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Módulo 1
Instalações de Água Fria
Parte 1
Sistemas de um Edifício
	Estrutura (infra, supra e super)
	Vedações (horizontais, verticais, internas e externas)
	Instalações e serviços:
	 Energia
	 Sistemas Prediais de Suprimento de Água - Fria e Quente
	 Segurança
	 Conforto
	 Transporte
	 Comunicações
	 Automação
Sistema misto - SM
O sistema de distribuição misto é aquele no qual existe distribuição direta e indireta ao mesmo tempo, como se pode perceber na Figura abaixo
 
 
 
Sistema de distribuição misto. 
R
Sistemas de Distribuição Indireta
	Vantagens
	Fornecimento de água de forma contínua, pois em caso de interrupções no fornecimento, tem-se um volume de água assegurado no reservatório;
	Pequenas variações de pressão nos aparelhos ao longo do dia;
	Permite a instalação de válvula de descarga;
	Golpe de aríete desprezível;
	Menor consumo que no sistema de abastecimento direto.
	 Desvantagens
	Possível contaminação da água reservada devido à deposição de lodo no fundo dos reservatórios e à introdução de materiais indesejáveis nos mesmos;
	Menores pressões, no caso da impossibilidade da elevação do reservatório;
	Maior custo da instalação devido a necessidade de reservatórios, registros de bóia e outros acessórios.
Sistemas de Distribuição Direto
	Vantagens
	Água de melhor qualidade devido a presença de cloro residual na rede de distribuição
	Maior pressão disponível devido a pressão mínima de projeto em redes de distribuição pública ser da ordem de 15 m.c.a.
	Menor custo da instalação, não havendo necessidade de reservatórios, bombas, registros de bóia, etc.
Desvantagens
	Falta de água no caso de interrupção no sistema de abastecimento ou de distribuição;
	Grandes variações de pressão ao longo do dia devido aos picos de maior ou de menor consumo na rede pública;
Sistemas de Distribuição Direto
Desvantagens
Pressões elevadas em prédios situados nos pontos baixos da cidade;
Limitação da vazão, não havendo a possibilidade de instalação de válvulas de descarga devido ao pequeno diâmetro das ligações domiciliares empregadas pelos serviços de abastecimento público;
Possíveis golpes de aríete;
Maior consumo (maior pressão);
	;
Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior
Ergonomia – Projeto e Produção – Itiro Iida
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Decreto nº. 34771 de 23 de novembro de 2011
Diário Oficial do Município do Rio de Janeiro - 24/11/2011
Regulamenta a Lei Complementar nº 112 de 17 de março de 2011, que dispõe sobre a individualização dos medidores de consumo de água nas edificações multifamiliares, comerciais e mistas.
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Ergonomia – Projeto e Produção – Itiro Iida
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Ergonomia – Projeto e Produção – Itiro Iida
Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior
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Instalações Hidráulicas Prediais Usando Tubos de PVC e PPR – 
Manoel Henrique Campos Botelho / Geraldo de Andrade Ribeiro Jr.
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Instalações Hidráulicas Prediais Usando Tubos de PVC e PPR – 
Manoel Henrique Campos Botelho / Geraldo de Andrade Ribeiro Jr.
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Barriletes
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Capacidade dos RESERVATÓRIOS
	Segundo a NBR 5626/98 a reservação total, a ser acumulada nos reservatórios inferiores e superiores, não pode ser inferior ao consumo diário (Cd). Então recomenda-se a referida norma para os casos comuns a seguinte distribuição:
 - reservatório inferior deve armazenar 3/5 do Cd (60%)
 - reservatório superior deve armazenar 2/5 do Cd (40%)
 É ainda necessário prever uma reserva nos reservatórios para combate a incêndio. Em muitos municípios = 20% do Cd
	Entretanto, tendo em vista a intermitência do abastecimento da rede pública é de boa norma prever reservatórios para 2dias e meio, distribuídos da seguinte forma:
 - reservatório inferior 1 dia e meio de Consumo Diário (Cd)
 - reservatório superior 1 dia de Consumo Diário (Cd)
Dimensionar os reservatórios de um prédio multifamiliar de 6 pavimentos tipo, com 4 apartamentos por andar de: sala, cozinha, 2 quartos, área de serviço e 1 quarto de empregada.
	Consumo diário “per capita” prédio de apartamentos - 200 l/dia
	População do prédio 
	Por apartamento = (2 pessoas por quarto social) x 2 + 1 pessoa QE = 5
	População Total do prédio = 5 x 4 x 6 = 120 pessoas
	 Consumo Diário (Cd)
	120 x 200 = 24.000 l
	Reserva Técnica de Incêndio (20% do consumo diário)
	0,20 x 24.000 = 4.800 l
	Volume Total de Reservação
	24.000 + 4.800 = 28.800 l
	Dimensionamento dos Reservatórios - Segundo a NBR 5626
	Reservatório Inferior - 3/5 Cd ou 60% Cd
	3/5 x 28.800 = 17.280 l = 17,28 m3
	Reservatório Superior – 2/5 Cd ou 40% Cd
	2/5 x 28.800 = 11.520 l = 11,52 m3
Dimensionamento do Ramal Predial e Alimentador Predial
	Mínimo de ¾”
A NB-92 prevê a vazão mínima para o ramal predial = ao consumo diário divido por 86400 (60x60x24h) e considerando a velocidade máxima de 1 m/s
Ligação a Rede Pública
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Simbologias
Conforme NBR 5626
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Ábaco de pesos simplificado
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Pesos, vazões e DN
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Ergonomia – Projeto e Produção – Itiro Iida
	Antes de prosseguir vamos ver alguns conceitos básicos:
	 Vazão
	Considera-se vazão hidráulica o volume de água a ser transportado que atravessa uma determinada seção (tubo, calha, etc) na unidade de tempo.
	No sistema prático de unidades, a vazão é expressa em m3/ h, podendo ser expressa também em l/s.
	A vazão também pode ser denominada de descarga hidráulica.
	Em um projeto de instalações hidráulicas prediais, são dimensionadas vários tipos de vazões a saber: dos de utilização, do alimentador predial, do barrilete e colunas de distribuição, dos ramais e sub-ramais, do reservatório superior e da instalação hidropneumática, se houver.
VAZÃO
 
