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exercícios penal 1

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1) Ayrton Sino, na condução de seu veículo, se envolveu em um acidente automobilístico (atropelamento) com vítima fatal, quando esta atravessava a faixa de segurança. Considerando que Ayrton dirigia seu veículo em via pública de maneira imprudente, já que estava no momento do acidente em uma velocidade de 80 quilômetros por hora, quando para o local a velocidade máxima era de 50, o juiz na hora de sentenciar Ayrton, penalizou-o pelo crime de homicídio culposo, com aumento de pena pelo fato ter ocorrido quando o passageiro estava atravessando a faixa de pedestres, conduta tipificada no art. 302, § único, inciso II, do Código de Trânsito Brasileiro deixando de aplicar a causa de aumento de pena prevista no artigo 298 do mesmo código. O Ministério Público, inconformado com a decisão do juiz, interpõe recurso ao tribunal, afirmando que o juízo se equivocou ao não aplicar a causa de aumento, porquanto o crime ocorreu quando a vítima estava sobre a faixa de trânsito destinada a pedestres. Você é o desembargador relator do processo. Decida e fundamente sua resposta. 
Art. 302. Praticar homicídio culposo na direção de veículo automotor:
Penas - detenção, de dois a quatro anos, e suspensão ou proibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor.
Parágrafo único. No homicídio culposo cometido na direção de veículo automotor, a pena é aumentada de um terço à metade, se o agente:
I - não possuir Permissão para Dirigir ou Carteira de Habilitação;
II - praticá-lo em faixa de pedestres ou na calçada;
III - deixar de prestar socorro, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à vítima do acidente;
IV - no exercício de sua profissão ou atividade, estiver conduzindo veículo de transporte de passageiros.
Art. 298. São circunstâncias que sempre agravam as penalidades dos crimes de trânsito ter o condutor do veículo cometido a infração:
I - com dano potencial para duas ou mais pessoas ou com grande risco de grave dano patrimonial a terceiros;
II - utilizando o veículo sem placas, com placas falsas ou adulteradas;
III - sem possuir Permissão para Dirigir ou Carteira de Habilitação;
IV - com Permissão para Dirigir ou Carteira de Habilitação de categoria diferente da do veículo;
V - quando a sua profissão ou atividade exigir cuidados especiais com o transporte de passageiros ou de carga;
VI - utilizando veículo em que tenham sido adulterados equipamentos ou características que afetem a sua segurança ou o seu funcionamento de acordo com os limites de velocidade prescritos nas especificações do fabricante;
VII - sobre faixa de trânsito temporária ou permanentemente destinada a pedestres.
R:_Consise-se pertinente a decisão do Juiz, de acordo com o principio da vedação do bis in idem (ninguém pode ser julgado duas vezes pelo mesmo crime), tendo em vista que já houve o aumento da pena conforme o previsto no art. 302 § inciso II do Código de Transito, portanto não pode ser novamente aplicado o aumentado de pena.
2) Pedro, objetivando ficar com a herança de sua esposa a mata com um disparo de arma de fogo. Processado pelo fato, Pedro é condenado em primeira instância pelo crime de homicídio qualificado por motivo torpe, porque segundo a denúncia o fato de desejar ficar com a herança da esposa equipara-se à circunstância da paga ou promessa de recompensa (crime mercenário) tipificado no art. 121 § 2º I do Código Penal em concurso com o crime de disparo de arma de fogo tipificado no estatuto do desarmamento. A defesa por sua vez recorreu da decisão, afirmando que a motivação apontada na denúncia não está tipificada como circunstância qualificadora, sendo inaplicável à hipótese, devendo Pedro ser condenado por homicídio simples, além do que o crime de disparo de arma de fogo deve ficar absorvido. Você é desembargador e deve julgar o fato de forma fundamentada e justificada e de acordo com os critérios de interpretação da lei penal, tais como analogia e interpretação analógica.
Homicídio qualificado
        § 2° Se o homicídio é cometido:
        I - mediante paga ou promessa de recompensa, ou por outro motivo torpe;
        II - por motivo futil;
III - com emprego de veneno, fogo, explosivo, asfixia, tortura ou outro meio insidioso ou cruel, ou de que possa resultar perigo comum;
IV - à traição, de emboscada, ou mediante dissimulação ou outro recurso que dificulte ou torne impossivel a defesa do ofendido;
        V - para assegurar a execução, a ocultação, a impunidade ou vantagem de outro crime:
        Pena - reclusão, de doze a trinta anos.
R:_ Pedro deve ser condenado pelo crime de homicídio qualificado por motivo torpe, pelo fato de ter cometido o crime para obter vantagem (ficar com a herança) pela morte da esposa. A denuncia que equipara à circunstância como sendo de paga ou promessa de recompensa (crime mercenário) é de interpretação in malam partem, que, na analogia, é empregada em prejuízo do agente, não sendo admitido o emprego de analogia para normas incriminadoras, uma vez que não se pode violar o princípio da reserva legal. Portanto Pedro deve ser condenado pelo crime de homicídio qualificado por motivo torpe, afastado da acusação à circunstância da paga ou promessa de recompensa (crime mercenário), no que tange o disparo de arma de fogo considera-se o principio da consunção. 
3) Laura, funcionária pública a serviço do governo brasileiro na Holanda, realizou durante sua estadia um aborto voluntário (conduta permitida naquele país, mas criminosa no Brasil). Após retornar ao Brasil, foi denunciada pelo crime de aborto, já que não houve interesse por parte das autoridades holandesas em punir aquela conduta. Está correta a denúncia? Fundamente e justifique sua resposta. 
R:_ NÃO levando-se em conta o principio da extraterritorialidade art 7º inc. II §2º ali b) LAURA é Brasileira e realizou o aborto na Holanda (conduta permitida naquele país), contudo conforme paragrafo 2º Nos casos do inciso II, a aplicação da lei brasileira depende do concurso das seguintes:  ser o fato punível também no país em que foi praticado. Sendo assim LAURA não responde pelo crime de aborto no Brasil.
4) Marcos que vivia em regime de união estável com Paula, resolve constituir outra família e, para tanto, juntamente com Márcia dirigiram-se ao cartório local e lavram uma escritura pública oficializando a nova relação. Descoberto o fato, o Ministério Público denunciou Marcos pelo crime de bigamia, tipificado no art. 235 do CP, porquanto casamento e união estável se equiparam em direitos e obrigações, devendo ter o mesmo tratamento, in verbis:
 
