO, Magda; MOURA, Samia Prates Darwich; LANZUOLO, Juliana. ABC 
da saúde infanto-juvenil. Ed. Manole, 2016. ISBN 9788520445280. 
GARCIA, J.R.N., NEVES, M.L. Manual Para Estágio Em Enfermagem - 4ª Ed. 2016. Difusão 
EditoraISBN.9788578082024. 
MACHADO, Paulo Henrique Battaglin, LEANDRO, José Augusto. Saúde Coletiva um campo 
em construção. Curitiba: InterSaberes, 2013. 335 p. ISBN 9788582126288. 
MAYOR, Eliana Rodrigues Carlessi; MENDES, Edoilia Maria Teixeira; OLIVEIRA, Kátia 
Regina de. Manual de procedimentos e assistência de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 
2006. 170 p. ISBN 9788573792782. 
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Obesidade: prevenindo e controlando a epidemia 
global. São Paulo: Roca, 2004. 256 p. ISBN 85-7241-499-1. 
SANTOS, Álvaro da Silva; TRALDI, Maria Cristina. Administração de enfermagem em saúde 
coletiva. Editora Manole, 2015. ISBN 9788520455241. 
SILVA, Luiz Carlos Corrêa da. Tabagismo: Doença que tem tratamento. Ed. ArtMed, 2012. 
SILVA, Maristhela Rodrigues. Mobilização comunitária. Rio de Janeiro: SESES, 2016. 128 
p. (Livro Próprio Estácio). ISBN 978-85-5548-292-2. 
SOARES, Cassia Baldini; CAMPOS, Celia Maria Sivalli. Fundamentos de saúde coletiva e o 
cuidado de enfermagem. Ed. Manole, 2013. 
 
4. MÉTODOS AVALIATIVOS 
A avaliação do discente englobará todos os critérios das fichas de avaliação que se 
encontram no caderno da disciplina. O discente será avaliado desde o início das atividades da 
disciplina. 
4.1. Das Faltas 
4.1.1. O estudante terá direito a 25% de falta na disciplina durante o semestre, sabendo que 
as faltas poderão atrapalhar o seu desempenho na prática, acarretando em prejuízo 
acadêmico. 
4.1.2. O estudante será reprovado se faltar mais que 25% da prática e deverá repetir o 
estágio no próximo semestre com a mesma distribuição de horário das práticas. 
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4.2. Do Atestado Médico 
4.2.1. Em caso de doença, o estudante deverá entregar uma cópia do atestado médico ao 
preceptor de estágio no prazo de até uma semana, ou seja, no próximo encontro com 
o preceptor, em caso de atestado médico inferior a 15 dias. Lembrando que o atestado 
será verificado pelo professor a fim de abono. 
4.2.2. Em caso de atestado médico superior a 15 dias o estudante deverá entrar com 
requerimento pelo SIA, apenas para abono de faltas, pois não contempla Regime 
Especial (READ). 
4.2.3. Após o término do período do atestado médico, o estudante retornará as suas 
atividades práticas no mesmo local e continuará com a mesma distribuição de carga 
horária até o final do semestre. 
4.2.4. O atestado médico abona a falta no período, porém poderá atrapalhar o seu 
desempenho na prática, acarretando em prejuízo acadêmico. 
4.3. Das Atividades Teóricas 
4.3.1. Todos os estudantes deverão participar das Metodologias Ativas que ocorrerão no 
início do semestre com seus respectivos preceptores nos dias das práticas. 
4.3.2. O estudante deverá realizar os cursos onlines específicos da disciplina e anexar os 
certificados no relatório final de estágio, o mesmo será avaliado pela realização do 
mesmo. 
4.3.3. Cursos onlines que deverão ser realizados: Tuberculose, Hanseníase e 
Feridas/Curativos nas Plataformas UNA-SUS, Telelab, Avasus e Albert Einstein. 
4.3.4. Esses cursos totalizam horas que servem como complementação da carga horária da 
disciplina. 
4.4. Da Prova Teórica 
4.4.1. A prova teórica acontecerá no final do semestre com seus respectivos preceptores de 
estágio e com a pontuação de 0,0 (Zero) a 10,0 (dez). A mesma será constituída de 10 
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questões, sendo elas objetivas e subjetivas e com duração máxima de 120 minutos para 
realização. 
4.5. Da Vestimenta 
4.5.1. O estudante deverá comparecer ao estágio devidamente uniformizado, sendo que na 
UBS deverá comparecer trajando calça jeans sem detalhes, camisa branca, sapato 
fechado branco, jaleco branco com a logomarca da instituição e crachá. 
4.5.2. O estudante deverá entregar o crachá no último dia da prática ao respectivo 
Preceptor. 
4.6. Do Material de Estágio 
4.6.1. O estudante deverá portar todo material necessário para cumprir suas atividades 
práticas na instituição, ou seja, canetas, lápis grafite, borracha, carimbo do acadêmico 
(Conforme resolução do COFEN 0545/2017), caderno para anotações, estetoscópio, 
esfignomanômetro calibrado, termômetro, fita métrica, estetoscópio de pinard* 
(opcional), além disso, o aluno deve adquirir todo equipamento de proteção individual 
(luvas de procedimentos/estéril, máscaras, gorro descartável, etc.) e não esquecer 
todos os impressos para uso da disciplina. 
4.6.2. Além do material de estágio o estudante deverá portar todos os impressos para uso 
da disciplina: roteiro de consultas disponibilizadas em Apêndice. 
4.7. Das Avaliações 
4.7.1. As avaliações de desempenho de estágio serão no final do semestre e deverão ser 
realizadas individualmente. 
4.7.2. Para aprovação, o estudante
deverá ter frequência igual ou superior a 75% da carga 
horária e obter nota maior ou igual a 6 (seis) na avaliação do preceptor. 
4.7.3. Para aprovação final será calculada a média aritmética do semestre de acordo com 
cada tipo de avaliação. 
4.7.4. O estudante que obtiver nota final do semestre maior ou igual a 6,0 (seis), desde que 
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cumpridos os requisitos para aprovação em cada cenário, e frequência igual ou superior 
a 75% da carga horária do semestre, será considerado apto a cursar o semestre 
seguinte, caso contrário, terá que repetir a respectiva disciplina. 
4.7.5. Para as atividades estruturadas estão contempladas: realização dos cursos onlines, 
estudo de caso (a critério do preceptor), educação em saúde e metodologias ativas. 
4.7.6. Em caso de discordância da nota final, o aluno terá apenas o dia da entrega do 
resultado pelo preceptor para quaisquer questionamentos e ajustes. 
4.7.7. Aspectos relevantes no processo de avaliação: pontualidade; assiduidade; 
apresentação; postura; ética; iniciativa; interesse; relacionamento interpessoal; 
conhecimento teórico; conhecimento prático. 
4.7.8. A nota final da disciplina será atribuída através da soma da avaliação do estágio, 
relatório final, simulação realística e prova teórica dividido por 3 (três). Nos seguintes 
pesos: Avaliação do Estágio (0 a 10,0) + Avaliação do Relatório (0 a 9,0) + Avaliação 
da Simulação Realística (0 a 1,0) + Avaliação da Prova Teórica (0 a 10,0). No final será 
calculado uma média aritmética e emitida a nota final do aluno. 
4.7.9. O relatório final de estágio deverá ser entregue ao preceptor no prazo determinado de 
acordo com cronograma apresentado no início do semestre. O mesmo deverá atender 
as normas da ABNT, e conter os seguintes pontos: capa; folha de rosto; sumário; 
resumo; introdução; objetivos; desenvolvimento: Instituição de saúde, atividades 
desenvolvidas pela unidade, atividades acadêmicas desenvolvidas na unidade, análise 
crítica do serviço de saúde, processo de enfermagem, ações de educação permanente, 
atividades complementares; considerações finais; referências; apêndices; anexos. O 
modelo do relatório final de estágio estará em apêndice neste caderno. 
5. FICHAS AVALIATIVAS 
5.1. Ficha de Registro das Atividades Diárias das Práticas de Estágio Curricular Supervisionado 
em Saúde Coletiva; 
5.2. Ficha de Evolução de Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva; 
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5.3. Ficha de Avaliação Mensal do Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva; 
5.4. Ficha de Avaliação Final do Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva; 
5.5. Ficha de Avaliação de Relatório Final; 
5.6. Ficha de Avaliação da Simulação Realística do Estágio Curricular Supervisionado em 
Saúde Coletiva. 
6. IMPRESSOS UTILIZADOS PELA DISCIPLINA 
Em apêndice estarão disponíveis todos os impressos que serão utilizados durante o campo 
de estágio, sendo imprescindível a apresentação deste diariamente para execução das tarefas. 
6.1. Instrumento de Consulta ao Paciente Hipertenso e ou Diabético; 
6.2. Instrumento de Exame do Pé Diabético; 
6.3. Instrumento de Consulta de Enfermagem ao Paciente Portador de Tuberculose ou 
Sintomático Respiratório; 
6.4. Instrumento de Consulta de Enfermagem ao Paciente Portador ou Sugestivo de 
Hanseníase; 
6.5. Instrumento de Consulta de Enfermagem de Imunização; 
6.6. Instrumento de Consulta de Enfermagem para Avaliação de Feridas; 
6.7. Roteiro para Exames das Mamas e Citopatológico; 
6.8. Ficha de Consulta Pré-Natal; 
6.9. Ficha de Avaliação Puerperal; 
6.10. Ficha de Consulta Planejamento Reprodutivo; 
6.11. Ficha de Consulta de Puericultura. 
 