Denomina-se vazão (Q), o volume (V) de líquido que escoa por unidade de tempo (t). A expressão matemática que relaciona estas grandezas é: 
Q=V/t
SENAI Água Fria
VAZÃO
 
As unidades de vazão mais utilizadas são:
m3/s - Metro cúbico por segundo
l/s - Litro por segundo
Equivalência:
1 m³ = 1000 l
1 dm³ = 1 l
VAZÃO
 
Uma mangueira é conectada em ao tanque da figura abaixo. O tempo gasto para encher totalmente o tanque é de 500 minutos. Calcule a vazão máxima da mangueira em litros/seg.
5 m
1 m
2 m
(Resposta: Q=0,33 litros/s)
	Pressão
A pressão é o resultado de uma força aplicada a uma superfície que lhe ofereça oposição. Normalmente confundem pressão com força. A pressão leva em conta dois fatores, a força aplicada e a superfície na qual ela é aplicada.
 Sendo 
 P = pressão
 F = força
 A = área 
As medidas mais utilizadas em relação a pressão são:
	kgf / cm2 ;
	mca (metro de coluna d’água),
	lb / pol2
	N / m2 (Newton por metro quadrado) ou Pascal (Pa)
Podemos então afirmar que: 1kgf/cm2 = 10 mca = 98.100 Pa
P = F
 A
PRESSÃO
 
Pressão é uma força aplicada sobre uma área. 
 
Tomemos um bloco medindo 10 cm x 10 cm x 50 cm que pesa 50 kgf. Qual a pressão que ele exerce sobre o solo? Isto depende da área de apoio do bloco sobre o solo. Veja as duas possibilidades abaixo. 
 