 Art. 235 - Contrair alguém, sendo casado, novo casamento:
        Pena - reclusão, de dois a seis anos.
A defesa de marcos afirma que não está correta a denúncia, porquanto seu cliente não contraiu um novo casamento e sim uma nova união estável. Você é o juiz, Julgue o fato de forma fundamentada e justificada.
R: A união estável se equipara ao casamento tendo a mesma finalidade de constituir família, Marcos vivia em regime de união estável não tendo seu estado civil alterado legalmente. Portanto Marcos poderá se casar com Marcia uma vez que seu estado civil é de solteiro. Não podendo ser criminalizado por bigamia. (se condenar marcos por bigamia estaria aplicando analogia - malam partem. Pois não há crime sem lei que o defina; não há pena sem cominação legal).
5) Relacione os fragmentos de textos com as respectivas obras e autores.
5.1) A proliferação desses desejos ébrios de vingança, do sadismo coletivo mascarado, sobrepõe o sentimento individual emotivo ao processo público de racionalização dos conflitos, invadindo, inclusive, o imaginário dos operadores do direito. Estes, formados para solucionar razoavelmente os litígios, neutralizar o ímpeto de vendeta e sublimar a retaliação, acabam por internalizar e intermediar o ódio comunitário, sendo cooptados por disciplina social extremamente autoritária, legitimadora de verdadeira política criminal do terror.
O jurista, neste cenário, transforma-se cada vez mais em vingador privado,negando seu papel de prestador público de justiça. 
A afirmação transparece no principal momento da intervenção estatal na sociedade: o processo de execução penal. Se o operador do direito, narcotizado pelo discurso defensivista, exigiu o máximo da legalidade até a sentença condenatória, neste momento crucial se cala, esquece o direito positivo como se acometido de terrível amnésia técnica. E, assim, por ignorância, ingenuidade ou má-fé, torna-se (co) responsável pelo genocídio em massa produzido nas instituições carcerárias; transforma-se em agente legitimamente e (re)produtor da selvageria gótica que assola a execução da pena privativa de liberdade, principalmente aquela cumprida em regime fechado. 
( ) Direito Penal do Equilíbrio (Rogério Greco)
( ) Dos Delitos e das Penas (Cesare Baccaria)
( ) n.d.a (salo de carvalho) RESPOSTA CORRETA
5.2) Poderia também dizer que é questão de fé no homem a questão penal. Mas a fé no homem se conquista somente amando o homem. Mais que ler muitos livros eu queria que os juizes conhecessem muitos homens; se fosse possível, sobretudo santos e canalhas, aqueles que estão sobre o mais alto ou mais baixo degrau da escada. Parecem imensamente distantes; mas sobre o terreno do espírito acontecem coisas estranhas. Aqui, assim pouco se quer para um canalha virar santo. Cristo, com o exemplo do ladrão crucificado, nos tem ensinado! Após tudo basta que o canalha se envergonhe de ser canalha; e pode também bastar que um santo se glorifique de ser santo para perder a santidade. Estas são realmente as coisas essenciais; mas não se encontram em nenhum manual de psicologia. Antes se aprende na igreja ou nas penitenciárias. Curiosa também esta aproximação, não? Entre a igreja e a penitenciária, qualquer coisa como colocar juntos o inferno e o paraíso. Mas o erro, o tremendo erro está no crer que aqueles que estão recolhidos na penitenciária sejam malditos. 
( ) Direito Penal do Equilíbrio (Rogério Greco)
( ) Dos Delitos e das Penas (Cesare Baccaria)
( ) n.d.a
5.3) É uma crueldade consagrada pelo uso na maioria dos governos aplicar a tortura a um acusado enquanto se faz o processo, quer para arrancar dele a confissão do crime, quer para esclarecer as contradições em que caiu, quer para descobrir os cúmplices ou outros crimes de que não é acusado, mas dos quais poderia ser culpado, quer enfim porque sofistas incompreensíveis pretenderam que a tortura purgasse a infâmia. 
Um homem não pode ser considerado culpado antes da sentença do juiz; e a sociedade só lhe pode retirar a proteção pública depois que seja decidido ter ele violado as condições com as quais tal proteção lhe foi concedida. Só o direito da força pode, pois, autorizar um juiz a infligir uma pena a um cidadão enquanto ainda se duvida se ele é inocente ou culpado. 
Eis uma proposição bem simples: ou o delito é certo, ou é incerto. Se é certo, só deve ser punido com a pena fixada pela lei, e a tortura é inútil, pois já não se tem necessidade das confissões do acusado. Se o delito é incerto, não é hediondo atormentar um inocente? Com efeito, perante as leis, é inocente aquele cujo delito não se provou.
( ) Direito Penal do Equilíbrio (Rogério Greco)
( ) Dos Delitos e das Penas (Cesare Baccaria)
( ) n.d.a
5.4) A seletividade do Direito Penal pode ser verificada mediante dois momentos distintos, denominados criminalização primária e criminalização secundária. 
Por intermédio do processo de criminalização primária, o estado seleciona determinados comportamentos existentes em nosso meio social, em tese ofensivos a bens jurídicos, proibindo-os ou impondo-os sob ameaça de uma sanção de natureza penal, mediante uma lei por ele formalmente editada.
Uma vez em vigor a lei penal, quando descumprida, surge a possiblidade de se levar a efeito a chamada criminalização secundária, oportunidade na qual o Estado fará valer o seu jus puniendi, investigando, processando e, por fim, condenando ao cumprimento de uma pena o transgressor da lei penal editada anteriormente ao comportamento delitivo.
O processo de seleção surge desde o instante em que a lei penal é editada. Valores de determinados grupos sociais, tidos como dominantes, prevalecem em detrimento da classe dominada. Em seguida, já quando vigente a lei penal, surge novo processo de seleção. Quem deverá ser punido? A resposta a essa indagação deveria ser simples, ou seja, todos aqueles que descumprirem a lei penal, afrontando a autoridade do Estado/Administração. Contudo, sabemos que isso não acontece. O Direito Penal tem cheiro, cor, raça, classe social; enfim, há um grupo de escolhidos, sobre os quais haverá a manifestação da força do Estado. (...)
Concluindo, o Direito Penal é seletivo no momento em que escolhe os comportamentos que deverão ser proibidos ou impostos (criminalização primária), que deve responder pelas ações criminosas praticadas (criminalização secundária) e, ainda, quem deverá cumprir a pena aplicada pelo Estado, razão pela qual devemos reduzir ao máximo o número de infrações penais, a fim de torna-lo o mais justo possível.
( ) Direito Penal do Equilíbrio (Rogério Greco)
( ) Dos Delitos e das Penas (Cesare Baccaria)
( ) n.d.a
	6) "A", com 17 anos, privou Maria de sua liberdade, mediante sequestro, liberando-a 
após um ano e meio. "A":
	 