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7. ATIVIDADES 
 As atividades serão realizadas em campo de estágio, seguindo roteiros conforme apêndice. 
8. METODOLOGIA ATIVA – SIMULAÇÃO REALÍSTICA 
As práticas de metodologias ativas é um processo de aprendizagem amplo, que possui como 
principal característica a inserção do acadêmico como agente principal responsável pela sua 
aprendizagem. As mesmas serão realizadas no Centro Universitário Estácio de Sergipe 
trabalhando temas previamente informados aos discentes¸como Territorialização e Mapeamento, 
Imunização Adulto e Infantil, Hipertensão Arterial Sistêmica, Diabetes Mellitus, Hanseníase, 
Tuberculose, Feridas e Curativos. 
As práticas de metodologias ativas – simulação realística deverão seguir as regras descritas 
abaixo: 
 A apresentação deverá ser executada simulando uma consulta de enfermagem voltada à 
temática abordada; 
 A prática deverá durar até 20 minutos; 
 Todos os discentes deverão participar da execução e apresentação da atividade; 
 Será proibida a apresentação utilizando apenas recursos áudios-visuais, apenas como 
complemento da apresentação por metodologia ativa – simulação realística. 
 
 
 
 
 
 
 
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9. APÊNDICE 
COORDENAÇÃO GERAL DE ENFERMAGEM 
COORDENAÇÃO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO 
FICHA DE REGISTROS DAS ATIVIDADES DIÁRIAS DAS PRÁTICAS DE ESTÁGIO 
CURRICULAR SUPERVISIONADO EM SAÚDE COLETIVA 
 
ALUNO (A) MATRÍCULA 
PROFESOR (A) SEMESTRE PERÍODO 
DISCIPLINA 
DATA HORÁRIO ATIVIDADES REALIZADAS ALUNO PROFESSOR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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CONSIDERAÇÕES DO PRECEPTOR SOBRE AS ATIVIDADES RELATADAS PELO ALUNO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
____________________________ ____________________________ 
 Carimbo/Ass. do Aluno Carimbo/Ass. do Preceptor 
 
 
 
 
 
Aracaju/SE _____ de ____________________ de 2020. 
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FICHA DE EVOLUÇÃO DO ESTÁGIO
CURRICULAR SUPERVISIONADO EM SAÚDE 
COLETIVA 
 
Aluno (a): ____________________________________________________________________________________ 
Preceptor (a):_________________________________________________________________________________ 
 
Data/Hora Evolução Assinatura 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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FICHA DE AVALIAÇÃO MENSAL DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM 
SAÚDE COLETIVA 
Local de Estágio:_______________________________________________________________ 
Preceptor (a): __________________________________________________________________ 
Aluno (a):______________________________________________________________________ 
CRITÉRIOS AVALIATIVOS A 
  
B 
 
C 
 
D 
  
Conhecimento técnico-científico dos protocolos de 
saúde coletiva no desenvolvimento das atividades 
programadas 
 
Desenvolvimento de habilidades técnicas 
Atitude e Proatividade 
Trabalho em equipe e criatividade 
Autonomia e liderança – Aplicação da SAE na gestão 
do cuidado 
 
Ética profissional – Respeita o código de ética da 
profissão 
 
Relacionamento interpessoal 
Evolução de enfermagem – Clara, objetiva e com 
raciocínio clínico) 
 
Envolvimento com a Unidade Básica de Saúde 
Comprometimento, responsabilidade e postura 
Pontualidade – Cumpre o horário integralmente 
Apresentação pessoal – Uniforme completo, boa 
aparência, postura profissional. 
 
Média mensal (conceito que prevalecer) 
Data:_____/_____/_____ 
Assinatura do Preceptor (a):______________________________________________________ 
Ciência do Aluno (a):____________________________________________________________ 
 
 
Legenda: A - Excelente / B - Bom / C - Regular / D - Ruim 
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Centro Universitário Estácio de Sergipe. 
 
 
FICHA DE AVALIAÇÃO FINAL DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM SAÚDE 
COLETIVA 
Local de Estágio:_______________________________________________________________ 
Preceptor (a): __________________________________________________________________ 
Aluno (a):______________________________________________________________________ 
Critérios Avaliativos Valor Até Nota 
Conhecimento técnico-científico dos protocolos de saúde 
coletiva no desenvolvimento das atividades programadas 
2,0 
Desenvolvimento de habilidades técnicas 2,0 
Atitude e Proatividade 1,0 
Trabalho em equipe e criatividade 0,5 
Autonomia e liderança – Aplicação da SAE na gestão do cuidado 0,5 
Ética profissional – Respeita o código de ética da profissão 0,5 
Relacionamento interpessoal 0,5 
Evolução de enfermagem – Clara, objetiva e com raciocínio clínico) 1,0 
Envolvimento com a Unidade Básica de Saúde 0,5 
Comprometimento, responsabilidade e postura 0,5 
Pontualidade – Cumpre o horário integralmente 0,5 
Apresentação pessoal – Uniforme completo, boa aparência, 
postura profissional. 
0,5 
Total 10,0 
 
Resultado Final Valor Até Nota 
Metodologia Ativa 1,0 
Relatório Final 9,0 
Avaliação do Estágio 10,0 
Prova Teórica 10,0 
MÉDIA FINAL 
Data:_____/_____/_____ 
Assinatura do Preceptor (a):______________________________________________________ 
Ciência do Aluno (a):____________________________________________________________ 
 
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 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
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FICHA DE AVALIAÇÃO DA SIMULAÇÃO REALÍSTICA DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM SAÚDE COLETIVA 
 
Preceptor (a): _______________________________________________________________________________________________________________ 
Turma de Estágio:______________________________________________________________________________________________________________ 
Data:_____/_____/______ 
Itens Avaliados na Apresentação 
1. Apresentação – Criatividade da prática elaborada (até 0,2). 
2. Postura, clareza e objetividade (até 0,2). 
3. Segurança, domínio técnico sobre o assunto tratado 
(embasamento teórico) e qualidade das respostas após 
questionamentos (até 0,2). 
 