PRESSÃO
 
Veja os exemplos abaixo. Vamos calcular a pressão exercida pela água sobre o fundo dos reservatórios. Lembre-se que o peso específico da água é de 1.000 kgf/m³(1Kgf/l).
PRESSÃO
 
Comparando-se a altura dos reservatórios com a pressão, pode-se observar que a pressão não depende da área, mas somente da altura do reservatório, ou seja, a pressão é proporcional aos METROS DE COLUNA DE ÁGUA (mca). Nos exemplos anteriores temos:
PRESSÃO= 1000 Kgf/m²
 OU 1 mca
PRESSÃO= 1000 Kgf/m²
 OU 1 mca
PRESSÃO= 2000 Kgf/m²
 OU 2 mca
PRESSÃO= 4000 Kgf/m²
 OU 4 mca
PRESSÃO= 4000 Kgf/m²
 OU 4 mca
PRESSÃO
 
Observe nas figuras abaixo o fenômeno da pressão.
___mca ?
PRESSÃO
 
Qual dos dois reservatórios tem a maior pressão?
PRESSÃO
 
As unidades de pressão mais utilizadas são :
Kgf/cm2 ------------- Quilograma força por centimetro quadrado
m.c.a (mH2O)---------	Metro de coluna de água
Lbf/pol2 (psi) --------	Libra força por polegada quadrada
Pa --------------------	Pascal
Mpa -----------------	Mega pascal = N/mm2 
N/mm2 ------------ 	Newton por milimetro quadrado	
SENAI Água Fria
PRESSÃO
 
Equivalências Aproximadas
1Kgf/cm² - 1 atm
1Kgf/cm² - 10 m.c.a
1Kgf/cm² - 14,2 Lbf/pol² (psi)
1Kgf/cm² - 98.100 Pa = 0,1 Mpa (Megapascal)
1000 Kgf/m² - 1 m.c.a
PRESSÃO
 
Pressão estática, é a pressão medida quando a água está parada, sem movimentar nas tubulações.
Pressão dinâmica, é a pressão medida quando a água está em movimento nas tubulações. 
Pressão nominal, é a pressão responsável pela escolha do material e a determinação da espessura do material.
Pressão de trabalho permitida, é a maior pressão permitida, ela depende do tipo de material, da temperatura e outros esforços.
Pressão de ensaio, é a pressão sob a qual o fabricante aplica os ensaios, sempre é maior do que a pressão nominal e a permitida.
A Rede de Distribuição de Água Fria deve ter em qualquer dos seus pontos:
Pressão estática máxima: 400 kPa (40 mca)
Pressão dinâmica mínima: 5 kPa (0,5 mca)
	 Pressão nas canalizações de um Prédio 
 Desta forma, em Hidráulica Predial a água contida em um tubo contém, peso, o qual exerce uma determinada pressão nas paredes desse tubo.
 A pressão que a água exerce sobre uma superfície qualquer só depende da altura do nível as água até essa superfície. É o mesmo que dizer: a pressão não depende do volume de água contido no tubo.
 Na maioria das vezes, no dimensionamento das tubulações em Hidráulica Predial, a pressão considerada é devida a ação exclusiva da gravidade.
 Nos prédios, o que ocorre com a pressão exercida pela água nos diversos pontos das canalizações, só depende da altura do nível da água, desde um ponto qualquer da tubulação, até o nível água do reservatório.
	 Pressão nas canalizações de um Prédio
C
D
A
B
TÉRREO
3
2
Pressão no ponto D = Altura do nível da água no reservatório até o ponto D.
Nível da água no reservatório superior
Quanto maior for esta altura (h) maior será a pressão.Então podemos concluir que, nos andares mais baixos terão maior pressão comparados aos que estão situados mais próximos ao reservatório.
hD
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VELOCIDADE
 
O termo velocidade normalmente refere-se à velocidade média de escoamento através de uma seção. Ela pode ser determinada dividindo-se a vazão pela área da seção considerada.
VELOCIDADE
 
Perda de Carga
Considera-se a perda de carga a resistência proporcionada ao líquido, neste caso a água, em seu trajeto. Devido a vários fatores que são partes constituintes do conduto (tubo, calha, etc) a água perderá parte da sua energia (pressão) inicial. Esses fatores determinantes para que a água possa vencer a resistência em seu trajeto são:
	Rugosidade do conduto (tubo, calha, etc)
	Viscosidade e densidade do líquido conduzido
	Velocidade de escoamento
	Grau de turbulência do fluxo
	Comprimento da tubulação (distância percorrida)
	Mudança de direção 
	Dimensão da tubulação (diâmetro) – é o único fator que contribui para diminuir a perda de carga
PERDA DE CARGA
 