	 
	a) não responderá por crime algum, pois quando privou a vítima de sua liberdade era 
menor de idade.
	b) não responderá por crime algum, pois liberou a vítima.
	c) responderá pelo delito (art. 148, inciso III, do CP), de acordo com as regras do Estatuto da 
Criança e do Adolescente.
	d) responderá pelo delito (art. 148, inciso III, do CP), de acordo com as regras do Código Penal. (vai responder como se maior fosse pq se trata de crime permanente, conforme Sumula do STF )
	7) O princípio da proporcionalidade:
	 
	 
	a) proíbe a adequação típica por semelhança entre fatos.
	b) determina que o poder punitivo estatal não pode aplicar sanções que atinjam a dignidade da 
pessoa humana ou que lesionem a constituição físico-psíquica dos condenados.
	c) determina que a pena não pode ser superior ao grau de responsabilidade pela prática do fato. 
	d) determina que ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal
 condenatória.
	e) determina que todos são iguais perante a lei penal. 
	8) Analise as afirmações sobre o princípio da insignificância e marque a alternativa correta.
I – O princípio da insignificância está ligado aos chamados “crimes de bagatela”.
II – Nas hipóteses de lesões mínimas, será reconhecida a atipicidade dos fatos.
III – O princípio da insignificância recomenda que o direito penal apenas intervenha 
nos casos de lesão jurídica grave.
	 