 
 
4. Uso correto da linguagem científica/referência adequada (até 0,2). 
5. Trabalho em equipe e organização (até 0,2). 
TOTAL 
Assinatura do Grupo: 
1. ________________________________________________________ 7.__________________________________________________________ 
2. ________________________________________________________ 8.__________________________________________________________ 
3. ________________________________________________________ 
4. ________________________________________________________ 
5. ________________________________________________________ 
6. ________________________________________________________ 
Assinatura do Preceptor (a): ________________________________________________________
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 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
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INSTRUMENTO DE CONSULTA AO PACIENTE HIPERTENSO E OU DIABÉTICO 
DISCIPLINA: Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva________________________________________ 
PRECEPTOR (A):___________________________________________________________________________________ 
ALUNO (A):________________________________________________________________________________________ 
DATA:____/____/____ 
INFORMAÇÕES PESSOAIS: 
Nome:__________________________________________________________Gênero:______DN___/___/___Idade:____ 
Data do atendimento: ___/___/___ N° do Prontuário Eletrônico/CNS:______________________ Área:_____ Micro:______ 
UBS:_______________________________________________ Estado Civil: ___________________ 
Raça: Branco ( ) Pardo ( ) Preto ( ) Amarelo ( ) Indígena/Etnia ( ) 
Grau de Instrução: Analfabeto ( ) Ensino Fundamental ( ) Ensino Médio ( ) Ensino Superior ( ) 
Profissão/Ocupação: ______________ Estado Civil: Solteiro ( ) Casado ( ) Outros ( ) 
Veio Acompanhado pela: Família ( ) Profissional de Saúde ( ) Outros ( ) 
Está cadastrado em algum Programa Social do Governo; ( ) Sim ( ) Não. Se sim, qual?______________ 
Reside próximo à UBS: ( ) Sim ( ) Não Nº de moradores da casa: _______________________ 
Tipo de domicílio: ( ) Casa ( ) Apartamento ( ) Outros 
DIAGNÓSTICO (S) PRÉVIO (S): 
DIABETES MELLITUS ( ) HIPERTENSÃO ARTERIAL 
SISTÊMICA ( ) 
TIPO 1 ( ) TIPO 2 ( ) 
HISTÓRIA SOBRE O DIAGNÓSTICO DE DM E/OU HAS (Cuidados implementados, tratamento prévio): 
__________________________________________________________________________________________________ 
__________________________________________________________________________________________________ 
__________________________________________________________________________________________________
QUEIXAS ATUAIS: 
__________________________________________________________________________________________________ 
__________________________________________________________________________________________________ 
HÁBITOS DE VIDA: 
Horas de sono: _________________ 
Tabagista: ( ) Sim ( ) Não Se sim, há quanto tempo:___________________ 
Etilista: ( ) Sim ( ) Não Se sim, há quanto tempo:_____________________ Drogas: ( ) Sim ( ) Não Qual: _______ 
Ingesta hídrica: ( ) ≤1 litro ( ) >1 litro ( ) ≥2 litros 
Dieta Adequada: ( ) Sim ( ) Não Porque:______________________ 
Ingesta excessiva de: Açúcar ( )Sim ( ) Não Sódio ( )Sim ( ) Não Alimentos Gordurosos: ( )Sim ( ) Não 
Aumento ( ) ou Perda ( ) de peso nos últimos 06 meses/01 ano: ( ) Sim ( ) Não 
Realiza Atividade física: ( ) Sim ( ) Não Qual:____________________ Quantos dias na semana:________________ 
Realiza algum acompanhamento (psicólogo, nutricionista, médico): ( ) Sim ( ) Não 
Qual:_______________________________________ 
ANTECEDENTES FAMILIARES: 
História familiar de diabetes: ( ) Sim ( ) Não - Grau de parentesco:___________________________ 
Outras comorbidades (HAS, Cardiopatias, Doença renal, Neoplasias, outros): ( ) Sim ( ) Não - Grau de parentesco:___ 
ANTECEDENTES PESSOAIS: 
Outras comorbidades ( ) Sim ( ) Não, qual? _______ 
Patologias de órgãos alvos: encéfalo, rins, outros. Qual? ____________________ 
Procedimentos cirúrgicos, internações, outros: ( ) Sim ( ) Não Qual: ________________ 
Alterações de visão: ( ) Sim ( ) Não 
Medicações de uso contínuo: uso de medicações que alteram a glicemia (tiazídicos, betabloqueadores, corticosteroides, 
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 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
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contraceptivos hormonais orais, por exemplo) ( ) Sim ( ) Não Qual: _____________ 
Efeitos colaterais: ( ) Sim ( ) Não Se sim, qual? _______________________________________________________ 
SINAIS E SINTOMAS SUGESTIVOS DE LESÃO EM ÓRGÃO- ALVO E/OU CAUSAS SECUNDÁRIAS DE DIABETES: 
Sinais e sintomas (Poliúria, polidipsia, perda inexplicável de peso, polifagia) ( ) Sim ( ) Não Quais:_______________ 
Complicações Crônicas (proteinúria, neuropatia diabética, retinopatia diabética, catarata, doença arteriosclerótica, IAM, 
 
AVE, Doença Vascular Periférica) ( ) Sim ( ) Não Quais:_______________________ 
RESULTADOS DOS EXAMES LABORATORIAIS: 
Glicemia de jejum: ______________ HbA1C: ______________ Colesterol total (CT): ___________ HDL: _____________ 
LDL: _____________ Triglicerídeos (TG): ___________ Creatinina sérica: ______________ 
Potássio Sérico: _____________________ ECG de repouso: __________________ 
Exame de urina tipo 1 ( se necessário, microalbuminúria ou relação albumina/creatinina): ____________________ 
Outros exames: ____________________________________________________________________________________ 
_________________________________________________________________________________________________ 
_________________________________________________________________________________________________ 
EXAME FÍSICO: 
Medidas Antropométricas e Sinais Vitais: 
Peso Atual:_______Kg Altura:_______m IMC:_______ kg/m² Circunferência Abdominal:________cm 
F.C:______bpm F.R: ________irpm T:_____ºC Pulso radial:_________ Pulso Carotídeo:________ 
P.A Sentado: _________mmHg P.A Deitado: __________mmHg 
Condições de Higiene: ___________________________________________________________ 
Pele: ( ) Lesões ( ) Cianose ( ) Hematomas ( ) Hiperemia ou eritema ( ) Manchas ( ) Outros ____________ 
Cabeça e Pescoço: 
Alterações de Visão: ( ) Sim ( ) Não 
Há quanto tempo realizou consulta odontológica? _________________ 
Mucosas: ( ) Hipocoradas ( ) Normocoradas ( ) Hipercoradas ( ) Icterícia ( ) Outros ____________ 
Tórax e Abdome: 
Tórax: Expansibilidade preservada: ( ) Sim ( ) Não Simétrico: ( ) Sim ( ) Não 
AC:________________________________________ AR: ____________________________________________ 
Abdome: ( ) Globoso ( ) Plano ( ) Pêndulo/Flácido ( ) Indolor a palpação ( ) Dor a palpação, Quadrante:______ 
Sistema Geniturinário: 
Diurese: ( ) Presente ( ) Ausente. Características: ________________________________________________________ 
Dejeções: Frequência: ______________________________________________________________________________ 
Membros Superiores e Inferiores: 
Edema: ( ) Sim ( ) Não. Qual Membro? ( ) MSD ( ) MSE ( ) MID ( ) MIE. Ao sinal de Godet ________ (+/4+) 
Lesões Venosas: ( ) Sim ( ) Não Qual Membro? ( ) MSD ( ) MSE ( ) MID ( ) MIE 
Articulações: 
Capacidade de Flexão ( ) MSD ( ) MSE ( ) MID ( ) MIE 
Capacidade de Extensão ( ) MSD ( ) MSE ( ) MID ( ) MIE 
Limitações de mobilidade ( ) MSD ( ) MSE ( ) MID ( ) MIE 
PÉS: Unhas Encravadas: ( ) Sim ( ) Não Corte das Unhas: __________________________________ 
Lesões cutâneas (infecções bacterianas ou fúngicas): ( ) Sim ( ) Não 
Deformidades nos pés e pododáctilos: ( ) Sim ( ) Não Micoses (interdigital ou ungueal): ( ) Sim ( ) Não 
Bolhas ( ) Ferimentos ( ) Calosidades ( ) 
ORIENTAÇÕES: 
( ) Dieta ( ) Realização de exames ( ) Medicações ( ) Uso de Insulina ( ) Atividade Física 
__________________________________________________________________________________________________ 
__________________________________________________________________________________________________ 
__________________________________________________________________________________________________ 
__________________________________________________________________________________________________ 
__________________________________________________________________________________________________ 
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 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
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__________________________________________________________________________________________________ 
__________________________________________________________________________________________________ 
__________________________________________________________________________________________________ 
 