Perda de Carga
A Perda de Carga é dividida em 2 partes
	 Perda de Carga Normal: é devida ao comprimento da tubulação. As tubulações de cobre e de plástico (PVC) normalmente com grande emprego nas instalações, oferecem grande vantagem em relação as tubulações de ferro galvanizado ou ferro fundido no aspecto de perda de carga (energia) no trajeto do líquido, para a mesma seção e distância linear.
	Perda de Carga Localizada ou acidental: são as perdas que ocorrem nas mudanças de direção, como por exemplo nas conexões (joelhos, reduções, tês), ou quando a água passa por dispositivos de controle, tipo registro. Portanto, quanto maior for o número de conexões de um trecho de tubulação, maior será a perda de pressão ou perda de carga nesse trecho, diminuindo a pressão ao longo da tubulação
Perda de carga localizada
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GOLPE DE ARÍETE
 
Existe um fenômeno na hidráulica conhecido por “golpe de aríete”.
O nome “golpe de aríete” provêm de uma antiga arma de guerra, formada por um tronco, com uma peça de bronze semelhante a uma cabeça de carneiro numa das extremidades, que era usada para golpear portas e muralhas, arrombando-as.
Nas instalações hidráulicas ocorre um fenômeno semelhante quando a água, ao descer com velocidade elevada pela tubulação, é bruscamente interrompida, ficando os equipamentos das instalações sujeitas a golpes de grande intensidade (elevação de pressão).
Explicando: se um líquido, ao passar por uma calha, tiver sua corrente bruscamente interrompida, seu nível subirá rapidamente, passando a escorrer pelos lados. Se tal fenômeno for observado dentro de um tubo, o líquido, não tendo por onde sair, provocará um aumento de pressão contra as paredes do tubo, causando sérias consequências na instalação.
Principais Terminologias
Água potável: água que atende ao padrão de potabilidade determinado pela Portaria no 36 do Ministério da Saúde; 
Água fria: água à temperatura dada pelas condições do ambiente; 
Ramal Predial ou ramal externo: é a tubulação compreendida entre a rede pública de abastecimento (distribuidor público) e a instalação predial caracterizada pelo medidor público (hidrômetro) ou limitador de consumo, o qual é considerado como parte integrante do ramal externo. 
Alimentador predial ou Ramal interno: é a tubulação que liga a fonte de abastecimento a um reservatório de água de uso doméstico; 
Torneira de bóia: válvula com bóia destinada a interromper a entrada de água nos reservatórios e caixas de descargas quando se atinge o nível operacional máximo previsto. 
Reservatório inferior: reservatório intercalado entre o alimentador predial e a instalação elevatória, destinado a reservar água e a funcionar como poço de sucção da instalação elevatória. 
Principais Terminologias
	Reservatório superior: reservatório ligado a tubulação de recalque, destinado a alimentar a rede predial de distribuição. 
	Instalação elevatória: conjunto de tubulação, equipamentos e dispositivos destinado a levar a água para o reservatório superior 
	Tubulação de Recalque: tubulação compreendida entre o orifício de saída da bomba e o ponto de descarga no reservatório superior (de distribuição)
	Tubulação de Sucção: tubulação compreendida entre o ponto de tomada no reservatório inferior e o orifício de entrada da bomba. 
	Barrilete: conjunto de tubulações que se origina no reservatório superior e do qual se derivam as colunas de distribuição 
	Colunas de distribuição: tubulação derivada do barrilete e destinada a alimentar ramais 
	Sub-ramais: tubulação que liga ramal à peça de utilização 
	Ramal: tubulação derivada da coluna de distribuição e destinada a alimentar os sub- ramais 
*
Principais Terminologias
	Nível de transbordamento: nível do plano horizontal que passa pela borda do reservatório, aparelho sanitário ou outro componente. No caso de haver extravasor associado ao componente, o nível é aquele do plano horizontal que passa pelo nível inferior do extravasor; 
	Plástico sanitário: expressão usualmente empregada para designar peças de utilização e outros componentes utilizados em banheiros, cozinhas e outros ambientes do gênero, fabricados em material plástico. Exemplos: torneiras, registros de pressão e gaveta, misturadores, válvulas de descarga, chuveiros e duchas; 
	Ponto de utilização da água: extremidade à jusante do sub-ramal a partir de onde a água fria passa a ser considerada água servida. Qualquer parte da instalação predial de água fria, a montante desta extremidade, deve preservar as características da água para o uso a que se destina; 
	Rede predial de distribuição: conjunto de tubulações constituído de barriletes, colunas de distribuição, ramais e sub-ramais, ou de alguns destes elementos, destinado a levar água aos pontos de utilização; 
*
Principais Terminologias
	Refluxo de água: escoamento de água ou outros líquidos e substâncias, proveniente de qualquer outra fonte, que não a fonte de abastecimento prevista, para o interior da tubulação destinada a conduzir água desta fonte. Inclui-se, neste caso, a retrossifonagem, bem como outros tipos de refluxo como, por exemplo, aquele que se estabelece através do mecanismo de vasos comunicantes; 
