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UNIVERSIDADE TIRADENTES
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
JONNATHAN SIQUEIRA RAMOS
CIMENTO PORTLAND E OUTROS MATERIAIS EM PÓ – DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA NBR 16605:2017
Relatório de aula prática apresentado à Universidade Tiradentes como parte da medida de eficiência da disciplina Materiais de Construção II, turma N03, do curso de Engenharia Civil.
Prof. Me. Hilton Porto
ARACAJU/SE
09/2019
1. INTRODUÇÃO
De acordo com Dias (2019), o cimento Portland é um dos materiais de construção mais utilizados do mundo, sendo o principal elemento da composição do concreto. A ABCP (2002), define o cimento Portland como um pó fino de propriedades aglomerantes, aglutinantes ou ligantes, que reagem quimicamente com a ação da água. 
Conforme a explicação de Pinto (2006), existem vários tipos de cimento e todas essas variações devem ser consideradas como um elemento responsável no desempenho do final do cimento. 
Um dos cuidados que se deve ter ao se tratar do cimento é a massa específica do mesmo, uma vez que, de acordo com a explicação de Filho e Rodrigues (2019), se exclui os vazios entre os grãos e os permeáveis, ou seja, a massa específica se trata da massa de unidade de volume das partículas do cimento. 
A norma regulamentadora para este tipo de ensaio é a NBR 16605: Cimento Portland e outros materiais em pó – Determinação da massa específica (ABNT, 2017), que substitui a NBR NM 23 (ABNT, 2001).
A NBR 16605 (ABNT, 2017) ainda determina que para se determinar a massa específica do cimento, deve ser utilizado um líquido que não reaja quimicamente com o material ensaiado e que possua uma densidade igual ou superior a 0,731 g/cm³ a uma temperatura aproximada de 15°C e inferior à massa dos materiais que serão submetidos ao ensaio. 
2. OBJETIVOS
Determinar a massa específica do cimento Portland por meio do frasco volumétrico de Le Chatelier, conforme prescrito na NBR 16605 (ABNT, 2017).
3. MATERIAIS UTILIZADOS
· Frasco volumétrico de Le Chatelier;
· Balança com resolução de 0,01 g;
· Recipiente;
· Funil;
· Termômetro;
· Recipiente para o banho termorregulador;
· Material reagente (Querosene);
· 100g de cimento;
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
4.1. PREPARAÇÃO DA AMOSTRA
Para que se obtenha êxito no ensaio, é de suma importância que a amostra das partículas de cimento esteja da mesma forma como foi recebida, salvo se for constatado a presença de corpos estranhos ao material, neste caso a amostra deve passar por peneiramento em peneira de malha de 150 mm, conforme prescreve a NBR 16605 (ABNT, 2017). A amostra deve permanecer no laboratório com uma antecedência, de modo que permita que a temperatura do cimento se estabilize com a temperatura ambiente. 
4.2. PROCEDIMENTO INICIAL
Inicialmente, encheu-se o frasco de Le Chatelier, com o auxílio do funil, com a querosene até o nível compreendido entre as marcas correspondentes a zero e 1 cm³. Em seguida, o interior do frasco, acima do nível do líquido, foi seco. 
Depois do procedimento citado anteriormente, o frasco foi colocado no recipiente para o banho termorregulador, mantendo-o submerso para poder equalizar as temperaturas dos líquidos contidos no frasco e no banho termorregulador. A NBR 16605 (ABNT, 2017) determina que a água do banho termorregulador deve estar aproximada com a temperatura ambiente, não tendo variações maiores que 0,5°C. A primeira leitura do frasco (V1) é feita e constatou-se o valor de V1= XX cm³.
A massa do material (m), com precisão de 0,01g, conforme estabelece a NBR 16605 (ABNT, 2017), foi de M= XX g, foi o bastante para deslocar o líquido para o valor de XX cm³, na escala graduada do frasco volumétrico de Le Chatelier.
Ao introduzir o material no frasco, foi tomado o cuidado para que não houvesse aderência do cimento nas paredes internas, sendo utilizado o funil para auxiliar nesse procedimento. O material foi introduzido em pequenas porções. A NBR 16605 (ABNT, 2017), sugere que pode ser utilizado um vibrador para acelerar a introdução do material no frasco. O aparelho de vibração não foi utilizado no procedimento experimental relatado neste documento.
Terminado o procedimento de introdução do material, o frasco foi tampado e executado giros suaves até que não se constatasse borbulhas de ar na superfície do querosene. Feito, o frasco foi submetido novamente ao banho termorregulador, mantendo-o submerso por aproximadamente XX minutos para que fosse equalizado as temperaturas dos líquidos do frasco e do banho. Posteriormente foi realizado a leitura final (V2), sendo obtido o valor de V2 = XX cm³.
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES
A massa específica do cimento é dada pela seguinte equação, conforme determinado em norma: 
Onde: 
ρ = Massa específica do material ensaiado, expressa em gramas por centímetros cúbicos (g/cm³);
m = Massa do material ensaiado, expressa em gramas (g);
V2’ – V1’ = Valores corrigidos de V1 e V2, respectivamente, a partir da calibração da escala do frasco de Le Chatelier, expressos em centímetros cúbicos (cm³).
O resultado obtido neste ensaio corresponde a uma única determinação, devendo ser calculado com aproximação ao milésimo, expresso com duas casas decimais conforme determinado na NBR 16605 (ABNT, 2017).
6. CONCLUSÃO
Em suma, pode-se concluir que o cimento submetido ao ensaio está em XX condições de uso, tendo seu índice de finura dentro do estabelecido em norma e o mesmo não se encontrando em processo de hidratação. 
7. REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND. ABCP. Guia básico de Utilização do Cimento Portland (Guia Técnico). 7ª Ed. São Paulo, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 16605: Cimento Portland e outros materiais em pó – Determinação da massa específica. Rio de Janeiro, 2017.
DIAS, J. M. Análise da influência de resíduos de vidro nas propriedades mecânicas do concreto. Trabalho de conclusão de curso. Universidade Federal de Alagoas. Delmiro Gouveia, 2019.
FILHO, J.A.M; RODRIGUES, M.A. Concreto auto adensável com finos de marmorarias. Disponível em: <books.google.com.br/books?id=JsGcCgAAQBAJ&printsec=frontcover&hl=pt-BR#v=twopage&f=false>. Acessado em 04/09/2019, às 09:22.
PINTO, J.D.S; RIBEIRO, C.C.; STALING, T. Materiais de Construção Civil. 2ª Edição, 1ª reimpressão. Escola de Engenharia da UFMG. Ed. UFMG. Belo Horizonte, 2006.

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