PRESCRIÇÕES: 
__________________________________________________________________________________________________ 
__________________________________________________________________________________________________ 
__________________________________________________________________________________________________ 
 
ENCAMINHAMENTOS: 
__________________________________________________________________________________________________ 
__________________________________________________________________________________________________ 
RETORNO: 
Profissional: ____________________________________________________ 
( ) Mensal ___/___/___ ( ) Trimestral___/___/___ ( ) Semanal Para Avaliação e Fechar Diagnóstico ___/___/___ 
SAE: 
Diagnósticos 
 
1 – 
2 – 
3 – 
4 – 
Planejamento da Assistência 
 
1 – 
2 – 
3 – 
4 – 
Implementação da Assistência 
 
1 – 
2 – 
3 – 
4 – 
Avaliação do Processo de Cuidado 1 – 
2 – 
3 – 
4 – 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
___________________________________ ___________________________________
Assinatura do Preceptor (a)/Carimbo Assinatura do Aluno (a)/Carimbo 
 
 
 
 
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 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
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Centro Universitário Estácio de Sergipe. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. 
Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: diabetes mellitus / Ministério da 
Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério 
da Saúde, 2013. 
 
 
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. 
Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: hipertensão arterial sistêmica / 
Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – 
Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 
 
 
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. 
Manual do pé diabético: estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica / Ministério da 
Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério 
da Saúde, 2016. 
 
 
 
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. 
Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica / Ministério da Saúde, Secretaria de 
Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014. 
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 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
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Caderno elaborado em Janeiro 2020 pelos Preceptores de Enfermagem da Disciplina Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva do 
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INSTRUMENTO DE CONSULTA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE PORTADOR DE TUBERCULOSE OU 
SINTOMÁTICO RESPIRATÓRIO 
DISCIPLINA: Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva________________________________________ 
PRECEPTOR (A):___________________________________________________________________________________ 
ALUNO (A):________________________________________________________________________________________ 
DATA:____/____/____ 
INFORMAÇÕES PESSOAIS: 
Nome:__________________________________________________________Gênero:______DN___/___/___Idade:____ 
Data do atendimento: ___/___/___ N° do Prontuário Eletrônico/CNS:______________________ Área:_____ Micro:______ 
UBS:_______________________________________________ Estado Civil: ___________________ 
Raça: Branco ( ) Pardo ( ) Preto ( ) Amarelo ( ) Indígena/Etnia ( ) 
Grau de Instrução: Analfabeto ( ) Ensino Fundamental ( ) Ensino Médio ( ) Ensino Superior ( ) 
Profissão/Ocupação: ______________ Estado Civil: Solteiro ( ) Casado ( ) Outros ( ) 
Veio Acompanhado pela: Família ( ) Profissional de Saúde ( ) Outros ( ) 
Está cadastrado em algum Programa Social do Governo; ( ) Sim ( ) Não. Se sim, qual?______________ 
Reside próximo à UBS: ( ) Sim ( ) Não Nº de moradores da casa: _______________________ 
Tipo de domicílio: ( ) Casa ( ) Apartamento ( ) Outros 
COLETA DE DADOS: 
Alguém da família tem ou já teve tuberculose? Sim ( ) Não ( ) Se sim, qual grau de parentesco? _______________ 
Tem conhecimento sobre a doença e o tratamento? Sim ( ) Não ( ) 
Sudorese Noturna ( ) Febre Baixa ( ) Inapetência ( ) Perda de Peso ( ) 
Tosse por mais de 03 semanas: Sim ( ) Não ( ). Se sim, qual a característica: Seca ( ) Produtiva ( ) 
Falta de ar: Sim ( ) Não( ) Se sim em que situação?______________________________________________________ 
Tem Algum Problema de Saúde: Sim ( ) Não ( ) 
Hipertensão ( ) Diabetes ( ) Hipertiroidismo ( ) Hipotiroidismo ( ) Artrite/Artrose ( ) Pneumonia ( ) 
Tuberculose Multiresistente ( ) HIV/AIDS ( ) 
Outros?______________________________________________________________________________ 
Usa Medicação de Tratamento Contínuo: Sim ( ) Não ( ) 
Quais?_______________________________________________________________________________ 
HÁBITOS DE VIDA: 
Fumante: Sim ( ) Não ( ) Quantos cigarros por dia ( ) Ex-Fumante ( ) Se sim, há quanto tempo fumou:___________ 
Faz uso de bebida alcoólica: Sim ( ) Não ( ) Com que frequência ?__________________ 
Faz uso de substâncias psicoativas: Sim ( ) Não ( ) Qual? ________________________________________________ 
Frequência de uso?_________________________________________________________________________________ 
SONO/REPOUSO: 
Hábitos de sono: Dorme 8h/dia ( ) Dorme menos de 8h/dia ( ) Não consegue dormir ( ) 
Sente-se descansado após dormir: Sim ( ) Não ( ) Problemas ao levantar? Sim ( ) Não ( ) 
NECESSIDADE PSICOESPIRITUAL: 
Pratica alguma atividade religiosa/espiritual? Sim ( ) Não ( ) Se sim, qual?___________________________________ 
Solicita algum acompanhamento religioso/espiritual? Sim ( ) Não ( ) Se sim, qual?_____________________________ 
NECESSIDADE PSICOSSOCIAL: 
Estado emocional: Calmo ( ) Agitado ( ) Alegre ( ) Triste ( ) Ansioso ( ) Agressivo ( ) 
ATIVIDADES FISÍCAS: 
Com que frequência pratica atividade física: Diariamente ( ) Apenas final de semana ( ) 02x por semana ( ) 03x por 
semana ( ) Não pratica ( ). Se pratica, qual? ___________________ 
HÁBITOS ALIMENTARES: 
Quantas refeições faz ao dia: Uma ( ) Duas ( ) Três ( ) Mais que três ( ) Inapetência ( ) 
Quantidade de água que ingere por dia: Menos de 01 litro ( ) 01 litro ( ) 02 litros ( ) ou mais ( ) 
ELIMINAÇÕES: 
Eliminações Urinárias: Incontinência ( ) Disúria ( ) Hematúria ( ) Polaciúria ( ) Outros:___________________ 
Eliminações intestinais: Hábito regular ( ) Diarreia ( ) Constipação ( ) Outros:__________________________ 
SITUAÇÃO VACINAL: 
Esquema de vacinação contra Hepatite B: 1° dose ___/___/___ 2° dose ___/___/___ 3° dose___/___/___ 
Difteria e Tétano: 1° dose ___/___/___ 2° dose ___/___/___ 3° dose___/___/___ Reforço ___/___/___ 
EXAME FISÍCO: 
Pressão Arterial:________mmHg FC:_______bpm FR:_____rpm Temp.:____°C Sat.O2____% Peso Anterior:_______Kg 
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Peso atual _________kg Altura:______m 
TORÁX: 
Simétrico ( ) Peito Escavado ( ) Peito Pombo ( ) Chato ( ) Sino Ausculta Pulmonar: Sibilos ( ) Roncos ( ) Creptos ( ) 
MV+ ( ) 
DIAGNÓSTICO CLÍNICO/BACILOSCOPIA: 
1° Amostra ___/___/___ 2° Amostra ___/___/___ 
ORIENTAÇÕES PARA COLETA DA AMOSTRA DE ESCARRO: 
1. Entregar o recipiente ao paciente, verificando se a tampa do pote fecha bem e se já está devidamente identificado (nome 
do paciente e a data da coleta no corpo do pote); 
2. Orientar o paciente quanto ao procedimento de coleta: ao despertar pela manhã, lavar bem a boca, inspirar 
profundamente, prender a respiração por um instante e escarrar após forçar a tosse. Repetir essa operação até obter três 
eliminações de escarro, evitando que ele escorra pela parede externa do pote; 
3. Informar que o pote deve ser tampado e colocado em um saco plástico com a tampa para cima, cuidando para que 
permaneça nessa posição durante o transporte até a unidade de saúde; 
4. Orientar o paciente a lavar as mãos após o procedimento; 
5. Na impossibilidade de envio imediato da amostra para o laboratório ou unidade de saúde, ela poderá ser conservada em 
geladeira comum até o dia seguinte. 
TESTE RÁPIDO: 
HIV: Data: ___/___/____ Lote: _______________
Resultado:_________________ 
Sífilis: Data: ___/___/____ Lote: _______________ Resultado: ________________ 
Hep. B: Data: ___/___/___ Lote: _______________ Resultado: ________________ 
Hep. C: Data: ___/___/____ Lote: _______________ Resultado: ________________ 
SAE: 
Diagnósticos 
 