	 
	a) Todas. 
	b) I e II.
	c) I e III.
	d) II e III.
	e) Nenhuma.
	9) É correto afirmar, no que diz respeito ao princípio da culpabilidade, que:
	 
	 
	a) a criminalização de uma conduta só se legitima se constituir meio necessário para a 
proteção de determinado bem jurídico.
	b) não há crime sem lei que o defina; não há pena sem cominação legal.
	c) a pena deve estar proporcionada ou adequada à magnitude da lesão, ao bem jurídico 
representada pelo delito e a medida de segurança à periculosidade criminal do agente.
	d) determina que a pena não pode ser superior ao grau de responsabilidade pela prática do fato.
	e) a pena só pode ser imposta a quem, agindo com dolo ou culpa, e merecendo juízo de 
reprovação, cometeu um fato típico e antijurídico. 
	10) O princípio da proibição da analogia "in malam partem":
	 
	 
	a) determina que o poder punitivo estatal não pode aplicar sanções que atinjam a dignidade da 
pessoa humana ou que lesionem a constituição físico-psíquica dos condenados.
	b) determina que ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal
 condenatória.
	c) proíbe a adequação típica por semelhança entre fatos. 
	d) determina que todos são iguais perante a lei penal.
	e) determina que a pena não pode ser superiorao grau de responsabilidade pela prática do fato.
	11) Analise as afirmações e marque a alternativa correta.
I – O princípio da fragmentariedade é consequência dos princípios da reserva legal e da 
intervenção mínima.
II – O princípio da pessoalidade impede a punição por fato alheio.
III – O direito penal protege todos os bens jurídicos de violações, até os de menor importância.
	 
	 
	a) Todas as afirmações estão corretas.
	b) Apenas as afirmações I e II estão corretas. 
	c) Apenas as afirmações II e III estão corretas.
	d) Apenas as afirmações I e III estão corretas.
	e) Nenhuma das afirmações está correta.
	12) Com relação ao princípio da humanidade, é correto afirmar que:
	 
	 
	a) proíbe a adequação típica por semelhança entre fatos.
	b) determina que o poder punitivo estatal não pode aplicar sanções que atinjam a dignidade da 
pessoa humana ou que lesionem a constituição físico-psíquica dos condenados. 
	c) determina que a pena não pode ser superior ao grau de responsabilidade pela prática do fato.
	d) determina que ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal 
condenatória.
	e) determina que todos são iguais perante a lei penal.
	13) No caso de abolitio criminis, é correto afirmar:
	 
	 
	a) a lei mais benéfica não pode ser aplicada nos casos já decididos por sentença condenatória
 transitada em julgado.
	b) ninguém pode ser punido por fato que lei posterior deixa de considerar crime. 
	c) a lei posterior, que de qualquer modo favorecer o agente, aplica-se aos fatos anteriores, apenas 
quando ainda não apreciados pelo Poder Judiciário.
	d) Todas as alternativas anteriores estão corretas.
	14) Cessada a anormalidade regida pela lei excepcional, volta-se o direito normal. Assim:
	 
	 
	a) o direito normal, mais benéfico, retroage aos fatos regidos pela lei excepcional.
	b) deve ser declarada a extinção da punibilidade do condenado pela lei excepcional.
	c) a lei excepcional continua tendo aplicação aos crimes ocorridos na época ensejadora da lei. 
	d) a lei excepcional, após a volta do direito normal, deverá ser considerada inconstitucional.
	15) Analise as afirmações abaixo e escolha a alternativa correta.
I – Lei penal em branco é aquela que necessita de um complemento normativo.
II – Tipo penal aberto é aquele completado pela jurisprudência e doutrina, em razão de não possuírem a determinação dos elementos do dever jurídico cuja violação significa realização 
do tipo.
III – O juiz, ao analisar o caso concreto, pode completar a norma penal em branco de acordo 
com seu discernimento.
	 
	 
	a) As afirmações I e II estão corretas. 
	b) As afirmações I e III estão corretas.
	c) As afirmações II e III estão corretas.
	d) Todas as afirmações estão corretas.
Avaliação: As questões “1” a “5” valerão 1,0 (um) ponto cada, ao passo que as demais 0,5 (zero vírgula cinco), totalizando 10 (dez) pontos.
OBS: Todas as questões dissertativas deverão ser respondidas de forma justificada e fundamentada, de acordo com nossos estudos em aula.
Aos que estudaram: boa prova
Aos demais: boa sorte

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