	Aparelho sanitário: componente destinado ao uso da água ou ao recebimento de dejetos líquidos e sólidos. Inclui-se nessa definição aparelhos como bacias sanitárias, lavatórios, pias, lavadoras de roupa, lavadoras de prato, banheiras etc; 
	 Diâmetro nominal (DN): número que serve para designar o diâmetro de uma tubulação e que corresponde aos diâmetros definidos nas normas específicas de cada produto; 
	Dispositivo de prevenção ao refluxo: componente, ou disposição construtiva, destinado a impedir o refluxo de água em uma instalação predial de água fria, ou desta para a fonte de abastecimento; 
	Duto: espaço fechado projetado para acomodar tubulações de água e componentes em geral, construídos de tal forma que o acesso ao seu interior possa ser tanto ao longo de seu comprimento como em pontos específicos. Inclui também o shaft que é normalmente entendido como um duto vertical; 
*
Principais Terminologias
	Fonte de abastecimento: sistema destinado a fornecer água para a instalação predial de água fria. Pode ser a rede pública da concessionária ou qualquer sistema particular de fornecimento de água. No caso da rede pública, considera-se que a fonte de abastecimento é a extremidade à jusante do ramal predial; ; 
	 Metal sanitário: expressão usualmente empregada para designar peças de utilização e outros componentes utilizadosem banheiros, cozinhas e outros ambientes do gênero, fabricados em liga de cobre. Exemplos: torneiras, registros de pressão e gaveta, misturadores, válvulas de descarga, chuveiros e duchas, bicas de banheira; 
	 Registro de fechamento: componente instalado na tubulação e destinado a interromper a passagem da água. Deve ser utilizado totalmente fechado ou totalmente aberto. Geralmente empregam-se registros de gaveta ou de esfera. Em ambos os casos, o registro deve apresentar seção de passagem da água com área igual à da seção interna da tubulação onde está instalado; 
	 Registro de utilização: componente instalado na tubulação e destinado a controlar a vazão da água utilizada. Geralmente empregam-se registros de pressão ou válvula-globo em sub-ramais; 
*
Principais Terminologias
	Retrossifonagem: refluxo de água usada, proveniente de um reservatório, aparelho sanitário ou de qualquer outro recipiente, para o interior de uma tubulação, devido à sua pressão ser inferior à atmosférica; 
	Separação atmosférica: separação física (cujo meio é preenchido por ar) entre o ponto de utilização ou ponto de suprimento e o nível de transbordamento do reservatório, aparelho sanitário ou outro componente associado ao ponto de utilização; 
	Sub-ramal: tubulação que liga o ramal ao ponto de utilização; 
	Tubulação de extravasão ou extravasor: tubulação destinada a escoar o eventual excesso de água de reservatórios onde foi superado o nível de transbordamento, sendo popularmente denominado de ladrão; 
	Tubulação de limpeza: tubulação destinada ao esvaziamento do reservatório para permitir sua limpeza e manutenção. 
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Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura – Roberto de Carvalho Júnior
Ergonomia – Projeto e Produção – Itiro Iida
Docente: Ana Bergamo Curso : Arquitetura e Urbanismo 3°Período. FAG 
Tipos de tubos
PEX – polietileno reticulado;
PVC – policloreto de vinila;
Ferro fundido;
Cobre;
PEX:
O sistema PEX é constituído de manifold (distribuidor), tubos de polietileno reticulado "PEX", tubo condutor (PEBD) e conexões metálicas rosqueáveis, para execução completa de instalações hidráulicas (colunas, recalque, ramais e sub-ramais) para água quente e fria;
PEX:
PEX:
Possui o mesmo conceito de uma instalação elétrica: o tubo"PEX" é introduzido dentro do tubo condutor (PeBD) que o guia desde a Caixa de Distribuição, até o ponto de consumo;
PEX:
A água corre por um sistema de tubos extremamente flexíveis e resistentes, ausente de conexões intermediárias, o que permite a inspeção, troca e manutenção sem quebras de revestimentos e paredes;
PEX:
O sistema é totalmente compatível com paredes de gesso acartonado e de alvenaria convencional;
PEX:
PVC:
	É o sistema mais utilizado no Brasil. Os tubos são de dois tipos: O do tipo “cola”, que é o soldável, e o do tipo “rosca” que é o
roscável. Para diferenciar, os de “cola” são da cor marrom, e os do
tipo “rosca” são da cor branca.
PVC: tipo soldável
PVC tipo soldável: conexões
Joelho 20mm
Te Soldavel 40mm
Adaptador 25mm x ¾”
Luva 25mm
PVC: tipo roscável
PVC tipo roscável: conexões
Joelho ½”
Te Roscavel ¾” 
Luva 1”
Ferro fundido
Cobre
Cobre
Tabela 1.11. Altura recomendada para os pontos de utilização. 
	Aparelho	Altura do ponto (cm) 
	Válvula de descarga 	110 
	Vaso sanitário com caixa acoplada 	20 (e 15 cm à esquerda do eixo)
	Caixa de descarga 	200 
	Banheira 	30 
	Bidê 	30 
	Chuveiro 	200 a 220 
	Lavatório 	60 
	Máquina de lavar roupa 	75 
	Máquina de lavar louça 	75 
	Tanque 	90 
	Pia de cozinha 	100 
CONEXÕES DE TUBULAÇÃO 
CONEXÕES PARA MUDANÇA DE DIREÇÃO
 