1 – 
2 – 
3 – 
4 – 
Planejamento da Assistência 
 
1 – 
2 – 
3 – 
4 – 
Implementação da Assistência 
 
1 – 
2 – 
3 – 
4 – 
Avaliação do Processo de Cuidado 1 – 
2 – 
3 – 
4 – 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
___________________________________ ___________________________________ 
 Assinatura do Preceptor (a)/Carimbo Assinatura do Aluno (a)/Carimbo 
 
 
 
 
 
 
 
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 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância 
das Doenças Transmissíveis. Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no 
Brasil / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância 
das Doenças Transmissíveis. – Brasília: Ministério da Saúde, 2019. 
 
 
 
Proposta de consulta de enfermagem: orientações em saúde aos pacientes portadores de 
tuberculose. UFP, 2011. 
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 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
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INSTRUMENTO DE CONSULTA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE PORTADOR OU SUGESTIVO DE 
HANSENÍASE 
Nome do paciente: Data de Nascimento: 
 / / 
Ocupação: Sexo: 
 M F 
Município: UF: 
Classificação Operacional Data Início PQT: 
/ / 
Data Alta PQT: 
/ / 
PB MB 
 
FACE 1ª / / 2ª / / 3ª / / 
NARIZ D E D E D E 
Queixa principal 
Ressecamento (S/N) 
Ferida (S/N) 
Perfuração de septo (S/N) 
OLHOS D E D E D E 
Queixa principal 
Fecha olhos s/ força (mm) 
Fecha olhos c/ força (mm) 
Triquíase (S/N) / Ectrópio 
(S/N) 
 
Diminuição da sensibilidade 
da córnea (S/N) 
 
Opacidade córnea (S/N) 
Catarata (S/N) 
Acuidade Visual 
 
MEMBROS 
SUPERIORES 
1ª / / 2ª / / 3ª / / 
Queixa principal 
PALPAÇÃO DE 
NERVOS 
D E D E D E 
Ulnar 
Mediano 
Radial 
Legenda: N = normal E = espessado D = dor 
 
AVALIAÇÃO DA FORÇA 1ª / / 2ª / / 3ª / / 
D E D E D E 
Abrir dedo mínimo 
Abdução do 5º dedo 
(nervo ulnar) 
 
 
F 
 
Elevar o polegar 
Abdução do polegar 
(nervo mediano) 
 
 
Elevar o punho 
Extensão de punho 
(nervo radial) 
 
 
Legenda: F=Forte D=Diminuída P=Paralisado ou 5=Forte, 4=Resistência Parcial, 3=Movimento completo, 2=Movimento Parcial, 
1=Contração, 0=Paralisado 
 
INSPEÇÃO E AVALIAÇÃO SENSITIVA 
1ª / / 2ª / / 3ª / / 
D E D E D E 
 
Legenda: Caneta/filamento lilás (2g): Sente ü Não sente X ou Monofilamentos: seguir cores 
Garra móvel: M Garra rígida: R Reabsorção: Ferida: 
 
AVALIAÇÃO DA FORÇA 
1ª / / 2ª / / 3ª / / 
D E D E D E 
Elevar o hálux 
Extensão de hálux 
(nervo fibular) 
 
Elevar o pé 
Dorsiflexão de pé 
(nervo fibular) 
 
 
Legenda: F=Forte D=Diminuída P=Paralisado ou 5=Forte, 4=Resistência Parcial, 3=Movimento completo, 2=Movimento Parcial, 1=Contração, 0=Paralisado 
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INSPEÇÃO E AVALIAÇÃO SENSITIVA 
1ª / / 2ª / / 3ª / / 
D E D E D E 
 
 
 
Legenda: Caneta/filamento lilás (2g): Sente  Não sente X ou Monofilamentos: seguir cores 
Garra Móvel: M Garra Rígida: R Reabsorção: Ferida: 
LEGENDA PARA PREENCHIMENTO DO GRAU DE INCAPACIDADES 
GRAU CARACTERÍSTICAS 
0 Nenhum problema com os olhos, mãos e pés devido à hanseníase. 
I Diminuição ou perda da sensibilidade nos olhos. Diminuição ou perda da sensibilidade nas mãos e /ou 
pés. (não sente 2g ou toque da caneta) 
Olhos: lagoftalmo e/ou ectrópio; triquíase; opacidade corneana central; acuidade visual menor que 0,1 
ou não conta dedos a 6m. 
II Mãos: lesões tróficas e/ou lesões traumáticas; garras; reabsorção; mão caída. 
Pés: lesões tróficas e/ou traumáticas; garras; reabsorção; pé caído; contratura do tornozelo. 
AVALIAÇÃO DE FORÇA PARA INVESTIGAÇÃO DE HANSENÍASE 
DESCRIÇÃO DOS NERVOS, TÉCNICAS DE PALPAÇÃO, FUNÇÕES E CONSEQUÊNCIAS DO DANO DEVIDO Á 
HANSENÍASE 
 
Nervo Local/técnica Funcão Consequências 
Trigêmeo Fio dental/tocar 
sobre quadrante 
inferior lateral da 
íris e nariz 
Sensibilidade corneana e 
nariz 
Irritabilidade, triquíase, ulceração corneana, diminuição 
acuidade visual 
Facial Mímica, elevação 
de so- brancelhas 
e abertura/ 
fechamento dos 
olhos; inspeção 
nasal 
Expressão facial, proteção 
ocular, fun- ção autonômica 
glândulas lacrimais, salivares 
e nasais 
Paresia ocular – lagoftalmo, irritação, ressecamento ocular e 
nasal (ulcera- ções), diminuição da acuidade visual 
Auricular Lateralização da 
cabeça, 
hiperextensão do 
ester- 
nocleiomastóide 
Desconhecida Espessamento e dor do nervo 
Radial Póstero-inferior à Sensibilidade dorso lateral Hipoestesia/anestesia, mão caída 
 CLASSIFICAÇÃO DO GRAU DE INCAPACIDADE 
 
Data da Avaliação 
Olhos Mãos Pés 
 Maior Grau 
 
Soma OMP 
(a+b+c+d+e+f) 
 
Assinatura 
(a) 
D 
(b) 
E 
(c) 
D 
(a) 
E 
(d) 
D 
(f) 
E 
Diagnóstico 
/ / 
 
 
Alta 
/ / 
 
 
Força Descrição Orientação 
Forte 5 Realiza o movimento completo 
contra a gravidade com resistência 
máxima 
Não necessita de exercícios 
 
 
Diminuída 
4 Realiza o movimento completo 
contra a gravidade com resistência 
parcial 
Exercícios ativos com resistência 
3 Realiza movimento completo contra 
a gravidade 
Exercícios ativos sem ou com pouca resistência 
2 Realiza o movimento parcial Alongamento e exercícios passivos Exercícios com ajuda da outra 
mão Exercícios ativos sem resistência 
Paralisada 
 
1 Contração muscular sem 
movimento 
Alongamento e exercícios passivos Exercícios com ajuda de outra 
mão 
0 Paralisia (nenhum movimento) Alongamento e exercícios passivos 
 
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 BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
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Caderno elaborado em Janeiro 2020 pelos Preceptores de Enfermagem da Disciplina Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva do 
Centro Universitário Estácio de Sergipe. 
 
região de inserção 
do músculo 
deltoide 
da mão até metade lateral do 
4º dedo, exceto falanges 
distais, região anterior braço; 
motor: extensão dos dedos, 
flexão punho 
Ulnar Braço em flexão, 
palpa- ção na 
goteira epitro- 
clear seguindo 
trajeto do nervo 
superior até 6 cm 
Sensibilidade e autonômica 
em toda face medial do 
antebraço, 5º e metade medial 
do 4º dedos; adução e abdução 
dos dedos, adução do 
polegar 
Hipoestesia/anestesia, amiotrofia, gar- ra ulnar , diminuição força 
da função de pinça, atrofia hipotênar 
Mediano Região do punho 
sob tendões 
flexores, percus- 
são para avaliar 
dor
Sensibilidade e autonômica 
em toda face lateral do 
antebraço, região pal- mar, 
polegar, 2º, 3º e metade 
lateral do 4º dedos. 
Oponência e abdução do 
polegar 
Hipoestesia/anestesia, amiotrofia de interrósseos, garra 
mediana, atrofia tenar 
Fibular 
comum 
Joelho em 
flexão, pal- 
pação 2 cm 
abaixo da 
cabeça da fíbula 
Sensibilidade e função da parte 
lateral da perna e dorso do pé. 
Motor: inerva- ção de parte da 
musculatura da perna 
Hipoestesia/anestesia acima do 1º espaço metatarsiano e 
alteração dos movimentos de extensão do hálux, dedos e 
dorsiflexão do pé. Lesão do fibular superficial altera eversão 
do pé 
Tibial 
posterior 
Pés sob o chão, 
palpação na 
metade ao terço 
ante- rior da linha 
imaginária entre 
inserção do tendão 
calcanear e o 
maléolo medial 
Sensibilidade e autonômica da 
região plantar. Motor – 
inervação dos múscu- los 
intrínsecos do pé 
Hipoestesia/anestesia, alteração na abdução e adução do 
hálux e artelhos, flexão dos metatarsianos (garra de 
artelhos) 
ESCALA DE GRADUAÇÃO PARA O USO DOS MONOFILAMENTOS DE S-W 
Legenda Nível Funcional Representado pela Cor 
 
Código para Mapeamento 
 
 
INTERPRETAÇÃO 
Verde 0,05g Sensibilidade normal na mão e no pé 
Azul 0,2g Sensibilidade diminuída na mão e normal no pé 
Dificuldade para discriminar textura (tato leve) 
Violeta 2,0g Sensibilidade protetora diminuída na mão 
Incapacidade de discriminar textura 
Dificuldade para discriminar formas e temperatura 
Vermelho 4,0g Perda da sensibilidade protetora da mão e às vezes no pé 
Perda da discriminação de textura 
Incapacidade de discriminar formas e temperatura 
Vermelho 10g Perda da sensibilidade protetora no pé 
Perda da discriminação de textura 
Incapacidade de discriminar formas e temperatura 
Vermelho Permanece apenas a sensação de pressão profunda na mão e no pé 
Preto Sem resposta. Perda da sensação de pressão profunda na mão e no pé 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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GUIA DE HANSENÍASE 
 
DIAGNÓSTICO E DEFINIÇÃO DE CASO: clínico e/ou dermatoneurológico e/ou epidemiológico. Com pelo menos 
um dos sinais: 
 lesão(s) ou área(s) de pele, com alteração de sensibilidade térmica, dolorosa ou tátil. 
 acometimento neural: espessamento, com ou sem alterações sensitivas, motoras ou autonômicas. - Presença 
de bacilos Mycobacterium leprae na baciloscopia ou biópsia. 
 
Classificação operacional e forma clínica 
 
Paucibacilar (PB) – até 5 lesões de pele, Baciloscopia (-): Forma Indeterminada (1) ou Tuberculóide (2). 
Multibacilar (MB) – mais de 5 lesões de pele, Baciloscopia (-/+): Forma Dimorfa (3) ou Virchowiana (4). 
 
 Biópsia - auxiliar diagnóstico, não determina a forma clínica. Se mais de um nervo estiver comprometido e 
com alteração de sensibilidade, o tratamento será MB. - Todos os casos de hanseníase, independentemente 
da forma clínica, deverão ser avaliados quanto ao grau de incapacidade no momento do diagnóstico, ao 
menos uma vez por ano durante o tratamento e na alta. 
 Contato domiciliar : toda e qualquer pessoa que resida ou tenha residido com o doente. - O exame 
dos contatos deve ser feito imediatamente após o diagnóstico e no mínimo uma vez por ano, por 
cinco anos, pelo menos, com avaliação dermatoneurológica. - Após esse período, orientar que o 
contato mantenha a auto observação e retorne caso haja algum sinal suspeito. - Realizar exame 
dermatoneurológico nos contatos de todos os casos novos e de recidiva. O exame dos contatos é 
imprescindível para quebrar a cadeia de transmissão! 
 Contato social : aquele que não reside mas tem ou teve contato muito próximo e prolongado com o 
paciente não tratado. - Deve ser investigado de acordo com o grau e tipo de convivência. 
 O exame dos contatos é imprescindível para quebrar a cadeia de transmissão! 
 
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Esquema de vacina para os contatos 
Cicatriz vacinal Ausência Cicatriz 
BCG 
Uma Cicatriz BCG Duas Cicatrizes de 
BCG 
conduta Uma Dose Uma Dose Não Prescrever 
A vacina BCG deve ser aplicada nos contatos examinados sem presença de sinais e sintomas de hanseníase 
no momento da investigação, independente da classificação operacional do caso índice. - Importante 
esclarecer que a vacina não imuniza contra a hanseníase, mas deve ser tomada porque aumenta a resistência 
do organismo, principalmente contra as formas multibacilares da doença. 
 
TRATAMENTO: Poliquimioterapia 
– PQT 
Esquema terapêutico para casos 
PAUCIBACILARES (PB) 06 cartelas 
 ADULTO Rifampicina (RFM): dose mensal de 600mg (2 
cps de 300mg) supervisionada Dapsona 
(DDS): dose mensal de 100mg 
supervisionada e dose diária de 100mg 
autoadministrada 
 CRIANÇA Rifampicina (RFM): dose mensal de 450mg (1 
cp de 150mg e 1 cp de 300 mg) 
supervisionada Dapsona (DDS): dose mensal 
de 50mg supervisionada e dose diária de 
50mg autoadministrada 
 Critério de alta: 6 cartelas em até 9 meses 
 
TRATAMENTO: Poliquimioterapia – 
PQT 
Esquema Terapêutico para casos 
MULTIBACILARES (MB) 12 cartelas 
 ADULTO Rifampicina (RFM): dose mensal de 
600mg (2 cps de 300mg) supervisionada 
Dapsona (DDS): dose mensal de 100mg 
supervisionada e dose diária de 100mg 
autoadministrada Clofazimina (CFZ): 
dose mensal de 300mg (3 cps de 100mg) 
supervisionada e 1 dose diária de 50mg 
autoadministrada 
 CRIANÇA Rifampicina (RFM): dose mensal de 
450mg (1 cp de 150mg e 1 cp de 300mg) 
Dapsona (DDS): dose mensal de 50mg 
supervisionada e dose diária de 50mg 
autoadministrada Clofazimina (CFZ): 
dose mensal de 150mg (3 cps de 50mg) 
supervisionada e uma dose de 50mg 
autoadministrada em dias alternados 
 Critério de alta: 12 cartelas em até 18 meses 
 Obs: Para crianças abaixo de 30 kg, deve-se calcular a dose conforme diretrizes do Manual Técnico 
Operacional - MS. 
CASOS ESPECIAIS: 
 Hanseníase e Gravidez - A rifampicina pode interagir com anticoncepcionais orais, diminuindo a sua ação. 
A gravidez e o aleitamento não contraindicam o tratamento PQT padrão. Os recém-nascidos podem 
apresentar a pele hiperpigmentada pela clofazimina, ocorrendo regressão gradual da pigmentação após o 
nascimento. Especial atenção deve ser dada ao período entre o terceiro trimestre da gravidez e puerpério, 
no qual as reações hansênicas podem ter sua frequência aumentada. 
 Hanseníase e Tuberculose - a rifampicina deve ser administrada na dose requerida para tratar 
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tuberculose, ou seja, 600 mg/dia. Os demais medicamentos (clofazimina e dapsona) permanecem em 
igual dose ao esquema padrão PQT. 
 Hanseníase e HIV/AIDS - a rifampicina, na dose utilizada para tratamento da hanseníase (600 mg/mês), 
não interfere nos inibidores de protease utilizados no tratamento de pacientes com HIV/AIDS. 
ORIENTACÕES IMPORTANTES 
Solicitar no início e no final do tratamento, em estados reacionais e sempre que necessário: hemograma 
contagem de reticulócitos, glicose, hepatograma, uréia, creatinina, parcial de urina. A análise dos resultados 
 