CONEXÕES DE TUBULAÇÃO 
CONEXÕES PARA DERIVAÇÕES
 
CONEXÕES DE TUBULAÇÃO 
CONEXÕES PARA MUDANÇA DE DIÂMETRO
CONEXÕES DE TUBULAÇÃO 
CONEXÕES PARA LIGAÇÃO DE TUBOS
CONEXÕES DE TUBULAÇÃO 
CONEXÕES PARA FECHAMENTO DE ESTREMIDADE
DISPOSITIVOS HIDRÁULICOS 
TORNEIRAS
	São dispositivos hidráulicos, construídos de latão, utilizados para controlar o fluxo de água em determinados aparelhos sanitários.
	Há uma variedade muito grande de modelos e diâmetros e têm várias aplicações, tanto nas indústrias quanto nas residências.
	Mostramos a seguir os modelos mais comuns de torneiras:
-Torneiras de Jardim.
-Torneiras para Pia.
-Torneiras para Tanque.
-Torneiras para Lavatório.
 
TORNEIRAS 
TORNEIRAS DE JARDIM
	São dotadas de união para acoplamento de mangueira e podem ser do tipo curto ou longo.
 
TORNEIRAS 
TORNEIRAS PARA PIA
	São torneiras utilizadas nas pias de cozinha. Elas podem ser de parede ou de bancada. Existem em diversos tamanhos e formatos, nos diâmetros de ½” e ¾”. 
 
TORNEIRAS 
TORNEIRAS PARA TANQUE
	São torneiras utilizadas nos taquem de lavar roupa. Normalmente acompanhadas de um ponto para maquina de lavar roupa. Existem em diversos tamanhos e formatos, nos diâmetros de ½” e ¾”. 
 