dos exames não deve retardar o início da PQT, exceto nos casos em que a avaliação clínica sugerir doenças 
que contra indiquem o início do tratamento. - O acompanhamento é mensal para avaliação
clínica, 
fornecimento da dose supervisionada e cartela autoadminstrada. - Realizar avaliação dermato-neurológica na 
 1ª, 3ª, 6ª, 9ª e 12ª doses e sempre que houver queixas como dor em trajeto de nervos, fraqueza muscular, 
início ou piora de queixas parestésicas. - O internamento só está indicado em casos graves e deve ser feito 
em hospitais gerais. Após alta hospitalar, o tratamento continua na Unidade de Saúde (US) onde o paciente 
está vinculado. - Após alta, a avaliação dermatoneurológica deverá ser realizada 1 vez por ano, durante pelo 
menos 5 anos ou conforme a necessidade. - Ao completar o tratamento com PQT, o paciente será 
considerado curado. No entanto, as incapacidades físicas necessitam de prevenção e atenção permanente. 
 Reações Hansênicas: decorrentes da ação do sistema imunológico contra o Mycobacterium leprae- podem 
lesar os nervos e incapacitar, por isso devem ser consideradas como situações de emergência e atendidas 
nas primeiras 24 horas. (Observar o protocolo de enfermagem do município para solicitações de exames). 
 
Características Episódio Reacional Recidiva 
 Reação Tipo I (Reação 
Reversa) 
 Reação Tipo II (Eritema 
Nodoso Hansênico) 
 Em geral, período 
superior a 5 anos pós 
término da PQT 
 Período de Ocorrência Antes, durante ou 
depois do tratamento 
 Antes, durante ou 
depois do tratamento 
 Lento e insidioso 
 Aparecimento das 
lesões 
 Súbito e Inesperado Súbito e Inesperado Geralmente 
imperceptíveis Podem 
apresentar bordas 
eritematosas e 
crescimento radial 
 Lesões Antigas Algumas ou todas 
podem se tornar 
eritematosas, 
brilhantes, 
intumescidas e 
filtradas 
 Sem alterações Poucas 
 Lesões Recentes Exacerbação de lesões 
antigas 
 Aparecem lesões novas 
disseminadas 
(nódulos subcutâneos, 
dolorosos e 
eritematosos, com 
limites imprecisos) 
 Raramente ocorre 
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 Ulceração Pode ocorrer Pode ocorrer Ausência de 
descamação 
 Regressão Presença de 
descamação 
 Ausência de 
descamação 
 Poucos nervos podem 
ser envolvidos com 
alterações sensitivo-
motoras de evolução 
mais lenta 
 Comprometimento 
Neural 
 Muitos nervos podem 
ser rapidamente 
comprometidos, com 
dor e alterações 
sensitivo/ motoras 
 Muitos nervos podem 
ser rapidamente 
comprometidos, com 
dor e alterações 
sensitivo/motoras 
 
 Tratamento ≥ Prednisona 1 
mg/Kg/dia 
 Talidomida (medicação 
de escolha) ≥ 
Prednisona 1 
mg/Kg/dia (opção de 
tratamento) 
 Investigar o caso, 
referenciar e se 
confirmado reiniciar 
PQT 
 Conforme diretrizes do Ministério da Saúde, casos de menores de 15 anos, recidiva, neural primária, 
tratamento substitutivo, prorrogação do tratamento e reações hansênicas graves não responsivas ao 
tratamento convencional, deverão ser referenciadas via Coordenação Regional. 
Testes de Sensibilidade Cutânea 
 Podem ser usados para a pesquisa da sensibilidade cutânea em suas três modalidades: 
térmica, dolorosa e tátil. A ordem das alterações detectadas depende da sensibilidade. 
 A estesiometria de lesões cutâneas sugestivas de hanseníase e de áreas da pele para detecção de lesão 
neural, com os monofilamentos de Semmes-Weinstein, tem sido utilizada no campo, em serviços de atenção 
primária e centros de referência. 
 É um método quantitativo, de fácil aplicação, seguro, de baixo custo, com grande sensibilidade, especificidade 
e reprodutividade, quando comparado a outros métodos eletrofisiológicos. 
 O estesiômetro disponível no Brasil é composto por seis monofilamentos, que exercem sobre a pele pesos 
equivalentes a 0,05 gramas (verde); 0,2 gramas (azul); 2 gramas (violeta); 4 gramas (vermelho escuro); 10 
gramas (laranja) e 300 gramas (vermelho magenta). 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de 
Vigilância das Doenças Transmissíveis. Guia prático sobre a hanseníase [recurso 
eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento 
de Vigilância das Doenças Transmissíveis. – Brasília: Ministério da Saúde, 2017. 
 
 
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Centro Universitário Estácio de Sergipe. 
 
INSTRUMENTO DE CONSULTA DE ENFERMAGEM DE IMUNIZAÇÃO 
DISCIPLINA: Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva________________________________________ 
PRECEPTOR (A):___________________________________________________________________________________ 
ALUNO (A):________________________________________________________________________________________ 
DATA:____/____/____ 
INFORMAÇÕES PESSOAIS: 
Nome:__________________________________________________________Gênero:______DN___/___/___Idade:____ 
Data do atendimento: ___/___/___ N° do Prontuário Eletrônico/CNS:______________________ Área:_____ Micro:______ 
UBS:_______________________________________________ Estado Civil: ___________________ 
Raça: Branco ( ) Pardo ( ) Preto ( ) Amarelo ( ) Indígena/Etnia ( ) 
Grau de Instrução: Analfabeto ( ) Ensino Fundamental ( ) Ensino Médio ( ) Ensino Superior ( ) 
Profissão/Ocupação: ______________ Estado Civil: Solteiro ( ) Casado ( ) Outros ( ) 
Veio Acompanhado pela: Família ( ) Profissional de Saúde ( ) Outros ( ) 
Está cadastrado em algum Programa Social do Governo; ( ) Sim ( ) Não. Se sim, qual?______________ 
Reside próximo à UBS: ( ) Sim ( ) Não Nº de moradores da casa: _______________________ 
Tipo de domicílio: ( ) Casa ( ) Apartamento ( ) Outros 
COLETA DE DADOS: 
Trouxe a caderneta de vacinação? Sim ( ) Não ( ) 
Já teve alguma reação adversa ao tomar alguma vacina? Sim ( ) Não ( ) Qual?_______________________________ 
Febre ( ) Vômitos ( ) Náuseas ( ) Cefaleia ( ) Diarreia ( ) Manchas pelo corpo ( ) Abcesso no local onde foi 
adm. a vacina ( ) Outras reações: _____________________________________________________________________ 
Teve algum problema de saúde nos últimos 07 dias? Sim ( ) Não ( ). Qual? ________________ 
Teve febre hoje ou está com febre agora? Sim ( ) Não ( ) 
Gestante? Sim ( ) Não ( ) Quantas semanas? ________________________________________ 
Faz tratamento para algum tipo de doença? Sim ( ) Não ( ) Qual?_________________________ 
SITUAÇÃO ATUAL DA CADERNETA DE IMUNIZAÇÃO: 
VACINAS SIM NÃO 
BCG 
PENTAVALENTE - Difteria + Tétano + Coqueluche + Hepatite B + 
Haemophilus influenzae Tipo B 
 