TORNEIRAS 
TORNEIRAS PARA LAVATÓRIO
	São encontradas no comércio com diâmetro de ½”. Diferem das demais no formato e também por possuírem porca de fixação, e hoje já existem elas de acionamento automático e com sensor de presença. Quanto ao acabamento, as torneiras podem ser polidas, cromadas ou folheadas a ouro.
 
DISPOSITIVOS HIDRÁULICOS 
VÁLVULA DE DESCARGA
	São válvula instaladas nos sub-ramais de alimentação dos vasos sanitários ou mictórios, destinadas a promover a limpeza destas peças de utilização. Ao especificar uma válvula de descarga deve-se observar a pressão que garanta seu bom funcionamento. As válvulas devem fornecer um volume útil de descarga compatível com o tipo de aparelho sanitário escolhido. São fabricados segundo a NBR 7252. Algumas válvulas de descarga são fabricadas de forma a ter um fechamento lento para controlar o golpe de aríete. 
DISPOSITIVOS HIDRÁULICOS 
REGISTROS ( VÁLVULAS )
Os registros(válvulas) são acessórios colocados ao longo das tubulações e que servem para executar manobras operacionais tais como:
	Controlar ou regular o escoamento de fluido em uma tubulação.
	Ex: Registro de Pressão.
b. Permitir ou impedir totalmente o escoamento. 
	Ex: Registro de gaveta, Registro de esfera.
c. Impedir o retorno do líquido na tubulação. 
	Ex: Válvulas de retenção
d. Aliviar a pressão em caldeiras e demais equipamentos sujeitos a elevadas pressões. Ex: Válvulas de segurança e alívio.
e. Regular a pressão de tubulações e equipamentos. Ex: Válvulas redutoras e reguladoras de pressão.
REGISTROS (VÁLVULAS) 
REGISTRO DE PRESSÃO
	 É indicada para fechamento e regulagem do fluxo. Pode trabalhar em qualquer posição de fechamento. Usado em chuveiros, filtros e banheiras, pela facilidade de manuseio (com apenas uma volta consegue-se abrir ou fechar o registro) pelo sistema de vedação, e por ser de fácil substituição. 
REGISTROS (VÁLVULAS) 
REGISTRO DE GAVETA
	 É o tipo de registro mais usado nas instalações hidráulicas. Geralmente, depois de colocado é pouco usado, pois raramente há necessidade de fechar um ramal ou uma coluna de água para reparação. Por esse motivo é fabricado com material de boa qualidade, como o latão ou similar, que não se oxida facilmente. Deve trabalhar totalmente aberto ou totalmente fechado.
REGISTROS (VÁLVULAS) 
REGISTRO DE ESFERA
	 É raramente empregado nas instalações hidráulicas. É usado, às vezes, na cisternas, para fechar a entrada da água, estando o êmbolo ligado à haste de uma bóia que serva como punho do registro. Seu principal emprego ainda é nas instalações de gás. 
REGISTROS (VÁLVULAS) 
VÁLVULA DE RETENÇÃO
	 É um acessório colocado na tubulação, que permite a passagem de água em um só sentido. 
REGISTROS (VÁLVULAS) 
VÁLVULA DE SEGURANÇA E ALÍVIO
	 Essas válvulas controlam a pressão a montante abrindo-se automaticamente, quando essa pressão ultrapassar um determinado valor para o qual a válvula foi calibrada, e que se denomina “pressão de abertura” da válvula. Aválvula fecha-se em seguida, também automaticamente, quando a pressão cair abaixo da pressão de abertura. Calibra-se a válvula regulando a tensão da mola de maneira que a pressão de abertura tenha o valor desejado.
 
REGISTROS (VÁLVULAS) 
VÁLVULA REDUTORA DE PRESSÃO
	São aplicadas sempre que se quer manter ou reduzir a pressão de uma tubulação e, desta maneira, manter controle sobre pressão, vazão, níveis de água, sistemas de bombeamento e outras aplicações em sistemas industriais e de condução e distribuição de água.
REGISTROS (VÁLVULAS)

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