PNEUMOCÓCICA 10 
MENINGOCÓCICA C 
ROTAVÍRUS HUMANO 
VIP 
VOP 
TRÍPLICE VIRAL - SARAMPO, CAXUMBA E RUBÉOLA 
TRÍPLICE BACTERIANA - DIFTERIA, TÉTANO E COQUELUCHE 
HEPATITE A 
FEBRE AMARELA 
TETRA VIRAL – SARAMPO, CAXUMBA, RUBÉOLA E VARICELA 
VARICELA 
HPV - ADOLESCENTE 
dT / DUPLA ADULTO – DIFTERIA E TÉTANO 
HEPATITE B – ADULTO 
dTPa – DUPLA ADULTO ACELULAR – GESTANTE 
INFLENZA 
 
 
 
 
 
 
VACINAS ADMINISTRADAS E APRAZADAS: 
DATA VACINA 
ADMINISTRADA 
VIA DE 
ADMINISTRAÇÃO 
DOSE LOCAL APRAZAMENTO 
 
 
 
 
 
 
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Orientações fornecidas durante
a consulta/Administração da Vacina: __________________________________________ 
__________________________________________________________________________________________________ 
__________________________________________________________________________________________________ 
__________________________________________________________________________________________________ 
__________________________________________________________________________________________________ 
CHECK LIST DE SALA DE VACINA 
IDENTIFICAÇÃO 
1 Unidade: Data: / / 
2 Responsável técnico: 
3 
Enfermeiro (a) responsável: 
Técnicos de Enfermagem 
4 
 Refrigerador (es): Caixa (s) Térmica (s): 
Horário da 1ª Checagem:_______________ __________________ 
Horário da 2ª Checagem:_______________ __________________ 
SALA DE VACINAÇÃO Sim Não Observação 
I – Higienização e limpeza 
1 Piso 
2 Paredes 
3 Teto 
4 Janelas 
5 Pia e bancada 
6 Mobiliários (mesa, cadeiras, armários) 
7 Ar-condicionado 
8 Refrigerador (interno) 
9 Refrigerador (externo) 
10 Caixas térmicas 
11 Bobinas de gelo reutilizáveis (Gelox) 
Organização de Materiais e insumos 
1 Sabão líquido no Dispenser/Almotolia 
2 Álcool 70% 
3 Papel toalha no suporte 
4 Recipientes de material rígido, com tampa, de fácil higienização, 
para acondicionamento de seringas 
 
5 Seringas de 1 ml (graduação de 0,1 mm) e 3ml 
6 Agulhas de calibre 20x5,5; 25x7; 13x4,5, 25x8 
7 Recipiente de material rígido e fácil higienização para 
acondicionamento do algodão 
 
8 Algodão 
9 Fita adesiva 
10 Caixa térmica de poliuretano com capacidade para 7 litros para 
acondicionar a vacina BCG 
 
11 Recipiente de material resistente, fácil higienização, com tampa e 
pedal para o descarte de resíduos comnuns 
 
12 Recipiente de material resistente, fácil higienização, com tampa e 
pedal para o descarte dos resíduos infectantes 
 
13 Recipiente Perfuro-cortante 
14 Sacos constituídos de material resistente a ruptura e vazamento 
e devidamente identificados em resíduos comuns, infectantes. 
 
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15 Cartões de vacinação 
16 Boletim diário de doses aplicadas 
17 Boletim mensal de doses aplicadas 
18 Boletim mensal de controle de estoque 
19 Boletim mensal de doses perdidas 
 
20 Ficha de notificação e investigação de eventos adversos pós-
vacinação 
 
21 Manual de Normas de vacinação/MS 
22 Manual de Procedimentos de Vacinação/MS 
23 Manual de Rede de Frio/MS 
24 Manual de Eventos Adversos Pós Vacinação/MS 
25 Manual do Centro de Referência de Imunobiológicos 
Especiais/MS 
 
Equipamento de refrigeração 
1 Refrigerador exclusivo 
2 Distante 20 cm da parede 
3 Distante da incidência de calor e luz solar direta 
4 Tomada elétrica exclusiva 
5 Mapa de Controle de Temperatura 
6 Bobinas de gelo (gelox) no refrigerador 
7 Bandejas vazadas 
8 Termômetro analógico máxima e mínima (capelinha) na 2ª 
prateleira do refrigerador. 
 
9 Termômetro analógico máxima e mínima (digital) parte externa 
do refrigerador. 
 
10 Garrafas com corante no compartimento inferior do refrigerador 
IV – Imunobiológicos 
1 1ª prateleira: Imunobiológicos que podem ser submetidos a 
temperatura negativa (VOP, Tríplice Viral, Febre Amarela) 
 
2 2ª prateleira: Imunobiológicos que não podem ser submetidas a 
temperatura negativa (BCG, ROTAVÍRUS, PENTAVALENTE, 
DTP, dT, dTpa, PNEUMO 10, MENINGO C, INFLUENZA, 
HEPATITE B, HEPATITE A, TETRA VIRAL, HPV, PNEUMO 23) 
 
3 3ª prateleira: Estoque de Soros/Imunoglobulinas, diluentes. 
4 3ª prateleira: Imunobiológicos que sofreram algum dano e/ou fora 
do prazo de validade separados em saco plástico e devidamente 
identificados 
 
OBSERVAÇÕES: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
___________________________________ ___________________________________ 
 Assinatura do Preceptor (a)/Carimbo Assinatura do Aluno (a)/Carimbo 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 
 
Calendário Nacional de Vacinação. 
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Centro Universitário Estácio de Sergipe. 
 
 
 
 
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das 
Doenças Transmissíveis. Manual de Normas e Procedimentos para Vacinação / Ministério da Saúde, 
Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. – 
Brasília : Ministério da Saúde, 2014. 
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Centro Universitário Estácio de Sergipe. 
 
INSTRUMENTO DE CONSULTA DE ENFERMAGEM PARA AVALIAÇÃO DE FERIDAS 
DISCIPLINA: Estágio Curricular Supervisionado em Saúde Coletiva________________________________________ 
PRECEPTOR (A):___________________________________________________________________________________ 
ALUNO (A):________________________________________________________________________________________ 
DATA:____/____/____ 
INFORMAÇÕES PESSOAIS: 
Nome:__________________________________________________________Gênero:______DN___/___/___Idade:____ 
Data do atendimento: ___/___/___ N° do Prontuário Eletrônico/CNS:______________________ Área:_____ Micro:______ 
UBS:_______________________________________________ Estado Civil: ___________________ 
Raça: Branco ( ) Pardo ( ) Preto ( ) Amarelo ( ) Indígena/Etnia ( ) 
Grau de Instrução: Analfabeto ( ) Ensino Fundamental ( ) Ensino Médio ( ) Ensino Superior ( ) 
Profissão/Ocupação: ______________ Estado Civil: Solteiro ( ) Casado ( ) Outros ( ) 
Veio Acompanhado pela: Família ( ) Profissional de Saúde ( ) Outros ( ) 
Está cadastrado em algum Programa Social do Governo; ( ) Sim ( ) Não. Se sim, qual?______________ 
Reside próximo à UBS: ( ) Sim ( ) Não Nº de moradores da casa: _______________________ 
Tipo de domicílio: ( ) Casa ( ) Apartamento ( ) Outros 
FATORES DE RISCO: 
Diabetes ( ) Neoplasias ( ) Doenças Vasculares ( ) Outras ( ): _______________________________________________ 
( ) Tabagismo - Quantidade/dia:______________________( ) Drogas-Qual(is): __________________________________ 
( ) Etilista - Quantidade/dia:___________________________ 
Nutrição: ( ) Adequada ( ) Inadequada ( ) Desnutrição ( ) Desidratação ( ) Outros 
Estado Mental: ( ) Orientado ( ) Comatoso ( ) Confuso ( ) Deprimido ( ) Outros 
Higiene: ( ) Boa ( ) Regular ( ) Ruim ( ) Péssima 
Mobilidade: ( ) Dependência ( ) Dependência Parcial ( ) Independente ( ) Acamado ( ) Cadeira de rodas ( ) Outros: 
_________________________________ 
Eliminações: ( ) Normais ( ) Constipadas ( ) Diarreia 
Incontinência: ( ) Urinária ( ) Fecal 
AVALIAÇÃO DA LESÃO LOCALIZANDO A LESÃO: 
 
CLASSIFICAÇÃO: 
 CENTRO UNIVERSITÁRIO

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